A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição Ordinário extraordinário: relatos de uma andarilha observadora, de 12 de maio até 6 de junho, no hall do auditório da Biblioteca Central. A autora Roberta Viotti apresenta aquarelas e desenhos inspirados nas caminhadas solitárias da artista pelos bairros de Jurerê, Daniela, Praia do Forte e arredores.
O projeto surgiu como um livro em 2024. A artista explora memórias afetivas e a beleza do cotidiano, capturando detalhes inesperados da natureza e da vida urbana, como o reflexo em um canal, uma árvore imponente ou vendedores ambulantes que parecem posar para uma pintura.
Sobre a artista
Roberta Viotti, arquiteta e artista, nasceu em São Paulo e se formou pela Universidade Mackenzie em 1986. Seu primeiro contato com a aquarela ocorreu na faculdade, e ao longo de 23 anos em Milão, desenvolveu seu lado artístico, explorando técnicas como a acrílica sobre tela.
Retornou ao Brasil em 2013, estabelecendo-se em Florianópolis, e em 2017 retomou a aquarela. Durante a pandemia, aprimorou-se por meio de cursos online. Em 2021, cofundou o coletivo “Arteiras de Gaia” com o qual participou de exposições, oficinas e eventos. Em 2022, exibiu suas obras em Jurerê e, em 2023, ingressou na ACAP, participando de eventos e editais. Atualmente, além de dar aulas e pintar retratos sob encomenda, organiza o livro Ordinário Extraordinário, que reúne aquarelas e reflexões inspiradas em suas caminhadas por Florianópolis. Seu trabalho expressa um estilo artístico expressionista e sonhador.
O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca Universitária (BU), em Florianópolis. A mostra homenageia artistas como Carmen Fossari e Lou Hammad, e destaca processos criativos vinculados ao curso de Artes Cênicas da UFSC, entre outras contribuições significativas para o acervo do laboratório.
Narrativas Vestíveis do LabFig convida o público a conhecer parte do acervo do Laboratório de Figurinos, em uma mostra que apresenta o figurino como suporte de memória, linguagem estética e expressão identitária, com curadoria de Rachel Teixeira Dantas e produção de Andréia Angst, Lívia de Pelegrin e Rachel Teixeira Dantas. Dois figurinos criados pela curadora integram a exposição: O que fizeram de mim e O que eu fiz com o que fizeram de mim são obras que evocam a experiência de construção artística e afirmação de identidade no contexto do próprio laboratório.
Serão apresentados figurinos assinados por produções de docentes e estudantes do curso de Artes Cênicas como forma de reconhecer a contribuição artística e acadêmica dessas trajetórias, além de peças representativas de diferentes contextos, como um vestido de noiva da década de 1980, um parangolé carnavalesco e um figurino de inspiração futurista desenvolvido em oficina conduzida pela figurinista Lou Hammad no Departamento Artístico Cultural (DAC), com base nos princípios da escola Bauhaus. A exposição também presta homenagens póstumas a duas figuras da cultura catarinense: Carmen Fossari, atriz, diretora e referência para as artes cênicas em Florianópolis, e Gesoni Pawlick, estilista que se destacou no cenário nacional com sua sofisticação e inovação.
Ao valorizar o acervo do LabFig, a exposição reafirma a importância da preservação de figurinos como patrimônio material e imaterial vinculado à história das Artes Cênicas e da UFSC. Além de oferecer ao público uma experiência estética, o evento promove reflexões sobre identidade, memória e processos de criação.
A exposição é gratuita e aberta ao público. Mais informações no Instagram e no site do LabFig.
Sobre o Laboratório de Figurinos
O Laboratório de Figurinos (LabFig) do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC existe há mais de 15 anos e conta atualmente com mais de mil peças em seu acervo, composto completamente por doações. Criado a partir de uma necessidade dos cursos de Artes Cênicas e Cinema, o laboratório recebe doações da comunidade acadêmica, instituições ou eventos. Atualmente realiza cerca de 350 empréstimos por ano, principalmente para estudantes dos cursos de Artes Cênicas e Cinema.
Mais informações na notícia completa.
O curso de Museologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realiza a exposição Saudades: entre ausências e presenças de 21 de maio a 18 de junho, no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE). A exposição é um projeto curricular, coletivo e anual no curso, desenvolvido nas disciplinas de Expografia e Ação Cultural e Educativa em Museus. Nesta 12° edição, a temática abordada é a saudade e como ela se revela no cotidiano, mostrando como suas ambiguidades e nuances podem nos afetar.
A abertura oficial da exposição ocorre na terça-feira, 20 de maio, às 18h30, no MArquE. Durante a semana, o horário de visitação é de terça a sexta-feira, das 7h às 18h30. A entrada é gratuita e aberta ao público.
