7ª Sepex: IMAGENS DA FESTA DA CIÊNCIA

25/10/2008 15:40

Momentos da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC. Fotos: Jones Bastos/Agecom

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7ª Sepex: IMAGENS DA FESTA DA CIÊNCIA

25/10/2008 15:23

Momentos da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC. Registro de Vicenzo Berti/Sistema de Identidade Visual/Agecom/UFSC

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Mostra “Imagens de Vida” será aberta na terça-feira

25/10/2008 14:22

Será aberta na UFSC na próxima terça-feira, a mostra “Imagens de Vida” . A idéia do trabalho surgiu durante o processo terapêutico no Ambulatório do CEPON, de estimular um paciente, artista plástico, a resgatar a sua capacidade laborativa e a rever aspectos biográficos.

A proposta foi de desenhar a rotina das pessoas que buscam tratamento oncológico. Com traços realizados sobre fotografias, a exposição revela como a doença não rompe com a identidade do sujeito. Diante dos desenhos de Marcelo Duarte, foi possível elaborar o projeto da exposição “Imagens de vida”, através de uma atividade de Extensão Universitária do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFSC.

A mostra será apresentada no dia 28 de outubro, às 18h, no hall Centro de Cultura e Eventos, com a participação do saxofonista Henrique Baldrani.

Na UFSC, a visitação acontece de segunda a sexta-feira, das 8h às 21h, até o dia 31 de outubro.

Mais informações com a professora Gladys Neves (48) 9963-5621 ou com a terapeuta ocupacional Lilian Martinho (48) 9911-1707

7ª Sepex: Segurança do campus dará baixa nos estantes a partir das 13h

25/10/2008 12:34

A Segurança do campus iniciará a conferência dos materiais de cada estande a partir das 13h deste sábado (25/10). Depois da baixa os atendentes ficarão responsáveis pelos materiais, até o final da Sepex. A medida está sendo tomada a fim de evitar filas para a conferência no estande da Segurança.

A partir das 17h, horário do término da Semana, os expositores deverão sair com os materiais até às 19h, já que a desmontagem da lona se inicia ainda no sábado. Devido à baixa ser realizada nos próprios estantes, não haverá a necessidade de sair só pelo portão 2, como havia sido divulgado anteriormente.

UFSC vai sediar congresso internacional sobre interculturalidade

25/10/2008 11:33

Estande divulga evento na Sepex

Estande divulga evento na Sepex

Pela primeira vez, a Association pour la Recherche Interculturelle (Aric) vai realizar um evento mundial no hemisfério sul, e a instituição escolhida como sede é a Universidade Federal de Santa Catarina. Está marcado para o período de 29 de junho a 3 de julho de 2009, no Centro de Eventos da UFSC, o XII Congresso da Associação para a Pesquisa Intercultural, que deve reunir cerca de 1.300 pessoas de todos os continentes para discutir a interculturalidade e seus vínculos com a educação, a sustentabilidade, a mundialização, a política, a epistemologia, as identidades e as novas tecnologias. As inscrições para o evento terminam no próximo dia 10 de novembro.

Com o tema “Diálogos interculturais: descolonizar o saber e o poder”, o congresso tem o objetivo de ajudar a “construir outros mundos possíveis”, nos quais “os saberes e as ações superem as relações de subalternidade entre países, entre culturas e entre agentes sociais”. Dentro de sete eixos temáticos serão discutidos, por exemplo, a educação inclusiva, a biodiversidade, a cooperação internacional, os direitos humanos, os saberes fronteiriços, o empreendedorismo, as políticas públicas, a colonialidade e o governo eletrônico.

O atual presidente da Aric é o professor Reinaldo Matias Fleuri, do Centro de Educação da UFSC, eleito no último congresso, realizado em 2007 na Romênia. Ele também preside o Núcleo Mover (Educação Intercultural e Movimentos Sociais), do CED. De acordo com o doutorando Luiz Antônio Ryzewski, responsável pela área de comunicação do núcleo, a organização do congresso já recebeu inscrições de 20 países e deve contar com pelo menos 60 simpósios que vão permitir a apresentação de trabalhos que proponham alternativas para a descolonização do saber e do poder e qualifiquem o diálogo entre grupos de pesquisa de vários continentes.

“Objetivamos discutir as relações entre as diversas culturas e promover um diálogo que quebre a hegemonia dos saberes eurocêntricos”, diz ele. A sede da Aric é na cidade de Friburgo, na Suíça, e o congresso é bianual, sempre realizado com a presença de autoridades, cientistas e teóricos da questão da interculturalidade.

Eixos temáticos

Interculturalidade e Educação

Interculturalidade e Sustentabilidade

Interculturalidade e Globalização/Mundialização

Interculturalidade e Política

Interculturalidade e Epistemologia

Interculturalidade e Identidades

Interculturalidade e Novas Tecnologias

Mais informações podem ser obtidas no site www.aric2009.ufsc.br ou pelo telefone (48) 3721-8702, no CED/UFSC.

Por Paulo Clóvis Schmitz / Jornalista na Agecom

7ª Sepex: acompanhe a programação cultural deste sábado

25/10/2008 09:06

Dia 25 (sábado)

Foto: Agencia Ensaio Fotojornalismo/ Repórter: Thomas Michel

Foto: Agencia Ensaio Fotojornalismo/ Repórter: Thomas Michel

10h30 – Grupo de Dança Folclórica da 3ª Idade do CDS – UFSC. Dança da Peneira, Ratoeira e Pau de Fita. Coordenação: professora Marize Amorim Lopes

12h30 – Banda Marelua – Integrantes: Léo Vieira (voz e violão), Fábio Barreto (bateria), Fábio Caxopa (contrabaixo), Gian Thomasini (saxofone) e Fábio Carlesso (guitarra). Projeto 12:30 – Local: Concha Acústica da UFSC

-14h – Apresentação musical com Eros Olímpio – violão, voz e gaita

15h – Sarau Boca de Cena – Poesia com Júlio César e Jozé Amorim, e Vinícius de Andrade – violão. Dança do Ventre com Aline Fonseca. Banda Cabeleira de Berenice. Teatro com Aline Maciel e George França. Projeto de Extensão da UFSC. Coordenação: Juliana Impaléa

Exposições

Espaço Cultural do Núcleo de Estudos Açorianos

Segunda à sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h.

Galeria de Arte da UFSC

“24ª Exposição de Arte dos Funcionários da UFSC”, com pintura, desenho, aquarela, fotografia, mosaico, instalação e bordado. Local: Centro de Convivência (segunda à sexta-feira, das 10h às 18h30).

Espaço Cultural do Hall da Reitoria da UFSC

“Exposição Fotográfica Coral da UFSC – 45 anos de Canto e Vida” (segunda à sexta-feira, das 8h às 21h e sábado das 9h às 17h). Exposição a ser confirmada.

Espaço Estético do Colégio de Aplicação da UFSC

Exposição “Espaço Estético 10 anos”, mostra do pequeno acervo e de folderes que fazem parte dos 10 anos de história do Espaço Estético (segunda à sexta-feira, das 7h30 às 18h30).

Feira de Artesanato

A feira de artesanato da 7ª Sepex contará com vários artesãos ligados à UFSC, demonstrando e comercializando seus produtos (quarta à sexta-feira, das 9h às 21h e sábado das 9h às 17h).

Engenho do Seu Zico

Um engenho produzindo farinha de mandioca com tração animal, aos moldes que os povoadores açorianos implantaram aqui no litoral catarinense. Estará demonstrando a produção artesanal e também comercializando produtos derivados da farinha de mandioca (Centro de Convivência da UFSC, das 8h às 21h).

Feira Colonial

Os Colégios Agrícolas da UFSC, sediados em Camboriú e Araquari, estarão comercializando suas produções de hortaliças, queijos, conservas e carnes defumadas (quarta à sexta-feira, das 9h às 21h e sábado das 9h às 17h).

