CHARGE DA SEMANA

28/10/2008 13:03

CHARGE DA SEMANA – Em 8 anos, prisões têm 77% mais mulheres

Número de mulheres encarceradas no pais saltou de 14,6 mil, em 2000, para 25,8 mi, em 2007, crescimento maior do que o dos homens. – Jornal Folha de S. Paulo, Caderno Cotidiano, 04/08/08, pg. C4.

Por Jorge Luíz Wagner Behr/Agecom

Secretário de Relações Institucionais e Internacionais representou UFSC no Festival della Criativitá, na Itália

28/10/2008 11:22

A Universidade Federal de Santa Catarina foi representada no Festival della Criativitá, que terminou domingo (26/10) na cidade de Florença, Itália. Vários projetos desenvolvidos por professores, servidores e alunos da UFSC foram mostrados nesta grande feira. Com foco na inovação, a feira reuniu uma vasta produção artística e tecnológica.

Moda, cinema, música, entre outros, figuraram como temas principais. O professor Enio Luiz Pedrotti, Secretário de Relações Institucionais e Internacionais, representou a UFSC e apresentou o material que conseguiu reunir para mostrar no Festival.

A música de Tereza Virginia foi apresentada em vários momentos para um público que passou pelo estande de Santa Catarina – e que se mostrou conhecedor da música Brasileira. “A bossa nova é muito apreciada pelo público Italiano”, informa o professor Pedrotti. A mostra de cinema coordenada pela professora Clélia Melo foi projetada várias vezes e o público pode ver aspectos e temas abordados pelos alunos da UFSC.

Cadernos do Instituto de Estudos Latino-Americanos (IELA), com o informe anual 2008, e o CD contendo as Jornadas Bolivarianas foram distribuídos para os que se interessaram pelo assunto. O Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo pode ser divulgado através de folder que explicava a área de concentração em Projeto e Tecnologia do Ambiente Construído.

A UFSC também mostrou sua parceria com a Embraco, através de um compressor de refrigeração utilizado nas geladeiras de quase todo o mundo. O Departamento de Engenharia Mecânica, que mantém parceria com esta empresa há vários anos, teve uma grande importância na inovação desta tecnologia. A Embraco enviou um compressor em acrílico, onde o público pode conhecer a construção e o funcionamento de um “motor de geladeira”.

O Centro Tecnológico da UFSC mostrou um pouco do que faz, através de uma publicação que resume a inovação produzida pelos seus principais grupos de pesquisa e seus programas de pós-graduação, publicado pela Feesc.

“O grande envolvimento na produção, orientação de alunos e projetos de extensão determina uma menor preocupação na divulgação dos trabalhos desenvolvidos na UFSC. É necessário atualizar os dados, produzir um material de divulgação capaz de refletir o que é e do que é capaz nossa universidade. O público externo a conhece pouco. Seu potencial fica velado e oportunidades de parcerias e de novos projetos ficam prejudicados”, avalia o Secretário de Relações Institucionais e Internacionais.

Poeta Alcides Buss é condecorado no Rio de Janeiro

28/10/2008 11:05

Olhar a vida, último livro de Alcides Buss, ganhou o Prêmio Ruth Laus, concedido pela seccional carioca da União Brasileira de Escritores (UBE/RJ). O autor catarinense irá ao Rio, no dia 31 de outubro, para receber a condecoração na sede da Academia Brasileira de Letras.

O prêmio foi instituído para homenagear Ruth Laus, também escritora e que teve uma participação importante na vida cultural carioca nos anos 60 e 70. Irmã de Harry Laus e falecida este ano, ela pertenceu a uma respeitada família de ficcionistas catarinenses, que teve entre seus expoentes também a romancista Lausimar Laus.

Alcides Buss, ex-diretor da Editora da UFSC e aposentado como professor do curso de Letras da mesma instituição, continua escrevendo poesia e fazendo planos para novos livros.

A trajetória – Alcides Buss nasceu na localidade de Ribeirão Grande, atual município de Salete, no Alto Vale do Itajaí, em 1948. Com a família, morou em outras cidades de Santa Catarina e do Paraná, até fixar-se em Joinville, onde teve um papel de destaque na gestão cultural e na criação de projetos de resgate e circulação da cultura popular. Em 1980, transferiu-se para Florianópolis, onde assumiu a função de professor de Teoria Literária na UFSC.

Começou a publicar em 1970, com a edição de Círculo quadrado, paga com seus próprios recursos. Depois, foram outros 19 livros, quase todos de poesia, à exceção de dois títulos para crianças (Poesia do ABC) e Pomar de palavras) e de volumes que ele organizou, como a Antologia do Varal Literário, de 1983. Publicou pelas editoras Lunardelli, Noa Noa, Mercado Aberto, EdUFSC, Letras Contemporâneas, Insular e Cuca Fresca.

A carreira promissora pôde ser antevista com o primeiro lugar obtido no I Festival Catarinense de Poesia Universitária, promovido pelo DCE da UFSC em 1971. Depois, entre outros, ganhou o prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), em 1989, e as medalhas Caio Prado Júnior e Manuel Bandeira, ambas da União Brasileira de Escritores, seção Rio de Janeiro, em 1994 e 1996, respectivamente. Por fim, foi finalista do Prêmio Jabuti, em 2000, com Cinza de Fênix e três elegias.

Além de organizar uma das primeiras oficinas literárias do Brasil, quando chegou à UFSC, Alcides Buss deu oportunidade aos jovens ao criar o varal literário, que constava da apresentação de poemas em forma de varal, em diferentes locais da cidade – idéia imitada depois em outros estados brasileiros. Foi presidente da Associação Brasileira das Editoras Universitárias, criou o Movimento de Ação do Livro (volumes que circulam de mão em mão), dirigiu a seção catarinense da União Brasileira de Escritores (UBE/SC) e de 1991 a maio de 2008 foi diretor da EdUFSC, que tornou uma das mais ativas editorias universitárias do País.

Obras publicadas

· Círculo quadrado, Joinville, edição do autor, 1970

· O bolso ou a vida?, Florianópolis, DCE/UFSC, 1971

· Ahsim, Florianópolis, editora Lunardelli, 1976

· O homem e a mulher, Joinville, edição do autor, 1980

· Cobra Norato e a especificidade da linguagem poética, Florianópolis, FCC, 1982

· O homem sem o homem, Florianópolis, editora Noa Noa, 1982

· Antologia do varal literário (org.), Florianópolis, Editora da UFSC, 1983

· Sete pavios no ar, Florianópolis, Edições Sanfona, 1985

· Pessoa que finge a dor, Florianópolis, Movimento de Ação do Livro, 1985

· Segunda pessoa, Florianópolis, Movimento de Ação do Livro, 1987

· Transação, Florianópolis, M.A.L. Edições, 1988

· A poesia do ABC (infantil), Porto Alegre, editora Mercado Aberto, 1989

· O professor é um poeta (org.). Florianópolis, Editora da UFSC, 1989

· Contemplação do amor – vinte anos de poesia escolhida, Florianópolis, Editora da UFSC, 1991

· Natural, afetivo, frágil, Florianópolis, Edições Athanor, 1992

· Nenhum milagre, Florianópolis, editora Letras Contemporâneas, 1993

· Sinais/Sentidos, Florianópolis, M.A.L. Edições, 1995

· Cinza de Fênix e três elegias, Florianópolis, editora Insular, 1999

· Pomar de palavras (infantil), Florianópolis, Cuca Fresca Edições, 2000

· Cadernos da Noite, M.A.L. Edições, 2005

. Olhar a vida, Florianópolis Insular, 2007

Entrevistas com o autor podem ser feitas pelo fone (48) 9972-3045.

Por Paulo Clóvis Schmitz / Jornalista na Agecom

Projeto 12:30 recebe Banda Isofônicos e Trio Amadeus

28/10/2008 11:01

O Projeto 12:30 desta semana recebe a Banda Isofônicos. O show acontece na quarta-feira, 29/10, às 12h30min, na Concha Acústica da UFSC. A apresentação é gratuita e aberta à comunidade.

O grupo começou profissionalmente em 2007 tocando clássicos do rock, british rock e composições próprias caracterizadas por melodias simples e marcantes. A banda pretende deixar fluir os sentimentos promovendo uma troca de energia com o público. É composta por Gustavo Tayer (vocalista), Theo Nunes (guitarrista), Christiano Anhaia (baixista), Juliano Chiquetti (guitarrista) e Alex Bartell (baterista). Mais informações: www.myspace.com/isofonicos

No Projeto 12:30 Acústico a atração é o Trio Amadeus. A apresentação acontece nesta quinta-feira, 30/10, às 12h30min, no Teatro da UFSC.

O Trio Amadeus pretende, com o seu nome e a sua arte, homenagear o genial compositor de Salzburg, Wolfgang Amadeus Mozart. Além de sua música, o trio executa também obras de outros grandes músicos como Beethoven, Vivaldi e Telemann.

O repertório brasileiro inclui obras de Pixinguinha, Hermeto Pascoal, Joaquim Callado, entre outros. O Trio é formado por músicos profissionais especializados no repertório erudito e popular. Inclui duas Flautas transversais e um Fagote e é composto por Joaquim Galvão, Margarida Galvão e Gabriel Costa.

O Projeto 12:30

Realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC, apresenta atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC. Artistas interessados em se apresentar no Projeto 12:30 devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 e (48) 3721-9447 ou pelo e-mail projeto1230@dac.ufsc.br.

