A exposição Tempos de utopia e resistência: 45 anos da Novembrada está aberta para visitação de 1º a 28 de novembro, na Galeria Expositiva do hall de entrada da Biblioteca Universitária da Universidade Federal de Santa Catarina (BU/UFSC). O evento é organizado pelo Instituto Memória e Direitos Humanos (IMDH/UFSC).
A abertura do evento ocorre às 17h do dia 1º e contará com uma roda de conversa com ex-estudantes, técnicos e professores que participaram do protesto que marcou a história nacional e institucional da UFSC.
A exposição rememora a revolta popular contra a ditadura civil-militar que aconteceu em 30 de novembro de 1979 na região central de Florianópolis, quando o então presidente do Brasil, o General João Baptista de Oliveira Figueiredo, veio à cidade. Serão expostas fotografias do jornalista Celso Martins, de Dario de Almeida Prado Junior, de Carlos Eduardo dos Reis, da Agência de Comunicação da UFSC (Agecom) e documentos do Acervo Memória e Direitos Humanos (IMDH) e da Hemeroteca Digital Catarinense. As imagem remetem ao dia da Novembrada, bem como ao seu contexto prévio e posterior, evidenciando as lutas dos movimentos estudantis e populares pela derrubada da ditadura.
O IMDH tem o objetivo de organizar uma memória sobre direitos humanos em Santa Catarina e no Brasil e disponibilizar seu conteúdo através de atividades de ensino, pesquisa e extensão. Também visa recolher informações sobre violações e contribuir para a proteção e a promoção dos direitos humanos.
Lançamento de acervo digital
Ainda no mês de novembro, no dia 13, ocorre o lançamento do acervo digital da Coleção Comitê Catarinense Pró-Memória dos Mortos e Desaparecidos Políticos do IMDH, às 14h30, no auditório da BU.
O lançamento tornará público e com acesso digital diversos conjuntos documentais reunidos e produzidos pelo Comitê em mais de 25 anos de atuação em Santa Catarina, na busca pelos desaparecidos políticos e em memória dos mortos no período ditatorial. Serão apresentadas as etapas, medidas de conservação e disponibilização em repositório digital do corpus documental da coleção, desenvolvidas de 2022 a 2024, em dois projetos extensão da UFSC.
Mais informações no site, no Instagram ou no Facebook do IMDH.
O projeto de extensão Cinema e Alzheimer vai exibir o filme Tempo Suspendido (2015), de Natalia Bruschtein, no dia 2 de dezembro, no Auditório Elke Hering, que fica na Biblioteca Universitária (BU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O filme começa às 19h, e o auditório será aberto 30 minutos antes.
O projeto faz exibições mensais de filmes que abordam o Alzheimer e outras demências, seguido de debate entre convidados e público. São documentários, filmes de ficção e curtas-metragens de diversos países, como a Argentina, a China, o Reino Unido, o Chile e o Brasil. A iniciativa conta com o apoio do Núcleo de Estudos Benjaminianos (Neben) da UFSC.
O convidado para o debate é o professor Tiago Guilherme Pinheiro, do Programa de Pós-Graduação em Literatura (PPGLit) do Departamento de Língua e Literatura Vernáculas da UFSC. O evento é aberto a toda comunidade. Para participar, não é necessário realizar inscrição.
Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail do coordenador do projeto, professor André Carvalho: carvalhoandre@outlook.com.
Sinopse do filme:
O filme documenta os últimos anos de Laura Bonaparte, psicóloga e fundadora das Mães da Praça de Maio, que sofre de Alzheimer. A diretora do filme é neta de Laura e compartilha imagens da família e do arquivo público para recuperar a memória pessoal e coletiva.
O projeto Cine Ciência UFSC irá apresentar nesta quarta-feira, 4 de dezembro, o filme O Dilema das Redes (2020), às 18h, no auditório da Biblioteca Universitária (BU), no Campus Trindade, em Florianópolis. Após a exibição do longa, será realizada uma roda de conversa sobre como a vida virtual afeta a vida real com a professora Jerusa Marchi, do Departamento de Informática e Estatística da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Mais informações no perfil do Instagram @cinecienciaufsc.