A exposição é estruturada em três núcleos curatoriais, articulados em um circuito expográfico imersivo e sensível, propondo reflexões sobre memória, ausência e presença. O projeto também contempla ações educativas acessíveis, voltadas a públicos diversos, incluindo crianças, pessoas idosas, estudantes da UFSC e moradores da comunidade da Serrinha.
Conforme a organização, seu formato é didático e processual, desenvolvido integralmente pelos estudantes da 7ª fase do curso, que assumem a responsabilidade por todas as etapas: pesquisa conceitual, curadoria, produção, montagem, captação de recursos, mediação e comunicação. “Além de ser um componente essencial na formação acadêmica, a mostra propõe um diálogo direto com a sociedade, experimentando práticas museológicas inclusivas e participativas”, afirmam os estudantes organizadores.
A organização também faz um agradecimento especial aos servidores técnico-administrativos (TAEs) que colaboraram diretamente com a realização do evento, “em especial os carregadores, cuja atuação foi fundamental na movimentação dos materiais e estrutura da exposição”.
Para mais informações, acesse o Instagram @exposaudades.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição Ordinário extraordinário: relatos de uma andarilha observadora, de 12 de maio até 6 de junho, no hall do auditório da Biblioteca Central. A autora Roberta Viotti apresenta aquarelas e desenhos inspirados nas caminhadas solitárias da artista pelos bairros de Jurerê, Daniela, Praia do Forte e arredores.
O projeto surgiu como um livro em 2024. A artista explora memórias afetivas e a beleza do cotidiano, capturando detalhes inesperados da natureza e da vida urbana, como o reflexo em um canal, uma árvore imponente ou vendedores ambulantes que parecem posar para uma pintura.
Sobre a artista
Roberta Viotti, arquiteta e artista, nasceu em São Paulo e se formou pela Universidade Mackenzie em 1986. Seu primeiro contato com a aquarela ocorreu na faculdade, e ao longo de 23 anos em Milão, desenvolveu seu lado artístico, explorando técnicas como a acrílica sobre tela.
Retornou ao Brasil em 2013, estabelecendo-se em Florianópolis, e em 2017 retomou a aquarela. Durante a pandemia, aprimorou-se por meio de cursos online. Em 2021, cofundou o coletivo “Arteiras de Gaia” com o qual participou de exposições, oficinas e eventos. Em 2022, exibiu suas obras em Jurerê e, em 2023, ingressou na ACAP, participando de eventos e editais. Atualmente, além de dar aulas e pintar retratos sob encomenda, organiza o livro Ordinário Extraordinário, que reúne aquarelas e reflexões inspiradas em suas caminhadas por Florianópolis. Seu trabalho expressa um estilo artístico expressionista e sonhador.
O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca Universitária (BU), em Florianópolis. A mostra homenageia artistas como Carmen Fossari e Lou Hammad, e destaca processos criativos vinculados ao curso de Artes Cênicas da UFSC, entre outras contribuições significativas para o acervo do laboratório.
Narrativas Vestíveis do LabFig convida o público a conhecer parte do acervo do Laboratório de Figurinos, em uma mostra que apresenta o figurino como suporte de memória, linguagem estética e expressão identitária, com curadoria de Rachel Teixeira Dantas e produção de Andréia Angst, Lívia de Pelegrin e Rachel Teixeira Dantas. Dois figurinos criados pela curadora integram a exposição: O que fizeram de mim e O que eu fiz com o que fizeram de mim são obras que evocam a experiência de construção artística e afirmação de identidade no contexto do próprio laboratório.
Serão apresentados figurinos assinados por produções de docentes e estudantes do curso de Artes Cênicas como forma de reconhecer a contribuição artística e acadêmica dessas trajetórias, além de peças representativas de diferentes contextos, como um vestido de noiva da década de 1980, um parangolé carnavalesco e um figurino de inspiração futurista desenvolvido em oficina conduzida pela figurinista Lou Hammad no Departamento Artístico Cultural (DAC), com base nos princípios da escola Bauhaus. A exposição também presta homenagens póstumas a duas figuras da cultura catarinense: Carmen Fossari, atriz, diretora e referência para as artes cênicas em Florianópolis, e Gesoni Pawlick, estilista que se destacou no cenário nacional com sua sofisticação e inovação.
Ao valorizar o acervo do LabFig, a exposição reafirma a importância da preservação de figurinos como patrimônio material e imaterial vinculado à história das Artes Cênicas e da UFSC. Além de oferecer ao público uma experiência estética, o evento promove reflexões sobre identidade, memória e processos de criação.
A exposição é gratuita e aberta ao público. Mais informações no Instagram e no site do LabFig.
