7ª Sepex: estudo da UFSC comprova cientificamente problemas de acústica em edifícios na Avenida Beira Mar Norte

24/10/2008 09:43

Em um dos metros quadrados mais caros de Florianópolis, a Avenida Beira Mar Norte, grande parte dos edifícios têm problemas de isolamento acústico. Uma pesquisa de mestrado mostra que nos últimos anos a proteção sonora oferecida pelos valorizados prédios residenciais deteriorou-se em torno de 3 dB – e o ruído urbano aumentou, pelo menos, 6 dB(A). Esse é um dos trabalhos expostos no estande do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura (PósARQ), na Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC.

A pesquisa desenvolvida pela arquiteta Cíntia de Queiroz, com orientação da professora Elvira Viveiros, do Grupo de Acústica Arquitetônica e do Meio Ambiente, ligado ao Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFSC, avalia a evolução do isolamento sonoro das fachadas residenciais ao longo dos anos e confronta os dados com a evolução do ruído urbano. “O isolamento sonoro médio das fachadas pouco se alterou ao longo dos anos, mesmo com toda evolução tecnológica no setor da construção civil”, alerta Cíntia.

Em relação ao tráfego urbano, foram coletados dados oficiais de volume de veículos nos diferentes períodos em estudo, o que possibilitou estimar o crescimento do ruído. Os dados mostram que o volume de tráfego urbano na região praticamente dobrou no período de 20 anos. “Conclui-se que o nível sonoro urbano na região aumentou, pelo menos, 6 dB(A) em 50 anos. Esses níveis são comparáveis aos de Copacabana no Rio de Janeiro ou aos de Madrid, Barcelona, e Valencia na Espanha, por isso podemos considerá-los muito altos, principalmente por serem valores médios, que não levam em conta o efeito dos horários de pico, onde o volume de tráfego é maior que no restante do dia.”, destacam as autoras, chamando atenção para um contra-senso.

“A indústria da construção civil utiliza-se de novos materiais e usufrui do aprimoramento de técnicas construtivas, reduzindo o tempo de obra e minimizando custos. No entanto, no Brasil, essa evolução não se refletiu em melhor qualidade das edificações no que se refere o conforto acústico”, avaliam. “O progresso, observado pelo ponto de vista da qualidade acústica das habitações, tem se oposto ao bem-estar da população”, reforçam as arquitetas.

O panorama descrito reflete um conflito das edificações brasileiras da atualidade: enquanto o ruído urbano aumenta continuamente, o isolamento sonoro perde eficiência – destacam as autoras, compartilhando a preocupação com o problema já levantado por outros estudiosos do tema.

Por Arley Reis / Jornalista da Agecom

Saiba Mais:

– O total de edificações multifamiliares na Avenida Beira Mar Norte com registro na SUSP é de 63 unidades. Foram selecionadas para o estudo as localizadas entre a Avenida Mauro Ramos e a Ponte Hercílio Luz. O universo pesquisado foi de 40 edifícios, de diferentes anos de construção.

– Metodologicamente, o estudo envolveu o levantamento de todas as edificações da avenida, através dos registros oficiais do município. A partir daí, foi criado um banco de imagens dos edifícios. A pesquisa envolveu ainda a coleta de informações in-loco e levantamento nas construtoras e/ou administradoras de condomínios, resultando em um quadro com as principais características dos edifícios, como ano de aprovação do projeto, materiais das vedações e espessura de parede das fachadas frontais.

– Para quantificar o índice de redução sonora das fachadas frontais dos edifícios multifamiliares foi adotado o programa Acoubat Sound, que permite a simulação computacional do desempenho da fachada através da inserção de dados dos elementos que a compõem.

Mais informações: Cintia de Queiroz / e-mail: cintiaserra@yahoo.com / fone: (48) 3348-1788/ 8442 0400

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7ª Sepex: acompanhe a programação cultural desta sexta-feira

24/10/2008 08:58

Foto: Jones Bastos / Agecom

Foto: Jones Bastos / Agecom

Dia 24 (sexta-feira)

10h30 – Ciranda do Anel, dança de roda com crianças do Núcleo de Desenvolvimento Infantil (NDI) da UFSC. Turma 5A – matutino. Coordenação: Samara Maria João

12h30 – Banda Ilha de Nós – Pablo Serrano (contrabaixo e voz), Henrique Soares (bateria, percussão e voz), Cacá (voz) e Vicente Piacentini (guitarra e voz)

14h – Vozes da Ilha – Grupo de Canto do NETI – Núcleo de Estudos da Terceira Idade / UFSC. Coordenação: Maestro Paulo Nascimento.

15h30 – Grupo Teatral Chão de Estrelas, do NETI – Núcleo de Estudos da Terceira Idade / UFSC. Coordenação: Charlene Simão.

16h30 – Cana Brasil, apresentação de música brasileira com o trio Rafael Camorlinga – flauta transversal, saxofone e pífano, Annibal Centurion – violão e voz – Dimitri Camorlinga – pandeiro

17h30 – Músicas ao Violão, com alunos e professor do curso de violão do DAC / UFSC. Coordenação: Roberto Rezende

18h30 – Grupo de Dança Folclórica da 3ª Idade do CDS – UFSC. Dança da Jardineira, Rendeira, Ratoeira e Pau de Fita. Coordenação: professora Marize Amorim Lopes

Dia 25 (sábado)

10h30 – Grupo de Dança Folclórica da 3ª Idade do CDS – UFSC. Dança da Peneira, Ratoeira e Pau de Fita. Coordenação: professora Marize Amorim Lopes

12h30 – Banda Marelua – Integrantes: Léo Vieira (voz e violão), Fábio Barreto (bateria), Fábio Caxopa (contrabaixo), Gian Thomasini (saxofone) e Fábio Carlesso (guitarra). Projeto 12:30 – Local: Concha Acústica da UFSC

-14h – Apresentação musical com Eros Olímpio – violão, voz e gaita

15h – Sarau Boca de Cena – Poesia com Júlio César e Jozé Amorim, e Vinícius de Andrade – violão. Dança do Ventre com Aline Fonseca. Banda Cabeleira de Berenice. Teatro com Aline Maciel e George França. Projeto de Extensão da UFSC. Coordenação: Juliana Impaléa

Exposições

Espaço Cultural do Núcleo de Estudos Açorianos

Segunda à sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h.

Galeria de Arte da UFSC

“24ª Exposição de Arte dos Funcionários da UFSC”, com pintura, desenho, aquarela, fotografia, mosaico, instalação e bordado. Local: Centro de Convivência (segunda à sexta-feira, das 10h às 18h30).

Espaço Cultural do Hall da Reitoria da UFSC

“Exposição Fotográfica Coral da UFSC – 45 anos de Canto e Vida” (segunda à sexta-feira, das 8h às 21h e sábado das 9h às 17h). Exposição a ser confirmada.

Espaço Estético do Colégio de Aplicação da UFSC

Exposição “Espaço Estético 10 anos”, mostra do pequeno acervo e de folderes que fazem parte dos 10 anos de história do Espaço Estético (segunda à sexta-feira, das 7h30 às 18h30).

Feira de Artesanato

A feira de artesanato da 7ª Sepex contará com vários artesãos ligados à UFSC, demonstrando e comercializando seus produtos (quarta à sexta-feira, das 9h às 21h e sábado das 9h às 17h).

Engenho do Seu Zico

Um engenho produzindo farinha de mandioca com tração animal, aos moldes que os povoadores açorianos implantaram aqui no litoral catarinense. Estará demonstrando a produção artesanal e também comercializando produtos derivados da farinha de mandioca (Centro de Convivência da UFSC, das 8h às 21h).

Feira Colonial

Os Colégios Agrícolas da UFSC, sediados em Camboriú e Araquari, estarão comercializando suas produções de hortaliças, queijos, conservas e carnes defumadas (quarta à sexta-feira, das 9h às 21h e sábado das 9h às 17h).

Fonte: Coordenação da Programação Artístico-Cultural: Clóvis Werner e Marco Antônio Vieira Valente. Departamento Artístico Cultural / Secretaria de Cultura e Arte da UFSC. Contatos: (48) 3721-9348 e 3721-9447 ou pelo e-mail sepexartistico@reitoria.ufsc.br.

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Ensaios de Júlio de Queiroz discutem o “morrer” na cultura ocidental

24/10/2008 08:45

Poeta de rara sensibilidade e vasta cultura, Júlio de Queiroz brinda seus leitores com uma série de ensaios nos quais aborda a questão da morte com uma visão despojada e holística, influenciada pelas concepções do hinduísmo e do budismo acerca do fenômeno mais intrigante da existência humana. Impresso pela Editora da UFSC, o livro Morrer – Para principiantes e repetentes será lançado no dia 29 de outubro, quarta-feira, na Biblioteca Universitária, no campus da Trindade, em Florianópolis. O lançamento será às 18h, com a presença do autor e convidados, além de professores da universidade.

Uma definição sucinta dá a idéia de como o escritor encara o objetivo deste trabalho: “Crescimento psíquico e social para o evento ‘morrer’, afastando, pela Física Quântica e seus postulados, o temor de aniquilamento final que é o grande medo, causador de todos os outros”. Ele diz que, vencida a etapa do temor da morte, “a cultura/civilização ocidental estará apta a ingressar num outro paradigma, superior à atual etapa do desenvolvimento da espécie no planeta”.

Apesar dos tabus que cercam o tema, a leitura dos ensaios é fluida e compensadora. A prática de duas décadas na formação de curadores de doentes terminais levou o autor a aprofundar os conhecimentos e a visão social do “morrer” no Ocidente, “comparando este fato psíquico-somático social com seus equivalentes nas milenares tradições orientais”, segundo suas próprias palavras.

O sumário fornece algumas pistas do que o leitor poderá encontrar no livro. O autor procura cercar o assunto de forma a esgotar sua análise, abordando, por exemplo, as influências do helenismo, do judaísmo e do progresso científico na espiritualização que envolve a morte no Ocidente. Há o “morrer” do início da cristandade, da Idade Média, do Iluminismo e da cultura de massas. A proposta contemporânea, segundo Queiroz, prioriza a ocultação do morrer e a banalização do sexo. Destacam-se no volume, ainda, a análise da morte na literatura e nas artes, da insatisfação com as propostas materialistas e religiosas do Ocidente e das possíveis decorrências do fenômeno biológico fora do tempo linear.

