A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição Unlimited City entre 9 e 30 de maio, no hall da Reitoria I, no campus de Florianópolis. A mostra é uma homenagem ao arquiteto austríaco Otto Wagner (1841–1918), que foi um dos líderes da Secessão de Viena e do movimento art nouveau. Os trabalhos de Wagner foram inspirados pela arquitetura clássica e seus últimos trabalhos são um prenúncio do que viria a ser arquitetura moderna.
A abertura da exposição ocorre em 9 de maio, sexta-feira, às 16h. A curadoria da mostra foi realizada por Andreas Nierhaus (Wien Museum) e pela professora Golmar Kempinger-Khatibi (Akademie der Bildenden Kunste Wien).
A exposição Unlimited City é organizada pelos professores Pedro Ernesto Buhler, Karine Daufenbach, Lisiane Ilha Librelotto e Rodrigo Bastos, do Departamento de Arquitetura e Urbanismo e do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (PósARQ), em parceria com a Embaixada da Áustria no Brasil e a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC.
Mais informações sobre Otto Wagner estão diponiveis na página da Enciclopédia Biográfica de Arquitetas e Arquitetos Digital (EBAD).
Serviço
O quê: Exposição – Unlimited City
Quando: de 09/05 a 30/05/2025 | segunda a sexta-feira, das 7h às 19h
Onde: Hall Reitoria I – UFSC, campus Trindade
Quanto: gratuita e aberta para toda a comunidade
Informações: Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo – posarq.ufsc.br | @posarq.ufsc
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição Ordinário extraordinário: relatos de uma andarilha observadora, de 12 de maio até 6 de junho, no hall do auditório da Biblioteca Central. A autora Roberta Viotti apresenta aquarelas e desenhos inspirados nas caminhadas solitárias da artista pelos bairros de Jurerê, Daniela, Praia do Forte e arredores.
O projeto surgiu como um livro em 2024. A artista explora memórias afetivas e a beleza do cotidiano, capturando detalhes inesperados da natureza e da vida urbana, como o reflexo em um canal, uma árvore imponente ou vendedores ambulantes que parecem posar para uma pintura.
Sobre a artista
Roberta Viotti, arquiteta e artista, nasceu em São Paulo e se formou pela Universidade Mackenzie em 1986. Seu primeiro contato com a aquarela ocorreu na faculdade, e ao longo de 23 anos em Milão, desenvolveu seu lado artístico, explorando técnicas como a acrílica sobre tela.
Retornou ao Brasil em 2013, estabelecendo-se em Florianópolis, e em 2017 retomou a aquarela. Durante a pandemia, aprimorou-se por meio de cursos online. Em 2021, cofundou o coletivo “Arteiras de Gaia” com o qual participou de exposições, oficinas e eventos. Em 2022, exibiu suas obras em Jurerê e, em 2023, ingressou na ACAP, participando de eventos e editais. Atualmente, além de dar aulas e pintar retratos sob encomenda, organiza o livro Ordinário Extraordinário, que reúne aquarelas e reflexões inspiradas em suas caminhadas por Florianópolis. Seu trabalho expressa um estilo artístico expressionista e sonhador.

O Grupo de Estudos de Astronomia da Universidade Federal de Santa Catarina (GEA/UFSC) promove nesta sexta-feira, 16 de maio, às 20h, no Planetário da UFSC, a palestra GEA 40 anos – Memória do Grupo. Ao completar 40 anos de atividades ininterruptas em 2025, o GEA faz declaração de Ano Jubilar para celebrar os diversos eventos observados e compartilhados com a comunidade, especialmente o corpo discente da UFSC.
Entre os eventos observados pelo grupo ao longo de sua história, destacam-se: o Cometa 1P Halley em 1985; a Supernova 1987 A; Eclipse Solar Total de 1994; Cometa Halle-Bopp em 1997; Trânsito de Vênus de 2004; Trânsito de Mercúrio em 2007 e a participação na XXVII Assembleia Geral da União Astronômica Mundial em 2009.
“Além destes, diversos eclipses lunares e parciais do sol, meteoritos gigantes, Astroblema, Aurora Boreal, dezenas de cursos de introdução à astronomia e centenas de palestras fizeram parte desta aventura ao Universo e que será revivida no contexto de nossa Memória Histórica”, afirmam os organizadores.