Fonte: Coordenação da Programação Artístico-Cultural: Clóvis Werner e Marco Antônio Vieira Valente. Departamento Artístico Cultural / Secretaria de Cultura e Arte da UFSC. Contatos: (48) 3721-9348 e 3721-9447 ou pelo e-mail sepexartistico@reitoria.ufsc.br.

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7ª Sepex: cobertura do evento é laboratório de ensino para estudantes do Curso de Jornalismo

25/10/2008 09:04

Agência Ensaio Fotojornalismo/ Repórter: Erich Casagrande

Agência Ensaio Fotojornalismo/ Repórter: Erich Casagrande

Para os alunos do Curso de Jornalismo da UFSC a cobertura da Sepex é um grande laboratório. A Rádio Ponto UFSC está transmitindo ao vivo a programação do evento de um estande da Sepex e pode ser ouvida pelo site www.radio.ufsc.br

A agência Ensaio Fotojornalismo também está cobrindo o encontro. As fotos podem ser visualizadas no site http://www.flickr.com/photos/agenciaensaio

7ª Sepex: “Toda pessoa tem o direito de conhecer as grandes teorias da ciência”

25/10/2008 08:35

Na inauguração do parque. Foto: Jones Bastos/Agecom

Na inauguração do parque. Foto: Jones Bastos/Agecom

A UFSC recebeu em sua Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão o coordenador geral da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, Ildeu Moreira Castro. Diretor do Departamento de Popularização e Difusão da Ciência, ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, Ildeu está à frente de um amplo programa nacional que tem como um dos carros-chefe o apoio à implantação de parques e museus de ciência. O embrião do Parque Viva Ciência, inaugurado na UFSC durante a Sepex com a abertura à população de oito brinquedos interativos, é uma destas iniciativas – outras 40 estão em andamento no país, de acordo com Ildeu.

Membro do Conselho Nacional de Política Cultural, o físico que já foi editor científico da revista Ciência Hoje e membro de comitês editoriais de várias outras publicações científicas falou à Agecom sobre o desafio da popularização do conhecimento científico.

Arley Reis/Agecom: O apoio a museus e parques de ciência, como o que está sendo inaugurado na UFSC, é uma das frentes de trabalho de seu departamento. Como está a implantação de espaços do gênero no país?

Ildeu de Castro Moreira: Imagino que a gente tenha em torno de 40 projetos com esse caráter. Está sendo formatado um projeto grande no Amazonas e o professor Enio Candotti, da SBPC, se transferiu para lá para acompanhar esse processo. Atualmente temos o Museu Paraense Emilio Goeldi , mas ainda não contamos com um museu de grande porte de história natural da Amazônia. Estamos também discutindo há muitos anos o museu de história natural de Brasília – estes dois são de porte maior.

Mas temos diversas outras iniciativas em capitais e também em cidades do interior – interior de São Paulo, do Nordeste. Tanto que temos dentro do plano 2007-2010 do Ministério de Ciência e Tecnologia uma linha específica para apoio a museus de ciência. Também temos procurando ampliar estes financiamentos buscando parcerias com o Ministério da Educação, a iniciativa privada e fundações de apoio, nos estados. Mas é importante também o pessoal de universidades se articular para construir boas propostas, precisamos de boas propostas.

Arley Reis/Agecom: Apesar do crescimento expressivo destes espaços nos últimos anos, há levantamentos que indicam que um número muito pequeno de brasileiros visita algum centro ou museu de ciências a cada ano. Em outros países a relação com estes espaços é mais intensa?

Ildeu de Castro Moreira: Na pesquisa que fizemos no final de 2006 no país, somente 4% das pessoas disseram que já foram a um museu ou parque de ciência. Claro que há um grau de incerteza grande neste número, mas na Europa o valor é cinco vezes maior. Nos países nórdicos, a educação informal também é muito importante, muito valorizada, para renovar a escola, para criar uma cultura científica. E por trás dessa pesquisa há outro dado importante: quando perguntamos ao brasileiro porque ele não vai a um local desse tipo, dois terços responderam porque não têm acesso. Ou seja, as pessoas não vão porque não querem, mas porque não existe na região, porque é muito longe.

Arley Reis/Agecom: A concentração de museus em algumas áreas é também reflexo da desigualdade na distribuição da riqueza, dos recursos em ciência e tecnologia e dos bens educacionais. O que perde uma pessoa que não tem acesso a estes espaços?

Ildeu de Castro Moreira: Esses espaços são instrumentos importantes para a criança, para o jovem, para a família construir uma relação com a ciência, para que esse assunto faça parte das discussões em casa. Os professores também encontram um espaço para renovação. As pessoas não se dão conta, mas o museu mais visitado no país não é um de artes, mas o de ciência da PUC, do Rio Grande do Sul. E isso mostra o potencial que temos. Aqui em Florianópolis, por exemplo, além de atender a população local, a implantação de um museu como está planejado para o aterro da Baía Sul será importante para o turismo, é um chamariz, uma alternativa à praia.

Arley Reis/Agecom: Com o início do funcionamento do Grande Colisor de Partículas, a física e a ciência ganharam espaço considerável na mídia. Qual sua avaliação dessa cobertura e sobre a presença da ciência na mídia de forma geral?

Ildeu de Castro Moreira: A mídia brasileira em geral cobre a ciência como notícia factual. A TV cobre até bastante temas de ciência e tecnologia. A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, por exemplo, sai nos jornais, a Sepex de vocês também. Mas é sempre uma cobertura muito factual. O que a gente tem pouco são programas continuados de ciência. Hoje temos também o uso do rádio e chegamos a ter 30 a 40 programas de ciência nesse veículo, mas ainda precisamos usar mais o rádio, um grande veículo para debate de temos controversos, por exemplo.

De maneira geral a mídia abre espaço, mas muito menos do que poderíamos ter. A pesquisa que fizemos mostra que as pessoas têm muito interesse nos assuntos de ciência, empatando com esporte. Mas isso não se reflete na mídia. Nós ainda precisamos fazer um grande esforço. Com a TV Brasil vamos criar um programa num horário em que as pessoas assistam, e não em horários marginalizados, como aos finais de semana, às 7 da manhã.

Precisamos ter também programas interessantes. Não adianta fazer programa só de cientista falando, que às vezes fica aborrecido. É um ponto em que as universidades poderiam ajudar muito, criando cursos de jornalismo científico. As escolas de comunicação também precisam abrir mais espaço para esse assunto – e os cientistas também devem fazer cursos de comunicação. A universidade tem um papel importante a cumprir nesse sentido.

Arley Reis/Agecom: Quais são hoje as principais motivações para a popularização da ciência e tecnologia?

A ciência está cada vez mais permeando nossa vida. A tecnologia que temos em nossas casas é síntese de muitas importantes aços no mundo da ciência, da pesquisa, e é importante que as pessoas tenham conhecimento básico sobre estas questões. Estamos cada vez mais formando doutores e alcançando bons números de publicações em periódicos internacionais, mas isso não basta.

Precisamos elevar em média o conhecimento da população, para colaborar com a formação de uma visão de mundo. As crianças, os jovens têm direito de conhecer as grandes teorias científicas. Estamos esse ano comemorando os 150 da Teoria da Evolução, um conhecimento fundamental para entendimento da vida no planeta. Toda pessoa tem o direito e deve ter a oportunidade de conhecer as grandes teorias da biologia, da física, da matemática. A divulgação também tem o papel de atualizar a população e colaborar com sua visão crítica, com a construção de uma cultura científica.

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Secretário de Relações Institucionais e Internacionais representa UFSC no Festival della Criativita, na Itália

24/10/2008 18:49

Compressor representa parceria com a Embraco

Compressor representa parceria com a Embraco

A Universidade Federal de Santa Catarina está representada no Festival della Criativita, na cidade de Florença, Itália. Vários projetos desenvolvidos por professores, servidores e alunos da UFSC estão sendo mostrados nesta grande feira. Com foco na inovação, a feira reúne uma vasta produção artística e tecnológica.