O autor – Júlio de Queiroz nasceu no Espírito Santo em 1926, estudou no Rio de Janeiro, em Munique e em Londres, trabalhou em órgãos federais em Brasília e no Rio de Janeiro e há 40 anos está radicado em Florianópolis. Foi assessor de governadores e secretários de Estado até se aposentar, em 1991. Desde então, ministra palestras gratuitas em hospitais, residências e asilos, voltadas ao pessoal de enfermagem e a idosos, sobre o envelhecer e o morrer.

É autor de 15 livros de contos e poesia, entre eles Baú de mascate (poemas, UFSC, 1994), As permutas e outros contos (contos, ACL, 1996) e Deuses e santos como nós” (contos, Insular, 2000). Tem curso superior em Filosofia (pela PUC/RS), foi bolsista da Fundação Alexander von Humboldt (Alemanha), possui formação monástico-beneditina e é membro da Congregação Beneditina do Brasil, além de haver fundado o Mosteiro de São Bento, em Brasília.

Sobre o livro, escreveu o monge budista Yu Lin Ho: “É o desvendar de um novo enfoque para uma humanidade desvestida de dogmas estreitos, a qual terá aprendido a não temer o futuro”. E, sobre o autor, disse o monge: “Júlio de Queiroz entreabre as portas da percepção e nos acena com um panorama tranqüilizador”.

Morrer – Para principiantes e repetentes

Júlio de Queiroz

Editora da UFSC – Série Geral

130 p. – R$ 18,00

Informações com o autor, no fone (48) 3225-8071 e e-mail jqueiroz@matrix.com.br, ou com a Editora da UFSC, pelos fones (48) 3721-9408/9605/9686.

Por Paulo Clóvis Schmitz/jornalista na Agecom

7ª Sepex: Pós-Graduação em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade estuda o potencial dos mirantes de Florianópolis

24/10/2008 07:39

Fotos: Evandro de Andrade

Fotos: Evandro de Andrade

Há dois anos, o mestrando Evandro de Andrade, do Programa de Pós-Graduação em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade (PGAU-Cidade), da UFSC, estuda a paisagem de Florianópolis de uma perspectiva diferente: por meio dos mirantes espalhados pela Ilha. Segundo o arquiteto, o potencial destes locais pode ser melhor aproveitado tanto por moradores quanto pela vocação turística da cidade. “A paisagem deve ser vista como elemento fundamental para a interpretação do espaço”, defende Evandro, que está expondo seu trabalho na sétima Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC.

“A paisagem deve ser uma ferramenta de trabalho para conceber projetos”, reforça o mestrando. Sua dissertação, que será defendida no final deste ano e é orientada pelo professor César Floriano, do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFSC, é um estudo que considera a Ilha de Santa Catarina um patrimônio a ser preservado e potencializado. Sob esse ponto de vista, os mirantes foram escolhidos como elementos estruturadores dos cenários da cidade, evidenciando referências visuais, fortalecendo o caráter e a identidade visual de Florianópolis.

“Não se pode tratar o mirante como um ponto isolado, ele compõe perspectivas e ricos eixos visuais que devem ser preservados na natureza e qualificados na evolução da cidade”, defende Evandro, que entende estes pontos como inspiradores para o desenho do projeto urbano.

Arte e cultura

Para o mestrando, os mirantes devem ser explorados como espaços de expressão artística: “Eventos musicais, cênicos, de arte pública, podem acontecer nesses pontos, tendo como plano de fundo da arte, a paisagem da cidade”. O orientador da pesquisa, César Floriano, defende a possibilidade de um sistema de mirantes, parte de um grande roteiro de visitação da Ilha.

Na pesquisa Evandro está fazendo um levantamento dos mirantes de Florianópolis e avaliando seu potencial para desenvolver a paisagem cultural da cidade. Em lugares como o Parque da Luz, na cabeceira da ponte Hercílio Luz, o topo do Morro da Lagoa ou do Morro da Cruz, Evandro viu enorme potencial desperdiçado. `O Parque da Luz, por exemplo, tem que entrar na rota dos ônibus de turismo, tem que ter uma estrutura com restaurante, biblioteca, espaço para cultura`, avalia.

Plano diretor

Evandro quer que seu trabalho possa ajudar na hora de pensar o planejamento urbano de Florianópolis. `Espero que essa dissertação venha a contribuir com o plano diretor da cidade, para ajudar a consolidar uma lei de paisagem`, explica. Leis de paisagem são comuns no exterior.

Em Florianópolis, há leis de proteção da paisagem que tratam da poluição visual causada por propagandas e das vias panorâmicas, prevendo regulamentação da altura máxima de muros e prédios em determinados lugares. No entanto, leis complementares permitem que as construções sejam feitas mesmo assim. `Essas leis ainda estão longe da prática, e não estão vinculadas ao projeto urbano da cidade`, explica o mestrando.

César Floriano, orientador da pesquisa, também faz parte do núcleo gestor do plano diretor participativo. Segundo ele, muitos desses mirantes estudados poderiam ter acessos a partir de trilhas e teleféricos, o que cabe ao plano diretor pensar. `Os mirantes podem ser melhor tratados, devem ser um lugar não só de contemplação, mas de reflexão sobre a paisagem cultural da ilha`, explica. As discussões sobre o plano diretor ainda não têm previsão para encerrar, mas o professor, que faz parte da comissão de artes públicas, espera que no ano que vem a elaboração esteja completa.

Mais informações:

PGAU-Cidade: 3721-7759

Evandro de Andrade: 9965-1879 / evandroarquiteto@hotmail.com

Professor César Floriano: cesar.fs@terra.com.br

Por Letícia Arcoverde / Bolsista de Jornalismo na Agecom

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7ª Sepex: UFSC inaugura equipamentos interativos e reforça sonho de construção de um parque de ciência em Florianópolis

24/10/2008 07:15

Fotos: Jones Bastos / Agecom

Fotos: Jones Bastos / Agecom

Com a presença do coordenador da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, Ildeu de Castro Moreira, diretor do Departamento de Popularização e Difusão de Ciência e Tecnologia, do Ministério da Ciência e Tecnologia, a UFSC inaugurou nesta quinta-feira, em sua Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão, oito equipamentos interativos. O vice-reitor, Carlos Alberto Justo da Silva, representou a Administração Central.

Os “brinquedos” (um giroscópio, uma bicicleta suspensa, uma cadeira auto-elevatória, balanços desiguais, gangorras assimétricas, um conjunto de tubos seletores de freqüência, tubos de atraso de som e refletores parabólicos), montados entre o Planetário e o Observatório Astronômico da UFSC, representam o “embrião” de um parque de ciência que a universidade apóia para construção no aterro na Baía Sul, em Florianópolis. À frente da idéia estão integrantes de diversas instituições, que formaram a Associação Parque Viva Ciência.

A estrutura planejada para a Baia Sul deverá contar com vários equipamentos externos, como os que foram inaugurados na UFSC, além de edificações voltadas ao lazer, educação e divulgação científica. Estão planejados prédios para exposições permanentes e temporárias sobre temas de Antropologia, Biologia, Engenharia, História, Física, Matemática e Química. O parque deve também abrigar biblioteca, auditório, salas de aula e laboratórios.

O projeto inclui ainda a implantação de um Planetário, pistas para caminhadas, ciclovia, praça de esportes, lanchonete, restaurante e estacionamento. “A UFSC está à espera da autorização para uso da área por parte da Secretaria do Patrimônio da União, para viabilizar esse novo projeto destinado à comunidade catarinense”, informa a pró-reitora de Pesquisa e Extensão da UFSC, professora Débora Peres. O local que está sendo pleiteado fica nas proximidades do Armazém Vieira e do Terminal Urbano do Saco dos Limões.

A Associação Parque Viva a Ciência, uma instituição sem fins lucrativos, foi criada em 2006 para articular pessoas e recursos necessários à criação desse espaço de ciências em Florianópolis. Através dessa entidade a proposta vem sendo negociada junto a diversas instâncias, entre elas Prefeitura Municipal de Florianópolis, Câmara de Vereadores, Governo do Estado, Assembléia Legislativa e Governo Federal.

O diretor do Departamento de Popularização e Difusão de Ciência e Tecnologia apóia a idéia e informa que cerca de 40 iniciativas do gênero estão encaminhadas em todo o país. Segundo Ildeu, pesquisas realizadas no Brasil indicam que somente cerca de 4% da população brasileira já visitou um parque ou museu de ciência. “E as pessoas responderam que não visitaram porque não tinham acesso a um espaço desse tipo”, informa Ildeu, lembrando que a popularização da ciência é fundamental para entendimento das pessoas sobre o mundo em que vivem e para a cidadania. “A ciência está cada vez mais permeando nossas vidas e todos têm o direito de conhecê-la”.

Os equipamentos inaugurados na UFSC estão abertos para visitação por escolas, que devem agendar visitas no site http://www.venhaconhecer.ufsc.br/. Se não chover estarão abertos nesta sexta e também no sábado, até 17h, quando será encerrada a Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC.

Saiba Mais sobre a Proposta do Parque Viva Ciência no site www.vivaciencia.ufsc.br/

Por Arley Reis / Jornalista da Agecom

Mais informações com a professora Débora Peres Menezes pelo telefone

(48) 3721-9716 ou pelo e-mail debora@reitoria.ufsc.br.

Também com o professor Nelson Canzian, fone (48) 3721 9234 / e-mail: canzian@fsc.ufsc.br

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– 7ª Sepex: evento que mostra trabalho da UFSC em suas diversas áreas inicia nesta quarta-feira

UFSC sedia 36º Fórum Nacional de Coordenadores de Pós-Graduação em História

23/10/2008 14:30

Está acontecendo na UFSC o 36º Fórum Nacional de Coordenadores de Programas de Pós-Graduação em História. Mais de cinqüenta professores de várias universidades brasileiras estão reunidos no miniadutório do CFH, dias 23 e 24 deste mês, para discutir o aprimoramento dos cursos de mestrado e doutorado em história oferecidos no país.