Serviço1:

O QUÊ: Show da banda Isofônicos, no Projeto 12:30

ONDE: Concha Acústica da UFSC

QUANDO: 29 de outubro de 2008, quarta-feira, às 12h30

QUANTO: Gratuito e aberto ao público

CONTATO: DAC (48) 3721-9348 e 3721-9447 – Visite www.dac.ufsc.br

Serviço2:

O QUÊ: Apresentação do Trio Amadeus, no Projeto 12:30 Acústico

ONDE: Teatro da UFSC

QUANDO: 30 de outubro de 2008, quinta-feira, às 12h30

QUANTO: Gratuito e aberto ao público

CONTATO: DAC (48) 3721-9348 e 3721-9447 – Visite www.dac.ufsc.br

Fonte: Luís Knihs – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30 – DAC – SECARTE – UFSC.

Galeria de Arte da UFSC recebe exposição em homenagem a Sílvio Pléticos

28/10/2008 10:36

A Galeria de Arte da UFSC, vinculada ao Departamento Artístico Cultural (DAC-SeCArte), traz para o campus a exposição “Trajetória Artística de Sílvio Pléticos”, que reúne parte do acervo de um dos

mais importantes e internacionalmente reconhecidos artistas plásticos de Santa Catarina. A abertura, com a presença do artista, será nesta quinta-feira, (30/10), às 15h, na Galeria de Arte, com entrada gratuita. O período de visitação vai de 31 de outubro a 28 de novembro, de segunda a sexta, das 10h às 18h30min.

A exposição é uma homenagem ao artista que foi convidado para realizar essa mostra individual, em que serão apresentados cerca de 40 trabalhos, dentre eles, sete esculturas em gesso ou resina patinada e cerca de 30 pinturas, com dimensões que variam de 40 centímetros a mais de dois metros de comprimento. Há trabalhos de várias épocas, sendo alguns deles produzidos especialmente para essa mostra.

Sílvio Pléticos, desenhista, pintor e professor de arte, veio da região dos Bálcãs (sudeste europeu), e tem residência fixa em Florianópolis desde 1967, tendo passado por Ribeirão Preto (SP), Porto Alegre e Passo Fundo (RS). Praticante de uma arte inclassificável, que consegue reunir e reinventar movimentos vanguardistas como o cubismo, expressionismo e surrealismo como base para uma nova forma de pintura, Pléticos ainda dedica um diálogo exclusivo com o público da comunidade universitária. No dia 12 de novembro, às 15h, ocorre o ´Encontro com o Artista´, no auditório do Centro de Convivência da UFSC, também aberto e gratuito para todos os interessados em ouvir e questionar a trajetória de Sílvio Pléticos.

O Artista

Sílvio Pléticos é artista plástico e professor reconhecido mundo afora pelo seu trabalho. Nasceu em 1924 na então italiana cidade de Pula, atualmente pertencente ao território croata. Ainda jovem, ao encontrar um pedaço de vidro no chão, compôs sua primeira obra com folhas secas, uma asa de borboleta e um pedaço de papel de chocolate. Ao colocar outro vidro por cima, afirmou: ‘Eu fiz um quadro´?, fato que marcou o início de uma trajetória promissora, porém com muitos empecilhos.

Órfão, o artista morou por seis anos em um orfanato, e passou por várias profissões manuais, como sapateiro, marceneiro, ferreiro, confeiteiro, pedreiro, entre outras. A partir de 1939, iniciou seus estudos em Milão, na Itália. Tendo vivido o contexto da Segunda Guerra Mundial – o artista inclusive foi recrutado como soldado -, e com origem em uma região da Europa marcada por diversos conflitos étnicos e separatistas, Sílvio Pléticos assimilou, na guerra, uma sensibilidade artística que marcaria toda a sua obra. A primeira mostra foi em 1945, ao final da Segunda Guerra e a pedido do comandante, para aproveitar o “clima de alegria e reestruturação social”.

Posteriormente, durante um emprego como ajudante de pedreiro, conheceu autoridades que o ajudaram a ingressar na Escola de Arte Aplicada de Zagreb (capital da Croácia) como ex-combatente, em 1947. Lá estudou até 1954, e especializou-se em pintura mural. Em 1961, casado e já exercendo o ofício de professor de arte, veio para o Brasil.

Pléticos, hoje com 84 anos, interessa-se pela arte não somente pelo valor estético, mas também pelo seu respaldo social. Um dos principais elementos de sua obra é a figura do peixe, que representa a fartura, pela época em que o alimento era escasso para o artista. Sua trajetória profissional pode ser assim descrita:

– 1952 – Primeira exposição: uma coletiva em Pula.

– 1954/59 – Professor de desenho e pintura nas escolas de Vondnjan, Fazana e Jursici – Iugoslávia.

– 1961/66 – Catedrático de desenho e pintura na Faculdade de Artes Plásticas de Ribeirão Preto, São Paulo (SP) – Brasil.

– 1967 – Professor de desenho e pintura na Escola de Arte de Passo Fundo (RS).

– 1968/72 – Responsável pelos cursos de desenho e pintura do Museu de Arte de Santa Catarina.

– 1972 – 1°Prêmio “Salão Sesquicentenário da Independência”, Florianópolis (SC). 1°Prêmio “salão SAPISC”, Florianópolis (SC). Bienal Nacional, São Paulo.

– 1975 – 1°Prêmio – “Salão Istria Nobilíssima”, Trieste – Itália.

– 1976 – Individual “Galeria ARS Artis”, Florianópolis (SC). Catarinenses na “Maison de France”, Rio de Janeiro. Bienal Nacional, São Paulo.

– 1977 – IV Bienal de Artes Visuais, Porto Alegre (RS).

– 1978 – “Palazzo Constanzi”, Trieste – Itália. Individual Galeria “Victor Meirelles”, Florianópolis (SC).

– 1979 – Coletiva “Villa Manin de Passariano”, Udine – Itália.

– 1980 – Individual “Galeria Verde Vale”, Itajaí (SC). Casa de Cultura, Florianópolis (SC). “Sete Grandes Nomes da Pintura Brasileira”, Florianópolis (SC).

– 1981 – “Hours Concours”, Coletiva Pan´Arte, Florianópolis (SC). III Mostra de Desenho Brasileiro (convidado), Curitiba (PR). Galeria Açu-Açu, Blumenau (SC), individual “Stúdio de Artes”, Florianópolis (SC).

– 1982 – Individual “Max Stolz Galerie”, Florianópolis (SC).

– 1983 – “A Ilha Revisitada”, Museu de Arte de Santa Catarina.

– 1984 – Panorama Catarinense de Arte Pintura 84 (itinerante).

– 1985 – Exposição Arte na Primavera, Shopping Center Itaguaçu, Florianópolis (SC).

– 1986 – Individual Galeria Espaço de Arte, Florianópolis (SC). Individual no Teatro Carlos Gomes, Blumenau. 25 anos de Brasil, Museu de Arte de Santa Catarina.

– 1994 – Espaço Cultural Fernando Becker – BADESC, Florianópolis (SC).

– 1995 – Individual Espaço de Arte Açu-Açu.

– 1996 – Coletiva “A Ilha em Buenos Aires”, Argentina.

– A partir de 1996 Pléticos continua com suas atividades: mostras coletivas e individuais, palestras, cursos, membro de júris de seleção e premiações em diversas cidades do país, porém não registra mais essas passagens profissionais. No Salão Nacional Victor Meirelles (2003), o Museu o graciou com uma retrospectiva de 25 anos.

– 2008 – Exposição de pinturas com Albernaz e Pimenta, na Helena Fretta Galeria de Arte, Florianópolis, SC: de 24/06 a 05/07/2008. Ano de comemoração dos 20 anos de criação da Galeria.

Instituto Sílvio Pléticos

Em homenagem simbólica ao artista, foi fundado em São Pedro de Alcântara, município próximo a Florianópolis, em 19 de julho de 2004, o Instituto Sílvio Pléticos que tem caráter representativo, educativo e beneficiente, com personalidade jurídica própria e sem fins lucrativos, políticos ou religiosos. Foi criado para desenvolver ações cidadãs nas áreas artístico-cultural, educacional, turística, ecológica e de assistência social. Foi escolhido o nome de Sílvio Pléticos por ser este um cidadão conceituado em São Pedro de Alcântara e um grande Artista Plástico de renome Internacional.

A Galeria de Arte da UFSC faz parte do Departamento Artístico Cultural

– DAC, vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da Universidade

Federal de Santa Catarina.

Serviço:

O QUE: Exposição ?Trajetória Artística de Sílvio Pléticos?, com

pinturas e esculturas do artista

ONDE: Galeria de Arte da UFSC, prédio do Centro de Convivência

QUANDO: Abertura, com a presença do artista, dia 30 de outubro de

2008, quinta-feira, às 15 horas. Projeto ?Encontro com o Artista?, dia

12 de novembro, quarta-feira, às 15 horas. Visitação: até 28 de

novembro, de segunda a sexta-feira, das 10 às 18h30.

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade

CONTATO: www.dac.ufsc.br – Galeria: (48) 3721-9683 ou

galeriadearte@dac.ufsc.br

Fonte: Gustavo Bonfiglioli, acadêmico de jornalismo ? Assessoria de

Imprensa DAC-SECARTE-UFSC

Veja esta notícia com mais fotos em no site do Departamento Artísticos Cultural

Curso na UFSC debate a propriedade industrial e a lei de patentes

28/10/2008 10:21

Com apoio da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), a Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina (Abifina) realizará nos dias 17, 18 e 19 de novembro, das 8h30 às 17h30, no auditório do Centro de Ciências Jurídicas (CCJ), mais uma etapa do Curso de Informação Básica em Propriedade Industrial. As palestras serão ministradas pela especialista em propriedade intelectual, Ana Cristina Muller.

