A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe até dia 27 de setembro, no andar térreo (galeria expositiva hall principal), a exposição A vida é da cor que a gente pinta, de Tetê Fernandes. No dia do encerramento da mostra, a artista fará pinturas ao vivo junto à exposição, às 15h.
Terezinha Irani de Oliveira Fernandes, mais conhecida como Tetê Fernandes, tem artrogripose múltipla congênita, uma deficiência que afeta os membros superiores e inferiores. Ela é casada, tem quatro filhos e é artista plástica autodidata, utlizando a técnica da pintura com lápis de cor, canetinhas e marcadores. “Acredito que Deus faz tudo certo e sou muito grata por ter vencido na vida com o apoio dos meus filhos e do meu marido, que sempre me ajudam. Nos meus momentos livres, gosto de jogar videogame e fico muito feliz em saber que todos os meus filhos amam pintar, o que me enche de orgulho”, diz.
Desde 2008, a artista faz parte da Associação dos Pintores com a Boca e os Pés, organização corporativa que reproduz os trabalhos dos seus artistas principalmente na forma de cartões, calendários e outros produtos. Fundada em 1956, atualmente há 55 artistas integrantes no Brasil.
Realização: BU/UFSC Exposições
Mais informações no site da BU e no perfil @tetefernandes.apbp.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em parceria do Ateliê Smith, recebe a exposição Entre pinceladas e cores: 100 anos de Salim Miguel, de 5 de agosto a 27 de setembro, no hall do auditório Elke Hering, do Campus de Florianópolis, no bairro Trindade. O evento faz parte da programação das ações comemorativas dos 100 anos: Salim Miguel, um escritor reconhecido pela forte influência na literatura brasileira contemporânea.
A exposição de arte apresentará telas em pintura acrílica que retratam a obra e a vida de Salim Miguel. Os expositores compõem um coletivo de artistas do Ateliê Smith, que utilizam diferentes ferramentas e técnicas em suas produções, mas juntos aprimoram seus trabalhos.
Em 5 de agosto, às 15h, ocorrerá a cerimônia de abertura oficial da exposição com a presença dos artistas e familiares de Salim. Como programação complementar haverá uma mesa de promoção do acervo com obras do autor, além da exibição do curta Salim na intimidade: Maktub.
A iniciativa reúne eventos programados para acontecer ao longo deste ano em diferentes instituições, como: seminários, rodas de debate, palestras, reedição de livros e uma adaptação dramatizada do romance Nur Na Escuridão.
Para mais informações, acesse o site.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe até dia 27 de setembro, no andar térreo (galeria expositiva hall principal), a exposição A vida é da cor que a gente pinta, de Tetê Fernandes. No dia do encerramento da mostra, a artista fará pinturas ao vivo junto à exposição, às 15h.
Terezinha Irani de Oliveira Fernandes, mais conhecida como Tetê Fernandes, tem artrogripose múltipla congênita, uma deficiência que afeta os membros superiores e inferiores. Ela é casada, tem quatro filhos e é artista plástica autodidata, utlizando a técnica da pintura com lápis de cor, canetinhas e marcadores. “Acredito que Deus faz tudo certo e sou muito grata por ter vencido na vida com o apoio dos meus filhos e do meu marido, que sempre me ajudam. Nos meus momentos livres, gosto de jogar videogame e fico muito feliz em saber que todos os meus filhos amam pintar, o que me enche de orgulho”, diz.
Desde 2008, a artista faz parte da Associação dos Pintores com a Boca e os Pés, organização corporativa que reproduz os trabalhos dos seus artistas principalmente na forma de cartões, calendários e outros produtos. Fundada em 1956, atualmente há 55 artistas integrantes no Brasil.
Realização: BU/UFSC Exposições
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A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em parceria do Ateliê Smith, recebe a exposição Entre pinceladas e cores: 100 anos de Salim Miguel, de 5 de agosto a 27 de setembro, no hall do auditório Elke Hering, do Campus de Florianópolis, no bairro Trindade. O evento faz parte da programação das ações comemorativas dos 100 anos: Salim Miguel, um escritor reconhecido pela forte influência na literatura brasileira contemporânea.
A exposição de arte apresentará telas em pintura acrílica que retratam a obra e a vida de Salim Miguel. Os expositores compõem um coletivo de artistas do Ateliê Smith, que utilizam diferentes ferramentas e técnicas em suas produções, mas juntos aprimoram seus trabalhos.