O principal objetivo do evento é discutir as políticas de pós-graduação dos órgãos de fomento à pesquisa, principalmente da Capes e do Cnpq, visando suas implicações práticas na área de ciências humanas. Há uma série de reformas propostas pela Capes que estão sendo discutidas pelos gestores dos programas de pós-graduação em história, que estão preocupados com as implicações práticas no âmbito das instituições de ensino superior.

O Programa de Pós-Graduação em História da UFSC funciona desde o ano de 1975. Mais de 300 dissertações de mestrado e 60 teses de doutorado já foram produzidas pelos seus pesquisadores.

Mais informações: telefone 3721-9359, com a professora Maria Bernadete Ramos Flores.

7ª Sepex: 10 estandes garantem destaque ao meio ambiente

23/10/2008 13:20

Fotos: Jones Bastos/Agecom

Fotos: Jones Bastos/Agecom

O meio ambiente também tem espaço na Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC. São 10 estandes que abordam temas como tratamento da água, educação ambiental e ecologia. No do Núcleo de Pesquisas em Florestas Tropicais (formado por professores do Centro de Ciências Agrárias e do Centro de Ciência Biológicas), por exemplo, podem ser observadas espécies nativas da Mata Atlântica em Santa Catarina, como a “Casca d’anta” (Drimys brasiliensis), utilizada como cicatrizante, ou o Nó-de-pino, proveniente do caule decomposto da Araucária (Araucaria angustifolia).

O eletricista César Bouver, 38 anos, faz um curso superior de Desenvolvimento Rural Sustentável e Agroecologia na Universidade do Contestado, em Concórdia, no Oeste catarinense. Observando o estande do NPFT, ele conta que pretende abrir uma empresa na área ambiental. “Estou querendo aprender o que tem aqui para levar para lá”, afirma. César mora em Florianópolis mas viaja para assistir às aulas do curso, toda semana, que acontecem entre quinta-feira e sábado.

Em outro estande, que mostra os trabalhos desenvolvidos pelo Departamento de Geociências da UFSC, podem ser conferidos mapas táteis (em alto relevo) do centro de Florianópolis, da Ilha de Santa Catarina, do estado e do Brasil, além de uma piscina de 2m X 1,5m com estrelas-do-mar, ouriços-do-mar e pepinos-do-mar coletados nas águas do Pântano do Sul, no Sul da Ilha de Santa Catarina.

Podem ser conferidas também pesquisas desenvolvidas pelos laboratórios de Efluentes Líquidos e Gasosos (Labeflu) e o Laboratório de Toxicologia Ambiental (Labtox), do Departamento de Engenharia Sanitária.

Ao todo, a Sepex conta com cerca de 130 estandes nas seguintes áreas: Educação, Saúde, Tecnologia, Meio Ambiente, Comunicação, Cultura, Direitos Humanos e Trabalho, além de estandes institucionais da UFSC.

Confira a lista de estandes em meio ambiente:

-Departamento de Geociências

-Núcleo de Educação Ambiental do Centro Tecnológico (CTC)

-Projeto Tecnologias Sociais para a Gestão da Água (TSGA)

-Laboratório de Toxicologia Ambiental (Labtox) do Departamento de Engenharia Sanitária (ENS)

-Grupo Transdisciplinar em Governança da Água e do Território (Gthidro) e Laboratório de Efluentes Líquidos e Gasosos (Labeflu), do Departamento de Engenharia Sanitária (ENS)

-Laboratório de Ecologia Humana e Etnobotânica, do Departamento de Ecologia e Zoologia do Centro de Ciências Biológicas (CCB)

-Sala Verde da UFSC

-Grupo de Extensão e Pesquisa Agroecologia do Centro de Ciências Agrárias

-Grupo de Estudos em Saneamento Descentralizado do Departamento de Engenharia Sanitária (ENS)

– Grupo de Pastoreio Voisin

Por Júlio Ettore Suriano / Estudante do Curso de Jornalismo na UFSC

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7ª Sepex: visitantes podem conferir acervo de animais peçonhentos e obter informações sobre como prevenir intoxicações

23/10/2008 11:33

Fotos: Jones Bastos/Agecom

Fotos: Jones Bastos/Agecom

Uma das atrações que podem ser conferidas na 7ª Sepex é o estande do Centro de Informações Toxicológicas (CIT) de Santa Catarina, vinculado ao Hospital Universitário (HU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). No espaço o visitante poderá ver o acervo de animais peçonhentos, como cobras e escorpiões, além de receber informações sobre como prevenir intoxicações.

Segundo a professora Marlene Zannin, uma das responsáveis pelo CIT, a expectativa para a 7ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex) é de fazer um trabalho para o grande público relacionado à educação e à prevenção de intoxicações causadas por animais, medicamentos, plantas, cosméticos e outros produtos. O atendimento ao público é feito por estudantes dos cursos de Medicina, Farmácia, Biologia e Sistemas de Informação. De acordo com Marlene, o atendimento à comunidade é uma experiência bastante importante para os graduandos, pois eles expõem os conhecimentos adquiridos em sala de aula, de forma simples e clara, para que todos os visitantes compreendam.

O Centro de Informações Toxicológicas funciona no HU, e mantém um serviço telefônico gratuito, com plantão de 24 horas, que presta informações específicas para profissionais de saúde e população. Além disso, o CIT assessora órgãos públicos na área de toxicologia, realiza cursos e palestras para profissionais da área da saúde e público geral e identifica animais peçonhentos e plantas tóxicas, em parceria com os departamentos de Botânica e Microbiologia/Parasitologia da UFSC.

O CIT é um órgão público ligado à Diretoria de Vigilância Sanitária da Secretaria de Estado da Saúde de SC, e em 24 anos de funcionamento já atendeu cerca de 100 mil casos, se tornando referência na área de toxicologia clínica. A comunidade também pode procurar o serviço diretamente no Centro de Informações Toxicológicas, no andar térreo do HU.

O atendimento de emergência do CIT é feito pelo telefone 0800-6435252.

Mais Informações pelo telefone (48) 3721-9083.

Gabriela Bazzo / Bolsista de Jornalismo na Agecom

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Enfermagem analisa tese de doutoranda da Universidade Federal do Pará

23/10/2008 11:21

Um encontro vai reunir, na tarde desta quinta-feira (23/10), os participantes do grupo de pesquisa Cuidando e Confortando para discutir o projeto de tese da doutoranda Marília de Fátima Vieira de Oliveira, chamada “O cuidado de enfermagem a mulheres puérperas da região amazônica: um estudo fenomenológico”. A reunião será às 14h na sala 913 (2º piso) do Centro de Ciências da Saúde (CCS), no campus da Trindade, e visa à preparação do processo de qualificação do projeto, marcado para o mês de novembro.

A doutoranda integra o projeto Dinter (doutorado interinstitucional) em Enfermagem que envolve a UFSC e a Universidade Federal do Pará. Com o apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a UFPA firmou o convênio com o Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina para induzir a formação de doutores, consolidar grupos de pesquisa e incorporar pesquisadores qualificados, concretizando assim a criação de Programa de Pós-Graduação em Enfermagem na Região Amazônica.

“Julgamos importante a inserção dos doutorandos nos grupos de pesquisa, algo muito estimulado pela Capes e pela UFSC e que mostra uma importante atividade que vem sendo desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Enfermagem”, diz a professora Vânia Backes, coordenadora do Dinter UFSC-UFPA.

O Dinter prevê um estágio de nove meses e trabalha com 10 alunos da UFPA, sendo que sete já cumpriram o compromisso no primeiro semestre deste ano. Além de Marília de Oliveira, também participam do programa, no momento, Vera Lúcia de Azevedo Lima, cujo projeto de tese se chama “Violência contra mulheres paroaras”, e Silvio Éder Dias da Silva, com a tese “A história de vida e representações sociais: desvelando o universo do alcoolismo sob a ótica dos adolescentes”.

Desde fevereiro deste ano, esses e outros professores da UFPA vêm participando da etapa presencial do doutorado em Enfermagem em Florianópolis, complementando a fase de interação via Internet e videoconferência que marcou a fase anterior do processo. Além da Capes, que apóia os doutorados interinstitucionais para viabilizar a formação de doutores que venham a atender instituições com maior carência de recursos humanos, o Dinter foi beneficiado pelo programa Acelera Amazânia, criado para estimular a pós-graduação na região norte do país.

Informações com a coordenadora do Dinter-PEN-UFSC, Vânia Backes, pelo fone (48) 3721-9480, ou no site http://www.dinterenf.ufpa.br/

Por Paulo Clóvis Schmitz / Jornalista na Agecom

Coral da UFSC se apresenta na exposição de fotos comemorativa dos 45 anos de Canto e Vida do grupo

23/10/2008 11:02

Coral da UFSC - primeiro ensaio em 1963

<b>Coral da UFSC - primeiro ensaio em 1963</b>

Nesta quinta-feira, 23/10, às 18h30, no Hall da Reitoria, o Coral da UFSC faz uma breve apresentação junto da exposição fotográfica comemorativa dos 45 anos de existência do grupo. A exposição de fotos poderá ser vista até o final deste mês. Em seguida, às 19h30, o coral sobe ao Palco da Lona da 7ª Sepex – Semana de Ensino Pesquisa e Extensão, no pavilhão do evento montado na praça central do campus da UFSC, com um repertório de MPB.

Sobre a exposição

A exposição apresenta 80 imagens que mostram um pouco do trabalho do Coral da UFSC nestes seus 45 anos de existência, desde 09 de janeiro de 1963. A maioria das fotos é do acerco do Departamento Artístico Cultural e da Agecom da UFSC, mas também há fotos de outros fotógrafos amadores e profissionais da Universidade e da comunidade, bem como fotos de autoria de coralistas. Essa mostra é uma ampliação da exposição produzida por ocasião das comemorações dos 40 anos do coral.

Coral da UFSC na Ilha de Anhatomirim em 1983

<b>Coral da UFSC na Ilha de Anhatomirim em 1983</b>

A exposição, que mostra cenas desde o primeiro ensaio do coral em 1963 até momentos atuais, faz parte das comemorações dos 45anos de Canto e Vida do coral e também comemora o Dia do Coralista em Santa Catarina, 19 de outubro, criado para homenagear o maestro José Acácio Santana, regente do Coral da UFSC na época.