O curso é destinado a profissionais da indústria, entre eles químicos, engenheiros químicos e farmacêuticos, especialmente aqueles envolvidos em programas de pesquisa e desenvolvimento, graduandos em química, engenharia química e farmácia. As inscrições devem ser feitas pelo endereço www.cipi-qf.org.br/inscricao.asp. O valor é de R$ 250 para associados da Abifina e R$ 400 para não-associados. Formandos estão isentos da taxa de inscrição.

O objetivo do curso é apresentar uma visão atualizada da estrutura legal que embasa o sistema de propriedade industrial, da importância da patente no processo de decisão empresarial, das formas de proteção das criações técnicas, da estrutura dos documentos de patentes, seu preparo e tramitação e sua utilização como fonte de informação tecnológica. Todo o conteúdo didático ministrado focará o setor químico, biotecnológico e farmacêutico.

Mais informações pelo endereço www.cipi-qf.org.br/arquivos/programa_SC_fim.pdf, pelo telefone (21) 3125-1414 ou pelo email eventos@abifina.org.br.

Programação

Dia 17/11 – segunda-feira

1. Princípios gerais do “Sistema” de Propriedade Industrial

2. Importância das patentes na tomada de decisão empresarial

Dia 18/11 – terça-feira

3. Proteção das criações técnicas – “Patentes”

Dia 19/11 – quarta-feira

4. Depósito e tramitação do pedido de patente.

5. A patente como fonte de informação tecnológica.

6. As patentes e o setor químico, biotecnológico e farmacêutico.

1 – PRINCÍPIOS GERAIS DO “SISTEMA” DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL

• O papel das propriedades industriais no controle econômico da produção e do comércio, Patente na esfera da produção e Marca na esfera da comercialização;

• Fundamentos e natureza do “Sistema”; A lei de Patentes e as outras formas de proteção da propriedade intelectual;

• O “Sistema” como um Sistema de Informação Tecnológica”;

• Tratados Internacionais: a Convenção da União de Paris (CUP), o Tratado de Cooperação em matéria de Patentes (PCT), o Acordo sobre Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio (TRIPS), PLT, SPLT e o Tratado de Budapeste para as Invenções Biotecnológicas;

• Patentes: Limitação Territorial da Patente; Leis Nacionais; a Lei Brasileira de Propriedade Industrial (Lei 9.279/96).

2 – IMPORTÂNCIA DA PATENTE NA TOMADA DE DECISÃO EMPRESARIAL

• Conceitos: relação entre invenção, inovação e desenvolvimento;

• Patente x Segredo: limitações e bases de opção;

• Por que patentear uma criação e motivação para o patenteamento;

• Natureza legal da proteção conferida pela patente: período de proteção; direitos exclusivos; limitação dos direitos;

• Exceções de patenteabilidade: o que não é considerado invenção; as invenções não patenteáveis por força legal;

• Como e quando depositar o pedido de patente;

• Titularidade da patente: Invenções realizadas pelo empregado; Relação empregado/empregador;

• Requisitos básicos de patenteabilidade: novidade, atividade inventiva, aplicação industrial e suficiência descritiva;

• Divulgação versus novidade; divulgar só após requerer a patente;

• Estudo de casos.

3 – PROTEÇÃO DAS CRIAÇÕES TÉCNICAS – “PATENTE”

• Documentação necessária ao depósito;

• Formatação do pedido de patente: relatório descritivo, desenhos, reivindicações, resumo e listagem de seqüência, quando for o caso;

• Depósito de materiais biológicos novos para complementar o relatório descritivo;

• Importância das reivindicações na eficácia da proteção;

• Formas de reivindicar invenções no campo químico, farmacêutico e biotecnológico (Markush fórmula, fingerprints, produto pelo processo, primeiro e segundo uso, etc.);

• Terminologia empregada nas reivindicações;

• Proteção de produtos de origem natural;

• Diretrizes do INPI para exame de pedidos de patente na área farmacêutica e biotecnológica;

• Infração de direitos:

– Infração literal e por equivalência

– Princípios gerais sobre a interpretação das reivindicações;

• Nulidade administrativa e judicial;

• Licenciamento compulsório;

• Caducidade;

• Estudo de casos.

4 – DEPÓSITO E TRAMITAÇÃO DO PEDIDO DE PATENTE

• Documentação necessária;

• Data de depósito – marco da novidade;

• Procedimentos do exame técnico (prazo, exigências, alternativas para acelerar o exame);

• Apresentação de subsídios ao exame;

• Vistas de processo e acompanhamento dos pedidos em andamento;

• Depósito de pedidos de patente correspondentes em outros países: via Convenção de Paris ou via Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes (PCT)?;

• Vantagens e desvantagens do depósito via PCT;

• Custos envolvidos no depósito e na tramitação de pedidos de patente no Brasil e no exterior;

• Estudo de caso (elaboração de petição de subsídios ao exame).

5 – A PATENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA

• Disponibilidade das informações tecnológicas contidas no estoque do conhecimento: consulta em papel; uso do computador no levantamento do estado da técnica;

• Fontes de informação e formas de ter acesso à informação: publicações em livros, periódicos especializados, catálogos, etc; através do computador – internet, bases de dados e CD-ROM; documentos de patente;

• Recuperação da informação: sistema usando palavras-chave; sistema de classificação de patentes;

• A configuração do sistema de informação patentária: padronização do texto da patente; folha de rosto como porta de acesso à informação;

• Estrutura da Classificação Internacional de Patentes (IntCl): A lógica do arquivamento da informação técnica, a distribuição dos assuntos por área do saber, a necessidade do conhecimento técnico para lidar com a estrutura da IntCl, as revisões periódicas para o acompanhamento da dinâmica da ciência e da tecnologia;

• Operando o sistema de informação patentária: levantamento do estado da técnica em documentos de patente: formulação do diagrama da invenção; classificação do assunto em todos os lugares possíveis onde a informação possa estar; determinação da relevância da anterioridade;

• Abordagem da busca: status legal, família de patentes, conhecimento do mercado, etc.

6 – AS PATENTES E O SETOR QUÍMICO, BIOTECNOLÓGICO E FARMACÊUTICO

• Combinando reivindicações estruturais com reivindicações funcionais;

• A busca do equilíbrio entre escopo de uma patente e sua validade;

• O papel de um amplo portfólio de patentes como instrumento de negociação e defesa;

• Monitoramento da eficácia legal dos direitos conferidos pela patente;

• As reivindicações: identificação da matéria protegida;

• As patentes pipeline e seu prazo de vigência;

• Anuência prévia da Anvisa;

• Direitos exclusivos de comercialização (EMR) – Art. 70 (9) do Trips (“Patente Provisória”);

• Possibilidade de ampliação do prazo de proteção de uma patente farmacêutica;

• Patentes para aperfeiçoamentos ou patentes secundárias;

• O Hatch Waxmann Actnos EUA e suas implicações;

Bolar Provision;

• Concorrência desleal;

• Proteção de dados confidenciais;

• Projetos de lei em andamento referentes a patentes;

• Estudos de caso.

POR QUE PROTEGER OU NÃO O RESULTADO DE UM DESENVOLVIMENTO?

– Fatores a serem considerados na decisão.

– Aplicação das formas de proteção para o caso a ser estudo.

– Procedimentos para a elaboração de um pedido de patente.

– Documentos necessários ao depósito do pedido de patente.

– Providências necessárias para o depósito do pedido de patente no exterior.

Solidário com as minorias

28/10/2008 10:20

Poucos intelectuais catarinenses mantiveram, ao longo da vida, a postura crítica e a coerência exibidas pelo antropólogo Sílvio Coelho dos Santos, falecido no último domingo, dia 26, aos 70 anos. Antes de morrer, como fazia há duas ou três décadas, ele continuava denunciando as perversidades de um sistema que alija as minorias da possibilidade de acesso à cultura e à ascensão social. Suas baterias eram assestadas contra o caráter cada vez mais egoísta e menos solidário da sociedade brasileira. Com a imensa lição dada pelo despojamento dos índios, com quem trabalhou de Sul a Norte, ele ainda se surpreendia com a intolerância das elites no país.

“Vemos com preocupação a grande resistência às políticas de ações afirmativas, traduzidas pelas cotas aos negros e índios, dentro das universidades, que são uma extensão da sociedade”, disse ele ao jornal Notícias do Dia, em reportagem publicada no dia 5 de setembro deste ano. Um dia antes, Sílvio realizou sua última atividade na UFSC, participando do Círculo de Leitura, no Espaço Cruz e Sousa da EdUFSC.

Autor de seis livros que abordam a questão indígena, que foi objeto de suas pesquisas desde a juventude, Sílvio afirmou na entrevista que a Constituição de 1988 abriu espaço para o reconhecimento da existência de 200 povos indígenas no Brasil. Contudo, não se cumpre atualmente o que diz a abertura do texto legal, que define o Brasil como um país pluriétnico e multi-societário, tanto que no rumoroso caso da reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima, “meia dúzia de arrozeiros se apossa de uma área enorme e ainda encontra apoios de autoridades”.

As aventuras dos gibis e livros que Sílvio Coelho leu na infância foram trocadas pelas aventuras na selva em 1962, quando ele entrou para a Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro, e fez um ano de especialização em antropologia. Foi quando, com menos de 24 anos, teve o primeiro contato com a Amazônia e suas tribos indígenas, na fronteira com o Peru e a Colômbia, numa expedição antropológica que jamais esqueceu. Voltou em seguida, com formação diferenciada, na condição de professor iniciante da UFSC. Era o início da carreira acadêmica, que depois se desdobrou para uma antropologia de caráter social, oito livros publicados e uma vida dedicada ao estudo das relações entre índios e brancos no Brasil.