Sobre o Laboratório de Figurinos
O Laboratório de Figurinos (LabFig) do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC existe há mais de 15 anos e conta atualmente com mais de mil peças em seu acervo, composto completamente por doações. Criado a partir de uma necessidade dos cursos de Artes Cênicas e Cinema, o laboratório recebe doações da comunidade acadêmica, instituições ou eventos. Atualmente realiza cerca de 350 empréstimos por ano, principalmente para estudantes dos cursos de Artes Cênicas e Cinema.
Mais informações na notícia completa.
O curso de Museologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realiza a exposição Saudades: entre ausências e presenças de 21 de maio a 18 de junho, no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE). A exposição é um projeto curricular, coletivo e anual no curso, desenvolvido nas disciplinas de Expografia e Ação Cultural e Educativa em Museus. Nesta 12° edição, a temática abordada é a saudade e como ela se revela no cotidiano, mostrando como suas ambiguidades e nuances podem nos afetar.
A abertura oficial da exposição ocorre na terça-feira, 20 de maio, às 18h30, no MArquE. Durante a semana, o horário de visitação é de terça a sexta-feira, das 7h às 18h30. A entrada é gratuita e aberta ao público.
A exposição é estruturada em três núcleos curatoriais, articulados em um circuito expográfico imersivo e sensível, propondo reflexões sobre memória, ausência e presença. O projeto também contempla ações educativas acessíveis, voltadas a públicos diversos, incluindo crianças, pessoas idosas, estudantes da UFSC e moradores da comunidade da Serrinha.
Conforme a organização, seu formato é didático e processual, desenvolvido integralmente pelos estudantes da 7ª fase do curso, que assumem a responsabilidade por todas as etapas: pesquisa conceitual, curadoria, produção, montagem, captação de recursos, mediação e comunicação. “Além de ser um componente essencial na formação acadêmica, a mostra propõe um diálogo direto com a sociedade, experimentando práticas museológicas inclusivas e participativas”, afirmam os estudantes organizadores.
A organização também faz um agradecimento especial aos servidores técnico-administrativos (TAEs) que colaboraram diretamente com a realização do evento, “em especial os carregadores, cuja atuação foi fundamental na movimentação dos materiais e estrutura da exposição”.
Para mais informações, acesse o Instagram @exposaudades.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição Ordinário extraordinário: relatos de uma andarilha observadora, de 12 de maio até 6 de junho, no hall do auditório da Biblioteca Central. A autora Roberta Viotti apresenta aquarelas e desenhos inspirados nas caminhadas solitárias da artista pelos bairros de Jurerê, Daniela, Praia do Forte e arredores.
O projeto surgiu como um livro em 2024. A artista explora memórias afetivas e a beleza do cotidiano, capturando detalhes inesperados da natureza e da vida urbana, como o reflexo em um canal, uma árvore imponente ou vendedores ambulantes que parecem posar para uma pintura.
Sobre a artista
Roberta Viotti, arquiteta e artista, nasceu em São Paulo e se formou pela Universidade Mackenzie em 1986. Seu primeiro contato com a aquarela ocorreu na faculdade, e ao longo de 23 anos em Milão, desenvolveu seu lado artístico, explorando técnicas como a acrílica sobre tela.
Retornou ao Brasil em 2013, estabelecendo-se em Florianópolis, e em 2017 retomou a aquarela. Durante a pandemia, aprimorou-se por meio de cursos online. Em 2021, cofundou o coletivo “Arteiras de Gaia” com o qual participou de exposições, oficinas e eventos. Em 2022, exibiu suas obras em Jurerê e, em 2023, ingressou na ACAP, participando de eventos e editais. Atualmente, além de dar aulas e pintar retratos sob encomenda, organiza o livro Ordinário Extraordinário, que reúne aquarelas e reflexões inspiradas em suas caminhadas por Florianópolis. Seu trabalho expressa um estilo artístico expressionista e sonhador.
O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca Universitária (BU), em Florianópolis. A mostra homenageia artistas como Carmen Fossari e Lou Hammad, e destaca processos criativos vinculados ao curso de Artes Cênicas da UFSC, entre outras contribuições significativas para o acervo do laboratório.
Narrativas Vestíveis do LabFig convida o público a conhecer parte do acervo do Laboratório de Figurinos, em uma mostra que apresenta o figurino como suporte de memória, linguagem estética e expressão identitária, com curadoria de Rachel Teixeira Dantas e produção de Andréia Angst, Lívia de Pelegrin e Rachel Teixeira Dantas. Dois figurinos criados pela curadora integram a exposição: O que fizeram de mim e O que eu fiz com o que fizeram de mim são obras que evocam a experiência de construção artística e afirmação de identidade no contexto do próprio laboratório.