Sobre o GEA
O GEA é uma associação de astrônomos amadores, sem fins lucrativos, que mantém cooperação com a UFSC com atividades de divulgação da astronomia e ciências afins, através de palestras, cursos, observações públicas, entre outras. Suas atividades ocorrem no Planetário da UFSC.
Mais informações no site do GEA ou no grupo do Facebook.
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição Unlimited City entre 9 e 30 de maio, no hall da Reitoria I, no campus de Florianópolis. A mostra é uma homenagem ao arquiteto austríaco Otto Wagner (1841–1918), que foi um dos líderes da Secessão de Viena e do movimento art nouveau. Os trabalhos de Wagner foram inspirados pela arquitetura clássica e seus últimos trabalhos são um prenúncio do que viria a ser arquitetura moderna.
A abertura da exposição ocorre em 9 de maio, sexta-feira, às 16h. A curadoria da mostra foi realizada por Andreas Nierhaus (Wien Museum) e pela professora Golmar Kempinger-Khatibi (Akademie der Bildenden Kunste Wien).
A exposição Unlimited City é organizada pelos professores Pedro Ernesto Buhler, Karine Daufenbach, Lisiane Ilha Librelotto e Rodrigo Bastos, do Departamento de Arquitetura e Urbanismo e do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (PósARQ), em parceria com a Embaixada da Áustria no Brasil e a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC.
Mais informações sobre Otto Wagner estão diponiveis na página da Enciclopédia Biográfica de Arquitetas e Arquitetos Digital (EBAD).
Serviço
O quê: Exposição – Unlimited City
Quando: de 09/05 a 30/05/2025 | segunda a sexta-feira, das 7h às 19h
Onde: Hall Reitoria I – UFSC, campus Trindade
Quanto: gratuita e aberta para toda a comunidade
Informações: Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo – posarq.ufsc.br | @posarq.ufsc
O Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recebe, a partir de terça-feira, 22 de abril, a exposição fotográfica Estudos sobre o delírio, de Laís Mazzucco. A abertura acontecerá na sexta-feira, 25 de abril, às 17h, no Espaço Expositivo. A mostra estará aberta à visitação até 31 de maio, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. A classificação indicativa é 14 anos.
A mostra apresenta 12 trabalhos inéditos da série em que a artista constrói, por meio da fotografia, invenções inspiradas em conceitos da psicanálise. Para Laís, “o delírio é uma forma de manter-me viva e criativa em meio a uma sociedade perturbadora”.
As fotografias são fruto de experiências e emoções vividas em um processo performático da artista, que reflete sobre a fragilidade da percepção humana e a maneira como nossa experiência pode ser distorcida.Para a curadora da mostra, Lucila Horn, “a exposição é um convite para uma jornada visual que explora as fronteiras entre a razão e a loucura”.
No desenvolvimento do trabalho Estudos sobre o delírio a artista buscou interpretar, performar e incorporar a figura mitológica da mulher histérica que vem sendo construída durante a história da loucura. Laís considera também o uso do que é desnudo nesses quadros, representando a verdade, o descoberto. “Parto da minha experiência pessoal, e falo do lugar em que estou inserida socialmente, e que se encontra com a experiência de várias outras mulheres”. destaca Laís Mazzucco.
Laís Mazzucco compartilhou seu trabalho na Galeria Cosmos de Balneário Camboriú, Galeria Helena Fretta, Galeria do Mercado Público e no Núcleo de estudos em fotografia e arte (NEFA), Participou do Festival Internacional de Cinema de Ficção Científica no CIC com um vídeo-arte e de publicações na revista literária de Letras da UFSC.
A curadora Lucila Horn vive e trabalha em Florianópolis, onde é curadora, artista, produtora e educadora. Artista desde 1987, desde 1989 atua na área de educação e desde 2004 está na produção cultural.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição Ordinário extraordinário: relatos de uma andarilha observadora, de 12 de maio até 6 de junho, no hall do auditório da Biblioteca Central. A autora Roberta Viotti apresenta aquarelas e desenhos inspirados nas caminhadas solitárias da artista pelos bairros de Jurerê, Daniela, Praia do Forte e arredores.
O projeto surgiu como um livro em 2024. A artista explora memórias afetivas e a beleza do cotidiano, capturando detalhes inesperados da natureza e da vida urbana, como o reflexo em um canal, uma árvore imponente ou vendedores ambulantes que parecem posar para uma pintura.