Um pioneiro no campus – Sílvio Coelho foi do tempo em que os meninos iam ao cinema nas sessões de domingo à tarde e, depois do filme, trocavam gibis de seus heróis em quadrinhos. Muito cedo, mudou-se com os pais para uma chácara na Agronômica, numa época (anos 40) em que esta área era tipicamente rural. Depois, começou a estudar na escola Lauro Muller e no grupo escolar Dias Velho. Ali, precoce, tornou-se líder de seu grupo quando redigiu o jornalzinho da escola, tomando os primeiros contatos com os livros e a literatura.

Sílvio queria ser engenheiro, mas a família – seu pai foi sapateiro e depois sócio de lavanderia – não tinha recursos para sustentá-lo fora do Estado. Assim, formado no antigo Clássico e no Científico, começou a dar aulas, substituindo um primo que se mudou para Curitiba. Trabalhava de graça na formação de soldados do Batalhão Militar, apostando numa contratação posterior. Acabou passando num concurso para orientador pedagógico da prefeitura da Capital e fez outros “bicos”, inclusive no Colégio Catarinense, onde aprendeu a conviver com o que chamou de “pedagogia do medo” implantada, à época, pela direção da instituição.

Mais tarde, foi chamado pelo professor e historiador Oswaldo Rodrigues Cabral para trabalhar com ele na faculdade de Filosofia, que funcionava na rua Esteves Júnior e foi a primeira a mudar-se para o campus da Trindade. Foi um sufoco, porque não havia uma biblioteca especializada (os livros eram emprestados pelo professores) e os ônibus se arrastavam por um acesso de estrada de barro e poeira até a recém-criada UFSC. “Na época, só tinha o sábado para namorar, porque os domingos eram usados para preparar as aulas da semana”, contou ele na entrevista ao Notícias do Dia.

A ÚLTIMA ENTREVISTA

Abaixo, um resumo da entrevista feita pela Agecom com Sílvio Coelho dos Santos para divulgar sua participação no Círculo de Leitura de 4 de setembro de 2008:

Quais foram as suas primeiras leituras e que lembranças guardou delas?

Sílvio Coelho dos Santos – Minhas leituras iniciais foram os gibis, seguidos pelos livros de aventuras, como os da coleção Terramarear, Tarzan e outros neste gênero. Nos fins de semana, trocava gibis com os amigos no cinema, velha prática entre a criançada. Mesmo numa casa de poucos livros, era estimulado a ler pela mãe. No quinto ano primário, fui escolhido para redigir o jornalzinho do colégio (G. E. Dias Velho), e nessa função tinha contato freqüente com o diretor da Imprensa Oficial do Estado, que funcionava na rua Tenente Silveira. Lá, eu e meus colegas ganhávamos muitos livros. Era uma época de declamações, de leituras de Monteiro Lobato, e esse ambiente – e o seguinte, no ginásio – estimulou meu contato com a área de Ciências Humanas, que acabei abraçando mais tarde.

A opção pela antropologia ajudou ou inibiu um contato mais íntimo com a literatura?

Sílvio – Sempre li muito, mas das aventuras dos livros passei para a aventura das expedições antropológicas, das pesquisas de campo. Minhas leituras, por razões óbvias, tenderam para a área da antropologia, e quando lia textos mais leves, para me distrair, optava por uma literatura mais comprometida socialmente. Foi assim que devorei os livros da primeira fase de Jorge Amado, quando este tinha uma postura crítica e era filiado ao Partido Comunista. Um de meus gurus é Darcy Ribeiro, que sempre praticou uma linha mais aberta na antropologia, em sua tentativa de interpretar o Brasil.

Falando em literatura, quais são seus autores prediletos?

Sílvio – Na literatura brasileira, gosto dos clássicos, como Guimarães Rosa, e em Santa Catarina busquei textos que me mostrassem o lugar que eu estava pisando, o que ocorre até hoje. Também leio os amigos, como Almiro Caldeira, morto no ano passado, do qual a EdUFSC vai lançar no próximo dia 6 (de setembro) o romance O lume da madrugada. Outro tema que sempre me atraiu foi o do Contestado, por meio de autores como Maurício Vinhas de Queiroz, que é excepcional, e Guido Wilmar Sassi, um dos melhores do Estado na área da ficção. Há pouco, li Paulo Pinheiro Machado, que organizou um volume com leituras contemporâneas do episódio do Contestado. Também acabei de ler 13 Cascaes, com contos de autores catarinenses sobre a vida e obra do folclorista Franklin Cascaes.

Qual foi a maior lição que tirou de sua militância na antropologia?

Sílvio – Vivemos numa sociedade colonialista, violenta e que não respeita os que são desprovidos de recursos econômicos e representação política. Se a população negra é tradicionalmente desprestigiada e nunca se liberta, com os índios é pior ainda. Um exemplo de intransigência são as resistências às políticas de ações afirmativas dentro da própria universidade. Como somos uma extensão da sociedade, é possível ter assim uma dimensão do problema. Lembro-me de que nos anos 40 a Ilha de Santa Catarina era mais solidária. Na época, os açorianos tradicionais que pescavam tainhas sempre mandavam às viúvas e às famílias pobres o seu quinhão de peixe. Hoje, isso não existe mais. Quem sai da universidade, por exemplo, pensa somente na carreira e no dinheiro que vai ganhar, sem qualquer compromisso social.

Foto: Jones Bastos/ Agecom

Abertas até 27 de novembro inscrições para viagens de cooperação científica entre Brasil e Alemanha

28/10/2008 10:01

A Fundação Alemã de Pesquisa Científica (DFG) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) estão recebendo requerimentos de recursos para viagens de cientistas do Brasil e da Alemanha em projetos de cooperação nas seguintes áreas de pesquisa: biotecnologia, nanotecnologia, tecnologia da informação biodiversidade e desenvolvimento sustentável, ciências da saúde, humanas e sociais, bem como engenharia e química. Os requerimentos devem ser entregues até 27 de novembro.

O programa de fomento baseia-se em acordo bilateral de 6 de dezembro de 2007. Os requerimentos devem cumprir as respectivas diretrizes da DFG e do CNPq. Cientistas do Brasil com parcerias com grupos de pesquisa da Alemanha apresentam seus requerimentos ao CNPq, mencionando seu parceiro de cooperação na Alemanha. Cientistas da Alemanha entregam seus pedidos à DFG.

Somente serão fomentados projetos aprovados tanto pelo CNPq quanto pela DFG. Os custos de viagem e estada serão cobertos pela respectiva instituição fomentadora do país de origem do cientista.

Mais informações no site do CNPq: www.cnpq.br/editais/index.htm (ver Edital N° 61).

Contatos: Carmen Negraes e Bárbara Quaresma Rocha, Tel. (+61) 2108-9444 / cnegraes@cnpq.br e barbaraq@cnpq.br .

Mais informações no site da DFG: www.dfg.de/forschungsfoerderung/formulare/download/1_806.pdf

Contatos: Dr. Dietrich Halm, Tel. (+49-228) 885-2490,

mailto:dietrich.halm@dfg.de

Prof. Dr. Helmut Galle (DFG Brasil),

mailto:helmut_galle@hotmail.com

Conferência na UFSC discute as raízes histórico-geográficas dos países da AL

28/10/2008 09:56

O Primeiro Ciclo Anual de Conferências do IELA traz a Florianópolis a geógrafa e pedagoga Maria Sirley dos Santos que acaba de lançar um livro de fundamental importância para o ensino da Geografia. A conferência, que leva o mesmo nome do título do livro – Geografias: terra e cultura na América Latina – acontece no dia 31 de outubro, às 9h, no Auditório do Centro Sócio-Econômico da UFSC. Maria Sirley tem sua vida dedicada à educação e à luta pela escola pública. Foi secretária de Educação na cidade de Santos e secretária geral da Associação de Educadores da América Latina e Caribe (AELAC).

A obra

O livro Geografias: terra e cultura na América Latina recupera as raízes histórico-geográficas e culturais dos países da América Latina e do Caribe para discutir formas de dominações desde o ponto inicial na luta contra os colonizadores até o atual cenário da chamada globalização. Maria Sirley dos Santos defende, neste lançamento de Edições Loyola, que as sociedades humanas são construções culturais cujas raízes estão inseridas na história.

A Geografia é entendida aqui como uma disciplina que, fundamentada no conhecimento cientifico e na crítica social e histórica, desenvolve um saber cívico ao estimular o questionamento sobre as relações entre as sociedades e os territórios. É feita também uma aproximação metodológica com a Geografia da Cultura, “geografia do próprio homem, pois sabemos que este resulta muito mais da cultura que lhe foi transmitida do que de sua herança biológica”, preocupando-se com a forma pela qual as paisagens são constantemente refeitas pelos habitantes de um determinado lugar, resultando em uma organização diferenciada do espaço geográfico.

A primeira parte de Geografias: terra e cultura na América Latina é dedicada à análise da trajetória da ciência geográfica, desde as primeiras reflexões dos pensadores gregos até os dias atuais. Depois, a autora focaliza o contexto e as características geopolíticas dos países latino-americanos (em especial Brasil, Cuba, México e Venezuela). Por último, aborda os sonhos de Bolívar e de Martí, inseridos nas políticas de integração latino-americanas e atrelados ao cenário hegemônico dos Estados Unidos, fortemente criticados por sua política intervencionista.

O livro será lançado em Florianópolis no dia 31 de outubro, às 9 horas, no Auditório do Centro Sócio Econômico da UFSC.