Sinopse do filme
O Dilema das Redes nos mostra como os magos da tecnologia possuem o controle sobre a maneira em que pensamos, agimos e vivemos. Frequentadores do Vale do Silício revelam como as plataformas de mídias sociais estão reprogramando a sociedade e sua forma de enxergar a vida.
Com informações do site Adoro Cinema.
O Festival de Cinema Fora do Ninho ocorre nos dias 12 e 26 de novembro e 10 de dezembro, no Auditório da Biblioteca Universitária (BU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com exibição de três filmes premiados que abordam as relações entre pais e filhos, sempre às 19h. O evento é promovido pelo projeto de extensão Fora do Circuito, um cinema-arte que exibe gratuitamente, duas vezes por mês, filmes que não são exibidos nos cinemas comerciais de Florianópolis.
Da descoberta da vida de pais mortos à luta pela identidade e aos comportamentos geracionais, os filmes Uma Relação Delicada (2020), Um Burguês Muito Pequeno (1977) e Pedro Páramo (1967) expressam diferentes visões, problemas e linguagem de décadas e países diferentes.
Para participar, não é necessário se inscrever. A programação está disponível na página do projeto. Mais informações no Instagram.
A Academia Catarinense de Letras e Artes (ACLA) realizará, no dia 13 de dezembro, a sessão solene para posse de duas novas acadêmicas e a entrega dos prêmios Personalidade do Ano em diversas área. A professora, escritora e gestora cultural Eliane Debus, atual secretária de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e a a cantora lírica soprano Kalinka Damiani assumirão as cadeiras 25 e 40, respectivamente. O evento será realizado a partir das 19h30, no Teatro Carmen Fossari, localizado na Rua Desembargador Vítor Lima nº 117, no bairro Trindade, em Florianópolis.
Na mesma sessão, a ACLA fará a entrega dos prêmios Personalidade do Ano nas áreas das Letras, Música, Artes Visuais e Artes Cênicas e o Prêmio Conjunto da Obra. Os homenageados são: o escritor e professor Viegas Fernandes da Costa (Letras – Medalha Paschoal Apóstolo Pítsica); o professor, músico e maestro Irineu Lopes Melo (Música – Medalha Edino Krieger); a curadora de arte Rosângela Cherem (Artes Visuais – Medalha Victor Meirelles); o professor e diretor de teatro Leandro de Assis (Artes Cênicas – Medalha Waldir Brazil) e a atriz Berna Sant’Anna (Conjunto da Obra – Medalha ACLA).
Mais informações no perfil da Academia Catarinense de Letras e Artes.
Em 2025, a Sala Verde UFSC dará início às suas atividades com a 2ª Edição da Semana de Arte com Educação Ambiental. Este evento une a criatividade artística e o debate sobre questões ambientais.
Durante uma semana, a comunidade da UFSC e o público externo serão convidados a explorar sua expressão criativa por meio de diversas técnicas artísticas, como fuxico, tricô, crochê, bordado livre e ecocaderno. Ao mesmo tempo, essas atividades proporcionam um espaço de troca de ideias sobre a importância do meio ambiente. O reaproveitamento de materiais como linhas, tecidos e papéis, entre outros, será o foco dessas ações, promovendo a sustentabilidade de maneira prática e criativa.
Programação completa, os links para as inscrições e mais informações no site da Sala Verde.
Em 2025, a Sala Verde UFSC dará início às suas atividades com a 2ª Edição da Semana de Arte com Educação Ambiental. Este evento une a criatividade artística e o debate sobre questões ambientais.
Durante uma semana, a comunidade da UFSC e o público externo serão convidados a explorar sua expressão criativa por meio de diversas técnicas artísticas, como fuxico, tricô, crochê, bordado livre e ecocaderno. Ao mesmo tempo, essas atividades proporcionam um espaço de troca de ideias sobre a importância do meio ambiente. O reaproveitamento de materiais como linhas, tecidos e papéis, entre outros, será o foco dessas ações, promovendo a sustentabilidade de maneira prática e criativa.
Programação completa, os links para as inscrições e mais informações no site da Sala Verde.