Em 5 de agosto, às 15h, ocorrerá a cerimônia de abertura oficial da exposição com a presença dos artistas e familiares de Salim. Como programação complementar haverá uma mesa de promoção do acervo com obras do autor, além da exibição do curta Salim na intimidade: Maktub.
A iniciativa reúne eventos programados para acontecer ao longo deste ano em diferentes instituições, como: seminários, rodas de debate, palestras, reedição de livros e uma adaptação dramatizada do romance Nur Na Escuridão.
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A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe até dia 27 de setembro, no andar térreo (galeria expositiva hall principal), a exposição A vida é da cor que a gente pinta, de Tetê Fernandes. No dia do encerramento da mostra, a artista fará pinturas ao vivo junto à exposição, às 15h.
Terezinha Irani de Oliveira Fernandes, mais conhecida como Tetê Fernandes, tem artrogripose múltipla congênita, uma deficiência que afeta os membros superiores e inferiores. Ela é casada, tem quatro filhos e é artista plástica autodidata, utlizando a técnica da pintura com lápis de cor, canetinhas e marcadores. “Acredito que Deus faz tudo certo e sou muito grata por ter vencido na vida com o apoio dos meus filhos e do meu marido, que sempre me ajudam. Nos meus momentos livres, gosto de jogar videogame e fico muito feliz em saber que todos os meus filhos amam pintar, o que me enche de orgulho”, diz.
Desde 2008, a artista faz parte da Associação dos Pintores com a Boca e os Pés, organização corporativa que reproduz os trabalhos dos seus artistas principalmente na forma de cartões, calendários e outros produtos. Fundada em 1956, atualmente há 55 artistas integrantes no Brasil.
Realização: BU/UFSC Exposições
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A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em parceria do Ateliê Smith, recebe a exposição Entre pinceladas e cores: 100 anos de Salim Miguel, de 5 de agosto a 27 de setembro, no hall do auditório Elke Hering, do Campus de Florianópolis, no bairro Trindade. O evento faz parte da programação das ações comemorativas dos 100 anos: Salim Miguel, um escritor reconhecido pela forte influência na literatura brasileira contemporânea.
A exposição de arte apresentará telas em pintura acrílica que retratam a obra e a vida de Salim Miguel. Os expositores compõem um coletivo de artistas do Ateliê Smith, que utilizam diferentes ferramentas e técnicas em suas produções, mas juntos aprimoram seus trabalhos.
Em 5 de agosto, às 15h, ocorrerá a cerimônia de abertura oficial da exposição com a presença dos artistas e familiares de Salim. Como programação complementar haverá uma mesa de promoção do acervo com obras do autor, além da exibição do curta Salim na intimidade: Maktub.
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O Museu da Escola Catarinense (MESC) está promovendo o Cineclube Presença. As sessões ocorrem todas às quartas-feiras de setembro, das 18h30 às 20h30, no auditório do Museu. A atividade é direcionada aos estudantes do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) e do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
Neste mês, em parceria com o Programa de Pós-Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Socioambiental (PPGPLAN) da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) e o Seminário de Desenvolvimento Regional, Estado e Sociedade (VII SEDRES), também da UDESC, o Cineclube Presença apresenta a mostra Cine Território. A mostra explora questões de territorialidade por meio de uma seleção diversificada de filmes.
Confira a programação:
- 18/09 | 18h30: Em Nome de Cruz e Souza (José Rafael, 2023)
- 18/09 | 19h00: Como Peixe Fora d’Água (Lacerda et al., 2004)
- 25/09 | 18h30: Bye Bye Brasil (Carlos Diegues, 1980)
Mais informações no Instagram.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe até dia 27 de setembro, no andar térreo (galeria expositiva hall principal), a exposição A vida é da cor que a gente pinta, de Tetê Fernandes. No dia do encerramento da mostra, a artista fará pinturas ao vivo junto à exposição, às 15h.
Terezinha Irani de Oliveira Fernandes, mais conhecida como Tetê Fernandes, tem artrogripose múltipla congênita, uma deficiência que afeta os membros superiores e inferiores. Ela é casada, tem quatro filhos e é artista plástica autodidata, utlizando a técnica da pintura com lápis de cor, canetinhas e marcadores. “Acredito que Deus faz tudo certo e sou muito grata por ter vencido na vida com o apoio dos meus filhos e do meu marido, que sempre me ajudam. Nos meus momentos livres, gosto de jogar videogame e fico muito feliz em saber que todos os meus filhos amam pintar, o que me enche de orgulho”, diz.