Informações com Elaine Tavares – 3721.9297 / ramal 37 ou 99078877.

Epagri, UFSC e FAPESC se unem para pesquisar arroz irrigado

28/10/2008 09:44

A região do litoral sul acolherá uma das mais modernas estações meteorológicas do país. A implantação das duas primeiras estações é fruto de projetos de apoio à fruticultura familiar e de monitoramento meteorológico de eventos extremos, conduzidos atualmente pela Epagri, UFSC, PETROBRÁS, FUNDAGRO e FINEP.

Os técnicos da Epagri e Fundagro iniciaram nesta semana a implantação das três primeiras estações meteorológicas no município de Nova Veneza, abaixo da Barragem do Rio São Bento. Estes pontos de monitoramento ficarão junto a canais de irrigação e manejo da cultura de arroz irrigado em apoio às atividades pertinentes.

Além de atender a rizicultura, o sistema meteorológico também servirá para monitorar a chuva na bacia do Rio Araranguá.

O moderno sistema meteorológico prevê a utilização de inovações tecnológicas tais como a aquisição automática dos dados meteorológicos, arquivo dos dados em memória eletrônica flash, transmissão dos dados em intervalos horários por internet via

GPRS.

As estações estão equipadas com sensores meteorológicos desenvolvidos pelos técnicos da Epagri em parceria com a FUNDAGRO durante os últimos dez anos e farão a aquisição automática de variáveis como chuva, temperatura e umidade relativa do ar, molhamento foliar e tem forte componente de inovação tecnológica. Tem um custo cerca de dez vezes menor que outras estações disponíveis no mercado, pode ser customizada de acordo com as aplicações a que se destinam, é cerca de 80% de fabricação catarinense, sua memória de armazenamento de dados é de grande capacidade. Transmite os dados utilizando todas as operadoras de telefonia celular que atuam em Santa Catarina, com um custo corporativo de R$ 10,00 mensais. O agricultor pode visualizar os dados de chuva, temperatura e umidade relativa do ar no local. É importante salientar que esta inovação tecnológica é de conhecimento dos técnicos locais favorecendo assim a manutenção e o aperfeiçoamento das mesmas.

Os dados transmitidos serão armazenados automaticamente no banco de dados da EPAGRI em Florianópolis. No banco de dados serão trabalhados automaticamente e reenviados para os inúmeros usuários das mais diversas formações via e-mail, mensagens via celular (torpedos) ou disponibilizados em home page. Estas informações estarão disponíveis aos usuários que podem ser da defesa civil, corpo de bombeiros, polícia civil, profissionais da saúde, de engenharia, comitês de bacias hidrográficas, cooperativas e empresas agrícolas assim como pessoas da comunidade interessadas.

Benefícios imediatos da implantação da rede são a determinação do consumo de água efetivo pela exploração rizícola e conseqüentemente o conhecimento das hídricas provenientes da chuva, dos rios e as épocas de maior consumo e épocas de possíveis conflitos pela utilização da água. Com a implantação do sistema de estações para a agricultura haverá uma utilização racional de energia e recursos hídricos,

diminuindo os custos de produção, aumentando a proteção do meio ambiente, redução do uso de mão de obra com aumento da competitividade da agricultura regional.

Fonte: Adjori

Seminário discute feminismo e pós-colonialismo

28/10/2008 09:23

O feminismo e o pós-colonialismo serão temas de discussão de seminário organizado pela pós-graduação de Literatura. Geografias do poder: crítica feminista e pós-colonial acontece de 28 a 30 de outubro no Centro de Comunicação e Expressão (CCE), e tem como objetivo compartilhar as pesquisas realizadas pelos alunos do curso.

Simone Schmidt, professora da pós-graduação e uma das organizadoras do evento, explica que a proposta é a de interligar os estudos desenvolvidos e as questões da atualidade. “O tema geral do seminário, que intitulamos Geografias do Poder, diz bem sobre nossos interesses: uma articulação entre o saber acadêmico e um olhar voltado para as questões políticas contemporâneas, atento à identificação das desigualdades de gênero, raça, etnia, nacionalidade”.

Mais informações: 3721 9582, com as professoras e organizadoras Claudia de Lima Costa e Simone Schmidt.

PROGRAMAÇÃO

28 de outubro (terça-feira)

9h

Conferência: Literatura e descolonização em África: memória e narrativas da República do Congo . Com Jean-Michel Mabeko-Tali (Departamento de História, Howard University, Washington, D.C.)

14h às16 h:

Sessão de trabalhos: Figurações de raça e gênero I

Adriana Soares de Souza – As mulheres. Duas histórias, dois livros e as marcas da inferioridade. Debatedora: Sandra Maria Job.

Carla Damasceno de Morais – Cotas raciais: uma leitura introdutória da mestiçagem no Brasil. Debatedora: Izabel Cristina dos Santos Teixeira.

Cláudia Regina Silveira – A simbologia do cabelo e do corpo como identidade racial. Debatedora: Clarice Costa Pinheiro.

Maria Aparecida Rita Moreira – Refletindo sobre a literatura infanto-juvenil: desconstruindo preconceitos e estereótipos. Debatedora: Geórgia dos Passos Hilário.

16h às 16h30: Intervalo

16h30 às 18h30:

Sessão de trabalhos: Figurações de raça e gênero II

Sandra Maria Job – A Representação social e literária da mulher negra na literatura brasileira brasileira pós-moderna. Debatedora: Adriana Soares de Souza.

Geórgia dos Passos Hilário – Mulheres negras do Laredo: histórias de vida em diálogos com a crítica feminista. Debatedora: Maria Aparecida Rita Moreira

Izabel Cristina dos Santos Teixeira – Uma abordagem sobre o ecofeminismo na literatura moçambicana. Debatedora: Carla Damasceno de Morais.

Clarice Costa Pinheiro – Amor e democracia: primeiros esboços de um possível casamento. Debatedora: Cláudia Regina Silveira.

29 de outubro (quarta-feira)

9h:

Conferência: Cartografias de Gênero: a escritora contemporânea na aldeia global. Com Sandra Regina Goulart Almeida (Universidade Federal de Minas Gerais)

14h às16h:

Sessão de trabalhos: Identidade cultural, deslocamentos, tradução I

Andrea Cristina Natal Simões – Os retratos de pais e filhas na poética de Mary di Michele. Debatedora: Márcia Fagundes Barbosa.

Cleber Rosso Bicca – Hibridação, transnacionalidade e movimento: A apropriação do hip hop por rappers de Florianópolis. Debatedor: Sandro Brincher.

Jair Zandoná – Poética do deslocamento: leituras sobre Mário de Sá-Carneiro e Bernardo Soares. Debatedor: Juliano Malinverni da Silveira.

Jefferson Bruno Moreira Santana – Os tradutores/intérpretes de Língua de Sinais e as fronteiras literárias. Debatedor: Rodrigo Diaz de Vivar y Soler.

16h – 16h30: Intervalo

16h30 – 18h:30:

Sessão de trabalhos: Identidade cultural, deslocamentos, tradução II

Juliano Malinverni da Silveira – Identidades Discursivas em “Tropicália ou Panis Et Circensis” . Debatedor: Jair Zandoná.

Márcia Fagundes Barbosa – Imagens nacionais e relações de poder nas narrativa da imigração alemã em Santa Catarina. Debatedora: Andrea Cristina Natal Simões.

Rodrigo Diaz de Vivar y Soler – Gilberto Freyre e Michel Foucault: primeiras aproximações. Debatedor: Jefferson Bruno Moreira Santana.

Sandro Brincher – Olhares d’aquém e d’além mar: as alteridentidades coloniais nas literaturas africanas de língua portuguesa. Debatedor: Cleber Rosso Bicca.

30 de outubro (quinta-feira)

9 horas:

Conferência:Mulheres, experiência de vida e guerra de libertação em Angola. Margarida Paredes (ISCTE-Universidade de Lisboa).

14h às 16h:

Sessão de trabalhos: (Auto)biografias, histórias de vida, experiência e memória

Ana Paula Costa de Oliveira – É possível a autobiografia?. Debatedora: Cleuza Maria Soares.

Jane Vieira da Rocha – As duas margens da experiência: os miúdos e os mais-velhos na obra de Ondjaki. Debatedor: Marcelo Spitzner.

Marcio Markendorf – Sylvia Plath: um estudo literário da fama. Debatedora: Sumaya Lima.

Maria Isabel de Castro Lima – Cassandra, rios de lágrimas: uma leitura dos (inter)ditos. Debatedora: Luciana Hioka.

16h às 16h30: Intervalo

16h30 às18h30:

Sessão de trabalhos: Narrativas cinematográficas/literárias e abordagens teóricas contemporâneas

Marcelo Spitzner – Homoerotismo do naturalismo ao pós-modernismo: Caminha, Pompéia e Abreu. Debatedora: Jane Vieira da Rocha.

Cleuza Maria Soares – Pós-colonialismo nas telas do cinema: Amélia, dois mundos em combate. Debatedora: Ana Paula Costa de Oliveira.

Luciana Hioka – I Know I Ain’t Queer: questões sobre sexualidade e identidade nacional no filme Brokeback Mountain. Debatedora: Maria Isabel de Castro Lima.

Sumaya Lima – As Filhas do Vento e O Céu de Suely: um estudo da representação do sujeito feminino em condição de exclusão social. Debatedor: Marcio Markendorf.

