Desafios do jornalismo no “front” de batalha
O correspondente de guerra ganha fama e visibilidade profissional. No entanto, a rotina é dura e os perigos são diários. Em entrevista dada aos alunos do 10º Curso de Informação sobre Jornalismo em Situações de Conflito Armado e Outras Situações de Violência oferecido pela OBORÉ, o repórter Samy Adghirni, da Folha de S. Paulo, disse que faltam investimentos e profissionais qualificados que atuem em zona de conflito. Conviver cercado diariamente pelo perigo em meio às bombas, tiros, tanks e cadáveres não é fácil. Ele é repórter da editoria Mundo e Especialista em assuntos de Oriente Médio e política externa, e passou parte deste ano cobrindo a Primavera Árabe. “Não são todos que estão dispostos ou têm estomago para cobrir um conflito”, avisa.
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