Desde 2008, a artista faz parte da Associação dos Pintores com a Boca e os Pés, organização corporativa que reproduz os trabalhos dos seus artistas principalmente na forma de cartões, calendários e outros produtos. Fundada em 1956, atualmente há 55 artistas integrantes no Brasil.
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A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em parceria do Ateliê Smith, recebe a exposição Entre pinceladas e cores: 100 anos de Salim Miguel, de 5 de agosto a 27 de setembro, no hall do auditório Elke Hering, do Campus de Florianópolis, no bairro Trindade. O evento faz parte da programação das ações comemorativas dos 100 anos: Salim Miguel, um escritor reconhecido pela forte influência na literatura brasileira contemporânea.
A exposição de arte apresentará telas em pintura acrílica que retratam a obra e a vida de Salim Miguel. Os expositores compõem um coletivo de artistas do Ateliê Smith, que utilizam diferentes ferramentas e técnicas em suas produções, mas juntos aprimoram seus trabalhos.
Em 5 de agosto, às 15h, ocorrerá a cerimônia de abertura oficial da exposição com a presença dos artistas e familiares de Salim. Como programação complementar haverá uma mesa de promoção do acervo com obras do autor, além da exibição do curta Salim na intimidade: Maktub.
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O Laboratório de Estudos em História da África da Universidade Federal de Santa Catarina (LEHAf/UFSC) promove o evento África no Cinema no dia 26 de setembro , às 19h, na Sala de Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), no bairro Agronômica, Florianópolis.
Na sessão de setembro, o projeto apresenta o documentário Le Spectre de Boko Haram (O Espectro do Boko Haram), da diretora camaronesa Cyrielle Raingou. Após o filme, haverá uma roda de conversa entre os mediadores e o público.
O projeto de extensão África no Cinema tem por objetivo a promoção da cultura cinematográfica com ênfase em filmes de diretores africanos, com produção africana e filmagens em África. O projeto divulga a riqueza artística e cultural do continente africano através da exibição de filmes, conversas e debates sobre a produção cinematográfica africana e as representações da África no cinema. Os encontros são mensais e abertos ao público. A curadoria é do professor Sílvio Marcus de Souza Correa, vinculado ao LEHAf, e tem o apoio institucional da Aliança Francesa de Florianópolis e do Museu da Imagem e do Som (MIS/CIC/FCC).
Sinopse
Um grupo de crianças transforma a própria realidade em meio aos perigos do conflito armado no extremo norte de Camarões, onde desde 2014 a organização terrorista Boko Haram lidera ataques contra aldeias e a população local. Falta, uma garota estudiosa e trabalhadora que tenta lidar com a morte do pai em um atentado, e seu colega de classe, Ibrahim —junto do irmão mais velho, Mohamad—, equilibram a energia da infância com um passado traumático que os afasta da inocência de seus 8 e 11 anos.
Mais informações pelo e-mail silvio.correa@ufsc.br
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe até dia 27 de setembro, no andar térreo (galeria expositiva hall principal), a exposição A vida é da cor que a gente pinta, de Tetê Fernandes. No dia do encerramento da mostra, a artista fará pinturas ao vivo junto à exposição, às 15h.
Terezinha Irani de Oliveira Fernandes, mais conhecida como Tetê Fernandes, tem artrogripose múltipla congênita, uma deficiência que afeta os membros superiores e inferiores. Ela é casada, tem quatro filhos e é artista plástica autodidata, utlizando a técnica da pintura com lápis de cor, canetinhas e marcadores. “Acredito que Deus faz tudo certo e sou muito grata por ter vencido na vida com o apoio dos meus filhos e do meu marido, que sempre me ajudam. Nos meus momentos livres, gosto de jogar videogame e fico muito feliz em saber que todos os meus filhos amam pintar, o que me enche de orgulho”, diz.
Desde 2008, a artista faz parte da Associação dos Pintores com a Boca e os Pés, organização corporativa que reproduz os trabalhos dos seus artistas principalmente na forma de cartões, calendários e outros produtos. Fundada em 1956, atualmente há 55 artistas integrantes no Brasil.