Em 2025, a Sala Verde UFSC dará início às suas atividades com a 2ª Edição da Semana de Arte com Educação Ambiental. Este evento une a criatividade artística e o debate sobre questões ambientais.
Durante uma semana, a comunidade da UFSC e o público externo serão convidados a explorar sua expressão criativa por meio de diversas técnicas artísticas, como fuxico, tricô, crochê, bordado livre e ecocaderno. Ao mesmo tempo, essas atividades proporcionam um espaço de troca de ideias sobre a importância do meio ambiente. O reaproveitamento de materiais como linhas, tecidos e papéis, entre outros, será o foco dessas ações, promovendo a sustentabilidade de maneira prática e criativa.
Programação completa, os links para as inscrições e mais informações no site da Sala Verde.
Em 2025, a Sala Verde UFSC dará início às suas atividades com a 2ª Edição da Semana de Arte com Educação Ambiental. Este evento une a criatividade artística e o debate sobre questões ambientais.
Durante uma semana, a comunidade da UFSC e o público externo serão convidados a explorar sua expressão criativa por meio de diversas técnicas artísticas, como fuxico, tricô, crochê, bordado livre e ecocaderno. Ao mesmo tempo, essas atividades proporcionam um espaço de troca de ideias sobre a importância do meio ambiente. O reaproveitamento de materiais como linhas, tecidos e papéis, entre outros, será o foco dessas ações, promovendo a sustentabilidade de maneira prática e criativa.
Programação completa, os links para as inscrições e mais informações no site da Sala Verde.
Em 2025, a Sala Verde UFSC dará início às suas atividades com a 2ª Edição da Semana de Arte com Educação Ambiental. Este evento une a criatividade artística e o debate sobre questões ambientais.
Durante uma semana, a comunidade da UFSC e o público externo serão convidados a explorar sua expressão criativa por meio de diversas técnicas artísticas, como fuxico, tricô, crochê, bordado livre e ecocaderno. Ao mesmo tempo, essas atividades proporcionam um espaço de troca de ideias sobre a importância do meio ambiente. O reaproveitamento de materiais como linhas, tecidos e papéis, entre outros, será o foco dessas ações, promovendo a sustentabilidade de maneira prática e criativa.
Programação completa, os links para as inscrições e mais informações no site da Sala Verde.
Em 2025, a Sala Verde UFSC dará início às suas atividades com a 2ª Edição da Semana de Arte com Educação Ambiental. Este evento une a criatividade artística e o debate sobre questões ambientais.
Durante uma semana, a comunidade da UFSC e o público externo serão convidados a explorar sua expressão criativa por meio de diversas técnicas artísticas, como fuxico, tricô, crochê, bordado livre e ecocaderno. Ao mesmo tempo, essas atividades proporcionam um espaço de troca de ideias sobre a importância do meio ambiente. O reaproveitamento de materiais como linhas, tecidos e papéis, entre outros, será o foco dessas ações, promovendo a sustentabilidade de maneira prática e criativa.
Programação completa, os links para as inscrições e mais informações no site da Sala Verde.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, recebe, de 10 de março a 11 de abril, a exposição Moradia Digna, da artista Maria Esmênia e com curadoria de Meg Tomio Roussenq.
Nascida em Lages (SC), Maria Esmênia Ribeiro Gonçalves é artista visual e trabalha com técnicas aguadas em nanquim, acrílico e aquarela, com xilogravura, colagem e fotografia híbrida. Seu trabalho artístico traz uma visão crítica de aspectos sociais, culturais e políticos, referenciada na dinâmica da vida do mundo e particularmente na dinâmica da vida e da cultura latino-americana. Trabalha também com memórias afetivas e culturais.
São temas de suas obras a ancestralidade, os laços afetivos, o comprometimento da arte com a cultura e a exclusão social da maioria da população. Foi contemplada com o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/Artes Edição 2022, que possibilitou a realização da exposição individual Origens, um resgate de Memórias, em Lages (SC). Atualmente está vice-presidente da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos de Santa Catarina (Acap).
Mais informações sobre a artista pelo Instagram @esmeniaribeiro_aquarelas.
