UFSC tem nova chefe de Gabinete

Fotos - Paulo Noronha/Agecom
Claudete é licenciada em Estudos Sociais e trabalhou na UFSC por 20 anos na Comissão Permanente de Pessoal Docente (CPPD) e há 10 anos exerce suas atividades no Gabinete do Reitor, onde, desde 2004, exercia a função de secretária geral.
Ao dar posse à Claudete, o reitor destacou a importância dada, nesta gestão, aos servidores técnico-administrativos, cabendo a eles a administração das funções meio da administração e aos docentes das funções fim. Esta filosofia de administração vem colhendo bons frutos no trabalho desenvolvido nas Pró-reitorias de Administração e Finanças, de Desenvolvimento Humano e Social e de Assuntos Estudantis, cujos pró-reitores são servidores técnico-administrativos. Lúcio Botelho destacou que Claudete era a primeira mulher a exercer as funções de chefe de Gabinete da UFSC e que era a segunda vez que um servidor técnico-administrativo ocupava o posto.
Ao tomar posse, a nova chefe de Gabinete disse ter consciência que tinha sido escolhida não por questões políticas, mas por sua competência, dedicação e educação e que certamente não desapontaria ao reitor e à administração.”Eu amo a UFSC”, finalizou.
Claudete substituí o professor Aureo Mafra de Moraes que deixou o posto para assumir a coordenação da TV UFSC e a superintendência da TV Cultura.
A designação do superintendente da TV Cultura é prerrogativa do Reitor da UFSC, enquanto presidente da Fundação Jerônimo Coelho. A Fundação foi criada em 1994 para viabilizar a existência de um canal de televisão educativo em Florianópolis. Pelo estatuto, a presidência da fundação cabe alternadamente aos reitores da UFSC e da UDESC. Até o ano passado, quando renunciou, o reitor da UDESC vinha exercendo a função. Assumiu, então, a presidência, o reitor da UFSC. Também em 2005 a superintendente da TV Cultura Sidneya Gaspar renunciou ao posto.
Aureo Moraes agradeceu a confiança depositada pelo reitor ao indicá-lo para o exercício de suas novas funções e falou das dificuldades da função de chefe de Gabinete, comparando-a ao sarapatel, prato culinário feito com sangue e miúdos do porco. Isto é, o que não se consegue resolver, os “pepinos”, leva-se à chefia de Gabinete para se buscar uma solução.
Por Alita Diana/jornalista coordenadora da Agecom