Moda, cinema, musica entre outros, figuram como temas principais. O professor Enio Luiz Pedrotti, Secretário de Relações Institucionais e Internacionais, está representando a UFSC e apresentando o material que conseguiu reunir para mostrar no Festival.

A música de Tereza Virginia foi apresentada em vários momentos para um público que passou pelo estande de Santa Catarina – e que se mostrou conhecedor da música Brasileira. “A bossa nova é muito apreciada pelo público Italiano”, informa o professor Pedrotti. A mostra de cinema coordenada pela professora Clélia Melo foi projetada várias vezes e o público pode ver aspectos e temas abordados pelos alunos da UFSC.

Cadernos do Instituto de Estudos Latino-Americanos (IELA), com o informe anual 2008, e o CD contendo as Jornadas Bolivarianas foram distribuídos para os que se interessaram pelo assunto. O Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo pode ser divulgado através de folder que explicava a área de concentração em Projeto e Tecnologia do Ambiente Construído.

A UFSC também mostrou sua parceria com a Embraco, através de um compressor de refrigeração utilizado nas geladeiras de quase todo o mundo. O Departamento de Engenharia Mecânica, que mantém parceria com esta empresa há vários anos, teve uma grande importância na inovação desta tecnologia. A Embraco enviou um compressor em acrílico, onde o público pode conhecer a construção e o funcionamento de um “motor de geladeira”.

O Centro Tecnológico da UFSC mostrou um pouco do que faz, através de uma publicação que resume a inovação produzida pelos seus principais grupos de pesquisa e seus programas de pós-graduação, publicado pela Feesc.

“O grande envolvimento na produção, orientação de alunos e projetos de extensão determina uma menor preocupação na divulgação dos trabalhos desenvolvidos na UFSC. É necessário atualizar os dados, produzir um material de divulgação capaz de refletir o que é e do que é capaz nossa universidade. O público externo a conhece pouco. Seu potencial fica velado e oportunidades de parcerias e de novos projetos ficam prejudicados.”, avalia o Secretário de Relações Institucionais e Internacionais.

Espetáculo Confusões Entre o Céu e a Terra aborda o imaginário nordestino

24/10/2008 18:35

Primeira comédia da Procurando o Riso Cia. Teatral

Primeira comédia da Procurando o Riso Cia. Teatral

O espetáculo ´Confusões entre o céu e a Terra`, primeira comédia da Procurando o Riso Cia. Teatral, será apresentado nos dias 24, 25 (às 20h) e 26 (às 18h) de outubro, no Teatro da UFSC. O valor do ingresso é de R$ 10,00. Estudantes, profissionais da área, aposentados e doadores de 1 kg de alimento não-perecível pagam meia entrada (R$5,00)

A história inclui personagens inspirados no universo da literatura de cordel, tipo de poesia expressa sobretudo na cultura popular do Nordeste do Brasil, impressa em folhetos pendurados por cordas.

O texto é uma criação coletiva do grupo. Os atores e atrizes criaram cenas a partir de improvisações que nasceram da literatura de cordel, e de algumas histórias do livro Palavras Andantes do escritor uruguaio Eduardo Galeano.

Mais como uma inspiração do que uma tentativa de imitação, o imaginário nordestino é recriado, revisitado e re-imaginado pelos atores. A peça tem direção de Nara Micaela Wedekin e Juliano Thomaz com a assistência de direção de Adriana Conceição.

Criada por um grupo de jovens moradores do Rio Vermelho, bairro situado no norte de Florianópolis, a Procurando o Riso Cia Teatral é formada por alunos e ex-alunos da Escola Básica Maria Conceição Nunes.

Serviço:

Espetáculo “Confusões Entre o Céu e a Terra”

Local: Teatro da UFSC

Data: 24, 25 e 26 de outubro de 2008.

Horário: Sexta e sábado às 20h e Domingo às 18h

Preço: R$10,00 (inteira) e R$5,00 (meia). Pagam meia entrada estudantes, profissionais da área e aposentados e doadores de 1 kg de alimento não-perecível.

Fones para contato:

Nara – 9104-3313

Juliano – 8408-0615

Adriana – 9104-2591

7ª Sepex: visitantes podem visualizar o relevo de Florianópolis, interagir com mapas e aprender sobre animais marinhos

24/10/2008 16:03

Fotos: Jones Bastos / Agecom

Fotos: Jones Bastos / Agecom

Os visitantes da 7ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC podem visualizar a verticalidade do relevo de Florianópolis, parte de São José, Palhoça e Governador Celso Ramos na maquete feita pelo Projeto de Extensão do Departamento de Geociências da UFSC, em parceria com o Instituto Larus. No estande também há amostras de rochas, como gnaiss, basalto e riolito cambirela, encontrada na Montanha do Cambirela, localizada no município de Palhoça.

Além disso, quem visitar o estande poderá visualizar fotos aéreas em 3D de alguns morros da Ilha e da Lagoa da Conceição. Estes mapas são utilizados por diversas linhas de estudo, como pesquisas de impacto ambiental, distribuição da população, análise da ocupação dos morros e planejamento de estradas e construções na cidade.

A principal atração para as crianças é a piscina de água salgada, que tem ouriços do mar, pepinos do mar, caranguejo e estrelas do mar. As crianças podem segurá-los e aprender um pouco mais sobre esses animais.

O Laboratório de Cartografia Tátil e Escolar (Labtate) da UFSC também está presente no estande, com a exposição de mapas táteis do Brasil, de Santa Catarina e de Florianópolis. Os mapas, criados por eles mesmos, são em braile, para que os deficientes visuais possam ter uma maior noção da geografia de onde moram.

O Departamento de Geociências faz parte do Centro de Filosofia e Ciências Humanas e abriga os cursos de Geografia e de Oceanografia.

Por Tifany Rodio / Bolsista de Jornalismo na Agecom

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7ª Sepex: estande alerta para prevenção do câncer bucal

24/10/2008 15:21

Durante a 7ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex), o estande do Departamento de Odontologia da UFSC alerta aos visitantes sobre a prevenção do câncer bucal. Através de banners explicativos os alunos do curso dão as orientações necessárias e ensinam como fazer o auto-exame bucal, além de distribuírem um folder ilustrado com as instruções.

No espaço há também uma maquete que simula o tratamento de canal, mostrando como o processo é feito pelos profissionais da área. As atividades do Núcleo de Atendimento a Pacientes com Deformidade Facial (Napadf) podem ser conferidas no mesmo estande. O núcleo atende gratuitamente pacientes com fissuras labiopalatinas, Síndrome de Cruzon, de Apert, microssomia facial, disostose cleidocraniana, entre outras deformidades. O atendimento é feito pelos alunos da Pós-Graduação em Odontologia e da 9ª fase do curso de graduação.

Os pacientes são de comunidades do interior do Estado de Santa Catarina e 85% pertencem à classe média baixa, que não tem condição de pagar os tratamentos particulares em função do elevado custo dos procedimentos. O Napadf é coordenado pelo professor Roberto Rocha, e as consultas podem ser agendadas pelo telefone (48) 3721-5141.

O estande busca atrair, também, o público infantil. Foram colocadas mesas para as crianças pintarem desenhos educativos. As imagens alertam para a higiene bucal e para a campanha de reimplante dental. A campanha orienta as pessoas que perderam os dentes, a limpá-los e introduzi-los novamente na boca. E mais: todas as pessoas devem sempre procurar um dentista.

