UFSC assina protocolo de cooperação com instituto da Amazônia
O reitor Alvaro Toubes Prata assinou na tarde desta quarta-feira, dia 6, um protocolo de cooperação em atividades de ensino, pesquisa e extensão com o Instituto de Tecnologia Educação Galileo da Amazônia (ITEGAM). A parceria terá a duração de um ano e possibilitará a troca de experiências entre diversas áreas da Engenharia (CTC) e do Direito (CCJ). Alunos e professores da UFSC serão beneficiados com a qualificação profissional que o instituto oferece através do suporte dado às empresas do parque tecnológico/Zona Franca de Manaus.
Os professores do Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas (EPS) Carlos Taboada Rodrigues e Robert Wayne Samobyl e os membros da direção do ITEGAM Jandecy Cabral Leite e João Caldas Neto apresentaram o protocolo ao reitor e enfatizaram a importância desses convênios. “Os empreendimentos em conjunto nas áreas científico-pedagógica e até mesmo de recursos humanos vão incrementar as atividades de forma mútua”, avalia o professor Taboada. Para Robert Wayne, esta também é uma oportunidade de concretização das pesquisas realizadas no Departamento.
Com os projetos P&D (projetos de pesquisa e desenvolvimento), o instituto garante o cumprimento da Lei de Diretrizes Orçamentárias – em que 5% do orçamento das empresas devem ser destinados à pesquisa –. Essa não é a primeira vez que os diretores do ITEGAM visitam a UFSC. João Caldas Neto explica que a intenção de firmar parceria vem desde o mestrado que os diretores prestaram na universidade. “Estamos felizes pela oportunidade de receber novas ideias em nosso instituto e em poder contribuir com a pesquisa e extensão da UFSC. A escolha desta instituição de ensino é, sem dúvida, justificada pela qualidade que constatamos durante o tempo em que estudamos aqui”, conta o vice-diretor.
Alvaro Prata demonstrou contentamento com a volta dos ex-mestrandos e com a assinatura da cooperação. “Essa tende a ser mais uma experiência bem sucedida da universidade em um lugar que oferece tantas oportunidades como a Amazônia”, ressaltou o reitor, referindo-se a ações como a conclusão de um curso de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) na Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e a criação do Instituto CERTI Amazônia.
Por Gabriele Duarte / bolsista de Jornalismo na Agecom