O projeto Cinema e Alzheimer da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) exibirá o filme A Memória Infinita (2023), dirigido por Maite Alberdi, em 10 de março, às 18h30. A exibição ocorrerá no Auditório Elke Hering, na Biblioteca Universitária (BU), que será aberto 30 minutos antes, às 18h. Após o filme, ocorrerá debate entre os convidados e o público. A professora Patricia Peterle, do Programa de Pós-Graduação em Literatura (PPGLit/UFSC), será a convidada debatedora.
O projeto Cinema e Alzheimer faz exibições mensais de filmes que abordam o Alzheimer e outras demências, seguido de debate entre convidados e público. São apresentados documentários, filmes de ficção e curtas-metragens de países diversos, como Argentina, China, Reino Unido, Chile e Brasil. O projeto é coordenado por André Carvalho, pós-doutorando no PPGLit/UFSC e bolsista de pós-doutorado pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc), e conta com o apoio do Núcleo de Estudos Benjaminianos da UFSC.
Não é necessário realizar inscrições, e a sessão é aberta à comunidade. O documentário chileno acompanha Augusto e Paulina, casados há 25 anos, na rotina de cuidados após o diagnóstico de Alzheimer de Augusto, há oito anos.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, recebe, de 10 de março a 11 de abril, a exposição Moradia Digna, da artista Maria Esmênia e com curadoria de Meg Tomio Roussenq.
Nascida em Lages (SC), Maria Esmênia Ribeiro Gonçalves é artista visual e trabalha com técnicas aguadas em nanquim, acrílico e aquarela, com xilogravura, colagem e fotografia híbrida. Seu trabalho artístico traz uma visão crítica de aspectos sociais, culturais e políticos, referenciada na dinâmica da vida do mundo e particularmente na dinâmica da vida e da cultura latino-americana. Trabalha também com memórias afetivas e culturais.
São temas de suas obras a ancestralidade, os laços afetivos, o comprometimento da arte com a cultura e a exclusão social da maioria da população. Foi contemplada com o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/Artes Edição 2022, que possibilitou a realização da exposição individual Origens, um resgate de Memórias, em Lages (SC). Atualmente está vice-presidente da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos de Santa Catarina (Acap).
Mais informações sobre a artista pelo Instagram @esmeniaribeiro_aquarelas.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, recebe, de 10 de março a 11 de abril, a exposição Moradia Digna, da artista Maria Esmênia e com curadoria de Meg Tomio Roussenq.
Nascida em Lages (SC), Maria Esmênia Ribeiro Gonçalves é artista visual e trabalha com técnicas aguadas em nanquim, acrílico e aquarela, com xilogravura, colagem e fotografia híbrida. Seu trabalho artístico traz uma visão crítica de aspectos sociais, culturais e políticos, referenciada na dinâmica da vida do mundo e particularmente na dinâmica da vida e da cultura latino-americana. Trabalha também com memórias afetivas e culturais.
São temas de suas obras a ancestralidade, os laços afetivos, o comprometimento da arte com a cultura e a exclusão social da maioria da população. Foi contemplada com o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/Artes Edição 2022, que possibilitou a realização da exposição individual Origens, um resgate de Memórias, em Lages (SC). Atualmente está vice-presidente da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos de Santa Catarina (Acap).
Mais informações sobre a artista pelo Instagram @esmeniaribeiro_aquarelas.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, recebe, de 10 de março a 11 de abril, a exposição Moradia Digna, da artista Maria Esmênia e com curadoria de Meg Tomio Roussenq.
Nascida em Lages (SC), Maria Esmênia Ribeiro Gonçalves é artista visual e trabalha com técnicas aguadas em nanquim, acrílico e aquarela, com xilogravura, colagem e fotografia híbrida. Seu trabalho artístico traz uma visão crítica de aspectos sociais, culturais e políticos, referenciada na dinâmica da vida do mundo e particularmente na dinâmica da vida e da cultura latino-americana. Trabalha também com memórias afetivas e culturais.
São temas de suas obras a ancestralidade, os laços afetivos, o comprometimento da arte com a cultura e a exclusão social da maioria da população. Foi contemplada com o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/Artes Edição 2022, que possibilitou a realização da exposição individual Origens, um resgate de Memórias, em Lages (SC). Atualmente está vice-presidente da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos de Santa Catarina (Acap).