Sobre a artista
Roberta Viotti, arquiteta e artista, nasceu em São Paulo e se formou pela Universidade Mackenzie em 1986. Seu primeiro contato com a aquarela ocorreu na faculdade, e ao longo de 23 anos em Milão, desenvolveu seu lado artístico, explorando técnicas como a acrílica sobre tela.
Retornou ao Brasil em 2013, estabelecendo-se em Florianópolis, e em 2017 retomou a aquarela. Durante a pandemia, aprimorou-se por meio de cursos online. Em 2021, cofundou o coletivo “Arteiras de Gaia” com o qual participou de exposições, oficinas e eventos. Em 2022, exibiu suas obras em Jurerê e, em 2023, ingressou na ACAP, participando de eventos e editais. Atualmente, além de dar aulas e pintar retratos sob encomenda, organiza o livro Ordinário Extraordinário, que reúne aquarelas e reflexões inspiradas em suas caminhadas por Florianópolis. Seu trabalho expressa um estilo artístico expressionista e sonhador.
O Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recebe, a partir de terça-feira, 22 de abril, a exposição fotográfica Estudos sobre o delírio, de Laís Mazzucco. A abertura acontecerá na sexta-feira, 25 de abril, às 17h, no Espaço Expositivo. A mostra estará aberta à visitação até 31 de maio, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. A classificação indicativa é 14 anos.
A mostra apresenta 12 trabalhos inéditos da série em que a artista constrói, por meio da fotografia, invenções inspiradas em conceitos da psicanálise. Para Laís, “o delírio é uma forma de manter-me viva e criativa em meio a uma sociedade perturbadora”.
As fotografias são fruto de experiências e emoções vividas em um processo performático da artista, que reflete sobre a fragilidade da percepção humana e a maneira como nossa experiência pode ser distorcida.Para a curadora da mostra, Lucila Horn, “a exposição é um convite para uma jornada visual que explora as fronteiras entre a razão e a loucura”.
No desenvolvimento do trabalho Estudos sobre o delírio a artista buscou interpretar, performar e incorporar a figura mitológica da mulher histérica que vem sendo construída durante a história da loucura. Laís considera também o uso do que é desnudo nesses quadros, representando a verdade, o descoberto. “Parto da minha experiência pessoal, e falo do lugar em que estou inserida socialmente, e que se encontra com a experiência de várias outras mulheres”. destaca Laís Mazzucco.
Laís Mazzucco compartilhou seu trabalho na Galeria Cosmos de Balneário Camboriú, Galeria Helena Fretta, Galeria do Mercado Público e no Núcleo de estudos em fotografia e arte (NEFA), Participou do Festival Internacional de Cinema de Ficção Científica no CIC com um vídeo-arte e de publicações na revista literária de Letras da UFSC.
A curadora Lucila Horn vive e trabalha em Florianópolis, onde é curadora, artista, produtora e educadora. Artista desde 1987, desde 1989 atua na área de educação e desde 2004 está na produção cultural.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição Ordinário extraordinário: relatos de uma andarilha observadora, de 12 de maio até 6 de junho, no hall do auditório da Biblioteca Central. A autora Roberta Viotti apresenta aquarelas e desenhos inspirados nas caminhadas solitárias da artista pelos bairros de Jurerê, Daniela, Praia do Forte e arredores.
O projeto surgiu como um livro em 2024. A artista explora memórias afetivas e a beleza do cotidiano, capturando detalhes inesperados da natureza e da vida urbana, como o reflexo em um canal, uma árvore imponente ou vendedores ambulantes que parecem posar para uma pintura.
Sobre a artista
Roberta Viotti, arquiteta e artista, nasceu em São Paulo e se formou pela Universidade Mackenzie em 1986. Seu primeiro contato com a aquarela ocorreu na faculdade, e ao longo de 23 anos em Milão, desenvolveu seu lado artístico, explorando técnicas como a acrílica sobre tela.
Retornou ao Brasil em 2013, estabelecendo-se em Florianópolis, e em 2017 retomou a aquarela. Durante a pandemia, aprimorou-se por meio de cursos online. Em 2021, cofundou o coletivo “Arteiras de Gaia” com o qual participou de exposições, oficinas e eventos. Em 2022, exibiu suas obras em Jurerê e, em 2023, ingressou na ACAP, participando de eventos e editais. Atualmente, além de dar aulas e pintar retratos sob encomenda, organiza o livro Ordinário Extraordinário, que reúne aquarelas e reflexões inspiradas em suas caminhadas por Florianópolis. Seu trabalho expressa um estilo artístico expressionista e sonhador.
