Laboratório de Estudos de Gênero e História promove oficina de defesa pessoal para mulheres

13/11/2019 09:58

Segundo pesquisa feita pelo Datafolha, 536 mulheres foram vítimas de agressão física a cada hora no Brasil, em 2018. Também consta que 8,9% (4,6 milhões) foram tocadas ou agredidas fisicamente por motivos sexuais, o que representa 9 mulheres por minuto. São por esses motivos que as mulheres têm buscado alternativas de proteção, como por exemplo aprender defesa pessoal.

Diante desse cenário, o Laboratório de Estudos de Gênero e História da UFSC oferecerá uma aula de defesa pessoal para mulheres. A atividade será ministrada por Luana Borges Lemes, mestre em História e praticante de artes marciais desde 2012. A atividade ocorrerá dia 27 de novembro, quarta-feira, entre 14h e 18h, no Espaço Cultural Gênero e Diversidades (IEG), localizado na rua Desembargador Vitor Lima, nº 45.

Para participar, basta confirmar presença pelo WhatsApp, no número: (55) 9 99361128.

Mais informações no evento no Facebook.

Tags: autodefesa para mulheresEspaço Cultural e Gênero e DiversidadesIEGUFSC

Oficina Udú de saúde integrada acontece dia 16, no Espaço Cultural e Gênero e Diversidades

14/10/2019 12:43

O Espaço Cultural e Gênero e Diversidades recebe o Grupo Udú nesta quarta-feira, 16 de outubro, das 8h30 às 11h30, no Espaço Cultural Gênero e Diversidades (ECGD – Rua: Desembargador Vitor Lima, nº 45). A oficina Udú é paz, é voz ancestral. Moldado em argila, é um instrumento nigeriano surgido na etnia Igbo e tocado tradicionalmente por mulheres.

Composta por uma nutricionista, uma psicóloga e uma argiloterapeuta, a Udú visa nesta oficina de prática-vivencial propor a construção de um espaço de troca de saberes e autonomias que potencializem o desenvolvimento de modos de vida mais saudáveis, através de reflexões e experimentações coletivas. As vagas são limitadas, distribuídas por ordem de chegada.

Sobre o grupo

UDÚ é um grupo surgido das inquietações de uma Nutricionista e mãe, que entende que nutrição não se restringe a cálculos de micronutrientes, mas envolve hábitos culturais, histórias e afeto e que, por intermédio destes elementos, trabalha a consciência alimentar e autonomia em práticas saudáveis; uma, Psicóloga com atuante na área de Acompanhamento Terapêutico (AT) e no trabalho com grupos; e por fim, uma Argiloterapeuta com estudos em Antropologia, também mãe, que realiza formações, palestras e oficinas sobre Argiloterapia, além de atendimentos.

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