Mais informações sobre a artista pelo Instagram @esmeniaribeiro_aquarelas.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, recebe, de 10 de março a 11 de abril, a exposição Moradia Digna, da artista Maria Esmênia e com curadoria de Meg Tomio Roussenq.
Nascida em Lages (SC), Maria Esmênia Ribeiro Gonçalves é artista visual e trabalha com técnicas aguadas em nanquim, acrílico e aquarela, com xilogravura, colagem e fotografia híbrida. Seu trabalho artístico traz uma visão crítica de aspectos sociais, culturais e políticos, referenciada na dinâmica da vida do mundo e particularmente na dinâmica da vida e da cultura latino-americana. Trabalha também com memórias afetivas e culturais.
São temas de suas obras a ancestralidade, os laços afetivos, o comprometimento da arte com a cultura e a exclusão social da maioria da população. Foi contemplada com o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/Artes Edição 2022, que possibilitou a realização da exposição individual Origens, um resgate de Memórias, em Lages (SC). Atualmente está vice-presidente da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos de Santa Catarina (Acap).
Mais informações sobre a artista pelo Instagram @esmeniaribeiro_aquarelas.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, recebe, de 10 de março a 11 de abril, a exposição Moradia Digna, da artista Maria Esmênia e com curadoria de Meg Tomio Roussenq.
Nascida em Lages (SC), Maria Esmênia Ribeiro Gonçalves é artista visual e trabalha com técnicas aguadas em nanquim, acrílico e aquarela, com xilogravura, colagem e fotografia híbrida. Seu trabalho artístico traz uma visão crítica de aspectos sociais, culturais e políticos, referenciada na dinâmica da vida do mundo e particularmente na dinâmica da vida e da cultura latino-americana. Trabalha também com memórias afetivas e culturais.
São temas de suas obras a ancestralidade, os laços afetivos, o comprometimento da arte com a cultura e a exclusão social da maioria da população. Foi contemplada com o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/Artes Edição 2022, que possibilitou a realização da exposição individual Origens, um resgate de Memórias, em Lages (SC). Atualmente está vice-presidente da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos de Santa Catarina (Acap).
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A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, recebe, de 10 de março a 11 de abril, a exposição Moradia Digna, da artista Maria Esmênia e com curadoria de Meg Tomio Roussenq.
Nascida em Lages (SC), Maria Esmênia Ribeiro Gonçalves é artista visual e trabalha com técnicas aguadas em nanquim, acrílico e aquarela, com xilogravura, colagem e fotografia híbrida. Seu trabalho artístico traz uma visão crítica de aspectos sociais, culturais e políticos, referenciada na dinâmica da vida do mundo e particularmente na dinâmica da vida e da cultura latino-americana. Trabalha também com memórias afetivas e culturais.
São temas de suas obras a ancestralidade, os laços afetivos, o comprometimento da arte com a cultura e a exclusão social da maioria da população. Foi contemplada com o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/Artes Edição 2022, que possibilitou a realização da exposição individual Origens, um resgate de Memórias, em Lages (SC). Atualmente está vice-presidente da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos de Santa Catarina (Acap).
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A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, recebe, de 10 de março a 11 de abril, a exposição Moradia Digna, da artista Maria Esmênia e com curadoria de Meg Tomio Roussenq.
Nascida em Lages (SC), Maria Esmênia Ribeiro Gonçalves é artista visual e trabalha com técnicas aguadas em nanquim, acrílico e aquarela, com xilogravura, colagem e fotografia híbrida. Seu trabalho artístico traz uma visão crítica de aspectos sociais, culturais e políticos, referenciada na dinâmica da vida do mundo e particularmente na dinâmica da vida e da cultura latino-americana. Trabalha também com memórias afetivas e culturais.
São temas de suas obras a ancestralidade, os laços afetivos, o comprometimento da arte com a cultura e a exclusão social da maioria da população. Foi contemplada com o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/Artes Edição 2022, que possibilitou a realização da exposição individual Origens, um resgate de Memórias, em Lages (SC). Atualmente está vice-presidente da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos de Santa Catarina (Acap).
Mais informações sobre a artista pelo Instagram @esmeniaribeiro_aquarelas.