Seminário: 60 anos do golpe de 1964

25/03/2024 08:31
Quando:
15 de abril de 2024@14:00 – 16 de abril de 2024@21:00
2024-04-15T14:00:00-03:00
2024-04-16T21:00:00-03:00
Onde:
UFSC, Udesc, Praça XV de Novembro
Florianópolis
SC
Custo
Grátis
Contato:
Beatriz Gallotti Mamigonian

O Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em parceria com o Programa de Pós-Graduação em História da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e o Instituto Memória e Direitos Humanos (IMDH/UFSC) promovem, do dia 15 16 de abril, o seminário 60 anos do Golpe de 1964: Nem Esquecimento, Nem Anistia.

O primeiro dia do evento será no Auditório Tito Sena, no Centro de Ciências Humanas e da Educação (FAED) da Udesc, das 14h às 21h, enquanto o segundo dia do evento ocorrerá no Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), Bloco B da UFSC, das 9h30 às 21h. O evento é aberto ao público, gratuito e dá direito a certificado de 8 horas para os participantes.

A atividade contará com duas conferências, quatro mesas-redondas e uma visita guiada pelo centro de Florianópolis pelos locais de memória da história da ditadura na cidade.

Programação

15 de abril
Local: Auditório Tito Sena, FAED/UDESC

14h – Mesa-redonda 1 – Ditadura, repressão e usos do passado
Coordenação: Mariana Joffily (Udesc/IMDH)

16h – Mesa-redonda 2 – O gênero do golpe e da resistência
Coordenação: Cristina Scheibe Wolff (UFSC)

19h – Conferência de abertura: Ângela Moreira (UFF)
A Justiça Militar e o golpe de 1964 

16 de abril
Local: Encontro junto à Figueira da Praça XV

9h30 – Roteiro histórico “Florianópolis nos anos da ditadura”
Coordenação: Beatriz Mamigonian (UFSC)

Local: Auditório do CFH/UFSC, bloco B

14h – Mesa-redonda 3 – Militância, mobilização social e autocracia burguesa durante a ditadura militar
Coordenação: Reinaldo Lohn (Udesc)

16h – Mesa-redonda 4 – Autonomia militar no Brasil contemporâneo: militarismos e militarização
Coordenação: Anaís Passos (UFSC/IMDH)

19h – Conferência de encerramento: Adriana Barreto (UFRRJ)
Sobre pacificação, conciliação e anistia: nós temos muito passado para ruminar