Serão apresentados figurinos assinados por produções de docentes e estudantes do curso de Artes Cênicas como forma de reconhecer a contribuição artística e acadêmica dessas trajetórias, além de peças representativas de diferentes contextos, como um vestido de noiva da década de 1980, um parangolé carnavalesco e um figurino de inspiração futurista desenvolvido em oficina conduzida pela figurinista Lou Hammad no Departamento Artístico Cultural (DAC), com base nos princípios da escola Bauhaus. A exposição também presta homenagens póstumas a duas figuras da cultura catarinense: Carmen Fossari, atriz, diretora e referência para as artes cênicas em Florianópolis, e Gesoni Pawlick, estilista que se destacou no cenário nacional com sua sofisticação e inovação.
Ao valorizar o acervo do LabFig, a exposição reafirma a importância da preservação de figurinos como patrimônio material e imaterial vinculado à história das Artes Cênicas e da UFSC. Além de oferecer ao público uma experiência estética, o evento promove reflexões sobre identidade, memória e processos de criação.
A exposição é gratuita e aberta ao público. Mais informações no Instagram e no site do LabFig.
Sobre o Laboratório de Figurinos
O Laboratório de Figurinos (LabFig) do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC existe há mais de 15 anos e conta atualmente com mais de mil peças em seu acervo, composto completamente por doações. Criado a partir de uma necessidade dos cursos de Artes Cênicas e Cinema, o laboratório recebe doações da comunidade acadêmica, instituições ou eventos. Atualmente realiza cerca de 350 empréstimos por ano, principalmente para estudantes dos cursos de Artes Cênicas e Cinema.
Mais informações na notícia completa.
O curso de Museologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realiza a exposição Saudades: entre ausências e presenças de 21 de maio a 18 de junho, no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE). A exposição é um projeto curricular, coletivo e anual no curso, desenvolvido nas disciplinas de Expografia e Ação Cultural e Educativa em Museus. Nesta 12° edição, a temática abordada é a saudade e como ela se revela no cotidiano, mostrando como suas ambiguidades e nuances podem nos afetar.
A abertura oficial da exposição ocorre na terça-feira, 20 de maio, às 18h30, no MArquE. Durante a semana, o horário de visitação é de terça a sexta-feira, das 7h às 18h30. A entrada é gratuita e aberta ao público.
A exposição é estruturada em três núcleos curatoriais, articulados em um circuito expográfico imersivo e sensível, propondo reflexões sobre memória, ausência e presença. O projeto também contempla ações educativas acessíveis, voltadas a públicos diversos, incluindo crianças, pessoas idosas, estudantes da UFSC e moradores da comunidade da Serrinha.
Conforme a organização, seu formato é didático e processual, desenvolvido integralmente pelos estudantes da 7ª fase do curso, que assumem a responsabilidade por todas as etapas: pesquisa conceitual, curadoria, produção, montagem, captação de recursos, mediação e comunicação. “Além de ser um componente essencial na formação acadêmica, a mostra propõe um diálogo direto com a sociedade, experimentando práticas museológicas inclusivas e participativas”, afirmam os estudantes organizadores.
A organização também faz um agradecimento especial aos servidores técnico-administrativos (TAEs) que colaboraram diretamente com a realização do evento, “em especial os carregadores, cuja atuação foi fundamental na movimentação dos materiais e estrutura da exposição”.
Para mais informações, acesse o Instagram @exposaudades.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina recebe a exposição Aquarelando no NETI na Galeria de Exposições Hall Principal até 30 de junho. Os trabalhos apresentados são obras dos participantes das oficinas de aquarela realizadas na Universidade Aberta para as Pessoas Idosas (Neti-Unapi) nos semestres de 2023.2 até 2025.1 sob orientação da professora Maria Inés Castiñeira. A exposição fica aberta de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h.
Nas oficinas, além da técnica da aquarela os interesses de cada participante no aprimoramento da sua percepção estética e processo expressivo também são priorizados, em um espaço aberto e colaborativo que estimula o desenvolvimento criativo e a interação social. Algumas das obras expostas utilizam técnica mista, isto é, além de aquarela foi usado caneta nanquim descartável, caneta hidrogel, lápis aquarelável e guache.
Os artistas são Adriane Scherner Battistella, Angela Maria do Nascimento, Augusto Cesar de Abreu Teodoro, Elaine Tomás, Margarida Richter Isoppo, Marise Maravalhas, Mônica A.T.A.V. Perez, Monica Carmelita de Carvalho, Nora Carmen Milmann, Rosicler Sabbag, Soraia Barcelos Nunes, Soraya dos Santos Ludvig, Tereza Cristina Gomes Maia, Vera Almeida Bonissoni, Vera Beatriz Sayão Barros, Vera Elida de Souza Conceição da Silva, Maria Inés Castiñeira (orientadora).