Tifany Rodio / bolsista de Jornalismo na Agecom

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7ª Sepex: cobertura do evento é laboratório de ensino para estudantes do Curso de Jornalismo

24/10/2008 15:16

Agência Ensaio Fotojornalismo/ Repórter: Erich Casagrande

Agência Ensaio Fotojornalismo/ Repórter: Erich Casagrande

Para os alunos do Curso de Jornalismo da UFSC a cobertura da Sepex é um grande laboratório. A Rádio Ponto UFSC está transmitindo ao vivo a programação do evento de um estande da Sepex e pode ser ouvida pelo site www.radio.ufsc.br

A agência Ensaio Fotojornalismo também está cobrindo o encontro. As fotos podem ser visualizadas no site http://www.flickr.com/photos/agenciaensaio

7ª Sepex: expositores e visitantes comprovam papel de integração do evento

24/10/2008 13:52

Fotos: Jones Bastos / Agecom

Fotos: Jones Bastos / Agecom

Um dos objetivos da Sepex é a integração do meio acadêmico com a comunidade. Durante o evento os visitantes podem conhecer os trabalhos e pesquisas de alunos e professores da UFSC, e os serviços oferecidos por departamentos e laboratórios. É uma oportunidade que a UFSC tem para dar um retorno de seus projetos à sociedade, e mostrar as diversas atividades que estão sendo desenvolvidas.

Professores do ensino infantil, fundamental e médio têm trazido seus alunos para conhecer os estandes e assistir as apresentações culturais oferecidas no evento. Marcelo Daros, professor de ensino infantil do Centro Educacional Ensinarte explica que já é uma tradição da escola visitar a Sepex. Em sua opinião, é importante que as crianças saiam da sala de aula para vivenciar o que estudam, e passeios como estes são um diferencial na formação e aprendizado do aluno.

Ingrid Bento Medeiros de 10 anos, estudante do 5° ano do Centro Educacional Lucaz, fez a sua primeira visita à Sepex. Segundo a estudante, os estandes que ela mais gostou foram os interativos – como os de Matemática, que desafiam os visitantes a resolverem problemas de raciocínio, e dos estandes da área da saúde.

Mas o principal público da Sepex ainda são os alunos e servidores da UFSC. Rafaela Goulart de Andrade, estudante da UFSC e voluntária no estande do PET de Matemática, diz que os visitantes, em geral crianças, sentem-se desafiados a resolver os exercícios propostos por eles, e que o objetivo de divulgar as Olimpíadas de Matemática está sendo cumprido.

A Sepex atrai também expositores e visitantes de outras cidades, como é o caso do Colégio Agrícola de Camboriú, que tem um espaço para divulgar os trabalhos realizados pelos alunos. Ana Paula de Oliveira, estudante do ensino médio técnico, diz ser uma ótima oportunidade para conhecer os projetos oferecidos pela UFSC e um momento para mostrar as produções feitas por alunos do colégio, como mel, conservas e pães, além de divulgar a metodologigas adotadas na escola e atrair novos alunos.

Paulo Ricardo da Silva, músico e morador de Florianópolis, também tem palavras de elogio para a Sepex. Ele lembra que grande parte dos estandes traz projetos relacionados a preocupações do século, como meio-ambiente e tecnologia. Porém, acredita faltar incentivo para a implantação das propostas apresentadas pelos alunos, como é o caso do carro movido à energia elétrica, exposto em um dos estandes da área de tecnologia.

Por Luíza Fregapani/ Bolsista de Jornalismo na Agecom

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7ª Sepex: visitação é para todas as idades

24/10/2008 13:14

Fotos: Jones Bastos / Agecom

Fotos: Jones Bastos / Agecom

A 7ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC deve chegar a cerca de 60 mil visitantes. Boa parte é composta por crianças e jovens, que muitas vezes visitam a universidade pela primeira vez. Colégios de Florianópolis e de outras cidades de Santa Catarina trazem excursões e os alunos aproveitam para se aproximar da universidade.

Nesta sexta-feira, 24, a turma 5A do Núcleo de Desenvolvimento Infantil da UFSC, formada por alunos de 4 a 5 anos, apresentou a Ciranda do Anel, uma dança de roda que as crianças já conheciam. “Eles sempre fazem essa dança nas aulas, estão acostumados”, explica a professora Samara Maria João.

Dava para perceber. Antes da apresentação, a menina Maria Júlia demonstrava confiança. Disse que haviam ensaiado a semana toda e que não estava nervosa, mesmo sendo a primeira vez que se apresentavam no evento. Depois da apresentação, a professora Samara levaria as crianças para circular entre os estandes. “É muito importante, aqui é um espaço com muita informação”, comemorava.

A turma da 5ª série do colégio Energia do Córrego Grande também marcou presença na Sepex. Na visita ao evento pela primeira vez, os alunos gostaram dos estandes que ofereciam alguma atividade. Segundo a professora que os acompanhava, Mangiri Andrade, eles passaram a maior parte do tempo nos locais em que podiam, por exemplo, olhar em microscópios.

Não são só escolas da cidade de Florianópolis que vêm até a Sepex. A turma do 2° ano do Ensino Fundamental do Colégio São Colodel, da cidade de Turvo, distante 290 km da capital, veio de excursão visitar a UFSC. Juliana de Souza, que desde a sétima série está decidida a fazer o vestibular para Medicina, adorou ver os estandes da área da saúde. “Nunca tinha vindo aqui, gostei muito principalmente de conhecer a universidade”, contou, entusiasmada.

A Sepex fica aberta nesta sexta-feira até às 21h e vai até este sábado, das 9h às 17h.

Por Letícia Arcoverde / Bolsista de Jornalismo na Agecom

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Seminário discute feminismo e pós-colonialismo

24/10/2008 13:06

O feminismo e o pós-colonialismo serão temas de discussão de seminário organizado pela pós-graduação de Literatura. Geografias do poder: crítica feminista e pós-colonial acontece de 28 a 30 de outubro no Centro de Comunicação e Expressão (CCE), e tem como objetivo compartilhar as pesquisas realizadas pelos alunos do curso.

Simone Schmidt, professora da pós-graduação e uma das organizadoras do evento, explica que a proposta é a de interligar os estudos desenvolvidos e as questões da atualidade. “O tema geral do seminário, que intitulamos Geografias do Poder, diz bem sobre nossos interesses: uma articulação entre o saber acadêmico e um olhar voltado para as questões políticas contemporâneas, atento à identificação das desigualdades de gênero, raça, etnia, nacionalidade”.

Mais informações: 3721 9582, com as professoras e organizadoras Claudia de Lima Costa e Simone Schmidt.

PROGRAMAÇÃO

28 de outubro (terça-feira)

9h

Conferência: Literatura e descolonização em África: memória e narrativas da República do Congo . Com Jean-Michel Mabeko-Tali (Departamento de História, Howard University, Washington, D.C.)

14h às16 h:

Sessão de trabalhos: Figurações de raça e gênero I

Adriana Soares de Souza – As mulheres. Duas histórias, dois livros e as marcas da inferioridade. Debatedora: Sandra Maria Job.

Carla Damasceno de Morais – Cotas raciais: uma leitura introdutória da mestiçagem no Brasil. Debatedora: Izabel Cristina dos Santos Teixeira.

Cláudia Regina Silveira – A simbologia do cabelo e do corpo como identidade racial. Debatedora: Clarice Costa Pinheiro.

Maria Aparecida Rita Moreira – Refletindo sobre a literatura infanto-juvenil: desconstruindo preconceitos e estereótipos. Debatedora: Geórgia dos Passos Hilário.

16h às 16h30: Intervalo

16h30 às 18h30:

Sessão de trabalhos: Figurações de raça e gênero II

Sandra Maria Job – A Representação social e literária da mulher negra na literatura brasileira brasileira pós-moderna. Debatedora: Adriana Soares de Souza.

Geórgia dos Passos Hilário – Mulheres negras do Laredo: histórias de vida em diálogos com a crítica feminista. Debatedora: Maria Aparecida Rita Moreira

Izabel Cristina dos Santos Teixeira – Uma abordagem sobre o ecofeminismo na literatura moçambicana. Debatedora: Carla Damasceno de Morais.

Clarice Costa Pinheiro – Amor e democracia: primeiros esboços de um possível casamento. Debatedora: Cláudia Regina Silveira.