Quem são os palestrantes

O Professor Jean-Michel Mabeko-Tali é cidadão da República do Congo-Brazzaville. Professor no Departamento de História da Howard University em Washington, DC., doutorou-se em Historia de África pela Universidade Paris VII – Denis Didérot, em França e é especialista em História da África Central. Iniciou a sua careira de professor na Universidade Agostinho Neto, em Luanda (Angola).

É membro fundador da revista francesa “Lusotopie” do Centro de Estudos da África Negra, Paris/Bordeaux, na qual publicou vários artigos. Professor Mabeko-Tali é também membro fundador da Faculdade de Literatura e Ciências Sociais da Universidade Agostinho Neto em Angola. É membro do Journal of Higher Education publicado pela African Union’s Council for the Development of Social Science Research in Africa (CODESRIA, Dakar). É ainda Director científico em Angola do “Centro de Estudos Sociais e Desenvolvimento” e editor da revista “Caderno de Estudos Sociais”. É com frequência Professor convidado pela École des Hautes Études en Sciences Sociales e pela “Maison des Sciences de L’Homme”, em Paris.

Publicou um ensaio em dois volumes sobre a Historia do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola), antigo movimento de libertaçao anticolonial, e actual partido no poder em Angola, intitulado Dissidências e Poder de Estado: O MPLA perante si próprio 1962-1977. Lisbon/Luanda, Caminho/Nzila, 2001 e um ensaio comparativo sobre Identidades sociais e Transição politica no Congo e em Angola, intitulado Barbares et Citoyens – L’ Identité Nationale à l’ Épreuve des Transitions Africaines – Congo-Brazzaville, Angola. Paris, L’ Harmattan. É autor de inúmeros artigos sobre Angola e Congo publicados em revistas académicas africanas, francesas, portuguesas e americanas.

Professor Mabeko-Tali fala e escreve várias linguas, incluindo quatro línguas europeias, Francês, Espanhol, Português e Inglês – e três línguas africanas – Lingala, a lingua nacional do Congo Brazzaville e da Republica Democrática do Congo, o Sangho a lingua nacional da Republica Centro Africana além da sua lingua materna, o Linyellé do Norte do Congo.

Paralelamente, o Professor Jean-Michel Mabeko-Tali é novelista com dois livros editados em Paris, pela L’ Harmattan, ambos escritos em francês e inspirados nas realidades sociais e políticas contemporâneas da Republica do Congo Brazzaville, L`exil et l`interdit, de 2002 e Le musée de la honte publicado em 2003.

Sandra Regina Goulart Almeida possui graduação em Letras Português Inglês pela Universidade Federal de Minas Gerais (1986), mestrado em Literatura – University of North Carolina (1990) e doutorado em Literatura – University of North Carolina (1994).

Atualmente é professora associada da Universidade Federal de Minas Gerais. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura Comparada e Literaturas de Língua Inglesa, atuando principalmente nos seguintes temas: crítica literária feminista, literatura canadense, escritoras contemporâneas e diáspora.

Livros publicados: Perspectivas Transnacionais (ABECAN/Faculdade de Letras/UFMG, 2005) e Gender Studies and Feminist Perspectives (Editora da UFSC, 2002).

Margarida Paredes é Licenciada em Estudos Africanos pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Candidata a um Projecto de Doutoramento em Antropologia no ISCTE, Lisboa, intitulado As Mulheres Combatentes na Luta Armada em Angola: Luta de Libertação, Guerra Civil e 27 Maio de 1977: que ‘mulheres’ são estas? Sob orientação do antropólogo Miguel Vale de Almeida.

∙Publicou Building Violence: Portugal Responsibility in the Failed Political Transition in Angola, in 1974-75, Congresso anual (2006) da ASA, African Studies Association em San Francisco, USA, integrada no painel da LASO (Lusophone African Studies Organization) sobre Political Transitions: Democracy, State Formation, and Violence in Colonial and Postcolonial Lusophone Africa;

. Viver e escrever entrelugares, Pensando África, III Encontro de Professores de Literaturas Africanas na UFRJ, Brasil (2007), mesa ‘Literatura de Autoria Feminina’. Durante o congresso foi eleita para a comissão que vai criar a Associação Internacional dos Estudos Literários e Culturais Africanos no Brasil;

. A Linguagem Desterritorializada no Colóquio Para Além da Mágoa: Novos Diálogos Pós-coloniais, na Casa Fernando Pessoa, que organizou em Lisboa (Janeiro de 2008) com Sheila Khan do CES, Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra e Francisco José Viegas, escritor;

.Que negra é esta? Mulher, negra, brasileira e imigrante em Portugal, Congresso Europe in Black and White, Projecto Dislocating Europe, Centro de Estudos Comparatistas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Keynote Speakers Ella Shoat e Paul Gilroy (Maio 2008).

Escritora, tem um romance O Tibete de África, editado pela Âmbar (2006) e um conto Namoro publicado numa Antologia Ibérica da Poesia e do Conto da Arion Publicações, (1998).

Tem artigos de crítica literária e recensões críticas espalhadas por revistas.

Como uma história de vida entre Portugal e África, nasceu em Coimbra no Penedo da Saudade em 1953 no seio de uma família tradicional e latifundiária alentejana. Acompanhou durante vários anos, o pai, professor universitário e oceanógrafo (hoje brasileiro), durante comissões de serviço, no fim do Império Colonial a Angola e Moçambique onde não foi uma testemunha silenciosa da Guerra Colonial.

Aderiu ao MPLA, Movimento Popular de Libertação de Angola em 1973, com 19 anos. Foi testemunha das cisões que abalaram este Movimento em 1974, Revolta Activa e Revolta de Leste tendo ficado ao lado de Agostinho Neto. Entrou em Luanda nos últimos dias de 1974, para estabelecer a primeira delegação oficial do MPLA na capital. Durante o período de descolonização foi feita prisioneira pelas FAP, Forças Armadas Portuguesas.

Após abandonar o exército angolano, trabalhou no Ministério da Educação e no Conselho Nacional de Cultura no pós-independência, como assessora do poeta António Jacinto e na área social com órfãos de guerra e crianças-soldado. Regressou a Portugal nos anos oitenta.

É membro da Direcção de uma ONGD, AIDGLOBAL, com projectos de Educação e Cooperação para o Desenvolvimento em Portugal, Moçambique e Guiné-Bissau.

UFSC transmite reunião do Conselho Universitário nesta terça-feira

28/10/2008 08:39

Será realizada nesta terça-feira, 28/10, a partir de 9h, mais uma reunião do Conselho Universitário com transmissão pela internet. Para acompanhar acesse o link Transmissão ao Vivo

A pauta da reunião traz os seguintes assuntos:

1 – Apreciação e aprovação da ata da sessão ordinária realizada em 30 de setembro de 2008.

2 – Indicação de representantes do Conselho Universitário no Conselho de Curadores.

3 – Indicação de representantes do Conselho Universitário na CPPD.

4 – Processo n.º 049185/200879

Requerente: PREG

Assunto: Alteração do Parágrafo Único do Art. 14 da Resolução n.º 008/CUn/2007

referente o Programa de Ações Afirmativas.

Relatora: Cons. Yara Maria Rauh Muller

5 – Processo nº. 044727/200817

Requerente: PRPE

Assunto: Aprovação das normas que regulamentam o Fundo de Incentivo à Pesquisa

(FUNPESQUISA), da UFSC.

Relatora: Cons. Maria Risoleta Freire Marques

6 – Processo

nº. 011801/200819

Requerente: PREG

Assunto: Normas para elaboração da Matriz de Distribuição de vagas de professores

efetivos da UFSC.

Apresentação da Proposta: Profª. Olga M. Boschi Aguiar de Oliveira

7 – Institucionalização de Empresas Juniores na UFSC.

Apresentação: Representantes das Empresas Juniores da UFSC.

8 – Informes gerais.

Vestibular UFSC/2009: universidade divulga relação candidatos/vaga

28/10/2008 08:31

Com 42,96 candidatos por vaga, o curso de Medicina continua liderando o ranking de inscrições do Vestibular da Universidade Federal de Santa Catarina. Nesta terça-feira (28/10), a Comissão Permanente do Vestibular (Coperve) divulga no site www.vestibular2009.ufsc.br a relação de candidatos/vaga dos 70 cursos da instituição e outras informações relevantes para os postulantes a uma vaga na UFSC em 2009. Nos dias 7, 8 e 9 de dezembro, quando será realizado o concurso, 30.859 inscritos farão as provas em Florianópolis, Blumenau, Camboriú, Chapecó, Criciúma, Itajaí, Joaçaba, Joinville, Lages e Tubarão.

Complementam a lista dos 10 cursos mais procurados Arquitetura e Urbanismo (14,31 candidatos por vaga), Direito diurno (13,42), Jornalismo (11,75), Engenharia Civil (11,61), Engenharia Química (11,06), Engenharia Mecânica (10,71), Direito noturno (10,47), Oceanografia (9,90) e Relações Internacionais (9,85). Este último é um curso novo, que entra pela primeira vez no Vestibular, enquanto Oceanografia foi uma das novidades do Vestibular 2008.

Entre os novos cursos, destaque também para Design de Animação e Design de Produto, que tiveram 6,68 e 4,53 candidatos por vaga, respectivamente. O curso de Ciência e Tecnologia Agroalimentar, também estreando no Vestibular, tem 2,72 postulantes por vaga, enquanto a recém-criada licenciatura em Química tem um índice de 1,15.