Mais informações no site da BU ou pelo email: ines.castinera@gmail.com.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição Ordinário extraordinário: relatos de uma andarilha observadora, de 12 de maio até 6 de junho, no hall do auditório da Biblioteca Central. A autora Roberta Viotti apresenta aquarelas e desenhos inspirados nas caminhadas solitárias da artista pelos bairros de Jurerê, Daniela, Praia do Forte e arredores.
O projeto surgiu como um livro em 2024. A artista explora memórias afetivas e a beleza do cotidiano, capturando detalhes inesperados da natureza e da vida urbana, como o reflexo em um canal, uma árvore imponente ou vendedores ambulantes que parecem posar para uma pintura.
Sobre a artista
Roberta Viotti, arquiteta e artista, nasceu em São Paulo e se formou pela Universidade Mackenzie em 1986. Seu primeiro contato com a aquarela ocorreu na faculdade, e ao longo de 23 anos em Milão, desenvolveu seu lado artístico, explorando técnicas como a acrílica sobre tela.
Retornou ao Brasil em 2013, estabelecendo-se em Florianópolis, e em 2017 retomou a aquarela. Durante a pandemia, aprimorou-se por meio de cursos online. Em 2021, cofundou o coletivo “Arteiras de Gaia” com o qual participou de exposições, oficinas e eventos. Em 2022, exibiu suas obras em Jurerê e, em 2023, ingressou na ACAP, participando de eventos e editais. Atualmente, além de dar aulas e pintar retratos sob encomenda, organiza o livro Ordinário Extraordinário, que reúne aquarelas e reflexões inspiradas em suas caminhadas por Florianópolis. Seu trabalho expressa um estilo artístico expressionista e sonhador.
O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca Universitária (BU), em Florianópolis. A mostra homenageia artistas como Carmen Fossari e Lou Hammad, e destaca processos criativos vinculados ao curso de Artes Cênicas da UFSC, entre outras contribuições significativas para o acervo do laboratório.
Narrativas Vestíveis do LabFig convida o público a conhecer parte do acervo do Laboratório de Figurinos, em uma mostra que apresenta o figurino como suporte de memória, linguagem estética e expressão identitária, com curadoria de Rachel Teixeira Dantas e produção de Andréia Angst, Lívia de Pelegrin e Rachel Teixeira Dantas. Dois figurinos criados pela curadora integram a exposição: O que fizeram de mim e O que eu fiz com o que fizeram de mim são obras que evocam a experiência de construção artística e afirmação de identidade no contexto do próprio laboratório.
Serão apresentados figurinos assinados por produções de docentes e estudantes do curso de Artes Cênicas como forma de reconhecer a contribuição artística e acadêmica dessas trajetórias, além de peças representativas de diferentes contextos, como um vestido de noiva da década de 1980, um parangolé carnavalesco e um figurino de inspiração futurista desenvolvido em oficina conduzida pela figurinista Lou Hammad no Departamento Artístico Cultural (DAC), com base nos princípios da escola Bauhaus. A exposição também presta homenagens póstumas a duas figuras da cultura catarinense: Carmen Fossari, atriz, diretora e referência para as artes cênicas em Florianópolis, e Gesoni Pawlick, estilista que se destacou no cenário nacional com sua sofisticação e inovação.
Ao valorizar o acervo do LabFig, a exposição reafirma a importância da preservação de figurinos como patrimônio material e imaterial vinculado à história das Artes Cênicas e da UFSC. Além de oferecer ao público uma experiência estética, o evento promove reflexões sobre identidade, memória e processos de criação.
A exposição é gratuita e aberta ao público. Mais informações no Instagram e no site do LabFig.
Sobre o Laboratório de Figurinos
O Laboratório de Figurinos (LabFig) do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC existe há mais de 15 anos e conta atualmente com mais de mil peças em seu acervo, composto completamente por doações. Criado a partir de uma necessidade dos cursos de Artes Cênicas e Cinema, o laboratório recebe doações da comunidade acadêmica, instituições ou eventos. Atualmente realiza cerca de 350 empréstimos por ano, principalmente para estudantes dos cursos de Artes Cênicas e Cinema.
Mais informações na notícia completa.
O curso de Museologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realiza a exposição Saudades: entre ausências e presenças de 21 de maio a 18 de junho, no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE). A exposição é um projeto curricular, coletivo e anual no curso, desenvolvido nas disciplinas de Expografia e Ação Cultural e Educativa em Museus. Nesta 12° edição, a temática abordada é a saudade e como ela se revela no cotidiano, mostrando como suas ambiguidades e nuances podem nos afetar.