O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca Universitária (BU), em Florianópolis. A mostra homenageia artistas como Carmen Fossari e Lou Hammad, e destaca processos criativos vinculados ao curso de Artes Cênicas da UFSC, entre outras contribuições significativas para o acervo do laboratório.
Narrativas Vestíveis do LabFig convida o público a conhecer parte do acervo do Laboratório de Figurinos, em uma mostra que apresenta o figurino como suporte de memória, linguagem estética e expressão identitária, com curadoria de Rachel Teixeira Dantas e produção de Andréia Angst, Lívia de Pelegrin e Rachel Teixeira Dantas. Dois figurinos criados pela curadora integram a exposição: O que fizeram de mim e O que eu fiz com o que fizeram de mim são obras que evocam a experiência de construção artística e afirmação de identidade no contexto do próprio laboratório.
Serão apresentados figurinos assinados por produções de docentes e estudantes do curso de Artes Cênicas como forma de reconhecer a contribuição artística e acadêmica dessas trajetórias, além de peças representativas de diferentes contextos, como um vestido de noiva da década de 1980, um parangolé carnavalesco e um figurino de inspiração futurista desenvolvido em oficina conduzida pela figurinista Lou Hammad no Departamento Artístico Cultural (DAC), com base nos princípios da escola Bauhaus. A exposição também presta homenagens póstumas a duas figuras da cultura catarinense: Carmen Fossari, atriz, diretora e referência para as artes cênicas em Florianópolis, e Gesoni Pawlick, estilista que se destacou no cenário nacional com sua sofisticação e inovação.
Ao valorizar o acervo do LabFig, a exposição reafirma a importância da preservação de figurinos como patrimônio material e imaterial vinculado à história das Artes Cênicas e da UFSC. Além de oferecer ao público uma experiência estética, o evento promove reflexões sobre identidade, memória e processos de criação.
A exposição é gratuita e aberta ao público. Mais informações no Instagram e no site do LabFig.
Sobre o Laboratório de Figurinos
O Laboratório de Figurinos (LabFig) do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC existe há mais de 15 anos e conta atualmente com mais de mil peças em seu acervo, composto completamente por doações. Criado a partir de uma necessidade dos cursos de Artes Cênicas e Cinema, o laboratório recebe doações da comunidade acadêmica, instituições ou eventos. Atualmente realiza cerca de 350 empréstimos por ano, principalmente para estudantes dos cursos de Artes Cênicas e Cinema.
Mais informações na notícia completa.
O Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recebe, a partir de terça-feira, 22 de abril, a exposição fotográfica Estudos sobre o delírio, de Laís Mazzucco. A abertura acontecerá na sexta-feira, 25 de abril, às 17h, no Espaço Expositivo. A mostra estará aberta à visitação até 31 de maio, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. A classificação indicativa é 14 anos.
A mostra apresenta 12 trabalhos inéditos da série em que a artista constrói, por meio da fotografia, invenções inspiradas em conceitos da psicanálise. Para Laís, “o delírio é uma forma de manter-me viva e criativa em meio a uma sociedade perturbadora”.
As fotografias são fruto de experiências e emoções vividas em um processo performático da artista, que reflete sobre a fragilidade da percepção humana e a maneira como nossa experiência pode ser distorcida.Para a curadora da mostra, Lucila Horn, “a exposição é um convite para uma jornada visual que explora as fronteiras entre a razão e a loucura”.
No desenvolvimento do trabalho Estudos sobre o delírio a artista buscou interpretar, performar e incorporar a figura mitológica da mulher histérica que vem sendo construída durante a história da loucura. Laís considera também o uso do que é desnudo nesses quadros, representando a verdade, o descoberto. “Parto da minha experiência pessoal, e falo do lugar em que estou inserida socialmente, e que se encontra com a experiência de várias outras mulheres”. destaca Laís Mazzucco.
Laís Mazzucco compartilhou seu trabalho na Galeria Cosmos de Balneário Camboriú, Galeria Helena Fretta, Galeria do Mercado Público e no Núcleo de estudos em fotografia e arte (NEFA), Participou do Festival Internacional de Cinema de Ficção Científica no CIC com um vídeo-arte e de publicações na revista literária de Letras da UFSC.
