O CineBuñuel exibirá o filme “Cabeza de Vaca” (México, 1991), escrito e dirigido por Nicolás Echevarría e Guillermo Sheridan, baseado na história de Álvar Núñez Cabeza de Vaca, um explorador espanhol. A sessão ocorrerá na quinta-feira, dia 25 de outubro, às 19h, na Sala de Projeção do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). O filme será exibido com áudio original e legendas em português, e será seguido de um bate-papo. A sessão é franca e aberta ao público.
O filme é parte do ciclo “Abya Yala na Tela”, promovido pelo CineBuñuel, e traz como tema central as nações indígenas.
CineBuñuel apresenta “El abrazo de la serpiente” (Colômbia, 2015), de Ciro Guerra. A sessão ocorrerá dia 8 de novembro, quinta-feira, às 19h, na Sala de Projeção do CCE, Bloco D, 1º andar. O ciclo “Abya Yala na Tela” tem como temática as nações indígenas.
“El abrazo de la serpiente” foi escrito por Jacques Toulemonde Vidal, baseado em histórias de Theodor Koch-Grunberg e Richard Evans Schultes. A exibição do filme com áudio original e legendas em português é seguida de bate-papo. A sessão é aberta ao público e com entrada franca.
O evento “V Escola de Verão de Refrigeração”, realizado pelo Laboratórios de Pesquisa em Refrigeração e Termofísica do Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Santa Catarina (POLO/UFSC), acontecerá entre os dias 18 a 21 de fevereiro de 2019. Tendo como tema “Pesquisa orientada à indústria: soluções inovadoras para o setor de refrigeração”, constará de minicursos durante o período da manhã, ministrados por pesquisadores do POLO/UFSC, e de seminários específicos proferidos por especialistas da indústria. A cada dia, um pesquisador reconhecido internacionalmente fará uma palestra. No último dia, está prevista a apresentação dos artigos de alunos de graduação e pós-graduação.
No evento, serão abordados assuntos relacionados aos campos da refrigeração, ventilação e condicionamento de ar, visando um público constituído de profissionais e pesquisadores do setor e de estudantes de graduação e pós-graduação em engenharia mecânica e áreas relacionadas. A Escola de Verão de Refrigeração vem sendo promovida pela Associação Brasileira de Engenharia e Ciências Mecânicas (ABCM) a cada 2 anos desde 2012, quando ocorreu sua primeira edição sob coordenação do Prof. Carlos A. Cabral dos Santos, na Universidade Federal da Paraíba (UFPB). A segunda edição foi em 2013, sob coordenação do Prof. José R. Simões-Moreira, da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (POLI-USP); a terceira, em 2014, sob coordenação do Prof. João M. Dias Pimenta, nas instalações da Universidade de Brasília (UnB). A edição mais recente foi em 2017, sob coordenação do Prof. Gherhardt Ribatski, da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (EESC/USP), atual presidente da Associação Brasileira de Engenharia e Ciências Mecânicas (ABCM).
Na sexta-feira, 12 de abril, o cineclube Cine Buñuel apresenta o filme Violeta foi para o Céu (2011), do diretor chileno Andrés Wood. A exibição será às 19 horas, na Sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no primeiro andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). Cine Buñuel é um projeto que tem como proposta a mostra de filmes hispânicos e latino-americanos e conta neste ano com o ciclo de exibição Qué viva la música!, que coloca em cena diferentes manifestações musicais latino-americanas e hispânicas. O cineclube tem a entrada gratuita e aberta ao público e à comunidade universitária, e estimula o debate ao final das sessões.
Violeta Foi Para o Céu (2011) conta a história de Violeta Parra, cantora, artista plástica, tecelã e poeta chilena que teve seu trabalho influenciado pela música folclórica do Chile. Violeta possuía uma sensibilidade política que se transmitia na sua obra, pesquisou a música tradicional chilena e compôs músicas importantes para a história musical latino-americana como Gracias a la vida e Volver a los diecisiete. O filme acompanha a vida da artista desde a criança autodidata, filha de pai músico e mãe camponesa, até as dores da adulta que levaram à sua morte por suicídio, resultado de uma depressão, aos 49 anos. Realizada pelo cineasta chileno Andrés Wood, diretor do filme Machuca (2004), a cinebiografia de Violeta é inspirada no livro de mesmo nome escrito pelo filho da cantora e também músico, Ángel Parra.
A cinebiografia ganhou o Grande Prêmio Internacional do Júri no maior festival de cinema independente, o Sundance, em 2012, e foi filmado no Chile, na França e na Argentina. As músicas de Violeta Parra são todas interpretadas no filme pela atriz que representa a cantora, Francisca Gallivan.