A abertura oficial da exposição ocorre na terça-feira, 20 de maio, às 18h30, no MArquE. Durante a semana, o horário de visitação é de terça a sexta-feira, das 7h às 18h30. A entrada é gratuita e aberta ao público.
A exposição é estruturada em três núcleos curatoriais, articulados em um circuito expográfico imersivo e sensível, propondo reflexões sobre memória, ausência e presença. O projeto também contempla ações educativas acessíveis, voltadas a públicos diversos, incluindo crianças, pessoas idosas, estudantes da UFSC e moradores da comunidade da Serrinha.
Conforme a organização, seu formato é didático e processual, desenvolvido integralmente pelos estudantes da 7ª fase do curso, que assumem a responsabilidade por todas as etapas: pesquisa conceitual, curadoria, produção, montagem, captação de recursos, mediação e comunicação. “Além de ser um componente essencial na formação acadêmica, a mostra propõe um diálogo direto com a sociedade, experimentando práticas museológicas inclusivas e participativas”, afirmam os estudantes organizadores.
A organização também faz um agradecimento especial aos servidores técnico-administrativos (TAEs) que colaboraram diretamente com a realização do evento, “em especial os carregadores, cuja atuação foi fundamental na movimentação dos materiais e estrutura da exposição”.
Para mais informações, acesse o Instagram @exposaudades.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina recebe a exposição Aquarelando no NETI na Galeria de Exposições Hall Principal até 30 de junho. Os trabalhos apresentados são obras dos participantes das oficinas de aquarela realizadas na Universidade Aberta para as Pessoas Idosas (Neti-Unapi) nos semestres de 2023.2 até 2025.1 sob orientação da professora Maria Inés Castiñeira. A exposição fica aberta de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h.
Nas oficinas, além da técnica da aquarela os interesses de cada participante no aprimoramento da sua percepção estética e processo expressivo também são priorizados, em um espaço aberto e colaborativo que estimula o desenvolvimento criativo e a interação social. Algumas das obras expostas utilizam técnica mista, isto é, além de aquarela foi usado caneta nanquim descartável, caneta hidrogel, lápis aquarelável e guache.
Os artistas são Adriane Scherner Battistella, Angela Maria do Nascimento, Augusto Cesar de Abreu Teodoro, Elaine Tomás, Margarida Richter Isoppo, Marise Maravalhas, Mônica A.T.A.V. Perez, Monica Carmelita de Carvalho, Nora Carmen Milmann, Rosicler Sabbag, Soraia Barcelos Nunes, Soraya dos Santos Ludvig, Tereza Cristina Gomes Maia, Vera Almeida Bonissoni, Vera Beatriz Sayão Barros, Vera Elida de Souza Conceição da Silva, Maria Inés Castiñeira (orientadora).
Mais informações no site da BU ou pelo email: ines.castinera@gmail.com.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição Ordinário extraordinário: relatos de uma andarilha observadora, de 12 de maio até 6 de junho, no hall do auditório da Biblioteca Central. A autora Roberta Viotti apresenta aquarelas e desenhos inspirados nas caminhadas solitárias da artista pelos bairros de Jurerê, Daniela, Praia do Forte e arredores.
O projeto surgiu como um livro em 2024. A artista explora memórias afetivas e a beleza do cotidiano, capturando detalhes inesperados da natureza e da vida urbana, como o reflexo em um canal, uma árvore imponente ou vendedores ambulantes que parecem posar para uma pintura.
Sobre a artista
Roberta Viotti, arquiteta e artista, nasceu em São Paulo e se formou pela Universidade Mackenzie em 1986. Seu primeiro contato com a aquarela ocorreu na faculdade, e ao longo de 23 anos em Milão, desenvolveu seu lado artístico, explorando técnicas como a acrílica sobre tela.
Retornou ao Brasil em 2013, estabelecendo-se em Florianópolis, e em 2017 retomou a aquarela. Durante a pandemia, aprimorou-se por meio de cursos online. Em 2021, cofundou o coletivo “Arteiras de Gaia” com o qual participou de exposições, oficinas e eventos. Em 2022, exibiu suas obras em Jurerê e, em 2023, ingressou na ACAP, participando de eventos e editais. Atualmente, além de dar aulas e pintar retratos sob encomenda, organiza o livro Ordinário Extraordinário, que reúne aquarelas e reflexões inspiradas em suas caminhadas por Florianópolis. Seu trabalho expressa um estilo artístico expressionista e sonhador.
A Coordenadoria do Arquivo Central da Universidade Federal de Santa Catarina (CARC/UFSC) organiza a 9ª Semana Nacional de Arquivos (SNA) entre segunda e terça-feira, dias 9 e 10 de junho. As atividades ocorrem na sede da CARC, localizada no campus de Florianópolis no bairro Córrego Grande, ao lado do Departamento de Engenharia Química e Engenharia de Alimentos (EQA). A SNA é uma iniciativa articulada pelo Arquivo Nacional, com eventos em todo o país, sempre na semana do Dia Internacional dos Arquivos, celebrado em 9 de junho.