Considerando a produção original e esta versão ampliada, a exposição tem pesquisa e produção executiva de Clóvis Werner, Michele Milis e Irac Orsi. Apoio à Montagem – Produção: Avanildo Silva, Edson Abreu, Maria Albaneza da Silva Fogaça, Cleberson Charlies Colombo Faccin, Sebastião Nunes Amaral Neto, Luiza Passaglia Nascimento.

A mostra é uma realização do DAC – Departamento Artístico Cultural, vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC. Conheça um pouco da história do Coral da UFSC pelo site www.dac.ufsc.br.

SERVIÇO:

O QUÊ: Apresentação do Coral da UFSC junto da exposição de fotos dos 45 Anos de Canto e Vida do grupo

ONDE: Hall da Reitoria da UFSC

QUANDO: Dia 23/10, quinta-feira, às 18h30 (após, às 19h30 o coral canta no Palco da Lona da Sepex)

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade

CONTATO: Departamento Artístico Cultural – SECARTE – UFSC – Telefone:(48) 3721-9348 ou 3721-9447 – dac@dac.ufsc.br e www.dac.ufsc.br.

Fonte: [CW] DAC – SECARTE – UFSC

7ª Sepex: Centro de Orientação em Atividade Física da UFSC incentiva estilo de vida mais saudável e ativo

23/10/2008 10:18

Durante a 7ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex) da UFSC, o Centro de Orientação em Atividade Física (Coafis) oferece aos visitantes cartilhas com dicas, avaliações físicas e orientações sobre a prática de exercícios físicos e saúde.

Estão programadas minipalestras com a duração de aproximadamente cinco minutos sobre diversos assuntos, entre eles atividade física, nutrição e doenças crônicas.

Os visitantes também poderão medir seu peso, altura e percentual de gordura corporal, além de fazer um teste de pressão manual (força) e flexibilidade. A proposta é incentivar a adoção de um estilo de vida mais saudável e ativo.

O Coafis integra o Núcleo de Pesquisa em Atividade Física e Saúde (NUPAF), do Centro de Desportos da UFSC, e tem como objetivo ajudar pessoas interessadas em melhorar seu estilo de vida. Durante o atendimento, às segundas e quartas-feiras, das 7h às 9h e das 16h às 18h, os interessados recebem orientações para a prática de atividades físicas consciente e com benefícios para sua saúde.

O público-alvo são pessoas de todas as idades da cidade de Florianópolis, que tem como objetivo a busca da orientação para a adoção de um estilo de vida ativo e saudável, e se caso for para melhor compreender a atividade que já pratica, criando procedimentos de motivação e tornando agente multiplicador de nossa intervenção no que se refere ao papel da atividade física relacionada à saúde.

O centro realiza as seguintes atividades: avaliação antropométrica, avaliação da aptidão física, avaliação através da bioimpedância, aplicação de questionários, atividades práticas ilustrativas para controle da atividade física, palestras educativas, atividades práticas (alongamentos e ginástica) e orientação de atividade física.

Mais informações pelo site www.nupaf.ufsc.br/coafis/index.html ou pelo telefone (48) 3721-5085.

Por Luíza Fregapani / Bolsista de Jornalismo na Agecom

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7ª Sepex: programação cultural inclui música, dança, exposição, teatro e performance

23/10/2008 09:33

Foto: Jones Bastos/Agecom

Foto: Jones Bastos/Agecom

Dia 23 (quinta-feira)

10h30 – Boi-de-Mamão, com crianças do Núcleo de Desenvolvimento Infantil (NDI) da UFSC. Turma 6B matutino. Coordenação: Gabriela Caldeira de Andrade e Vânia Broering

12h30 – Trio Butiá – Integrantes: Wslley Risso (guitarra), Victor Camargo (bateria) e Alexandre Vicente (contrabaixo). Projeto 12:30 – Local: Concha Acústica da UFSC

14h – Grupo de Dança Folclórica da 3ª Idade do CDS/UFSC – Coreografia brincando com o movimento e Aquarela. Coordenação: professora Marize Amorim Lopes

15h – Boi de mamão com crianças do Colégio de Aplicação da UFSC. Trabalho coordenado pelas professoras Fabíola Ciriembelli Búrigo Costa e Hefel Farias

16h – Estou Cavando um Buraco, grupo de performance e música, com João Pedro Garcia – voz e violão (coordenador), Luís R. Koerich – voz, Antonia Javiera – violino, e convidados.

18h – Violão e Voz – MPB com Lilian Rodrigues e Jackson Cardoso.

18h30min – Apresentação do Coral da UFSC, no hall da Reitoria, junto à exposição comemorativa dos 45 anos do grupo.

19h – Dança, com alunos dos projetos de iniciação à dança do Colégio de Aplicação da UFSC. Coordenadora: Vera Pardo

19h30 – Coral da UFSC e Grupo de Dança Fazendo Corpo Mole. Repertório MPB. Coral: regência de Miriam Moritz. Dança: Luciana Fiamoncini (coordenação), Hiliara Nunes, Julia Collaço, Liziane Farias e Vera Pardo.

Dia 24 (sexta-feira)

10h30 – Ciranda do Anel, dança de roda com crianças do Núcleo de Desenvolvimento Infantil (NDI) da UFSC. Turma 5A – matutino. Coordenação: Samara Maria João

12h30 – Banda Ilha de Nós – Pablo Serrano (contrabaixo e voz), Henrique Soares (bateria, percussão e voz), Cacá (voz) e Vicente Piacentini (guitarra e voz)

14h – Vozes da Ilha – Grupo de Canto do NETI – Núcleo de Estudos da Terceira Idade / UFSC. Coordenação: Maestro Paulo Nascimento.

15h30 – Grupo Teatral Chão de Estrelas, do NETI – Núcleo de Estudos da Terceira Idade / UFSC. Coordenação: Charlene Simão.

16h30 – Cana Brasil, apresentação de música brasileira com o trio Rafael Camorlinga – flauta transversal, saxofone e pífano, Annibal Centurion – violão e voz – Dimitri Camorlinga – pandeiro

17h30 – Músicas ao Violão, com alunos e professor do curso de violão do DAC / UFSC. Coordenação: Roberto Rezende

18h30 – Grupo de Dança Folclórica da 3ª Idade do CDS – UFSC. Dança da Jardineira, Rendeira, Ratoeira e Pau de Fita. Coordenação: professora Marize Amorim Lopes

Dia 25 (sábado)

10h30 – Grupo de Dança Folclórica da 3ª Idade do CDS – UFSC. Dança da Peneira, Ratoeira e Pau de Fita. Coordenação: professora Marize Amorim Lopes

12h30 – Banda Marelua – Integrantes: Léo Vieira (voz e violão), Fábio Barreto (bateria), Fábio Caxopa (contrabaixo), Gian Thomasini (saxofone) e Fábio Carlesso (guitarra). Projeto 12:30 – Local: Concha Acústica da UFSC

15h – Sarau Boca de Cena – Poesia com Júlio César e Jozé Amorim, e Vinícius de Andrade – violão. Dança do Ventre com Aline Fonseca. Banda Cabeleira de Berenice. Teatro com Aline Maciel e George França. Projeto de Extensão da UFSC. Coordenação: Juliana Impaléa

Exposições

Espaço Cultural do Núcleo de Estudos Açorianos

Segunda à sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h.

Galeria de Arte da UFSC

“24ª Exposição de Arte dos Funcionários da UFSC”, com pintura, desenho, aquarela, fotografia, mosaico, instalação e bordado. Local: Centro de Convivência (segunda à sexta-feira, das 10h às 18h30).

Espaço Cultural do Hall da Reitoria da UFSC

“Exposição Fotográfica Coral da UFSC – 45 anos de Canto e Vida” (segunda à sexta-feira, das 8h às 21h e sábado das 9h às 17h). Exposição a ser confirmada.

Espaço Estético do Colégio de Aplicação da UFSC

Exposição “Espaço Estético 10 anos”, mostra do pequeno acervo e de folderes que fazem parte dos 10 anos de história do Espaço Estético (segunda à sexta-feira, das 7h30 às 18h30).

Feira de Artesanato

A feira de artesanato da 7ª Sepex contará com vários artesãos ligados à UFSC, demonstrando e comercializando seus produtos (quarta à sexta-feira, das 9h às 21h e sábado das 9h às 17h).

Engenho do Seu Zico

Um engenho produzindo farinha de mandioca com tração animal, aos moldes que os povoadores açorianos implantaram aqui no litoral catarinense. Estará demonstrando a produção artesanal e também comercializando produtos derivados da farinha de mandioca (Centro de Convivência da UFSC, das 8h às 21h).

Feira Colonial

Os Colégios Agrícolas da UFSC, sediados em Camboriú e Araquari, estarão comercializando suas produções de hortaliças, queijos, conservas e carnes defumadas (quarta à sexta-feira, das 9h às 21h e sábado das 9h às 17h).

Fonte: Coordenação da Programação Artístico-Cultural: Clóvis Werner e Marco Antônio Vieira Valente. Departamento Artístico Cultural / Secretaria de Cultura e Arte da UFSC. Contatos: (48) 3721-9348 e 3721-9447 ou pelo e-mail sepexartistico@reitoria.ufsc.br.