29 de outubro (quarta-feira)

9h:

Conferência: Cartografias de Gênero: a escritora contemporânea na aldeia global. Com Sandra Regina Goulart Almeida (Universidade Federal de Minas Gerais)

14h às16h:

Sessão de trabalhos: Identidade cultural, deslocamentos, tradução I

Andrea Cristina Natal Simões – Os retratos de pais e filhas na poética de Mary di Michele. Debatedora: Márcia Fagundes Barbosa.

Cleber Rosso Bicca – Hibridação, transnacionalidade e movimento: A apropriação do hip hop por rappers de Florianópolis. Debatedor: Sandro Brincher.

Jair Zandoná – Poética do deslocamento: leituras sobre Mário de Sá-Carneiro e Bernardo Soares. Debatedor: Juliano Malinverni da Silveira.

Jefferson Bruno Moreira Santana – Os tradutores/intérpretes de Língua de Sinais e as fronteiras literárias. Debatedor: Rodrigo Diaz de Vivar y Soler.

16h – 16h30: Intervalo

16h30 – 18h:30:

Sessão de trabalhos: Identidade cultural, deslocamentos, tradução II

Juliano Malinverni da Silveira – Identidades Discursivas em “Tropicália ou Panis Et Circensis” . Debatedor: Jair Zandoná.

Márcia Fagundes Barbosa – Imagens nacionais e relações de poder nas narrativa da imigração alemã em Santa Catarina. Debatedora: Andrea Cristina Natal Simões.

Rodrigo Diaz de Vivar y Soler – Gilberto Freyre e Michel Foucault: primeiras aproximações. Debatedor: Jefferson Bruno Moreira Santana.

Sandro Brincher – Olhares d’aquém e d’além mar: as alteridentidades coloniais nas literaturas africanas de língua portuguesa. Debatedor: Cleber Rosso Bicca.

30 de outubro (quinta-feira)

9 horas:

Conferência:Mulheres, experiência de vida e guerra de libertação em Angola. Margarida Paredes (ISCTE-Universidade de Lisboa).

14h às 16h:

Sessão de trabalhos: (Auto)biografias, histórias de vida, experiência e memória

Ana Paula Costa de Oliveira – É possível a autobiografia?. Debatedora: Cleuza Maria Soares.

Jane Vieira da Rocha – As duas margens da experiência: os miúdos e os mais-velhos na obra de Ondjaki. Debatedor: Marcelo Spitzner.

Marcio Markendorf – Sylvia Plath: um estudo literário da fama. Debatedora: Sumaya Lima.

Maria Isabel de Castro Lima – Cassandra, rios de lágrimas: uma leitura dos (inter)ditos. Debatedora: Luciana Hioka.

16h às 16h30: Intervalo

16h30 às18h30:

Sessão de trabalhos: Narrativas cinematográficas/literárias e abordagens teóricas contemporâneas

Marcelo Spitzner – Homoerotismo do naturalismo ao pós-modernismo: Caminha, Pompéia e Abreu. Debatedora: Jane Vieira da Rocha.

Cleuza Maria Soares – Pós-colonialismo nas telas do cinema: Amélia, dois mundos em combate. Debatedora: Ana Paula Costa de Oliveira.

Luciana Hioka – I Know I Ain’t Queer: questões sobre sexualidade e identidade nacional no filme Brokeback Mountain. Debatedora: Maria Isabel de Castro Lima.

Sumaya Lima – As Filhas do Vento e O Céu de Suely: um estudo da representação do sujeito feminino em condição de exclusão social. Debatedor: Marcio Markendorf.

Quem são os palestrantes

O Professor Jean-Michel Mabeko-Tali é cidadão da República do Congo-Brazzaville. Professor no Departamento de História da Howard University em Washington, DC., doutorou-se em Historia de África pela Universidade Paris VII – Denis Didérot, em França e é especialista em História da África Central. Iniciou a sua careira de professor na Universidade Agostinho Neto, em Luanda (Angola).

É membro fundador da revista francesa “Lusotopie” do Centro de Estudos da África Negra, Paris/Bordeaux, na qual publicou vários artigos. Professor Mabeko-Tali é também membro fundador da Faculdade de Literatura e Ciências Sociais da Universidade Agostinho Neto em Angola. É membro do Journal of Higher Education publicado pela African Union’s Council for the Development of Social Science Research in Africa (CODESRIA, Dakar). É ainda Director científico em Angola do “Centro de Estudos Sociais e Desenvolvimento” e editor da revista “Caderno de Estudos Sociais”. É com frequência Professor convidado pela École des Hautes Études en Sciences Sociales e pela “Maison des Sciences de L’Homme”, em Paris.

Publicou um ensaio em dois volumes sobre a Historia do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola), antigo movimento de libertaçao anticolonial, e actual partido no poder em Angola, intitulado Dissidências e Poder de Estado: O MPLA perante si próprio 1962-1977. Lisbon/Luanda, Caminho/Nzila, 2001 e um ensaio comparativo sobre Identidades sociais e Transição politica no Congo e em Angola, intitulado Barbares et Citoyens – L’ Identité Nationale à l’ Épreuve des Transitions Africaines – Congo-Brazzaville, Angola. Paris, L’ Harmattan. É autor de inúmeros artigos sobre Angola e Congo publicados em revistas académicas africanas, francesas, portuguesas e americanas.

Professor Mabeko-Tali fala e escreve várias linguas, incluindo quatro línguas europeias, Francês, Espanhol, Português e Inglês – e três línguas africanas – Lingala, a lingua nacional do Congo Brazzaville e da Republica Democrática do Congo, o Sangho a lingua nacional da Republica Centro Africana além da sua lingua materna, o Linyellé do Norte do Congo.

Paralelamente, o Professor Jean-Michel Mabeko-Tali é novelista com dois livros editados em Paris, pela L’ Harmattan, ambos escritos em francês e inspirados nas realidades sociais e políticas contemporâneas da Republica do Congo Brazzaville, L`exil et l`interdit, de 2002 e Le musée de la honte publicado em 2003.

Sandra Regina Goulart Almeida possui graduação em Letras Português Inglês pela Universidade Federal de Minas Gerais (1986), mestrado em Literatura – University of North Carolina (1990) e doutorado em Literatura – University of North Carolina (1994).

Atualmente é professora associada da Universidade Federal de Minas Gerais. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura Comparada e Literaturas de Língua Inglesa, atuando principalmente nos seguintes temas: crítica literária feminista, literatura canadense, escritoras contemporâneas e diáspora.

Livros publicados: Perspectivas Transnacionais (ABECAN/Faculdade de Letras/UFMG, 2005) e Gender Studies and Feminist Perspectives (Editora da UFSC, 2002).

Margarida Paredes é Licenciada em Estudos Africanos pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Candidata a um Projecto de Doutoramento em Antropologia no ISCTE, Lisboa, intitulado As Mulheres Combatentes na Luta Armada em Angola: Luta de Libertação, Guerra Civil e 27 Maio de 1977: que ‘mulheres’ são estas? Sob orientação do antropólogo Miguel Vale de Almeida.

∙Publicou Building Violence: Portugal Responsibility in the Failed Political Transition in Angola, in 1974-75, Congresso anual (2006) da ASA, African Studies Association em San Francisco, USA, integrada no painel da LASO (Lusophone African Studies Organization) sobre Political Transitions: Democracy, State Formation, and Violence in Colonial and Postcolonial Lusophone Africa;

. Viver e escrever entrelugares, Pensando África, III Encontro de Professores de Literaturas Africanas na UFRJ, Brasil (2007), mesa ‘Literatura de Autoria Feminina’. Durante o congresso foi eleita para a comissão que vai criar a Associação Internacional dos Estudos Literários e Culturais Africanos no Brasil;

. A Linguagem Desterritorializada no Colóquio Para Além da Mágoa: Novos Diálogos Pós-coloniais, na Casa Fernando Pessoa, que organizou em Lisboa (Janeiro de 2008) com Sheila Khan do CES, Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra e Francisco José Viegas, escritor;

.Que negra é esta? Mulher, negra, brasileira e imigrante em Portugal, Congresso Europe in Black and White, Projecto Dislocating Europe, Centro de Estudos Comparatistas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Keynote Speakers Ella Shoat e Paul Gilroy (Maio 2008).