A curadora Lucila Horn vive e trabalha em Florianópolis, onde é curadora, artista, produtora e educadora. Artista desde 1987, desde 1989 atua na área de educação e desde 2004 está na produção cultural.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição Ordinário extraordinário: relatos de uma andarilha observadora, de 12 de maio até 6 de junho, no hall do auditório da Biblioteca Central. A autora Roberta Viotti apresenta aquarelas e desenhos inspirados nas caminhadas solitárias da artista pelos bairros de Jurerê, Daniela, Praia do Forte e arredores.
O projeto surgiu como um livro em 2024. A artista explora memórias afetivas e a beleza do cotidiano, capturando detalhes inesperados da natureza e da vida urbana, como o reflexo em um canal, uma árvore imponente ou vendedores ambulantes que parecem posar para uma pintura.
Sobre a artista
Roberta Viotti, arquiteta e artista, nasceu em São Paulo e se formou pela Universidade Mackenzie em 1986. Seu primeiro contato com a aquarela ocorreu na faculdade, e ao longo de 23 anos em Milão, desenvolveu seu lado artístico, explorando técnicas como a acrílica sobre tela.
Retornou ao Brasil em 2013, estabelecendo-se em Florianópolis, e em 2017 retomou a aquarela. Durante a pandemia, aprimorou-se por meio de cursos online. Em 2021, cofundou o coletivo “Arteiras de Gaia” com o qual participou de exposições, oficinas e eventos. Em 2022, exibiu suas obras em Jurerê e, em 2023, ingressou na ACAP, participando de eventos e editais. Atualmente, além de dar aulas e pintar retratos sob encomenda, organiza o livro Ordinário Extraordinário, que reúne aquarelas e reflexões inspiradas em suas caminhadas por Florianópolis. Seu trabalho expressa um estilo artístico expressionista e sonhador.
O Núcleo de Estudos Açorianos (NEA), da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recebe a exposição fotográfica Açorianos no Brasil Meridional: 275 anos da presença em Santa Catarina – 1748 a 2023, de autoria do historiador e fotógrafo Joi Cletison. A mostra estará aberta para visitação até 30 de maio, com horários das 9h às 12h e das 13h30 às 17h30, no Espaço Cultural do NEA, ao lado do Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE).
A exposição reúne imagens capturadas ao longo dos últimos 35 anos de trabalho do autor, dedicados à pesquisa, divulgação e documentação da herança cultural vinda dos Açores. Segundo o coordenador do NEA, Francisco do Vale Pereira, a exposição apresenta a presença açoriana no litoral catarinense por meio de uma seleção requintada de momentos, pessoas, manifestações culturais, saberes e fazeres, que trazem à memória aspectos de uma vivência cultural muito semelhante à dos antepassados, aproximando-lhes de uma diáspora açoriana em Santa Catarina.
“Fazer poesia com o registro fotográfico, provocar o sentimento de pertencimento às identidades, contar a história, aquecer a alma com memórias: esta é a ideia desta exposição. Viajar no tempo. Assim, aqui estão aspectos das heranças da presença açoriana em Santa Catarina, colocados à prova”, afirma o coordenador.
Sobre o autor
Joi Cletison Alves atuou por mais de 30 anos na UFSC na área artístico-cultural, trabalhando como diretor do NEA e como coordenador do Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina. No NEA, dedicou-se à pesquisa e ao ensino da herança cultural deixada pelos açorianos no estado de Santa Catarina, nas áreas de literatura, artesanato, folclore, religiosidade, arquitetura e história.
No Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina, atualmente Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina, integrou a primeira equipe que trabalhou na restauração das fortificações, sendo responsável pela coordenação do projeto de manutenção e conservação do sistema defensivo da Baía Norte. Este patrimônio construído no século XVIII inclui as fortificações de Santa Cruz de Anhatomirim, Santo Antônio de Ratones e São José da Ponta Grossa.
Acesse a Agenda Cultural da SeCArtE e fique por dentro das próximas atrações artístico-culturais na UFSC.
Serviço
O quê: Exposição Açorianos no Brasil Meridional: 275 anos da presença em Santa Catarina – 1748 a 2023, de Joi Cletison
Quando: até 30/05/2025 | de segunda a sexta-feira das 9h às 12h e das 13h30 às 17h30
Onde: Espaço Cultural NEA | UFSC campus Trindade – Florianópolis – SC
Informações: Núcleo de Estudos Açorianos – NEA | (48) 3721-8605
O Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Ciência Política da Universidade Federal de Santa Catarina (PPGSP/UFSC) convida a comunidade universitária para o lançamento do mais recente livro do professor Carlos Eduardo Sell, Para onde vai a Igreja Católica? Uma análise sociológica, publicado pela editora Vozes (2025). O lançamento ocorre na segunda-feira, 19 de maio, às 14h, no Auditório do Bloco E-Anexo do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH). O evento é gratuito e não requer inscrições.