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– Jovens pesquisadores: estudante de Letras mapeia obra de Monteiro Lobato

– 7ª Sepex: Laboratório de Protozoologia mostra trabalho de diagnóstico da Doença de Chagas e da Leishmaniose

– 7ª Sepex: Laboratório de Química mostrará as aplicações em diversas áreas

– 7ª Sepex: Projeto 12:30 terá programação especial

– 7ª Sepex: UFSC recebe mostra de documentários científicos da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: programação cultural inclui música, dança, exposição, teatro e performance

– 7ª Sepex: grupo de estudos propõe alternativas para saneamento descentralizado

– 7ª Sepex: núcleo divulga trabalho com homens autores de violência contra a mulher

– 7ª Sepex: estande promove saúde bucal na infância

– Jovens pesquisadores: estudante de graduação participa de trabalho sobre incidência de câncer em Capivari de Baixo

– 7ª Sepex: idosos marcam presença

– 7ª Sepex: UFSC apresentará pesquisas sobre a fauna de insetos da Mata Atlântica

– Jovens pesquisadores da UFSC apresentarão trabalhos durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: grupo receberá visitantes contando histórias

– 7ª Sepex: UFSC mostra trabalho com crianças e jovens deficientes

– Jovens pesquisadores: estudo revela que freqüentar academia não é sinônimo de vida saudável

– Sétima edição da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão vai mostrar à população importância da produção do conhecimento

– EdUFSC terá espaço para mostrar seus livros na Sepex

– Jovens pesquisadores: estudante de psicologia investiga perfil de vítimas de assédio moral no trabalho

– 7ª Sepex: visitantes farão parte de estudo e poderão provar queijos e sorvetes probióticos

– 7ª Sepex: evento que mostra trabalho da UFSC em suas diversas áreas inicia nesta quarta-feira

7ª Sepex: EdUFSC tem espaço para mostrar seus livros

23/10/2008 09:13

A Editora da UFSC está participando da 7ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex), que vai até sábado, dia 25, no campus da Trindade. No Espaço do Livro Universitário, como fez em anos anteriores, a EdUFSC dá descontos de 20% nas edições próprias e de 10% nos títulos de outras editoras. Entre as universidades cujos livros estão à venda aparecem a Unicamp, a Unesp, a UFMG, a UnB e a Fiocruz. A editora também acaba de imprimir e disponibilizar o Catálogo 2008/2009, que traz a lista completa de suas publicações, divididas em séries voltadas para segmentos específicos de leitores.

A EdUFSC firmou-se, nos seus 27 anos de existência, como uma das principais editoras universitárias do país. Publicou mais de mil títulos e chegou a finalizar um livro por semana, superando os 50 títulos por ano, sem contar as reedições. A Série Didática é uma das mais conhecidas, por oferecer temas voltados para os conteúdos estudados em sala de aula, em diferentes cursos da Universidade. É por isso que alguns títulos desta série estão entre os mais vendidos do gênero no país e são objeto de constantes reedições.

Entre os livros oferecidos pela editora estão clássicos como “Macbeth”, de Shakespeare, “Seráfita”, de Balzac, “Madame Hermet e outros contos fantásticos”, de Guy de Maupassant, além de obras de Victor Hugo, Saint-Exeupéry e Edgar Alan Poe. A literatura catarinense, nas séries Geral e Ipsis Litteris, traz nomes como Cruz e Sousa, Ernani Rosas, Othon D’Eça, Lausimar Laus, Salim Miguel, Almiro Caldeira, Duarte Schutel, Guido Wilmar Sassi, Donaldo Schüler, Júlio de Queiroz e Dennis Radünz.

Entre os títulos que despertam atenção, dentro e fora de Santa Catarina, em feiras das quais a EdUFSC participa, estão “A escalada da ciência” (de Brian L. Silver), “A geografia cultural” (Paul Claval), e “Imperialismo e luta de classes no mundo contemporâneo” (James Petras). Na Série Ethica, há obras abordando o pensamento de Kant, Habermas e Tugendhat. E há boas opções também nas séries Nutrição, Enfermagem e Tra(duz)ir. Outros títulos de grande interesse são “Sociologias da alimentação – Os comedores e o espaço social alimentar”, de Jean-Pierre Paulain, “TV digital e produção interativa”, de Fernando Crocomo, e “O casal violento”, de Domingo Caratazzolo.

Mais informações podem ser obtidas no site www.editora.ufsc.br e no e-mail edufsc@editora.ufsfc.br. Entrevistas com o diretor da Editora, Luiz Henrique Dutra, ou com Fernando Wolf, nos telefones (48) 3721-9408, 3721-9605 e 3721-8735.

Por Paulo Clóvis Schmitz/jornalista na Agecom

Foto: Paulo Roberto Noronha/Agecom

Principais novidades e tendências do mercado da engenharia serão apresentadas na UFSC

23/10/2008 09:09

Organizadores do evento

Organizadores do evento

Entre os dias 27 de outubro e 1° de novembro será realizada a 8ª edição da Semana Acadêmica de Engenharia Química e de Alimentos (SAEQA). Organizada por alunos das graduações do Departamento de Engenharia Química e Engenharia de Alimentos (EQA), o valor arrecadado com as inscrições será destinado a um projeto social. O evento espera reunir em torno de 300 participantes .

A programação prevê dez minicursos, que serão ministrados por professores e pesquisadores de várias universidades do país e por representantes empresariais, além de palestras, oficinas, visitas técnicas e mostra de iniciação científica, que apresentará os trabalhos científicos desenvolvidos nas áreas de alimentos e química. A 8ª Mostra de Iniciação Científica será realizada dia 30 de outubro e terá início às 13h30.

As visitas visam à apresentação do participante ao ambiente industrial e à visualização dos processos que estudam em sala de aula. Esta aproximação motiva o estudante, que tem a possibilidade de conhecer seu futuro ambiente de trabalho, e o faz reconhecer as empresas que fomentam este complemento à sua formação. As visitas disponíveis para os participantes são: Duas Rodas Industrial; Albany Internacional; Eisenbahn; Textil Farbe.

As oficinas oferecem uma experiência prática sobre determinado assunto e é ministrada por um professor da universidade. O experimento é conduzido de forma a ilustrar aos alunos como se dão os procedimentos laboratoriais e os resultados de determinada operação. As oficinas oferecidas nesta edição da SAEQA são: Fabricação de Cerveja; Tratamento de Água; Carnes; Laticínios; Extração Supercrítica; Embalagens Biodegradáveis; Polimerização em Suspensão; Tratamento de Efluentes; Desenvolvimento de Produtos.

“Este ano a 8ª SAEQA tem como tema A Pluralidade do Engenheiro, uma vez que é cada vez mais evidente que o campo de atuação do engenheiro transcende sua especialização acadêmica. A capacidade desenvolvida por esse profissional faz com que sua atuação na sociedade seja bastante plural se comparada a outras profissões.”, explica Larissa Diacov, organizadora geral do evento, que conta com o apoio do EQA, do Centro Tecnológico (CTC), da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE) e da própria Reitoria da UFSC.

Mais informações pelo e-mail saeqa.ufsc@yahoo.com.br.

Programação das palestras:

Segunda-feira (27/10)

19h – Palestra de abertura – “A visão de futuro frente aos Engenheiros”

Palestrante: Octavio René Lebarbenchon Neto – Diretor de Gestão Comercial e Marketing da Unimed Grande Florianópolis

Terça-feira (28/10)

9h – Palestra geral 1

Tema: A Contribuição dos Recursos Humanos na Captação e Retenção de Talentos – Visão geral das práticas de RH e Recrutamento / Seleção no Programa de Trainee

Palestrante:Carlos Fernandes Korb – Gerente de RH da Albany International

11h – Palestra específica – Química 01

Tema: O Papel do Engenheiro Químico no mercado de celulose e papel – Mercado e principais oportunidades de trabalho

Palestrante: Mário de Morais Alves – Diretor de Operações da Albany International

Quarta-feira (29/10)

9h – Palestra geral 2

Tema: Atuação de engenheiros na área de consultoria estratégica

Palestrante: Luiz Felippe – Vice Presidente da PWC (PricewaterhouseCoopers)

11h – Palestra específica – Alimentos 2

Tema: Sustentabilidade

Palestrante 1: Marina Kraus – Engenheira Junior de Pesquisa e Desenvolvimento de Embalagens da Kraft Foods Brasil S/A

Palestrante 2: Robert Jonathan Manning – Sr. Engineer II da Kraft Foods Brasil S/A

– Palestra específica – Química 02

Tema: Poluição de Ambientes Interiores (PAI) – Um novo problema de saúde pública

Palestrante:Gustavo Graudenz – Gerente Técnico da NALCO

Sábado (1º/11)

10h45 – Palestra de Encerramento

Tema: Chemtech – um case de sucesso. Entenda por que a Melhor Empresa para se Trabalhar no Brasil acredita e investe em jovens profissionais.

Palestrante: Luiz Eduardo Rubião – Fundador da Chemtech e CEO de Óleo e Gás da Siemesn Brasil.

Por Tomás Petersen // Núcleo de Comunicação do CTC

7ª Sepex: inauguração do Parque Viva Ciência terá a presença do coordenador da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

23/10/2008 08:22

Fotos: Jones Bastos/Agecom

Fotos: Jones Bastos/Agecom

A UFSC inaugura nesta quinta-feira, dia 23, durante a Semana de Ensino Pesquisa e Extensão (Sepex), um pequeno parque de ciência ao ar livre, o Parque Viva Ciência. São oito equipamentos interativos, localizados entre o Planetário e o Observatório Astronômico.

A solenidade será às 11h e contará com a presença do coordenador da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, Ildeu de Castro Moreira, diretor do Departamento de Popularização e Difusão de Ciência e Tecnologia, do Ministério da Ciência e Tecnologia, e idealizador da Semana Nacional, que integra instituições de todo o país em atividades que buscam mobilizar a população, em especial crianças e jovens, em torno de temas e atividades de ciência e tecnologia, valorizando a criatividade, a atitude científica e a inovação.

O evento também tem como objetivo chamar a atenção para a importância da ciência e tecnologia para a vida de cada um e para o desenvolvimento do País, assim como contribuir para que a população possa conhecer e discutir os resultados, a relevância e o impacto das pesquisas científicas e tecnológicas e suas aplicações.

A solenidade de inauguração do parque marca a abertura do setor que oferecerá às escolas de ensino fundamental e médio novas oportunidades para o ensino. No período da tarde, os equipamentos serão abertos aos visitantes da Sepex. Na semana seguinte, a visitação poderá ser agendada por escolas, no site do projeto ´Venha Conhecer a UFSC´.

“São equipamentos que ajudam os visitantes a vivenciarem experiências que podem induzir o interesse pela ciência. Eles representam o embrião de um parque temático que se pretende implementar no aterro da Baía Sul”, explica a professora Débora Peres, pró-reitora de Pesquisa e Extensão da UFSC. Ela lembra que o futuro Parque Viva Ciência deverá contar com vários equipamentos externos, como os que serão inaugurados na UFSC, com um novo Planetário e Museu de Exposições. “A UFSC está à espera da autorização para uso da área por parte da Secretaria do Patrimônio da União, para viabilizar esse novo projeto destinado à comunidade catarinense”, informa a pró-reitora.