Para participar, os interessados devem enviar nome completo e CPF para o e-mail arquivocentral@contato.ufsc.br até 9 de junho, a fim de efetivar a inscrição, que são gratuitas e dão direito a certificado de três horas.
Com tema Mudanças Climáticas: Preservação e Acessibilidade, a proposta desta edição da SNA, alinhada às discussões globais da COP-30, destaca os efeitos da crise climática sobre a preservação documental e reforça a importância da gestão de riscos e da ampliação do acesso aos acervos.
Programação:
09/06 – Visitas mediadas ao Arquivo Central
8h e às 13h | Arquivo Central da UFSC
Visitas técnicas conduzidas por arquivistas da equipe, com apresentação do funcionamento e das atividades do setor.
10/06 – Roda de conversa “Preservar e acessar arquivos em tempos de mudança climática”
9h30 | Arquivo Central da UFSC
Reflexão e troca de experiências sobre a temática “Preservar e acessar arquivos em tempos de mudança climática”, com discussões deflagradas a partir de fontes audiovisuais, como trechos de filmes, séries e matérias jornalísticas.
Para mais informações, acesse o site da Coordenadoria do Arquivo Central da UFSC.
O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca Universitária (BU), em Florianópolis. A mostra homenageia artistas como Carmen Fossari e Lou Hammad, e destaca processos criativos vinculados ao curso de Artes Cênicas da UFSC, entre outras contribuições significativas para o acervo do laboratório.
Narrativas Vestíveis do LabFig convida o público a conhecer parte do acervo do Laboratório de Figurinos, em uma mostra que apresenta o figurino como suporte de memória, linguagem estética e expressão identitária, com curadoria de Rachel Teixeira Dantas e produção de Andréia Angst, Lívia de Pelegrin e Rachel Teixeira Dantas. Dois figurinos criados pela curadora integram a exposição: O que fizeram de mim e O que eu fiz com o que fizeram de mim são obras que evocam a experiência de construção artística e afirmação de identidade no contexto do próprio laboratório.
Serão apresentados figurinos assinados por produções de docentes e estudantes do curso de Artes Cênicas como forma de reconhecer a contribuição artística e acadêmica dessas trajetórias, além de peças representativas de diferentes contextos, como um vestido de noiva da década de 1980, um parangolé carnavalesco e um figurino de inspiração futurista desenvolvido em oficina conduzida pela figurinista Lou Hammad no Departamento Artístico Cultural (DAC), com base nos princípios da escola Bauhaus. A exposição também presta homenagens póstumas a duas figuras da cultura catarinense: Carmen Fossari, atriz, diretora e referência para as artes cênicas em Florianópolis, e Gesoni Pawlick, estilista que se destacou no cenário nacional com sua sofisticação e inovação.
Ao valorizar o acervo do LabFig, a exposição reafirma a importância da preservação de figurinos como patrimônio material e imaterial vinculado à história das Artes Cênicas e da UFSC. Além de oferecer ao público uma experiência estética, o evento promove reflexões sobre identidade, memória e processos de criação.
A exposição é gratuita e aberta ao público. Mais informações no Instagram e no site do LabFig.
Sobre o Laboratório de Figurinos
O Laboratório de Figurinos (LabFig) do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC existe há mais de 15 anos e conta atualmente com mais de mil peças em seu acervo, composto completamente por doações. Criado a partir de uma necessidade dos cursos de Artes Cênicas e Cinema, o laboratório recebe doações da comunidade acadêmica, instituições ou eventos. Atualmente realiza cerca de 350 empréstimos por ano, principalmente para estudantes dos cursos de Artes Cênicas e Cinema.
Mais informações na notícia completa.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina recebe a exposição Aquarelando no NETI na Galeria de Exposições Hall Principal até 30 de junho. Os trabalhos apresentados são obras dos participantes das oficinas de aquarela realizadas na Universidade Aberta para as Pessoas Idosas (Neti-Unapi) nos semestres de 2023.2 até 2025.1 sob orientação da professora Maria Inés Castiñeira. A exposição fica aberta de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h.
Nas oficinas, além da técnica da aquarela os interesses de cada participante no aprimoramento da sua percepção estética e processo expressivo também são priorizados, em um espaço aberto e colaborativo que estimula o desenvolvimento criativo e a interação social. Algumas das obras expostas utilizam técnica mista, isto é, além de aquarela foi usado caneta nanquim descartável, caneta hidrogel, lápis aquarelável e guache.