Escritora, tem um romance O Tibete de África, editado pela Âmbar (2006) e um conto Namoro publicado numa Antologia Ibérica da Poesia e do Conto da Arion Publicações, (1998).

Tem artigos de crítica literária e recensões críticas espalhadas por revistas.

Como uma história de vida entre Portugal e África, nasceu em Coimbra no Penedo da Saudade em 1953 no seio de uma família tradicional e latifundiária alentejana. Acompanhou durante vários anos, o pai, professor universitário e oceanógrafo (hoje brasileiro), durante comissões de serviço, no fim do Império Colonial a Angola e Moçambique onde não foi uma testemunha silenciosa da Guerra Colonial.

Aderiu ao MPLA, Movimento Popular de Libertação de Angola em 1973, com 19 anos. Foi testemunha das cisões que abalaram este Movimento em 1974, Revolta Activa e Revolta de Leste tendo ficado ao lado de Agostinho Neto. Entrou em Luanda nos últimos dias de 1974, para estabelecer a primeira delegação oficial do MPLA na capital. Durante o período de descolonização foi feita prisioneira pelas FAP, Forças Armadas Portuguesas.

Após abandonar o exército angolano, trabalhou no Ministério da Educação e no Conselho Nacional de Cultura no pós-independência, como assessora do poeta António Jacinto e na área social com órfãos de guerra e crianças-soldado. Regressou a Portugal nos anos oitenta.

É membro da Direcção de uma ONGD, AIDGLOBAL, com projectos de Educação e Cooperação para o Desenvolvimento em Portugal, Moçambique e Guiné-Bissau.

7ª Sepex: Sala de Leitura Salim Miguel é mais uma atração

24/10/2008 12:58

Funcionando desde 2005 em ambiente especial no Hospital Universitário da UFSC, a Sala de Leitura Salim Miguel é uma das atrações na Semana de Pesquisa e Extensão da UFSC. A finalidade é a de procurar incentivar o hábito de leitura da comunidade do hospital, contribuindo com o processo de humanização da instituição.

O acervo é formado por doações de material de vários gêneros como literatura infantil, brasileira e estrangeira, livros de auto-ajuda, revistas e outros materiais impressos encaminhados ao setor por meio de doações. Semanalmente, uma equipe de servidores percorre os corredores dos ambulatórios colocando revistas nas caixas destinadas a esse fim e recolhendo as que se encontram danificadas. Assim, enquanto o paciente espera ser chamado pelo médico, investe algum tempo na leitura.

Já nas unidades de internação, os internos a acompanhantes podem receber livros por empréstimo duas vezes por semana, às segundas e às quintas-feiras, com direito à renovação. Após o cadastramento, o acervo de aproximadamente três mil exemplares é colocado à disposição do paciente e seu acompanhante.

Salim Miguel é um dos mais importantes escritores catarinenses. Natural da cidade de Biguaçu, na Grande Florianópolis, foi o primeiro diretor da Editora da UFSC, tornando o setor conhecido nacionalmente. Poeta e contista, Salim Miguel é referência internacional. Suas obras freqüentemente são recomendadas para compor as listas de autores da bibliografia do vestibular da UFSC e da UDESC.

Por José Antônio de Souza/jornalista na Agecom

7ª Sepex: casa eficiente mostra que é possível conciliar economia de energia e conforto no ambiente construído

24/10/2008 12:50

Fotos: Jones Bastos / Agecom

Fotos: Jones Bastos / Agecom

Eficiência é economia de energia. Economia de energia é igual à redução de gastos. Sobre esse princípio é que o Projeto Casa Eficiente se sustenta. No estande 104, localizado na área temática de Tecnologia, no pavilhão da 7ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex) da UFSC, uma equipe explica suas propostas ao público através de um banner, uma maquete, um vídeo e a demonstração do site.

A Casa Eficiente surgiu a partir de uma parceria entre a Eletrosul e a UFSC, representada pelo Laboratório de Eficiência Energética em Edificações (LabEEE), do Departamento de Engenharia Civil (ECV). A construção leva em consideração diversas aplicações da Engenharia Civil para solucionar, de forma inovadora, os gastos com o uso irracional da energia e da água.

A casa existe de fato. Está localizada no terreno da Eletrosul, ao lado da UFSC (próximo ao Centro de Desportos). Funciona tanto como laboratório para estudantes que desenvolvem os sistemas, quanto para visitação do público. Um de seus objetivos principais objetivos é a divulgação dos conceitos de racionalização energética.

A edificação possui 206,5m², e possui tecnologias de aquecimento solar de água, energia solar via painel fotovoltaico, aproveitamento de águas da chuva e reuso das águas sanitárias, além do uso de materiais que diminuem o impacto ambiental e proporcionam isolamento térmico. A casa foi construída levando em conta princípios de arquitetura bioclimática de Florianópolis, priorizando, por exemplo, fatores meteorológicos para buscar uma melhor ventilação.

Quanto aos preços, o custo da obra civil foi de aproximadamente 200 mil, em 2006. Já os sistemas implantados na casa não possuem os preços revelados. “Esse não é o nosso objetivo, a casa não é um produto”, afirma a funcionária da Eletrosul Thyara EickSegundo ela, o projeto não oferece nenhum serviço de consultoria e nem indica empresas que fabricam essas tecnologias. “O nosso objetivo é fazer da casa um laboratório para os pesquisadores, e um divulgador de que é possível reduzir os uso de energia e água, e conseqüentemente, os gastos”.

Mais informações sobre a Casa Eficiente no estande 104 da 7ª Sepex.

Também nos sites: http://www.eletrosul.gov.br/casaeficiente/br/home/index.php e http://www.labeee.ufsc.br/

Por Tomás Petersen / Núcleo de Comunicação do Centro Tecnológico

Terceira edição do Simpósio Lendo, Vendo e Ouvindo o Passado enfoca obra de António Vieira

24/10/2008 12:30

Será realiza no período de 28 a 31 de outubro a terceira edição do Simpósio Lendo, Vendo e Ouvindo o Passado. O encontro é dedicado aos 400 anos do nascimento de António Vieira. A programação prevê palestras, leitura dramática e exibição de filmes que tratam de aspectos da obra de António Vieira e do contexto em que ela surgiu. Como nos simpósios anteriores (de 2004 e 2006), o objetivo é destacar e discutir a interface entre representações de imagens e textuais do passado.

A organização é dos professores João Lupi e Valmir F. Muraro, do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFSC, e Maria Cecília de M. N. Coelho (COGEAE/PUC-SP). O encontro tem apoio da Fundação Cutural Badesc, do Consulado Português em SC e do Núcleo de Estudos Portugueses/UFSC. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas no primeiro dia do evento. Receberão certificados de 15h/a os que tiverem 100% de freqüência (40 vagas).