Realização: BU/UFSC Exposições
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A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em parceria do Ateliê Smith, recebe a exposição Entre pinceladas e cores: 100 anos de Salim Miguel, de 5 de agosto a 27 de setembro, no hall do auditório Elke Hering, do Campus de Florianópolis, no bairro Trindade. O evento faz parte da programação das ações comemorativas dos 100 anos: Salim Miguel, um escritor reconhecido pela forte influência na literatura brasileira contemporânea.
A exposição de arte apresentará telas em pintura acrílica que retratam a obra e a vida de Salim Miguel. Os expositores compõem um coletivo de artistas do Ateliê Smith, que utilizam diferentes ferramentas e técnicas em suas produções, mas juntos aprimoram seus trabalhos.
Em 5 de agosto, às 15h, ocorrerá a cerimônia de abertura oficial da exposição com a presença dos artistas e familiares de Salim. Como programação complementar haverá uma mesa de promoção do acervo com obras do autor, além da exibição do curta Salim na intimidade: Maktub.
A iniciativa reúne eventos programados para acontecer ao longo deste ano em diferentes instituições, como: seminários, rodas de debate, palestras, reedição de livros e uma adaptação dramatizada do romance Nur Na Escuridão.
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O Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a oitava edição do Seminário Internacional Mundos do Trabalho, realizado em conjunto com a XII Jornada Nacional de História do Trabalho, entre os dias 8 e 12 de outubro de 2024, no campus de Florianópolis. A programação inclui conferências, mesas-redondas, minicursos, sessões de comunicações coordenadas e painéis.
O evento oferece um espaço para apresentação e debate de pesquisas recentes sobre a história social do trabalho no Brasil e no plano internacional. Realizado a cada dois anos, o evento busca fomentar a colaboração e o intercâmbio entre pesquisadores reconhecidos da área no Brasil e no mundo. Os temas abordados incluem redes e pesquisa em história global do trabalho, perspectivas interseccionais (raça, gênero e classe) na história social do trabalho, trabalho indígena, ensino e história pública do trabalho, leis e direitos no mundo do trabalho, entre outros.
A programação de conferências e mesas-redondas terá início na terça-feira, 8 de outubro, com a conferência História Social do Trabalho, ministrada por Cláudio Batalha (Unicamp), às 18h15. No dia seguinte, será realizada a mesa-redonda História do Trabalho: memória, justiça e reparação, às 18h15. Na quinta-feira, 10 de outubro, Alexandre Fortes (UFRRJ) ministrará a conferência A Segunda Guerra Mundial e a Ascensão do Nacionalismo de Massas no Brasil, às 16h. Uma visita de campo, conduzida pela professora Beatriz Mamigonian, está programada para 12 de outubro, abordando a Armação Baleeira e os engenhos do Ribeirão da Ilha.
As inscrições para participação como ouvinte permanecem abertas até o dia de início do evento, ao custo de R$ 50,00. Os participantes tem direito a um certificado de 30 horas. A
Para mais informações, acesse a programação do Seminário.
Para mais informações, consulte o site ou acesse o perfil @mundosdotrabalho.
O Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a oitava edição do Seminário Internacional Mundos do Trabalho, realizado em conjunto com a XII Jornada Nacional de História do Trabalho, entre os dias 8 e 12 de outubro de 2024, no campus de Florianópolis. A programação inclui conferências, mesas-redondas, minicursos, sessões de comunicações coordenadas e painéis.
O evento oferece um espaço para apresentação e debate de pesquisas recentes sobre a história social do trabalho no Brasil e no plano internacional. Realizado a cada dois anos, o evento busca fomentar a colaboração e o intercâmbio entre pesquisadores reconhecidos da área no Brasil e no mundo. Os temas abordados incluem redes e pesquisa em história global do trabalho, perspectivas interseccionais (raça, gênero e classe) na história social do trabalho, trabalho indígena, ensino e história pública do trabalho, leis e direitos no mundo do trabalho, entre outros.
A programação de conferências e mesas-redondas terá início na terça-feira, 8 de outubro, com a conferência História Social do Trabalho, ministrada por Cláudio Batalha (Unicamp), às 18h15. No dia seguinte, será realizada a mesa-redonda História do Trabalho: memória, justiça e reparação, às 18h15. Na quinta-feira, 10 de outubro, Alexandre Fortes (UFRRJ) ministrará a conferência A Segunda Guerra Mundial e a Ascensão do Nacionalismo de Massas no Brasil, às 16h. Uma visita de campo, conduzida pela professora Beatriz Mamigonian, está programada para 12 de outubro, abordando a Armação Baleeira e os engenhos do Ribeirão da Ilha.