Sobre o projeto
O Cine Buñuel é um projeto de extensão aberto ao público em geral, que propõe difundir o cinema hispânico e latino-americano e fazer dele um ponto de partida para debates relacionados com língua, cultura, ética e história dessas comunidades. Retornou às atividades após a pandemia no ano passado e contou com a exibição do ciclo “Trabalho e Tormento”, que trouxe filmes como “Tempo de Revanche” (1981), “O Bom Patrão” (2021) e “A Dupla Jornada” (1975). A última projeção realizada no ano passado exibiu o filme “Sueño Florianópolis” (2018) como parte do ciclo “Entre Nós”, cuja temática tratou
O Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas, vinculado ao Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina (CFH/UFSC), promove, do dia 2 de maio até 19 de setembro, a oficina de Leitura Escritas de Mulheres nas Rotas do Atlântico Negro. Os encontros ocorrem quinzenalmente, nas quintas-feiras das 15h às 17h, no bloco A do CFH. Para participar das oficinas é necessário realizar as inscrições enviando um e-mail para: atendimentoinstitutokadila@gmail.com, informando o nome completo, CPF e um telefone para contato, até 1 de maio. Os participantes têm direito a certificado de 42 horas.
Os encontros tem como intuito conhecer mais profundamente as vozes das mulheres que fizeram ecoar, nos desdobramentos espaço-temporais do Atlântico Negro, as suas experiências, as dores e alegrias do seu percurso. A proposta é fazer a leitura de escritoras africanas, afro-brasileiras, caribenhas e afro-estadunidenses, para ouvir e compreender o que disseram, seu testemunho histórico e sua criação literária.
Sobre o instituto
O Instituto Kadila reúne um grupo de professores e pesquisadores da UFSC e colaboradores de outras universidades nacionais e estrangeiras, cujo interesse comum é a área de estudos africanos e das diásporas. Participam ainda da equipe, pesquisadoras em estágio de pós-doutorado e estudantes de pós-graduação e bolsistas de doutorado, mestrado e de iniciação científica. O Instituto conta com a parceria de vários laboratórios e núcleos vinculados aos diferentes centros da UFSC.
Para mais informações, acesse o site ou o Instagram do Instituto Kadila.
O Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas, vinculado ao Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas (PPGICH) e sediado no Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina (CFH), promove o evento Maio África, de 8 a 29 de maio, com atividades presenciais na UFSC e por meio de transmissão online no canal do YouTube.
Os encontros contam com a Oficina de Leitura, Seminário Kadila Afrodiásporas, estudos de linguagem e debates envolvendo os estudos africanos e das diásporas. Não é necessário fazer inscrição.
O instituto tem suas atividades voltadas para o ensino, a pesquisa e a extensão no campo dos estudos africanos e das diásporas. Articula-se com redes locais, nacionais e internacionais e com instituições e associações acadêmicas e da sociedade civil. Além disso, busca estar comprometido com sociedade democrática, baseada no respeito à diversidade e à pluralidade.
O evento é abertos para toda a comunidade. Mais informações no site ou no Instagram .
O Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove o Seminário Kadila Afrodiásporas – Estudos da Linguagem e Diálogos Brasil-Moçambique. O evento faz parte da comemoração ao Maio África 2024 na UFSC.
Haverá um diálogo entre a convidada Ezra Alberto Chambal Nhampoca, da Universidade Eduardo Mondlane de Moçambique, e a professora Cristine Gorski Severo, do Instituto Kadila, pesquisadora dos temas: dimensões política e ética das políticas linguísticas em contextos coloniais e pós-coloniais de uso da língua portuguesa; linguística colonial; políticas linguísticas críticas e sócio-história das línguas.
O seminário acontece na quarta-feira, 15 de maio, às 9h, pelo canal do Instituto Kadila no YouTube. Não é necessário realizar inscrições e será emitido um de certificado de 2 horas aos participantes.
Mais informações estão disponíveis no instagram do instituto.
O Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas, vinculado ao Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina (CFH/UFSC), promove, do dia 2 de maio até 19 de setembro, a oficina de Leitura Escritas de Mulheres nas Rotas do Atlântico Negro. Os encontros ocorrem quinzenalmente, nas quintas-feiras das 15h às 17h, no bloco A do CFH. Para participar das oficinas é necessário realizar as inscrições enviando um e-mail para: atendimentoinstitutokadila@gmail.com, informando o nome completo, CPF e um telefone para contato, até 1 de maio. Os participantes têm direito a certificado de 42 horas.