Lançado poucos dias antes do falecimento do papa Francisco e da eleição de seu sucessor, Leão XIV, o livro de Carlos Sell investiga sociologicamente não apenas as perspectivas futuras da Igreja Católica, agora diante da sua troca de comando, mas já resultantes de uma profunda e complexa alteração na relação da instituição com o mundo leigo, as mudanças sócio-políticas e culturais da últimas décadas, assim como de um papado que impactou de modo fundamental a percepção e os rumos da Igreja Católica desde a última década.
Carlos Eduardo Sell é filósofo com pós-graduação (mestrado e doutorado) em Sociologia Política e professor do Departamento de Sociologia e Ciência Política e do PPGSP/UFSC. Além de estudos na área de teoria sociológica, dedica-se ao estudo da Teologia e à investigação sociológica da religião.
O projeto Confiabilidade Informacional e Combate à Desinformação (CIDAD), programa de extensão da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e da Biblioteca Universitária da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promove o curso Distopia e censura: Novafala e o 1984 de George Orwell. O curso está com inscrições abertas e será realizado em 5, 12, 19 e 26 de maio das 19h às 21h pela plataforma Microsoft Teams.
O romance distópico 1984, conhecido por gerar debates sobre liberdade de expressão, controle da informação, vigilância digital e censura, também descreve o projeto de uma reforma linguística profunda, que visa o controle do pensamento por meio da criação da ‘novafala’ (newspeak), um idioma reduzido, em que o significado de cada palavra é planejado para impedir qualquer sentido divergente da ideologia presente na história do livro.
Partindo desse e outros temas abordados pela obra, a interpretação proposta pelo curso, ministrado pelo professor José Claudio Matos da UDESC, procura abordar o projeto da novafala com as estratégias de supressão e censura de termos que visam a eliminação do discurso divergente em contextos informacionais da atualidade.
Inscrições podem ser realizadas até 3 de maio através de formulário. A carga horária é de 8h com direito à certificado. Vagas limitadas.
Mais informações no Instagram @confiabilidadeinformacional.
O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca Universitária (BU), em Florianópolis. A mostra homenageia artistas como Carmen Fossari e Lou Hammad, e destaca processos criativos vinculados ao curso de Artes Cênicas da UFSC, entre outras contribuições significativas para o acervo do laboratório.
Narrativas Vestíveis do LabFig convida o público a conhecer parte do acervo do Laboratório de Figurinos, em uma mostra que apresenta o figurino como suporte de memória, linguagem estética e expressão identitária, com curadoria de Rachel Teixeira Dantas e produção de Andréia Angst, Lívia de Pelegrin e Rachel Teixeira Dantas. Dois figurinos criados pela curadora integram a exposição: O que fizeram de mim e O que eu fiz com o que fizeram de mim são obras que evocam a experiência de construção artística e afirmação de identidade no contexto do próprio laboratório.
Serão apresentados figurinos assinados por produções de docentes e estudantes do curso de Artes Cênicas como forma de reconhecer a contribuição artística e acadêmica dessas trajetórias, além de peças representativas de diferentes contextos, como um vestido de noiva da década de 1980, um parangolé carnavalesco e um figurino de inspiração futurista desenvolvido em oficina conduzida pela figurinista Lou Hammad no Departamento Artístico Cultural (DAC), com base nos princípios da escola Bauhaus. A exposição também presta homenagens póstumas a duas figuras da cultura catarinense: Carmen Fossari, atriz, diretora e referência para as artes cênicas em Florianópolis, e Gesoni Pawlick, estilista que se destacou no cenário nacional com sua sofisticação e inovação.
Ao valorizar o acervo do LabFig, a exposição reafirma a importância da preservação de figurinos como patrimônio material e imaterial vinculado à história das Artes Cênicas e da UFSC. Além de oferecer ao público uma experiência estética, o evento promove reflexões sobre identidade, memória e processos de criação.
A exposição é gratuita e aberta ao público. Mais informações no Instagram e no site do LabFig.