Programação

Dia 28 (terça-feira)

17h

Abertura: Ler, Ver e Ouvir Vieira

A Restauração de Portugal

Prof. Dr. João E.B.P. Lupi (Núcleo de Estudos Portugueses do CFH/UFSC)

Utopia e quinto império nos escritos de Vieira

Prof. Dr. Valmir Francisco Muraro (HISTÓRIA/UFSC)

Intervalo – no jardim, uma taça de vinho

19h00

Filme: Non, ou a vã glória de mandar (Manoel de Oliveira, 1990, 110 min., Portugal)

Dia 29 (quarta-feira)

18h

Prosa e poesia em diálogo

Dennis Radünz (escritor e poeta, Diretor da Casa da Memória de Florianópolis)

Tríptico Barroco: Bernardo Vieira, António Vieira e Gregório de Matos. Leitura dramática de três sonetos. Atores: Danilo Nunes, Fabiano Lodi e Leon de Paula. Direção: Profa. Dra. Maria Brígida de Miranda (CEART-UDESC)

19h00

Filme: Gregório de Mattos (Ana Carolina, 2003, 72min., Brasil)

Dia 30 (quinta-feira)

18h

Imagens do novo mundo: as armas da persuasão

Profa. Dra. Fátima Sebastiana Gomes Lisboa (Dra. em História e Cinema-Université de Toulouse II Le Mirail, pesquisadora independente)

18h30

Filme: A Missão (Roland Joffé, 1986, 126 min., UK)

Dia 31 (sexta-feira)

17h

Retóricas da utopia e distopia

Prof. Dr. Jair Tadeu Fonseca (LETRAS-CINEMA/UFSC)

Entre gregos e baianos, a retórica em ação

Profa. Dra. Maria Cecília de Miranda N. Coelho (COGEAE- PUCSP)

17h40

Filme: Sermões: a história de António Vieira (Júlio Bressane, 1989, 78 min., Brasil)

Intervalo: na cafeteria, um expresso

19h10

Filme: Palavra e utopia (Manoel de Oliveira, 2000, 130 min., Portugal)

Informações: Fundação Cultural BADESC- R. Visconde de Ouro Preto, 216, Florianópolis, (48) 3224-8846.

contato: Fundação Cultural Badesc” fundacaoculturalbadesc@gmail.com,

informações sobre o ano vieirino: <a href=

http://www.anovieirino.com/>http://www.anovieirino.com/

Banco do Brasil quer ampliar parceria com a UFSC

24/10/2008 11:08

A parceria entre a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e o Banco do Brasil (BB) é histórica. A constatação foi enfatizada hoje (24) durante visita do gerente Geral do Banco, Pedro Paulo da Silva, à Agência de Comunicação da Universidade (Agecom). Ele falou da intenção de buscar uma maior aproximação com a comunidade universitária, apoiando iniciativas previstas pela nova Administração Central. Pedro Paulo lembrou também que a incorporação do BESC pelo BB é um processo gradativo.

O Banco do Brasil, por exemplo, tem investido muito em eventos culturais, alguns deles canalizados para o Campus da UFSC. Para novembro, adiantou, está previsto um show de Paulinho da Viola no Centro de Cultura de Eventos. Quando Pedro Paulo da Silva destaca a parceria histórica com a Universidade, refere-se, na verdade, ao financiamento de projetos como a restauração das fortalezas e a construção da sede da EdUFSC.

O gerente Geral do BB recebeu informações detalhadas sobre as atividades da Agecom. Aproveitou para elogiar o Jornal Universitário (JU), o Portal e alguns produtos desenvolvidos em parceria com a mídia, como a Coleção sobre Empregabilidade e o Mercado de Trabalho, publicado pelo Diário Catarinense (DC).

Alertou, finalmente, que os projetos devem ser apresentados com “bastante antecedência” ao Banco, pois os patrocínios dependem de planejamento e análise prévia da Superintendência e do Departamento de Marketing.

Quanto à crise econômica mundial, Pedro Paulo mostrou-se tranqüilo. “Os reflexos não deverão ser tão graves no País e a tendência deve ser inclusive a injeção de recursos e fortalecimento do setor estatal”.

Educação a distância: tese de doutorado aborda o caso e-learning

24/10/2008 10:40

Walter Rubén Iriondo Otero

Walter Rubén Iriondo Otero

Como desenvolver habilidades cognitivas de alto nível em e-learning foi o tema abordado pelo Walter Rubén Iriondo Otero, professor do Instituto de Ensino Superior da Grande Florianópolis – IESGF, em sua tese de doutorado no programa de pós-graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da UFSC.

A defesa da tese aconteceu no mês de junho e a banca examinadora contou com a presença do professor James Petch da Universidade de Manchester da Inglaterra.

A tese, orientada pela professora Araci Hack Catapan, aborda o desenvolvimento de habilidades cognitivas de alto nível nos cursos universitários ministrados a distância na modalidade e-learning, justificado pela importância das referidas habilidades para o mercado de trabalho. Segundo ao professor Walter, atualmente os empregadores procuram profissionais com características diferenciadas, capazes de estudar de forma autônoma, capacidade da reflexão, e pensamento crítico e capacidade de resolver problemas.

Nos últimos anos, a oferta de educação superior a distância no Brasil cresceu de maneira significativa, sendo possível realizar cursos de graduação em diversas áreas do conhecimento com essa modalidade. Mas também se incrementou o uso das tecnologias da comunicação digital aplicadas à educação a distância.

Sobre a pesquisa

A pesquisa de campo teve duração de noves meses, foi financiada pela CAPES e desenvolvida na Universidade de Manchester da Inglaterra. Foram realizadas entrevistas com professores e pesquisadores especialistas no planejamento de cursos e-learning nas universidades de Manchester, Open University, University of Liverpool, Manchester Metropolitan University, University of London e Cranfield University.

Walter destacou os aspectos determinantes e restritivos para desenvolver as habilidades cognitivas de alto nível em e-learning. Com respeito aos aspectos determinantes, que facilitam o desenvolvimento das habilidades cognitivas de alto nível em e-learning, Walter aponta as atividades assíncronas, que oferecem aos estudantes a oportunidade de reflexão e do desenvolvimento do pensamento crítico; a utilização de material mais sofisticado, por exemplo, gráficos dinâmicos em três dimensões e cenários para solução de problemas, ambientes estes que motivam aos estudantes a aprender de uma forma que seria difícil utilizando giz e quadro negro.

O professor aponta, ainda, a vantagem do e-learning na motivação para o trabalho autônomo, o incentivo ao trabalho colaborativo, assim como a possibilidade de acompanhar em detalhes todos os passos dos estudantes no ambiente virtual de ensino aprendizagem, obtendo assim valiosas informações para tarefas avaliativas.

Dentre os restritivos aponta a barreira tecnológica, isto é, os estudantes apresentam dificuldade no uso das novas tecnologias aplicadas à educação; a dificuldade em manter os estudantes motivados, a dificuldade para constituição de um senso de comunidade com pessoas trabalhando a distância, e o custo e tempo necessário para produzir o material de qualidade para os cursos de e- learning. Outro fator é a falta de formação dos professores para produzir esse tipo de material.

Walter destacou, também, que geralmente os professores de disciplinas oferecidas na modalidade e-learning não têm a experiência de ter participado em cursos a distância no papel de alunos, e, portanto, têm dificuldade em entender a problemática com que os estudantes se defrontam nos cursos nessa modalidade.

Como proposta final, a pesquisa apresenta um conjunto de diretrizes que serve de guia para os autores de material didático que objetivem o desenvolvimento das habilidades cognitivas de alto nível nos cursos ministrados a distância na modalidade e-learning. A mesma que estará disponível na Biblioteca Universitária (BU), em breve é uma tentativa de esclarecer esse problema, propor soluções e apontar áreas para futuras investigações, segundo o autor.

Sobre Walter Ruben Iriondo Otero

Bacharel em Ciências da Computação pela Universidade de São Paulo (1986), Mestre em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina (2003), Doutor em Engenharia e Gestão do Conhecimento pela UFSC (2008). Tem experiência na área de Sistemas de Informação e Administração, atuando principalmente nos seguintes temas: informática, internet, educação a distância.

Atualmente é docente no Istituto IES (Instituto de Ensino Superior da Grande Florianópolis) e desenvolve a função de DI (Design Institucional) no projeto eTEC Brasil do MEC- UFSC.