Florianópolis responde por 68,02% dos inscritos, com 20.989 candidatos. Dentro do Programa de Ações Afirmativas, 990 inscritos (3,21% do total) se auto-declararam negros, 5.806 entraram na cota dos egressos de escolas públicas (18,81%) e houve 14 inscrições de indígenas (0,05%). Houve o deferimento de 2.786 isenções para o pagamento da inscrição, sendo que, dessas, 287 não foram efetivadas pelos beneficiários, o que significa que 2.499 candidatos foram total ou parcialmente isentos de taxa nesta edição do Vestibular.

A Coperve alerta que os candidatos devem entrar no site www.vestibular2009.ufsc.br a partir do dia 3 de novembro para conferir os locais onde farão as provas, nas 10 cidades catarinenses acima citadas.

A partir desta terça-feira, a equipe da Coperve estará à disposição da imprensa e dos candidatos para prestar mais informações, por meio do telefone (48) 3721-9200.

Por Paulo Clóvis Schmitz / Jornalista na Agecom

Inscrições para sorteio de vagas do Colégio de Aplicação da UFSC começam em novembro

28/10/2008 08:29

As datas de inscrição para ingresso de novos alunos no Colégio de Aplicação (CA) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) foram divulgadas. A distribuição das vagas se dará na forma de sorteio e cada candidato poderá ter apenas uma inscrição. O Edital está no site www.ca.ufsc.br.

Para os anos iniciais do Ensino Fundamental o total de vagas é de 62. São 50 vagas para o Ciclo de Alfabetização I, crianças com 6 anos completos ou a completar até o início do ano letivo de 2009, em 26 de fevereiro de 2009; 12 vagas para o Ciclo de Alfabetização II, sendo três para alunos com deficiência, crianças com 7 anos completos ou a completar até o dia 31 de julho de 2009.

As inscrições para sorteio podem ser feitas entre os dias 18 e 20 de novembro, das 8h às 11h30 e 14h às 17h30, na Secretaria do CA. O sorteio será feito no dia 24 de novembro, às 15h, no auditório do CA, e as matrículas dos sorteados deverão ser realizadas nos dias 26 e 27 de novembro.

As vagas das outras séries do ensino fundamental e do ensino médio serão divulgadas no dia 23 de dezembro, no site www.ca.ufsc.br. E nos dias 3 e 4 de fevereiro de 2009 serão realizadas as inscrições para sorteio. O sorteio acontecerá em 6 de fevereiro de 2009, às 15h, no auditório do CA. Já a matrícula dos sorteados será nos dias 7 de fevereiro, no mesmo local das inscrições e horário a ser divulgado.

Documentos necessários para a inscrição no sorteio:

1 – Fotocópia da Certidão de Nascimento do candidato ou Carteira de Identidade;

2 – Taxa de inscrição no valor de R$ 5 (cinco reais), paga no Banco do Brasil do Campus Universitário;

3 – Declaração de conclusão da série anterior;

4 – Aluno com deficiência: diagnóstico médico.

O sorteio terá validade até o término do 2º trimestre (Calendário escolar de 2009).

Outras informações pelo telefone (48) 3721-9561.

Margareth Rossi/Jornalista da Agecom

Secretário Regional da SBPC em Santa Catarina lamenta falecimento de Silvio Coelho

27/10/2008 15:45

O falecimento do Antropólogo, professor e educador Silvio Coelho dos Santos deixa enlutada a comunidade universitária da UFSC e Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência – SBPC. O destacado intelectual catarinense Silvio Coelho dos Santos foi um grande formador de recursos humanos, tendo orientado inúmeras dissertações de mestrado e teses de doutorado na área de Antropologia e Educação.

Estudou profundamente a questão indígena na Região Sul do Brasil e publicou dezenas de artigos científicos e vários livros sobre o tema. Professor Silvio exerceu também o cargo de Secretário Regional da SBPC e foi um incansável lutador pela Ciência e Tecnologia do Estado de Santa Catarina atuando de forma decisiva para a consolidação da Fapesc. O trabalho e a paixão pela ciência construída ao longo da vida pelo professor Silvio certamente serão estímulos e exemplos contundentes para seus ex-alunos e para as novas gerações de cientistas e educadores.

Prof. Mário Steindel – Secretário Regional da SBPC-SC

A geografia da América Latina é tema de conferência na UFSC

27/10/2008 14:51

O Primeiro Ciclo Anual de Conferências do Instituto de Estudos Latino-Americanos (Iela) da UFSC traz a Florianópolis a geógrafa e pedagoga Maria Sirley dos Santos que acaba de lançar um livro de fundamental importância para o ensino da Geografia. A conferência leva o mesmo nome do livro: “Geografias: terra e cultura na América Latina” e acontece no dia 31 de outubro, às 9h, no auditório do Centro Sócio-Econômico da UFSC.

Maria Sirley tem sua vida dedicada à educação e à luta pela escola pública. Foi secretária de Educação na cidade de Santos e secretária geral da Associação de Educadores da América Latina e Caribe (AELAC).

Sobre a obra

O livro Geografias: terra e cultura na América Latina recupera as raízes histórico-geográficas e culturais dos países da América Latina e do Caribe para discutir formas de dominações desde o ponto inicial na luta contra os colonizadores até o atual cenário da chamada globalização. Maria Sirley dos Santos defende, neste lançamento de Edições Loyola, que as sociedades humanas são construções culturais cujas raízes estão inseridas na história.

A Geografia é entendida aqui como uma disciplina que, fundamentada no conhecimento cientifico e na crítica social e histórica, desenvolve um saber cívico ao estimular o questionamento sobre as relações entre as sociedades e os territórios. É feita também uma aproximação metodológica com a Geografia da Cultura, “geografia do próprio homem, pois sabemos que este resulta muito mais da cultura que lhe foi transmitida do que de sua herança biológica”, preocupando-se com a forma pela qual as paisagens são constantemente refeitas pelos habitantes de um determinado lugar, resultando em uma organização diferenciada do espaço geográfico.

A primeira parte de Geografias: terra e cultura na América Latina é dedicada à análise da trajetória da ciência geográfica, desde as primeiras reflexões dos pensadores gregos até os dias atuais. Depois, a autora focaliza o contexto e as características geopolíticas dos países latino-americanos (em especial Brasil, Cuba, México e Venezuela). Por último, aborda os sonhos de Bolívar e de Martí, inseridos nas políticas de integração latino-americanas e atrelados ao cenário hegemônico dos Estados Unidos, fortemente criticado por sua política intervencionista.

O livro será lançado em Florianópolis no dia 31 de outubro, às 9h, no auditório do Centro Sócio Econômico da UFSC.

Informações com Elaine pelo telefone (48) 3721-9297, ramal 37 ou 9907-8877.

CNPq promove ciclo de palestras sobre segurança alimentar e rotulagem de OGM em alimentos

27/10/2008 14:38

Os alunos de todos os cursos de pós-graduação da UFSC estão convidados a assistir às seis palestras do curso “Segurança Alimentar e Rotulagem de OGM em Alimentos”, promovido pelo CNPq.

As palestras serão ministradas pelos professores Alexandre Lima Nepomuceno, Edna Maria Oliveira, Flávio Finardi Filho, Gian Carlo Pasquali, João Roberto Nascimento e Paola Cardarelli, nos dias 31 de outubro, 7 e 14 de novembro, sempre às sextas-feiras, no auditório do Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos do CCA, no Itacorubi.

Programação

Dia 31/10 – 8h20 – Ensaios integrados de avaliação de segurança alimentar da soja GM, Dr. Flávio Finardi Filho – USP

Dia 31/10 – 14h – Avaliação de segurança ambiental de plantas geneticamente modificadas, Dr. Gian Carlo Pasquali – UFRGS

Dia 7/11 – 8h20 – Fiscalização de OGM em alimentos, a experiência do INCQS, Dra. Paola Cardarelli – INCQS

Dia 7/11 – 14h – Rede de Biossegurança de OGM, a experiência da EMBRAPA, Dra. Edna Maria Oliveira – EMBRAPA

Dia 14/11 – 8h20 – Principais plantas GM liberadas para plantio e comércio e plantas GM por vir, Dr. Alexandre Lima Nepomuceno – EMBRAPA

Dia 14/11 – 14h – Perspectivas e potenciais ferramentas no processo de avaliação de segurança de OGM, Dr. João Roberto Nascimento – USP

Informações pelo e-mail arisi@cca.ufsc.br.

Seminário leva debate à comunidade da Lagoa do Peri

27/10/2008 14:22

O seminário “Peri em Foco”, que acontece no dia 7 de novembro, das 9h às 12h e das 13h30 às 17h, na sede do Parque Municipal da Lagoa do Peri, segundo os organizadores do evento, deverá ser uma troca de experiências sobre as pesquisas realizadas na Lagoa do Peri. Aberto à comunidade em geral, o seminário se justifica pelo bom número de pesquisas na área, mostrando a importância do debate para a comunidade vizinha ao Parque, que terá ainda a oportunidade de apreciar a exposição às 17h, na qual serão exibidos aquários, caixas entomológicas, fotografias e pôsteres. As inscrições serão feitas no local.

A programação do Seminário “Peri em Foco” contará com pequenas apresentações nos dois períodos, seguidas de debates. Pela manhã, das 9h às 9h20min, haverá a apresentação da comissão organizadora e Floram; das 9h20 às 9h40min, Isaac Maximiliano Pedro e a professora Ângela Beltrame. apresentam a pesquisa “Caracterização física e socioambiental do Parque Municipal da Lagoa do Peri”; das 9h40 às 10h, Maurício Mello Petrucio falam da “Bacia hidrográfica e a qualidade da água na Lagoa do Peri”; Roselane Laudares Silva explica “Porque as cianobactérias dominam na Lagoa do Peri?”, das 10h às 10h20.