Os artistas são Adriane Scherner Battistella, Angela Maria do Nascimento, Augusto Cesar de Abreu Teodoro, Elaine Tomás, Margarida Richter Isoppo, Marise Maravalhas, Mônica A.T.A.V. Perez, Monica Carmelita de Carvalho, Nora Carmen Milmann, Rosicler Sabbag, Soraia Barcelos Nunes, Soraya dos Santos Ludvig, Tereza Cristina Gomes Maia, Vera Almeida Bonissoni, Vera Beatriz Sayão Barros, Vera Elida de Souza Conceição da Silva, Maria Inés Castiñeira (orientadora).
Mais informações no site da BU ou pelo email: ines.castinera@gmail.com.

De 9 de junho a 11 de julho, a Biblioteca Central da UFSC recebe a exposição Raízes açorianas, da artista Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí. A cultura popular brasileira integra seu trabalho artístico, criando uma poética singular do cotidiano com uma linguagem narrativa que reflete a riqueza do folclore, dos costumes, do patrimônio arquitetônico e dos hábitos de nosso povo. Solí trabalha com crianças e adultos, utilizando materiais recicláveis para conscientizar sobre a necessidade de preservação do meio ambiente. Sua temática é focada na herança da cultura popular deixada pelos açorianos.
A expositora, Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí, é natural de Palhoça e reside em São José, SC, desde 1980. É autodidata e microempresária no ramo da construção civil desde 1983. Ela realizava gravações em placas de mármore e granito com diversos desenhos, o que a levou a conhecer as freiras franciscanas, que encomendavam desenhos religiosos. Essas obras foram levadas para várias partes do Brasil e do exterior. Em 1994, recebeu orientação da artista plástica Susana Froz e de Silvio Plecticos.
Realizou 28 exposições individuais e participou de 49 coletivas, incluindo: Entre Tempo (CIC, 2023); Resistência (CIC, 2019); Origens (CIC, 2017); Museu São Miguel (2014) e Troféu Açor, Ilha das Flores (2013). De 2008 a 2012, participou de atividades culturais com o Instituto Laélia Purpurata em diversos municípios da Grande Florianópolis, promovendo arte-terapia, contação de histórias e teatro de bonecos na Apae de São José, SC. Ela também trabalhou com a cultura açoriana, o folguedo do Boi de Mamão e Pão por Deus, envolvendo crianças, dependentes químicos e indígenas, utilizando argila, substratos naturais e oficinas de artesanato com customização e reaproveitamento de materiais recicláveis. Essas atividades foram direcionadas a gestores de cultura e professores da rede municipal de ensino. Além disso, participou de diversos congressos a convite da Secretaria de Cultura e Turismo de SC, como: VI Festival de Artes Plásticas, com Rubens Oestroem (2010); Pretexto, com Fernando Lendote (2006); Brasil e França (2005) e Museu Cruz de Souza (2002).
Detalhes da exposição
- O quê? Raízes açorianas
- Onde? Espaço Expositivo Hall do Auditório da Biblioteca Central
- Quando? De 09/06/25 a 11/07/25, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h
- Quanto? Exposição gratuita e aberta à comunidade
- Contatos: Telefone/Whatsapp: (48) 99971 5416
- E-mail: saleteoliveira.soli@gmail.com
O Coletivo Batalha do Conviva promove em 9 de junho, na segunda-feira, a partir das 18h, a edição do mês da Batalha do Conviva, no hall do Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A programação do evento apresentará discotecagem, roda de conversa e Batalha de Conhecimento. A atividade é aberta ao público.
A Batalha do Conviva é uma roda cultural cuja principal atividade é a batalha de rima, contando também com discotecagem, declamação de poesia e demais atividades pertencentes ao Movimento Hip-Hop. A iniciativa objetiva contribuir para a inserção do Movimento Hip Hop no mapa da UFSC – por meio do fomento à arte e cultura de rua e construção de conhecimentos coletivos que valorizem a diversidade – e, ao mesmo tempo, promover interações entre a comunidade acadêmica e a população de Florianópolis.
As inscrições são por ordem de chegada. 50% das vagas são reservadas para mulheres, PcDs, indígenas, pessoas LGBTQIAPN+ e pessoas negras. O evento é uma realização do Coletivo Batalha do Conviva com o apoio da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE), Caiotrevisanart e Tarcioglass.
Mais informações no Instagram da Batalha do Conviva.
Programação
18h: Discotecagem com Murilo Montoia e DJ Makalrj
19h: Roda de conversa “a importância da presença feminina no rap”
20h30: Batalha de Conhecimento (8 ou 16 MCs / 30s)
Premiação
1º lugar | Arte Caiotrevisanart + livro + piteiras de vidro Tarcioglass
2º lugar | Piteiras de vidro Tarcioglass