Os encontros tem como intuito conhecer mais profundamente as vozes das mulheres que fizeram ecoar, nos desdobramentos espaço-temporais do Atlântico Negro, as suas experiências, as dores e alegrias do seu percurso. A proposta é fazer a leitura de escritoras africanas, afro-brasileiras, caribenhas e afro-estadunidenses, para ouvir e compreender o que disseram, seu testemunho histórico e sua criação literária.
Sobre o instituto
O Instituto Kadila reúne um grupo de professores e pesquisadores da UFSC e colaboradores de outras universidades nacionais e estrangeiras, cujo interesse comum é a área de estudos africanos e das diásporas. Participam ainda da equipe, pesquisadoras em estágio de pós-doutorado e estudantes de pós-graduação e bolsistas de doutorado, mestrado e de iniciação científica. O Instituto conta com a parceria de vários laboratórios e núcleos vinculados aos diferentes centros da UFSC.
Para mais informações, acesse o site ou o Instagram do Instituto Kadila.
O Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove o Seminário Kadila Afrodiásporas: o Maracatu enquanto prática Afro-diaspórica de pertencimento no Sul do Brasil. A atividade faz parte dos eventos em comemoração ao Maio África 2024 na UFSC.
O seminário contará com os convidados Charles Raimundo da Silva, do grupo musical Maracatu Arrasta Ilha, e Alexandra Eliza Vieira Alencar, do Núcleo de Estudos de Identidades e Relações Interétnicas (NUER) da UFSC.
O evento acontecerá na quinta-feira, 23 de maio, de forma online no canal do Instituto Kadila no Youtube às 19h. Não é necessário realizar inscrições e haverá emissão de certificado de 2 horas.
Mais informações estão disponíveis no site kadila.cfh.ufsc.br, ou pelo instagram: @institutokadila
O Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas, vinculado ao Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina (CFH/UFSC), promove, do dia 2 de maio até 19 de setembro, a oficina de Leitura Escritas de Mulheres nas Rotas do Atlântico Negro. Os encontros ocorrem quinzenalmente, nas quintas-feiras das 15h às 17h, no bloco A do CFH. Para participar das oficinas é necessário realizar as inscrições enviando um e-mail para: atendimentoinstitutokadila@gmail.com, informando o nome completo, CPF e um telefone para contato, até 1 de maio. Os participantes têm direito a certificado de 42 horas.
Os encontros tem como intuito conhecer mais profundamente as vozes das mulheres que fizeram ecoar, nos desdobramentos espaço-temporais do Atlântico Negro, as suas experiências, as dores e alegrias do seu percurso. A proposta é fazer a leitura de escritoras africanas, afro-brasileiras, caribenhas e afro-estadunidenses, para ouvir e compreender o que disseram, seu testemunho histórico e sua criação literária.
Sobre o instituto
O Instituto Kadila reúne um grupo de professores e pesquisadores da UFSC e colaboradores de outras universidades nacionais e estrangeiras, cujo interesse comum é a área de estudos africanos e das diásporas. Participam ainda da equipe, pesquisadoras em estágio de pós-doutorado e estudantes de pós-graduação e bolsistas de doutorado, mestrado e de iniciação científica. O Instituto conta com a parceria de vários laboratórios e núcleos vinculados aos diferentes centros da UFSC.
Para mais informações, acesse o site ou o Instagram do Instituto Kadila.
O Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas, vinculado ao Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina (CFH/UFSC), promove, do dia 2 de maio até 19 de setembro, a oficina de Leitura Escritas de Mulheres nas Rotas do Atlântico Negro. Os encontros ocorrem quinzenalmente, nas quintas-feiras das 15h às 17h, no bloco A do CFH. Para participar das oficinas é necessário realizar as inscrições enviando um e-mail para: atendimentoinstitutokadila@gmail.com, informando o nome completo, CPF e um telefone para contato, até 1 de maio. Os participantes têm direito a certificado de 42 horas.
Os encontros tem como intuito conhecer mais profundamente as vozes das mulheres que fizeram ecoar, nos desdobramentos espaço-temporais do Atlântico Negro, as suas experiências, as dores e alegrias do seu percurso. A proposta é fazer a leitura de escritoras africanas, afro-brasileiras, caribenhas e afro-estadunidenses, para ouvir e compreender o que disseram, seu testemunho histórico e sua criação literária.
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O Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas, vinculado ao Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina (CFH/UFSC), promove, do dia 2 de maio até 19 de setembro, a oficina de Leitura Escritas de Mulheres nas Rotas do Atlântico Negro. Os encontros ocorrem quinzenalmente, nas quintas-feiras das 15h às 17h, no bloco A do CFH. Para participar das oficinas é necessário realizar as inscrições enviando um e-mail para: atendimentoinstitutokadila@gmail.com, informando o nome completo, CPF e um telefone para contato, até 1 de maio. Os participantes têm direito a certificado de 42 horas.
