UFSC na mídia: pesquisadoras que escreveram o nome na ciência

10/03/2020 17:27

As trajetórias das pesquisadoras Larissa Dalpaz, Natalia Vale Asari e Lígia Moreiras Sena fizeram parte da reportagem “À frente de grandes pesquisas, conheça 5 mulheres de Santa Catarina”, do portal Ndmais, em 8 de março deste ano.

A matéria relata como cinco mulheres escreveram o nome na ciência, dentre elas, três pesquisadoras da UFSC. A bióloga Larissa Dalpaz teve os resultados de sua pesquisa apresentados na Conferência Mundial de Mamíferos Marinhos, na Espanha, em dezembro passado. Isto lhe rendeu o prêmio de melhor apresentação estudantil da América do Sul. Para ela “ter o reconhecimento da minha pesquisa na maior conferência da área foi um incentivo a mais para continuar na área e investir no doutorado”.

A professora do Departamento de Física Natalia Vale Asari venceu a 2ª edição do Prêmio Carolina Nemes, em 2019, concedido pela Sociedade Brasileira de Física a pesquisadoras em início da carreira, cujo trabalho tenha contribuído para o avanço da física ou do ensino de física no país. “O prêmio representa um reconhecimento da minha trajetória como pesquisadora e da importância dos estudos que fiz. Também é um reconhecimento da importância do trabalho de todos que me ajudaram, na vida pessoal e profissional. Fico honrada em ter meu nome associado à Carolina Nemes, que foi uma física realmente excepcional”, afirma.

Lígia Moreiras Sena é uma cientista e mãe. Com uma gestação não planejada em andamento, Lígia entrou em crise com sua carreira. “Percebi que os resultados do meu trabalho levavam muito tempo para dar retorno a quem financia a pesquisa no Brasil, que é o povo, através dos impostos”.  Foi então que ela criou um blog, o Cientista que virou mãe, para compartilhar suas angústias e descobertas.

“Centenas de pessoas acessavam em busca de outro tipo de informação que não a divulgada pela mídia tradicional. Entendi que eu seria mais útil se fosse uma cientista das mães e abandonei meu pós-doutorado. Logo em seguida, ingressei em outro doutorado, dessa vez em Saúde Coletiva, na UFSC, estudando a violência obstétrica quando ninguém falava muito sobre isso”, conta.

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