Das 10h40min às 11h, Letícia Frozza Teive e o professor Paulo Pagliosa mostram a “Influência da preservação das nascentes sobre a fauna aquática”; das 11h às 11h20, Alex Pires de Oliveira Nunër e Sonia Buck, falam sobre o “Estudo dos peixes da Lagoa do Peri”; das 11h20 às 11h40, Ana Luiza de Assis Alencar, Mariana Giraldi, Victoria Duarte Lacerda (professores Natalia Hanazaki e Nivaldo Peroni) apresentam a pesquisa “Pessoas e plantas no Sertão do Peri”.

No período da tarde os trabalhos serão abertos às 14h com a pesquisa de Eduardo Juan Soriano Sierra e Gisela Costa Ribeiro sobre o “Diagnóstico Ambiental da Lagoa do Peri, prévio à capacitação de água pela Casan”, seguidos de Malva Isabel Medina Hernández às 14h20min fala sobre os “Besouros e borboletas: insetos indicadores de qualidade ambiental”.

“Formigas de chão da Lagoa do Peri”, de Guilherme Willrich (com o professor Benedito Cortês Lopes) é a pesquisa que será apresentada das 14h40 às 15h. Das 15h às 15h20, Maurício Graipel aborda “Mamíferos silvestres do Parque Municipal da Lagoa do Peri”. Das 15h20 às 15h40, Alesandra Bez Birolo e Marcelo Tosatti (Ekkobrasil) falam sobre o “Projeto Lontra: Pesquisa e conservação de lontras na Lagoa do Peri”; das 15h40 às 16h, Alexandre Paulo Teixeira Moreira disseca “Os cantos das aves do Parque Municipal da Lagoa do Peri”.

Das 16h às 16h20min é a vez de “A vegetação da Mata Atlântica em um trecho do Parque Municipal da Lagoa do Peri”, com Vinícius de Araújo Klier (e a professora Tânia Tarabini Castellani). Das 16h20 às 16h40, Fernanda Ribeiro da Silva e Romualdo Morelatto Begnini apresentam “O jerivá (Syagrus romanzoffiana) e suas interações com a fauna no Parque Municipal da Lagoa do Peri”.

Informações com Mel Simionato Marques pelo fone (48) 9613-4546 ou pelo e-mail mel_simi@yahoo.com.br.

Por Celita Campos/jornalista na Agecom

UFSC decreta luto oficial de três dias em virtude do falecimento do antropólogo Silvio Coelho dos Santos

27/10/2008 14:13

O reitor Alvaro Toubes Prata decretou luto oficial em decorrência do falecimento do antropólogo Silvio Coelho dos Santos. A Universidade então permanece em luto hoje (segunda, 27/10), terça e quarta, porém sem prejuízo de suas atividades acadêmicas e administrativas.

O reitor redigiu ainda nota em homenagem ao atropólogo:

Silvio Coelho dos Santos (1938 – 2008)

Faleceu no domingo (26/10) o nosso querido professor Silvio Coelho dos Santos.

A Universidade Federal de Santa Catarina está de luto pela perda do ilustre professor emérito, pesquisador IA do CNPq e renomado antropólogo com grande projeção nacional.

O Professor Sílvio foi presidente da Associação Brasileira de Antropologia (ABA), secretário regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), e era membro da Academia Catarinense de Letras, além de coordenar o Núcleo de Estudos dos Povos Indígenas (NEPI/UFSC).

Atuou como pró-reitor de pesquisa e pós-graduação na administração do professor Ernani Bayer, e como pró-reitor de ensino na primeira administração do professor Rodolfo Joaquim Pinto da Luz.

Sua cultura ampliada, sua inteligência perspicaz e, sobretudo, sua serenidade e humildade marcaram a todos que com ele conviveram. Muito firme nos valores éticos e morais, foi um trabalhador incansável que sempre atuou em defesa da UFSC.

O professor Sílvio teve um papel decisivo no fortalecimento do nosso Centro de Filosofia e Ciências Humanas e na formação e consolidação do Departamento de Antropologia.

Neste momento de tristeza, enviamos nossas condolências a sua esposa e seus filhos, registrando o profundo respeito e admiração que sempre teremos pelo nosso saudoso mestre.

Alvaro Toubes Prata

Reitor

Foto: Jones Bastos/ Agecom

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Projeto Papo Sobre Ciencia promove encontro sobre populações indígenas

Inscrições para transferências e retornos terminam no dia 31 de outubro

27/10/2008 13:03

O Departamento de Administração Escolar (DAE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) divulgou o edital para o preenchimento de 446 vagas para a admissão em cursos de graduação, mediante processo seletivo para transferências e retornos, com validade para o ingresso no primeiro período letivo de 2009. As inscrições estão abertas até 31 de outubro, nas Secretarias dos respectivos cursos, no horário de funcionamento das mesmas. Os requerentes não deverão recolher taxa de inscrição.

O edital pode ser acessado aqui. As modalidades de ingresso são três: transferência interna (mudança de turno, de habilitação do mesmo curso e troca de curso) e retorno de aluno-abandono da UFSC; transferência externa; retorno graduado (graduados na UFSC e em outras Instituições de Ensino Superior (IES). Os resultados serão divulgados no dia 27 de novembro.

Documentação necessária para inscrição

O interessado deve preencher formulário de inscrição (retirado na própria coordenadoria do curso), apresentar comprovante original de pagamento da taxa de inscrição e documentação específica de cada modalidade.

– Transferência interna e retorno de aluno-abandono: histórico escolar emitido e visado pela UFSC e fotocópia da cédula de identidade.

– Transferência externa: histórico escolar; atestado de matrícula ou de seu trancamento na instituição de origem; comprovante de que o curso é autorizado ou reconhecido, programas das disciplinas cursadas e carteira de identidade.

– Retorno de graduado: fotocópia autenticada do diploma de curso (graduação), devidamente registrado ou certidão de colação de grau; histórico escolar e quando se tratar de aluno graduado em outra IES, o mesmo deverá anexar ao pedido, além dos documentos acima citados, os programas das disciplinas cursadas e Cédula de Identidade.

– Permanência: histórico escolar emitido e visado pela UFSC.

A seleção dos candidatos, dentro do limite de vagas de cada curso definido no Edital, será analisada nos termos da Resolução nº 017/Cun/97, do Conselho Universitário, e portarias dos cursos de graduação.

Quadro de vagas

Artes Cênicas – Teatro – 3 vagas

Biblioteconomia – 21 vagas

Ciências Contábeis (noturno) – 1 vaga

Ciências Econômicas (diurno) – 3 vagas

Ciências Sociais (diurno) – 6 vagas

Ciências Sociais (noturno) – 3 vagas

Cinema – 17 vagas

Educação Física – Bacharelado – 12 vagas

Enfermagem – 2 vagas

Engenharia Química – 4 vagas

Filosofia (diurno) – 3 vagas

Física – Bacharelado (diurno) – 34 vagas

Física – Licenciatura (noturno) – 47 vagas

Letras Língua Alemã e Literaturas – 41 vagas

Letras Língua Espanhola e Literaturas – 23 vagas

Letras Língua Francesa e Literaturas – 24 vagas

Letras Língua Inglesa e Literaturas – 16 vagas

Letras Língua Italiana e Literaturas – 56 vagas

Matemática Computação Científica – 58 vagas

Matemática Licenciatura (diurno) – 53 vagas

Matemática Licenciatura (noturno) – 9 vagas

Oceanografia – 2 vagas

Pedagogia – 4 vagas

Química – 1 vaga

Zootecnia – 3 vagas

Telefones das coordenações de cursos – DDD (48)

Artes Cênicas – 3721-9288

Biblioteconomia – 3721-9389

Ciências Contábeis – 3721-9381

Ciências Econômicas – 3721-9384

Ciências Sociais – 3721-9508

Cinema – 3721-6543

Educação Física – 3721-9367

Enfermagem – 3721-9346

Engenharia Química – 3721-9533

Filosofia – 3721-9433

Física – 3721-9223

Letras Estrangeiras – 3721-9489

Matemática – 3721-9652

Oceanografia – 3721-8517

Pedagogia – 3721-9414

Química – 3721-6853

Zootecnia – 3721-5410

Mais informações pelo telefone (48) 3721-9607 – DAE.

Margareth Rossi/Jornalista da Agecom

Falece o antropólogo Sílvio Coelho dos Santos

27/10/2008 09:14

Morreu ontem (26/10), em Florianópolis, aos 70 anos, o antropólogo Sílvio Coelho dos Santos. Professor emérito da UFSC, dedicou sua vida à pesquisa das tribos indígenas e ao direito das minorias e vinha lutando contra o câncer. O velório acontece hoje (27/10) até o meio dia, no Cemitério São Francisco de Assis, do bairro Itacorubi, e em seguida o corpo será trasladado para o crematório Vaticano, em Balneário Camboriú.

Sílvio Coelho, além de professor emérito da UFSC, também era pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e exercia o cargo de tesoureiro da Academia Catarinense de Letras.

O pesquisador escreveu e participou como co-autor de 20 livros, dentre eles A integração do índio na sociedade regional, Índios e brancos no sul do Brasil: a dramática experiência dos Xokleng, Educação e sociedades tribais, O índio perante o Direito e Povos indígenas e a Constituinte.

Foto: Jones Bastos/ Agecom

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26/10/2008 10:49

Momentos da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC. Fotos: Jones Bastos/Agecom

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7ª Sepex: IMAGENS DA FESTA DA CIÊNCIA

26/10/2008 10:40

Momentos da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC. Registro de Vicenzo Berti/Sistema de Identidade Visual/Agecom/UFSC

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26/10/2008 09:33

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