Gangorras assimétricas

Entre os equipamentos que serão inaugurados na UFSC estão um giroscópio, uma bicicleta suspensa, uma cadeira auto-elevatória, gangorras, balanços e refletores parabólicos. São “brinquedos” que podem incentivar crianças e adultos a iniciarem o contato com conceitos importantes, curiosos e complexos da física.

Mas, explica Nelson Canzian da Silva, um dos professores envolvidos com o projeto, não há a expectativa de que a visitação seja uma aula sobre acústica, gravidade, ressonância magnética ou oscilação. “Há diferentes filosofias relacionadas aos parques de ciência”, lembra o professor que há anos se preocupa com a popularização de conceitos da física.

Segundo ele, uma concepção bastante comum leva em conta que as pessoas não vão a um museu para aprender sobre física ou outra ciência. É preciso dar ao visitante a liberdade de ser guiado por sua curiosidade e, se ele quiser dirigir perguntas aos monitores, procede dessa forma. Ou simplesmente experimenta e interage com aquilo que chama mais sua atenção, fica sensibilizado com os equipamentos e acaba tomando contato com um novo vocabulário. O professor destaca que esse processo lúdico e de encantamento com os equipamentos pode funcionar como uma introdução ao mundo da ciência.

Saiba Mais:

Equipamentos que serão inaugurados na UFSC:

– Giroscópio

– Bicicleta Suspensa

– Cadeira Auto-Elevatória

– Balanços Desiguais

– Gangorras assimétricas

– Conjunto de Tubos Seletores de Freqüência

– Tubos de Atraso de Som

– Refletores parabólicos

Mais informações com a professora Débora Peres Menezes pelo telefone

(48) 3721-9716 ou pelo e-mail debora@reitoria.ufsc.br.

Por Arley Reis / Jornalista da Agecom

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Female English reúne literatura e gramática em romance dirigido ao público feminino

23/10/2008 08:11

Female English, de autoria do professor Luis Leal, se propõe a inovar no estilo formado pela junção das áreas de literatura e gramática, interagindo para tornar acessível e atraente o aprendizado da língua – e em especial da gramática inglesa, através de um romance dirigido prioritariamente ao público feminino. A obra será lançada no dia 23/10, às 19h, no auditório da Biblioteca Universitária da UFSC.

Através de personagens como Catherine e Richard as leitoras e leitores têm acesso a diálogos construídos especialmente para se saber a escala de idade em inglês (de “baby” a “teen”); derivações de palavras; diálogos construídos a partir da incursão em diários íntimos intrigantes que passam de geração a geração; textos bíblicos; textos de Julio César, tudo se entrelaçando para ensinar de forma original a difícil arte de conjugar os verbos. Sem deixar de lado os quadros sinóticos explicando as diferenças entre “at”, “into” e “on” – preposição e advérbio, que tanta dor de cabeça dão aos novos falantes da língua.

Ainda dentro desta inusitada construção estão inseridos diálogos em francês e alemão e sua respectiva tradução para o inglês. No final do livro há até explicações para ir além: como construir textos coerentes em inglês cuja forma de expor e desenvolver idéias é um desafio para nós falantes da língua portuguesa.

Informações: (48) 3721 9588, 9953 9405, lcbleal@gmail.com.

Seminário aborda o saneamento ambiental no Brasil e em Santa Catarina

23/10/2008 08:06

O 9º Seminário de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Federal de Santa Catarina (Semesam – UFSC) será realizado entre os dias 27 e 30 de outubro, no Centro de Cultura e Eventos. Com a temática “Saneamento Ambiental no Brasil: Problemáticas e Novas Perspectivas”, o evento homenageia os 30 anos do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade. A abertura será no dia 27, às 18h, com a palestra “O Panorama Geral do Saneamento e Importância”.

A programação inclui palestras, mesas-redondas, minicursos e apresentação de trabalhos técnicos, que vão discutir a situação do saneamento no Brasil e no Estado de Santa Catarina, os aterros sanitários, a poluição atmosférica, o uso do lodo de esgoto, o reuso de águas residuárias, diferentes tipos de companhia de gestão, entre outros temas. As inscrições devem ser feitas pelo site www.semesam.ufsc.br.

Os interessados podem escolher somente um dos minicursos abaixo, que serão ministrados das 9h às 12h, com carga horária de nove horas:

– Inundações e Deslizamentos: professor Masato Kobiyama – UFSC (58 vagas restantes);

– Testes Toxicológicos e Genotóxicos: Equipe do Laboratório de Toxicologia Ambiental (LabTox) – UFSC (72 vagas restantes);

– Teoria de Geoprocessamento: professora Cláudia Corseuil – UFSC (53 vagas restantes).

Desde 1999, o evento é realizado pela Empresa Júnior de Engenharia Sanitária e Ambiental (Ejesam) da UFSC. A programação completa desta edição pode ser consultada no site www.semesam.ufsc.br.

Mais informações pelo telefone (48) 3721-7751 ou pelo e-mail semesam.ufsc@gmail.com.

Por Tifany Ródio / bolsista de Jornalismo na Agecom

Núcleo de Desenvolvimento Infantil da UFSC sorteia 59 vagas para 2009

23/10/2008 08:04

O Núcleo de Desenvolvimento Infantil (NDI) da UFSC abre inscrições no período de 28 a 30 de outubro para o sorteio de 59 vagas destinadas aos filhos de técnico-administrativos e docentes da Universidade para o ano de 2009.

As inscrições, que podem ser efetuadas por todas as categorias, inclusive estudantes, independentemente do número de vagas oferecidas, devem ser feitas na Secretaria do NDI, das 8h às 12h e das 14h às 18h. Podem se inscrever crianças nascidas de 1º/7/2008 a 1º/12/2008; 1º/2/2008 a 30/6/2008; 1º/8/2007 a 31/1/2008; 1º/8/2005 a 31/7/2006; 1º/8/2004 a 31/7/2005; 2/3/2004 a 31/7/2004; 1º/8/2003 a 1º/3/2004; 2/3/2003 a 31/7/2003.

São oferecidas 39 vagas para o turno matutino e 20 vagas para o turno vespertino, sendo 54 para servidores técnico-administrativos e cinco para docentes. O não preenchimento por falta de inscritos em determinada categoria acarretará a redistribuição entre as demais categorias.

Os documentos necessários para a inscrição são: comprovante atual de vínculo com a UFSC (xerox do contracheque); fotocópia da certidão de nascimento da criança; comprovante de pagamento da taxa de inscrição, feito na agência do Banco do Brasil do Campus Universitário (depósito em Conta Única da União). Cada candidato poderá ter apenas uma inscrição.

O sorteio será realizado no dia 13 de novembro, às 15h, no auditório do NDI. A divulgação dos resultados será feita no mural de entrada do Núcleo. A matrícula das crianças selecionadas deverá ser feita nos dias 26 e 27 de novembro, das 8h às 12h e das 14h às 18h, na Secretaria do Núcleo.

Outras informações pelo telefone (48) 3721-9432 ou pelo e-mail ndi@ced.ufsc.br.

Margareth Rossi /Jornalista da Agecom

UFSC reúne profissionais de endodontia do Sul do Brasil

23/10/2008 08:01

Está programado para os dias 24 e 25 de outubro o primeiro encontro de Endodontia, o ENDO NA ILHA 2008, que tem como objetivo promover a integração entre os profissionais da área e ex-alunos dos cursos de especialização. A Endodontia é uma especialidade odontológica que previne e trata as enfermidades na polpa dental.

A programação inclui dois cursos com os professores Ronaldo Araújo Souza, da Fundação Bahiana para Desenvolvimento das Ciências, e Mário Tanomaru Filho, da Unesp. São oferecidas 200 vagas e a inscrição deve ser feita via Internet. As taxas variam de R$ 50 a R$ 150.

Informações e inscrições no site http://endodontiaclinica.odo.br/blog/?p=265

Por Luíza Fregapan/bolsista de Jornalismo na Agecom

VAGAS LIMITADAS (200)

Novos Valores:

Profissionais: R$ 150

Alunos dos cursos de Especialização: R$ 100

Acadêmicos: R$ 50

CURSOS COM OS PROFESSORES:

Prof. Ms. Ronaldo Araújo Souza

Disciplina de Endodontia – FBDC – BA

Preparo do canal

Limite apical de instrumentação

Conceito de patência e limpeza do forame

Obturação do canal

Vedamento hermético – realidade ou mito?

O papel da obturação no tratamento endodôntico

Prof. Dr. Mário Tanomaru Filho

Disciplina de Endodontia – Unesp – SP

Tratamento endodôntico de dentes com lesão periapical – como obter sucesso.

Curativo de demora – quando e o que utilizar

Obturação de canais radiculares – escolha do material obturador.

Organização: Disciplinas de Endodontia / UFSC – Jackeline – (48) 3721-9549

DIA 24/10/2008 – SEXTA-FEIRA – 20h – Jantar de confraternização – Não incluso

DIA 25/10 – ENCONTRO DE PROFESSORES e LÍDERES

Local: Auditório do CCS – UFSC –9 h

http://endodontiaclinica.odo.br/blog/?p=265

7ª Sepex: UFSC discute apoio à pós-graduação por fundações

23/10/2008 07:46

O financiamento da Pós-Graduação pelas Fundações de Apoio será discutido em mesa-redonda nesta quinta-feira, 23/10, durante a Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC, evento integrado à Semana Nacional de Ciência e Tecnologia.

O encontro vai contar com a participação de Cesar Zucco (Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina / Fapesc), Robert Vehine (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia /Fapesb), Pedro Ucazi (Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina /Alesc) e Mario Steindel (UFSC/Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência). Será realizado às 17h30min, no Auditório do Centro Tecnológico.

Este ano durante a sétima edição da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC, de 22 a 25 de outubro, o público poderá visitar mais de 100 estandes interativos e uma mostra com mais de mil painéis sobre trabalhos nas várias áreas de atuação da Universidade Federal de Santa Catarina. O grande “circo” da Sepex está sendo montado na Praça da Cidadania, em frente à Reitoria da UFSC, e vai abrigar também o 18°Seminário de Iniciação Científica. No mesmo período a UFSC inaugura oito equipamentos interativos que dão início à construção de um parque de ciência no campus universitário.