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Sobre o instituto
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O Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas, vinculado ao Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina (CFH/UFSC), promove, do dia 2 de maio até 19 de setembro, a oficina de Leitura Escritas de Mulheres nas Rotas do Atlântico Negro. Os encontros ocorrem quinzenalmente, nas quintas-feiras das 15h às 17h, no bloco A do CFH. Para participar das oficinas é necessário realizar as inscrições enviando um e-mail para: atendimentoinstitutokadila@gmail.com, informando o nome completo, CPF e um telefone para contato, até 1 de maio. Os participantes têm direito a certificado de 42 horas.
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O Instituto Kadila reúne um grupo de professores e pesquisadores da UFSC e colaboradores de outras universidades nacionais e estrangeiras, cujo interesse comum é a área de estudos africanos e das diásporas. Participam ainda da equipe, pesquisadoras em estágio de pós-doutorado e estudantes de pós-graduação e bolsistas de doutorado, mestrado e de iniciação científica. O Instituto conta com a parceria de vários laboratórios e núcleos vinculados aos diferentes centros da UFSC.
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Os programas de Pós-Graduação em Linguística e de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) organizam o III Colóquio Internacional Antropoceno, Biopolítica e Pós-Humanos com o tema Novas materialidades. O evento é realizado em parceria com a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, o Centro Interuniversitário de História das Ciências e da Tecnologia e o Projeto Pós-Humanismo e Humanidades Digitais da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).
O colóquio reúne pesquisadores do Brasil, de Portugal, da Espanha e da Colômbia para problematizar a produção de vértices entre a situação da agência humana na Terra e as práticas de exceção e de racialização que levam em consideração as relações entre vida, tecnologia, humanos e não-humanos.
O evento ocorre entre 13 e 15 de agosto, das 10h às 18h, de forma online pelo Youtube.
As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas neste link até 12 de agosto. Haverá emissão de certificado de 26 horas. Mais informações e programação disponíveis no site no evento.
*Notícia atualizada em 24/5/2024, às 15h43.
O Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas, vinculado ao Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina (CFH/UFSC), promove, do dia 2 de maio até 19 de setembro, a oficina de Leitura Escritas de Mulheres nas Rotas do Atlântico Negro. Os encontros ocorrem quinzenalmente, nas quintas-feiras das 15h às 17h, no bloco A do CFH. Para participar das oficinas é necessário realizar as inscrições enviando um e-mail para: atendimentoinstitutokadila@gmail.com, informando o nome completo, CPF e um telefone para contato, até 1 de maio. Os participantes têm direito a certificado de 42 horas.
Os encontros tem como intuito conhecer mais profundamente as vozes das mulheres que fizeram ecoar, nos desdobramentos espaço-temporais do Atlântico Negro, as suas experiências, as dores e alegrias do seu percurso. A proposta é fazer a leitura de escritoras africanas, afro-brasileiras, caribenhas e afro-estadunidenses, para ouvir e compreender o que disseram, seu testemunho histórico e sua criação literária.
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O Instituto Kadila reúne um grupo de professores e pesquisadores da UFSC e colaboradores de outras universidades nacionais e estrangeiras, cujo interesse comum é a área de estudos africanos e das diásporas. Participam ainda da equipe, pesquisadoras em estágio de pós-doutorado e estudantes de pós-graduação e bolsistas de doutorado, mestrado e de iniciação científica. O Instituto conta com a parceria de vários laboratórios e núcleos vinculados aos diferentes centros da UFSC.
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Os encontros tem como intuito conhecer mais profundamente as vozes das mulheres que fizeram ecoar, nos desdobramentos espaço-temporais do Atlântico Negro, as suas experiências, as dores e alegrias do seu percurso. A proposta é fazer a leitura de escritoras africanas, afro-brasileiras, caribenhas e afro-estadunidenses, para ouvir e compreender o que disseram, seu testemunho histórico e sua criação literária.
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O Instituto Kadila reúne um grupo de professores e pesquisadores da UFSC e colaboradores de outras universidades nacionais e estrangeiras, cujo interesse comum é a área de estudos africanos e das diásporas. Participam ainda da equipe, pesquisadoras em estágio de pós-doutorado e estudantes de pós-graduação e bolsistas de doutorado, mestrado e de iniciação científica. O Instituto conta com a parceria de vários laboratórios e núcleos vinculados aos diferentes centros da UFSC.
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