Por Luciana Soledad Filippa/ para Agecom

lufilippa@hotmail.com

Contatos:

Walter Iriondo: wiriondo@gmail.com

Alunos do Colégio Agrícola de Camboriu visitam a UFSC

24/10/2008 10:36

Duas turmas do Colégio Agrícola de Camboriu(CAC/UFSC) visitaram nesta sexta-feira, dia 24 de outubro, a 7ª Sepex , além de conhecer as instalações e o funcionamento da Agência de Comunicação da UFSC (Agecom) e a Imprensa Universitária, que funciona ao lado a Agência.

Os estudantes se inteiraram de como num espaço pequeno se dá conta da comunicação institucional graças às novas tecnologias e à internet. Também visitaram o acervo fotográfico da UFSC e o sistema de identidade visual. Todos receberam um exemplar do Jornal Universitário (JU).

Mais informações sobre a Agecom: www.agecom.ufsc.br ou 3721-9601

Por Alita Diana/jornalista da Agecom

Núcleo Mover convoca voluntários para criação de peças gráficas

24/10/2008 10:20

O Núcleo de Educação Intercultural e Movimentos Sociais (Mover) da UFSC está promovendo reunião a fim de angariar novos voluntários para montar equipes de criação e estipular cronograma para as atividades em comemoração aos 120 anos da abolição da escravatura e dos 60 anos da Declaração dos Direitos Humanos.

O Mover pretende formar as equipes especialmente para o desenvolvimento – tanto de textos como de peças gráficas – de materiais educativos sobre a abolição com linguagem voltada aos adolescentes, que serão utilizados na campanha Investida pelo respeito e pela paz.

A reunião ocorrerá nesta sexta (24/10), das 15h às 16h30, no Centro de Ciências (CED) da UFSC. Informações com Luiz Antonio Ryzewski: 3721 8702, 9985 8270 e violencianao@yahoo.com.br

Jovens pesquisadores: protótipo de plataforma para jornalismo

24/10/2008 10:07

A graduanda em jornalismo Eliane Aparecida Manini desenvolveu uma pesquisa que servirá de base para a criação de um protótipo de Plataforma para Produção de Conteúdos Jornalísticos, e foi apresentado no 18º Seminário de Iniciação Científica (SIC).

A pesquisa foi desenvolvida integradamente ao projeto “jornalismo digital em base de dados”, do Professor Elias Machado Gonçalves, do departamento de Jornalismo. Teve um ano de duração e por objeto de pesquisa a Plataforma de Produção do Panopticon e do diario.com.br. A pesquisa fez parte do primeiro ano de trabalho do Lapjor (Laboratório de Pesquisa Aplicada em Jornalismo Digital) e servirá de base para a criação de um protótipo de plataforma mais adequado às necessidades do trabalho jornalístico.

O trabalho da Eliane foi exposto no 18° Seminário de Iniciação Científica nos dias 22 e 23 de outubro na UFSC. A exposição no Seminário é exigência do CNPq, mas, na opinião da aluna, a apresentação de pesquisa em Congressos, Simpósios, Semanas e Seminários é o modo mais eficiente de divulgação, entre os pares, do trabalho acadêmico. “Não adianta você trabalhar em cima de uma pesquisa e depois guardá-la para si, não faz sentido. Partindo-se do pressuposto de que a ciência deve ser questionada e que a pesquisa científica deve buscar a produção de conhecimento, a não divulgação é um contra-senso”, declarou Eliane.

Conversando sobre o Seminário, Eliane afirmou que há ainda muito para aperfeiçoar, como a exigência da presença do pesquisador para ser questionado sobre dúvidas e ouvir sugestões.

A jovem pesquisadora reconhece que os dois anos de pesquisa foram um diferencial na sua formação. Acredita também que pesquisar e pensar a profissão é positivo, não só para quem quer seguir carreira acadêmica mas deve fazer parte da formação básica, no sentido da ética profissional.

Eliane Aparecida Manini

Eliane tem em seu currículo apresentações de trabalhos em parceria com Elias Machado Gonçalves e Diego Kerber. Publicou um capítulo de livro e um artigo, apresentados na SBPJor do ano 2007. Individualmente, apresentou o trabalho na forma de banner na SBPC 2008, em Campinas. Também resenhas de livros, que estão disponíveis do site do Lapjor (www.lapjor.cce.ufsc.br).

Por Luciana Soledad Filippa para Ageom

lufilippa@hotmail.com

Seminário leva debate à comunidade da Lagoa do Peri

24/10/2008 10:00

O seminário “Peri em Foco”, que acontece no dia 7 de novembro, das 9h às 12h e das 13h30 às 17h, na sede do Parque Municipal da Lagoa do Peri, segundo os organizadores do evento, deverá ser uma troca de experiências sobre as pesquisas realizadas na Lagoa do Peri. Aberto à comunidade em geral, o seminário se justifica pelo bom número de pesquisas na área, mostrando a importância do debate para a comunidade vizinha ao Parque, que terá ainda a oportunidade de apreciar a exposição às 17h, na qual serão exibidos aquários, caixas entomológicas, fotografias e pôsteres. As inscrições serão feitas no local.

A programação do Seminário “Peri em Foco” contará com pequenas apresentações nos dois períodos, seguidas de debates. Pela manhã, das 9h às 9h20min, haverá a apresentação da comissão organizadora e Floram; das 9h20 às 9h40min, Isaac Maximiliano Pedro e a professora Ângela Beltrame. apresentam a pesquisa “Caracterização física e socioambiental do Parque Municipal da Lagoa do Peri”; das 9h40 às 10h, Maurício Mello Petrucio falam da “Bacia hidrográfica e a qualidade da água na Lagoa do Peri”; Roselane Laudares Silva explica “Porque as cianobactérias dominam na Lagoa do Peri?”, das 10h às 10h20.

Das 10h40min às 11h, Letícia Frozza Teive e o professor Paulo Pagliosa mostram a “Influência da preservação das nascentes sobre a fauna aquática”; das 11h às 11h20, Alex Pires de Oliveira Nunër e Sonia Buck, falam sobre o “Estudo dos peixes da Lagoa do Peri”; das 11h20 às 11h40, Ana Luiza de Assis Alencar, Mariana Giraldi, Victoria Duarte Lacerda (professores Natalia Hanazaki e Nivaldo Peroni) apresentam a pesquisa “Pessoas e plantas no Sertão do Peri”.

No período da tarde os trabalhos serão abertos às 14h com a pesquisa de Eduardo Juan Soriano Sierra e Gisela Costa Ribeiro sobre o “Diagnóstico Ambiental da Lagoa do Peri, prévio à capacitação de água pela Casan”, seguidos de Malva Isabel Medina Hernández às 14h20min fala sobre os “Besouros e borboletas: insetos indicadores de qualidade ambiental”.

“Formigas de chão da Lagoa do Peri”, de Guilherme Willrich (com o professor Benedito Cortês Lopes) é a pesquisa que será apresentada das 14h40 às 15h. Das 15h às 15h20, Maurício Graipel aborda “Mamíferos silvestres do Parque Municipal da Lagoa do Peri”. Das 15h20 às 15h40, Alesandra Bez Birolo e Marcelo Tosatti (Ekkobrasil) falam sobre o “Projeto Lontra: Pesquisa e conservação de lontras na Lagoa do Peri”; das 15h40 às 16h, Alexandre Paulo Teixeira Moreira disseca “Os cantos das aves do Parque Municipal da Lagoa do Peri”.

Das 16h às 16h20min é a vez de “A vegetação da Mata Atlântica em um trecho do Parque Municipal da Lagoa do Peri”, com Vinícius de Araújo Klier (e a professora Tânia Tarabini Castellani). Das 16h20 às 16h40, Fernanda Ribeiro da Silva e Romualdo Morelatto Begnini apresentam “O jerivá (Syagrus romanzoffiana) e suas interações com a fauna no Parque Municipal da Lagoa do Peri”.

Informações com Mel Simionato Marques pelo fone (48) 9613-4546 ou pelo e-mail mel_simi@yahoo.com.br.

Por Celita Campos/jornalista na Agecom