Sobre o Laboratório de Figurinos
O Laboratório de Figurinos (LabFig) do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC existe há mais de 15 anos e conta atualmente com mais de mil peças em seu acervo, composto completamente por doações. Criado a partir de uma necessidade dos cursos de Artes Cênicas e Cinema, o laboratório recebe doações da comunidade acadêmica, instituições ou eventos. Atualmente realiza cerca de 350 empréstimos por ano, principalmente para estudantes dos cursos de Artes Cênicas e Cinema.
Mais informações na notícia completa.
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição Unlimited City entre 9 e 30 de maio, no hall da Reitoria I, no campus de Florianópolis. A mostra é uma homenagem ao arquiteto austríaco Otto Wagner (1841–1918), que foi um dos líderes da Secessão de Viena e do movimento art nouveau. Os trabalhos de Wagner foram inspirados pela arquitetura clássica e seus últimos trabalhos são um prenúncio do que viria a ser arquitetura moderna.
A abertura da exposição ocorre em 9 de maio, sexta-feira, às 16h. A curadoria da mostra foi realizada por Andreas Nierhaus (Wien Museum) e pela professora Golmar Kempinger-Khatibi (Akademie der Bildenden Kunste Wien).
A exposição Unlimited City é organizada pelos professores Pedro Ernesto Buhler, Karine Daufenbach, Lisiane Ilha Librelotto e Rodrigo Bastos, do Departamento de Arquitetura e Urbanismo e do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (PósARQ), em parceria com a Embaixada da Áustria no Brasil e a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC.
Mais informações sobre Otto Wagner estão diponiveis na página da Enciclopédia Biográfica de Arquitetas e Arquitetos Digital (EBAD).
Serviço
O quê: Exposição – Unlimited City
Quando: de 09/05 a 30/05/2025 | segunda a sexta-feira, das 7h às 19h
Onde: Hall Reitoria I – UFSC, campus Trindade
Quanto: gratuita e aberta para toda a comunidade
Informações: Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo – posarq.ufsc.br | @posarq.ufsc
O Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recebe, a partir de terça-feira, 22 de abril, a exposição fotográfica Estudos sobre o delírio, de Laís Mazzucco. A abertura acontecerá na sexta-feira, 25 de abril, às 17h, no Espaço Expositivo. A mostra estará aberta à visitação até 31 de maio, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. A classificação indicativa é 14 anos.
A mostra apresenta 12 trabalhos inéditos da série em que a artista constrói, por meio da fotografia, invenções inspiradas em conceitos da psicanálise. Para Laís, “o delírio é uma forma de manter-me viva e criativa em meio a uma sociedade perturbadora”.
As fotografias são fruto de experiências e emoções vividas em um processo performático da artista, que reflete sobre a fragilidade da percepção humana e a maneira como nossa experiência pode ser distorcida.Para a curadora da mostra, Lucila Horn, “a exposição é um convite para uma jornada visual que explora as fronteiras entre a razão e a loucura”.
No desenvolvimento do trabalho Estudos sobre o delírio a artista buscou interpretar, performar e incorporar a figura mitológica da mulher histérica que vem sendo construída durante a história da loucura. Laís considera também o uso do que é desnudo nesses quadros, representando a verdade, o descoberto. “Parto da minha experiência pessoal, e falo do lugar em que estou inserida socialmente, e que se encontra com a experiência de várias outras mulheres”. destaca Laís Mazzucco.
Laís Mazzucco compartilhou seu trabalho na Galeria Cosmos de Balneário Camboriú, Galeria Helena Fretta, Galeria do Mercado Público e no Núcleo de estudos em fotografia e arte (NEFA), Participou do Festival Internacional de Cinema de Ficção Científica no CIC com um vídeo-arte e de publicações na revista literária de Letras da UFSC.
A curadora Lucila Horn vive e trabalha em Florianópolis, onde é curadora, artista, produtora e educadora. Artista desde 1987, desde 1989 atua na área de educação e desde 2004 está na produção cultural.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição Ordinário extraordinário: relatos de uma andarilha observadora, de 12 de maio até 6 de junho, no hall do auditório da Biblioteca Central. A autora Roberta Viotti apresenta aquarelas e desenhos inspirados nas caminhadas solitárias da artista pelos bairros de Jurerê, Daniela, Praia do Forte e arredores.
O projeto surgiu como um livro em 2024. A artista explora memórias afetivas e a beleza do cotidiano, capturando detalhes inesperados da natureza e da vida urbana, como o reflexo em um canal, uma árvore imponente ou vendedores ambulantes que parecem posar para uma pintura.