As inscrições para participação como ouvinte permanecem abertas até o dia de início do evento, ao custo de R$ 50,00. Os participantes tem direito a um certificado de 30 horas. A
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O Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a oitava edição do Seminário Internacional Mundos do Trabalho, realizado em conjunto com a XII Jornada Nacional de História do Trabalho, entre os dias 8 e 12 de outubro de 2024, no campus de Florianópolis. A programação inclui conferências, mesas-redondas, minicursos, sessões de comunicações coordenadas e painéis.
O evento oferece um espaço para apresentação e debate de pesquisas recentes sobre a história social do trabalho no Brasil e no plano internacional. Realizado a cada dois anos, o evento busca fomentar a colaboração e o intercâmbio entre pesquisadores reconhecidos da área no Brasil e no mundo. Os temas abordados incluem redes e pesquisa em história global do trabalho, perspectivas interseccionais (raça, gênero e classe) na história social do trabalho, trabalho indígena, ensino e história pública do trabalho, leis e direitos no mundo do trabalho, entre outros.
A programação de conferências e mesas-redondas terá início na terça-feira, 8 de outubro, com a conferência História Social do Trabalho, ministrada por Cláudio Batalha (Unicamp), às 18h15. No dia seguinte, será realizada a mesa-redonda História do Trabalho: memória, justiça e reparação, às 18h15. Na quinta-feira, 10 de outubro, Alexandre Fortes (UFRRJ) ministrará a conferência A Segunda Guerra Mundial e a Ascensão do Nacionalismo de Massas no Brasil, às 16h. Uma visita de campo, conduzida pela professora Beatriz Mamigonian, está programada para 12 de outubro, abordando a Armação Baleeira e os engenhos do Ribeirão da Ilha.
As inscrições para participação como ouvinte permanecem abertas até o dia de início do evento, ao custo de R$ 50,00. Os participantes tem direito a um certificado de 30 horas. A
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O Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a oitava edição do Seminário Internacional Mundos do Trabalho, realizado em conjunto com a XII Jornada Nacional de História do Trabalho, entre os dias 8 e 12 de outubro de 2024, no campus de Florianópolis. A programação inclui conferências, mesas-redondas, minicursos, sessões de comunicações coordenadas e painéis.
O evento oferece um espaço para apresentação e debate de pesquisas recentes sobre a história social do trabalho no Brasil e no plano internacional. Realizado a cada dois anos, o evento busca fomentar a colaboração e o intercâmbio entre pesquisadores reconhecidos da área no Brasil e no mundo. Os temas abordados incluem redes e pesquisa em história global do trabalho, perspectivas interseccionais (raça, gênero e classe) na história social do trabalho, trabalho indígena, ensino e história pública do trabalho, leis e direitos no mundo do trabalho, entre outros.
A programação de conferências e mesas-redondas terá início na terça-feira, 8 de outubro, com a conferência História Social do Trabalho, ministrada por Cláudio Batalha (Unicamp), às 18h15. No dia seguinte, será realizada a mesa-redonda História do Trabalho: memória, justiça e reparação, às 18h15. Na quinta-feira, 10 de outubro, Alexandre Fortes (UFRRJ) ministrará a conferência A Segunda Guerra Mundial e a Ascensão do Nacionalismo de Massas no Brasil, às 16h. Uma visita de campo, conduzida pela professora Beatriz Mamigonian, está programada para 12 de outubro, abordando a Armação Baleeira e os engenhos do Ribeirão da Ilha.
As inscrições para participação como ouvinte permanecem abertas até o dia de início do evento, ao custo de R$ 50,00. Os participantes tem direito a um certificado de 30 horas. A
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O Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a oitava edição do Seminário Internacional Mundos do Trabalho, realizado em conjunto com a XII Jornada Nacional de História do Trabalho, entre os dias 8 e 12 de outubro de 2024, no campus de Florianópolis. A programação inclui conferências, mesas-redondas, minicursos, sessões de comunicações coordenadas e painéis.