Mais informações sobre a Sepex com a pró-reitora de Pesquisa e Extensão, Débora Peres (debora@reitoria.ufsc.br/ Fone: 3721-9716) ou com a diretora do Departamento de Projetos de Extensão, Mônica Aparecida Aguiar dos Santos (monica@cca.ufsc.br / Fone: 48 3721-8305)

Também junto à Agência de Comunicação da UFSC: 48 3721 9601 / 3721 9602

Saiba mais:

Site da Semana Nacional de Ciência & Tecnologia:

http://semanact.mct.gov.br

Biografia, trabalhos e curiosidades sobre Charles Darwin (em inglês): http://www.aboutdarwin.com/

Site com informações e material multimídia sobre Evolução (em inglês): http://www.pbs.org/wgbh/evolution/index.html

Mais informações sobre a pesquisa sobre bromélias e insetos da Mata Atlântica:

Professor Carlos Brisola: cbrisola@mbox1.ufsc.br / 48 3721-5208

Professora Josefina Steiner: steiner@mbox1.ufsc.br / 48 3721- 6509

Professora Anne Zillikens: anne.zillikens@uni-tuebingen.de / 48 3721- 6509

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– 7ª Sepex: Laboratório de Química mostrará as aplicações em diversas áreas

– 7ª Sepex: Projeto 12:30 terá programação especial

– 7ª Sepex: UFSC recebe mostra de documentários científicos da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

– 7ª Sepex: programação cultural inclui música, dança, exposição, teatro e performance

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– Jovens pesquisadores: estudante de psicologia investiga perfil de vítimas de assédio moral no trabalho

– 7ª Sepex: visitantes farão parte de estudo e poderão provar queijos e sorvetes probióticos

– 7ª Sepex: evento que mostra trabalho da UFSC em suas diversas áreas inicia nesta quarta-feira

7ª Sepex: Pesquisas da UFSC podem ajudar a entender a ´Evolução`, tema da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

23/10/2008 07:41

Cores atraentes têm função de atrair polinizadores

Cores atraentes têm função de atrair polinizadores

A 7ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC é um dos mais de oito mil eventos que acontecem em quase 400 cidades brasileiras durante a Semana Nacional de Ciência & Tecnologia, de 20 a 26 de outubro. Todos os anos, a semana nacional escolhe um tema relacionado à importância da ciência e da tecnologia na sociedade. Já tratou de criatividade, inovação e do planeta Terra. Em 2008 traz como lema ´Evolução e Diversidade`. Na Sepex deste ano, um estande apresenta pesquisas que podem ajudar a entender um pouco melhor esse conceito.

A escolha do tema ´Evolução` foi feita para lembrar o aniversário de 150 anos da teoria de seleção natural, de Charles Darwin. Ao longo de seus estudos, Darwin tentou imaginar porque algumas espécies teriam sucesso em se manter ao longo dos anos, e outras não. A reflexão o levou a formular a idéia de seleção natural, onde o ambiente seria responsável por selecionar os animais que melhor se adaptassem a ele. Dessa forma, enquanto os animais menos adaptados morreriam antes de se reproduzir, os outros deixariam descendentes que tornariam suas características dominantes. Essas transformações formam a idéia de Evolução.

O estande “Fauna de Insetos na Mata Atlântica: Biodiversidade e Interações”, organizado pelos Laboratórios de Abelhas Nativas (Lanufsc), de Entomologia Médica (Lemed), de Biologia de Formigas e de Ecologia Terrestre e Animal, todos do Centro de Ciências Biológicas, apresenta resultados de uma pesquisa desenvolvida pelo professor Carlos Brisola e pela Anne Zillikens, da Universidade de Tübingen (Alemanha) em parceria com a professora Josefina Steiner. Desenvolvido desde 2002, o estudo é focado nas relações entre as bromélias da Mata Atlântica e os insetos que interagem com essas plantas. E coloca em evidência o conceito de co-evolução, usado quando as adaptações acontecem a partir da interação entre duas espécies de organismos.

Estratégias de vida

Um exemplo de co-evolução observado nas bromélias é a chamada síndrome de ornitofilia, adaptação das plantas para atrair pássaros para a polinização. Entre as bromélias, o beija-flor é considerado o melhor agente polinizador, ou seja, aquele que leva o pólen de uma flor à outra com maior eficácia, possibilitando assim a reprodução.

Na pesquisa desenvolvida na UFSC sobre bromélias nativas de Florianópolis, das seis espécies estudadas, apenas uma não era polinizada por beija-flores. Pela necessidade de atrair essa ave, algumas bromélias desenvolveram adaptações, como flores em forma de tubos estreitos adaptados aos bicos das aves. Também têm flores com cores atraentes para os pássaros (como o vermelho e o amarelo) e produzem grande quantidade de néctar durante todo o dia – o que atende a necessidade do beija-flor, que possui um metabolismo acelerado e precisa se alimentar entre duas ou três vezes por hora. “Se a planta sempre tiver néctar disponível, ele passa a visitá-la regularmente, numa rota quase fixa, realizando a polinização.”, explica a professora Anne.

De acordo com a professora Anne Zillikens, adaptações como essas se caracterizam como estratégias de vida. As bromélias, que são plantas epífitas, ou seja, crescem também em copas de árvores, precisaram desenvolver estratégias refinadas para conseguir os elementos essenciais para a sobrevivência. Estar no alto tem certas vantagens porque, além de estar protegida, a planta tem maior acesso à luz. No entanto, as bromélias não possuem raízes compridas o suficiente para chegar ao solo e absorver água e nutrientes, necessários para realizar a fotossíntese e crescer. Além disso, no alto há mais vento e calor, e a água evapora mais rapidamente.

Uma das características mais marcantes das bromélias é o tanque formado pelas folhas, que armazena água da chuva. É justamente a partir dele que essas plantas obtêm a água para sobreviver nesse ambiente. Suas folhas possuem escamas que possibilitam que o líquido seja absorvido, além de serem revestidas por uma camada de cera que evita que a planta transpire em excesso. As raízes têm apenas a função de fixar a planta no solo ou nos galhos de árvores. Por isso é comum ver bromélias se desenvolverem em pedras – ao contrário da maioria das plantas, elas não precisam da terra para obter água e sais minerais.

Os nutrientes também são obtidos através dos tanques de água, que atraem animais como mosquitos, pererecas e inúmeros insetos (a pesquisa da UFSC identificou cerca de 300 espécies diferentes em seis bromélias). Eles depositam suas larvas nos tanques e se alimentam de folhas e outros materiais orgânicos que caem ali. As fezes desses animais fornecem os nutrientes que a bromélia precisa.

Além de estratégias para se alimentar, as bromélias desenvolveram outras para garantir que a reprodução também aconteça na copa das árvores e as sementes germinem no alto. As plantas produzem frutos atrativos para animais, como aves e pequenos mamíferos, que comem e defecam as sementes nos galhos. Outras bromélias se utilizam do vento para dispersar as sementes, que são pequenas, leves e numerosas – há cerca de 200 em cada uma das em média 50 flores que formam a inflorescência das bromélias. Facilmente levadas pelo vento, elas possuem uma espécie de apêndice que gruda em galhos de árvores. Todas adaptações explicadas pela teoria de Charles Darwin.

Por Letícia Arcoverde / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Saiba mais:

Site da Semana Nacional de Ciência & Tecnologia:

http://semanact.mct.gov.br

Biografia, trabalhos e curiosidades sobre Charles Darwin (em inglês): http://www.aboutdarwin.com/

Site com informações e material multimídia sobre Evolução (em inglês): http://www.pbs.org/wgbh/evolution/index.html

Fotos: Jones Bastos/Agecom

Fotos: Jones Bastos/Agecom

Mais informações sobre a pesquisa sobre bromélias e insetos da Mata Atlântica:

Professor Carlos Brisola: cbrisola@mbox1.ufsc.br / 48 3721-5208

Professora Josefina Steiner: steiner@mbox1.ufsc.br / 48 3721- 6509

Professora Anne Zillikens: anne.zillikens@uni-tuebingen.de / 48 3721- 6509

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7ª Sepex: núcleo de atendimento multiprofissional ao portador de deformidade facial compartilha conhecimentos

22/10/2008 18:38

O Núcleo de Atendimento a Pacientes com Deformidade Facial (Napadf), ligado ao Departamento de Odontologia da UFSC, também participa da 7ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex). Além de dar visibilidade às atividades desenvolvidas, o núcleo espera compartilhar o conhecimento produzido, esclarecendo aos visitantes sobre o tema e enfatizar as possibilidades de tratamento.

O Napadf é um projeto de extensão criado em 1996 pelos professores da disciplina de ortodontia do Departamento. Oferece atendimento gratuito a adultos e crianças com deformidades faciais, em especial, fissuras labiopalatais. Possui uma equipe composta por cirurgiões-dentistas de diversas áreas, como odontopediatria e cirurgia plástica, e fornece, também, atendimento psicoterapêutico às famílias dos pacientes.

O programa é coordenado pelo professor Roberto Rocha e tem a participação de estagiários do curso de graduação de Odontologia e Psicologia e mestrandos e doutorandos especializados na área. O atendimento, considerado de alta complexidade, é viabilizado financeiramente pelo Curso de Pós-Graduação em Ortodontia da universidade.

Em agosto deste ano, o núcleo inaugurou um espaço de lazer para acolher pacientes atendidos e suas famílias, com o objetivo de melhorar a acomodação de quem espera pelo atendimento. No “Espaço Saúde” são disponibilizados brinquedos e atendimento psicológico, e as atividades são acompanhadas por estagiários dos cursos de Odontologia e Psicologia.

O estande `Napadf: Atendimento multiprofissional ao portador de deformidade facial` exibe a exposição de pôsteres e mesas clínicas acerca do tema, além da distribuição de folderes informativos, desenhos e passatempos sobre a fissura labiopalatal. Exposto na Sepex pela primeira vez, é organizado pelo próprio Núcleo, com a participação de professores e estudantes dos Departamentos de Odontologia e Psicologia.