Sobre a artista
Roberta Viotti, arquiteta e artista, nasceu em São Paulo e se formou pela Universidade Mackenzie em 1986. Seu primeiro contato com a aquarela ocorreu na faculdade, e ao longo de 23 anos em Milão, desenvolveu seu lado artístico, explorando técnicas como a acrílica sobre tela.
Retornou ao Brasil em 2013, estabelecendo-se em Florianópolis, e em 2017 retomou a aquarela. Durante a pandemia, aprimorou-se por meio de cursos online. Em 2021, cofundou o coletivo “Arteiras de Gaia” com o qual participou de exposições, oficinas e eventos. Em 2022, exibiu suas obras em Jurerê e, em 2023, ingressou na ACAP, participando de eventos e editais. Atualmente, além de dar aulas e pintar retratos sob encomenda, organiza o livro Ordinário Extraordinário, que reúne aquarelas e reflexões inspiradas em suas caminhadas por Florianópolis. Seu trabalho expressa um estilo artístico expressionista e sonhador.
O Núcleo de Estudos Açorianos (NEA), da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recebe a exposição fotográfica Açorianos no Brasil Meridional: 275 anos da presença em Santa Catarina – 1748 a 2023, de autoria do historiador e fotógrafo Joi Cletison. A mostra estará aberta para visitação até 30 de maio, com horários das 9h às 12h e das 13h30 às 17h30, no Espaço Cultural do NEA, ao lado do Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE).
A exposição reúne imagens capturadas ao longo dos últimos 35 anos de trabalho do autor, dedicados à pesquisa, divulgação e documentação da herança cultural vinda dos Açores. Segundo o coordenador do NEA, Francisco do Vale Pereira, a exposição apresenta a presença açoriana no litoral catarinense por meio de uma seleção requintada de momentos, pessoas, manifestações culturais, saberes e fazeres, que trazem à memória aspectos de uma vivência cultural muito semelhante à dos antepassados, aproximando-lhes de uma diáspora açoriana em Santa Catarina.
“Fazer poesia com o registro fotográfico, provocar o sentimento de pertencimento às identidades, contar a história, aquecer a alma com memórias: esta é a ideia desta exposição. Viajar no tempo. Assim, aqui estão aspectos das heranças da presença açoriana em Santa Catarina, colocados à prova”, afirma o coordenador.
Sobre o autor
Joi Cletison Alves atuou por mais de 30 anos na UFSC na área artístico-cultural, trabalhando como diretor do NEA e como coordenador do Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina. No NEA, dedicou-se à pesquisa e ao ensino da herança cultural deixada pelos açorianos no estado de Santa Catarina, nas áreas de literatura, artesanato, folclore, religiosidade, arquitetura e história.
No Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina, atualmente Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina, integrou a primeira equipe que trabalhou na restauração das fortificações, sendo responsável pela coordenação do projeto de manutenção e conservação do sistema defensivo da Baía Norte. Este patrimônio construído no século XVIII inclui as fortificações de Santa Cruz de Anhatomirim, Santo Antônio de Ratones e São José da Ponta Grossa.
Acesse a Agenda Cultural da SeCArtE e fique por dentro das próximas atrações artístico-culturais na UFSC.
Serviço
O quê: Exposição Açorianos no Brasil Meridional: 275 anos da presença em Santa Catarina – 1748 a 2023, de Joi Cletison
Quando: até 30/05/2025 | de segunda a sexta-feira das 9h às 12h e das 13h30 às 17h30
Onde: Espaço Cultural NEA | UFSC campus Trindade – Florianópolis – SC
Informações: Núcleo de Estudos Açorianos – NEA | (48) 3721-8605
O Programa de Educação Tutorial (PET) dos cursos de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove seu XIV Ciclo de Seminários, com atividades de 20 a 22 de maio, das 17h30 às 18h30, no auditório do Centro de Ciências Biológicas (CCB), no bairro Córrego Grande, em Florianópolis. A participação dá direito a certificado de duas horas em cada dia.
Confira a programação dos encontros:
- Terça-feira, 20 de maio: A pesquisa como caminho: a metodologia cartográfica como forma de pesquisa em movimento;
- Quarta-feira, 21 de maio: A utilização de técnicas anatômicas como modelo de aprendizagem prática;
- Quarta-feira, 22 de maio: A natureza é bicha: por que a vida nunca foi heteronormativa e binária.
Para mais informações, acesse o Instagram do PET Biologia.