O evento oferece um espaço para apresentação e debate de pesquisas recentes sobre a história social do trabalho no Brasil e no plano internacional. Realizado a cada dois anos, o evento busca fomentar a colaboração e o intercâmbio entre pesquisadores reconhecidos da área no Brasil e no mundo. Os temas abordados incluem redes e pesquisa em história global do trabalho, perspectivas interseccionais (raça, gênero e classe) na história social do trabalho, trabalho indígena, ensino e história pública do trabalho, leis e direitos no mundo do trabalho, entre outros.
A programação de conferências e mesas-redondas terá início na terça-feira, 8 de outubro, com a conferência História Social do Trabalho, ministrada por Cláudio Batalha (Unicamp), às 18h15. No dia seguinte, será realizada a mesa-redonda História do Trabalho: memória, justiça e reparação, às 18h15. Na quinta-feira, 10 de outubro, Alexandre Fortes (UFRRJ) ministrará a conferência A Segunda Guerra Mundial e a Ascensão do Nacionalismo de Massas no Brasil, às 16h. Uma visita de campo, conduzida pela professora Beatriz Mamigonian, está programada para 12 de outubro, abordando a Armação Baleeira e os engenhos do Ribeirão da Ilha.
As inscrições para participação como ouvinte permanecem abertas até o dia de início do evento, ao custo de R$ 50,00. Os participantes tem direito a um certificado de 30 horas. A
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O Ciclo de Conferências “Do Museu do Outro ao Museu de Si” é uma atividade de extensão universitária organizada pelo Laboratório de Estudos em História da África do Departamento de História da Universidade Federal de Santa Catarina (LEHAf/UFSC) que ocorre uma vez por mês, nos dias 29 de agosto, 25 de setembro, 24 de outubro e 28 de novembro de 2024. As conferências são realizadas sempre às 19h no cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) e no Museu de Arte de Santa Catarina (MASC).
As inscrições são gratuitas, abertas a todos, e devem ser feitas pelo formulário on-line. Será fornecido certificado de participação. O evento conta com o apoio do Núcleo de Ação Educativa do MASC. As conferências abordarão os seguintes temas: “As coleções africanas em museus do Brasil”; “Matrioshka ou da história de encaixes do MASC”; “O modelo negro no acervo do MASC”; “O modelo negro no atelier de Martinho de Haro”. A programação completa está disponível aqui.
A pesquisa “Do Museu do Outro ao Museu de Si” fez parte das atividades de pós-doutorado do professor da UFSC Sílvio Marcus de Souza Correa, no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de São Paulo (USP). Em 2023, o pesquisador coletou dados de uma dezena de museus no Brasil, que contêm aproximadamente 5 mil objetos de arte africana. O estudo também foi realizado em museus de Portugal, França, Bélgica e Senegal durante um estágio no exterior. A pesquisa segue em andamento em 2024 e uma última etapa está prevista para 2025 no Instituto Nacional de História da Arte (INHA) de Paris, França.
Mais informações na página da Fundação Catarinense de Cultura (FCC).
O Ciclo de Conferências “Do Museu do Outro ao Museu de Si” é uma atividade de extensão universitária organizada pelo Laboratório de Estudos em História da África do Departamento de História da Universidade Federal de Santa Catarina (LEHAf/UFSC) que ocorre uma vez por mês, nos dias 29 de agosto, 25 de setembro, 24 de outubro e 28 de novembro de 2024. As conferências são realizadas sempre às 19h no cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) e no Museu de Arte de Santa Catarina (MASC).
As inscrições são gratuitas, abertas a todos, e devem ser feitas pelo formulário on-line. Será fornecido certificado de participação. O evento conta com o apoio do Núcleo de Ação Educativa do MASC. As conferências abordarão os seguintes temas: “As coleções africanas em museus do Brasil”; “Matrioshka ou da história de encaixes do MASC”; “O modelo negro no acervo do MASC”; “O modelo negro no atelier de Martinho de Haro”. A programação completa está disponível aqui.
A pesquisa “Do Museu do Outro ao Museu de Si” fez parte das atividades de pós-doutorado do professor da UFSC Sílvio Marcus de Souza Correa, no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de São Paulo (USP). Em 2023, o pesquisador coletou dados de uma dezena de museus no Brasil, que contêm aproximadamente 5 mil objetos de arte africana. O estudo também foi realizado em museus de Portugal, França, Bélgica e Senegal durante um estágio no exterior. A pesquisa segue em andamento em 2024 e uma última etapa está prevista para 2025 no Instituto Nacional de História da Arte (INHA) de Paris, França.
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