O Espaço Saúde também será divulgado no estande. Destinado às crianças, tem mesas e cadeiras onde serão desenvolvidas atividades lúdicas e informativas. O objetivo é dar ênfase à importância dos cuidados preventivos com a saúde bucal.

Saiba mais:

O Núcleo de Atendimento a Pacientes com Deformidade Facial (Napadf) fica localizado no Centro de Ciências da Saúde (CCS), piso térreo do prédio da Clínica Odontológica, anexo à disciplina de Ortodontia. Funciona na terça-feira, das 13h30 às 17h e, na quarta e quinta-feira, das 8h às 11h.

Mais informações pelo telefone (48) 3721-5141 e pelo e-mail orto@ccs.ufsc.br.

Por Isis Martins e Letícia Arcoverde / bolsistas de Jornalismo na Agecom

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7ª Sepex: estande mostra exposição de fotos sobre o trabalho infantil

22/10/2008 18:15

Organizado pelo Núcleo de Estudos sobre as Transformações no Mundo do Trabalho (TMT), o estande Trabalho Infantil traz uma exposição itinerante de fotografias sobre o tema com o objetivo de promover uma reflexão sobre as conseqüências de um problema que preocupa não apenas o Brasil, mas o mundo inteiro.

O visitante poderá também esclarecer dúvidas com os integrantes do núcleo que ficam no espaço durante todo o dia e obter informações através de pôsteres e panfletos explicativos.

A exposição apresenta fotografias selecionadas durante a pesquisa Trabalho infantil: educação através de imagens (uma proposta de intervenção na sociedade) realizada pela UFRJ e traz fotos de diversos autores, incluindo João Roberto Ripper, importante fotojornalista brasileiro. Também foram selecionadas imagens obtidas durante uma pesquisa do TMT em parceria com o Instituto de Educação do Campo e Desenvolvimento Territorial (Educampo) da UFSC junto a escolas de diversos municípios catarinenses.

Entre os dias 13 e 17 de outubro, a exposição esteve no hall do CFH, e recebeu a visita de aproximadamente 250 estudantes de escolas públicas. Os alunos também participaram de oficinas promovidas por alguns membros da equipe do TMT. Soraya Franzoni Conde, doutoranda em educação foi uma das responsáveis pelas oficinas que incluíram contação de histórias, dramatização e outras brincadeiras e comenta que a avaliação das crianças que participaram do evento foi bastante positiva. A exposição será outros municípios catarinenses entre 2008 e 2009.

Escolas interessadas em receber a exposição de fotografias devem entrar em contato através dos endereços educampo@ced.ufsc.br ou bernawru@gmail.com.

Mais informações: 3721-9786

Por Gabriela Bazzo/bolsista de Jornalismo da Agecom

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7ª Sepex: visitantes poderão conhecer e brincar com jogos de raciocínio lógico, como a Torre de Hanói e o Cubo Mágico

22/10/2008 18:03

Dois triângulos grandes, Dois triângulos pequenos, um triângulo médio, um quadrado e um paralelogramo. Com apenas estas peças é possível formar mais de 1.700 figuras. Este é o Tangram, quebra-cabeça formado por sete formas geométricas resultantes da decomposição de um quadrado. O objetivo do jogo é criar o maior número de imagens possível e a única regra é utilizar todas as peças sem sobrepô-las. O jogo ajuda a desenvolver o raciocínio lógico, a concentração, a atenção e a percepção do jogador.

Esse é apenas um dos jogos que será exposto pelo Laboratório de Estudos de Matemática e Tecnologias (Lemat) da UFSC na 7ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex). Durante o evento, os visitantes poderão conhecer e brincar com jogos de raciocínio lógico, como a Torre de Hanói e o Cubo Mágico. O estande funcionará de 22 a 24 de outubro, quarta à sexta-feira, das 9h às 21h, e sábado das 9h às 17h, e terá a presença de bolsistas do laboratório que irão orientar e tirar dúvidas dos participantes.

O Laboratório de Estudos de Matemática e Tecnologias faz parte do Departamento de Matemática da UFSC, e é um local de experimentação didática. No espaço, alunos e professores desenvolvem projetos, pesquisas em educação e trabalhos de conclusão de curso.

Mais informações pelo site http://mtm.ufsc.br/lemat/Lemat.html, pelo e-mail lemat@mtm.ufsc.br ou pelo telefone (48) 3721-6538.

Luíza Fregapani / Bolsista de Jornalismo na Agecom

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7ª Sepex: laboratório expõe pesquisas sobre novas funções para microalgas marinhas, como a produção de biodiesel

22/10/2008 17:35

Fotos: Jones Bastos / Agecom

Fotos: Jones Bastos / Agecom

As algas são poderosos filtros naturais de carbono. Diferente das florestas, retiram gás carbônico da atmosfera e devolvem mais oxigênio do que utilizam para a respiração. Cerca de 54% do oxigênio na atmosfera vêm das algas marinhas, e é por isso que dizem que os oceanos são o verdadeiro “pulmão do mundo”. As microalgas também são estudadas para produção de biodiesel e de pigmentos naturais, como a astaxantina, que dá a cor rosada ao salmão. Este potencial poderá ser conhecido na Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC, no estande do Laboratório de Cultivo de Microalgas da Universidade.

Criado em 1984 para a produção de alimento para larvas de camarões marinhos, estudados na Estação de Maricultura da Barra da Lagoa, setor ligado ao Centro de Ciências Agrárias (CCA) da UFSC, o laboratório terá pela primeira vez um estande na Sepex. Além de painéis demonstrativos, a equipe trará um microscópio e aquários com algumas das dez espécies de microalgas cultivadas.

“Queremos mostrar o potencial biotecnológico das microalgas”, explica o professor Roberto Derner, coordenador do laboratório. “A idéia do estande é divulgar nossas atividades, já que normalmente as pessoas não têm contato com o cultivo de algas. É uma maneira de nos aproximarmos da comunidade e apresentar a ela o que pode ser feito a partir desses microorganismos”, conta Rafaela Corrêa, mestranda em Aqüicultura que participa do estudo.

De acordo com o professor Roberto, a idéia de montar o estande foi dos alunos que o compõem, que fazem parte dos cursos de graduação de Engenharia em Aqüicultura e Agronomia, e da Pós-Graduação em Aqüicultura.

Pesquisas

O laboratório desenvolve desde 2006 um projeto que busca a produção de biodiesel através das microalgas, em parceria com a Petrobras e a Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Os estudos levam em conta que as microalgas trazem diversas vantagens para essa produção de combustível. Por crescerem e se reproduzirem em tanques, por exemplo, não utilizam espaço agrícola, uma das principais críticas de ambientalistas à produção de biodiesel, a partir da cana-de-açúcar ou do milho.

De acordo com o professor Roberto, diversos centros de pesquisa no mundo tentam achar, entre as mais de 60 mil espécies conhecidas, a microalga ideal para produção de combustíveis. O Laboratório de Cultivo de Microalgas da UFSC é um deles.

No caso do composto astaxantina, o grupo busca um pigmento natural alternativo a partir de microalgas, já que praticamente todos os produtores de salmão hoje utilizam compostos sintéticos. A astaxantina é um pigmento vermelho que dá a coloração rosa não só ao salmão, mas ao camarão e ao flamingo. É produzido apenas por algas, que são ingeridas pelos camarões, que armazenam o pigmento na casca. Já os salmões e os flamingos se alimentam dos camarões, e armazenam a astaxantina na pele e nos tecidos gordurosos.

O salmão pode ser cultivado no mar, onde possui uma dieta parcialmente natural, ou em tanques terrestres, onde é alimentado com peixe, que não possui a astaxantina em seu organismo. Para não comercializar salmões brancos, os produtores adicionam o composto aos alimentos do peixe. Mas o composto natural tem alto custo, e a astaxantina produzida quimicamente em laboratório abastece cerca de 95% do mercado. Estudos clínicos indicam que a astaxantina natural tem maior valor biológico como composto bioativo, mas hoje as empresas que cultivam microalgas para obter o composto natural estão focadas em produtos para a nutrição humana ou produção de cosméticos.

Outro composto que é foco de estudos no Laboratório são os ácidos graxos poliinsaturados, tipo de gordura obtida através de diversas fontes vegetais e animais. Nos últimos séculos, inúmeras doenças foram relacionadas ao baixo consumo de ácidos graxos poliinsaturados, como por exemplo, doenças cardiovasculares. Estudos mostram que as microalgas possuem alta quantidade desses ácidos, e em algumas espécies esses compostos correspondem a 60% do

total de gorduras.

Um exemplo de ácido graxo poliinsaturado é o Omega 3, normalmente associado à carne de peixe. No entanto, estudos indicam que o Omega 3 dos peixes é obtido através da ingestão de zooplâncton, que ingere microalgas. Ou seja, as algas são a fonte inicial destes compostos. Nos peixes, eles trariam algumas desvantagens, como a presença de colesterol, baixa estabilidade e, um perfil mais complexo do que nas algas, no qual os ácidos teriam uma composição mais simples e mais facilmente purificada.

A equipe também já participou de um projeto de seqüestro de carbono, desenvolvido pela Petrobras e pelo Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos da UFSC, durante os anos de 2003 e 2005, sob a coordenação do professor Jorge Luiz Barcelos Oliveira. Algumas espécies de microalgas foram selecionadas e cultivadas em condições controladas. Dessa forma, foi possível entender melhor seus constituintes celulares e determinar quais espécies melhor assimilam gás carbônico.

De acordo com o professor Roberto Derner, as algas possuem potencial para a realização de inúmeras pesquisas. “A literatura aponta que são conhecidas cerca de 60 mil espécies de algas, porém esse universo pode chegar a números muito superiores”, explica o coordenador do laboratório.

Letícia Arcoverde / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Saiba mais:

Entenda a produção de biodiesel a partir das microalgas marinhas, através do projeto “Por dentro da tecnologia”, da Petrobras.

Infográfico animado:

http://www.pordentrodatecnologia.com.br/info_setembro_08.php

Encarte trazido na revista Superinteressante:

http://www.pordentrodatecnologia.com.br/pdf/2008/info2008_8.pdf

Mais informações pelo telefone (48) 3231-3400, Laboratório de Cultivo de Microalgas, ou pelo e-mail robertoderner@lcm.ufsc.br.

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