Notícias da UFSC

Já estão disponíveis no Portal de Periódicos da Capes/MEC/, 25 novos títulos da editora norte-americana Begell House (Full Journal Collection / www.begellhouse.com/), que publica artigos em diferentes áreas do conhecimento, com ênfase em engenharias, química, física e medicina. Os novos periódicos vêm se somar aos 12.365 títulos em texto completo, 126 bases referenciais e seis bases de patentes que já integram o Portal.

A aquisição segue a política da Capes de ampliação e aperfeiçoamento do programa. Atende a inúmeras manifestações de usuários, ratificadas pelo grupo de Pesquisa em Refrigeração em Termofísica, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Segundo o professor Jader Barbosa, um dos integrantes desse grupo, os novos títulos irão beneficiar a toda comunidade de pesquisadores em Ciências Térmicas e de Fluidos, que terá acesso a informações disponibilizadas por publicações de referência na área, como Heat

Exchanger Design Handbook, The Annual Reviews of Heat Transfer e Thermopedia.

Jader Barbosa também destaca a importância do Portal e das novas aquisições para o desenvolvimento tecnológico do País. “Não vejo como dissociar o avanço científico-tecnológico nacional e a posição de destaque que viemos a ocupar recentemente no cenário da produção científica internacional da revolução do acesso à informação proporcionada pelo Portal da Capes”, afirma. Ele explica que os novos títulos poderão ser utilizados por pesquisadores das engenharias Mecânica, Química, Nuclear, de Materiais, Alimentos, Petróleo, além de áreas da Gestão e Planejamento de Recursos Energéticos e Física.

Aquisições para 2009

Para 2009, estão sendo assinados contratos com três novas editoras: a Mary Ann Liebert, a American Society of Civil Engineers (ASCE) e a Maney Publishing. Ao todo, serão 130 novos títulos disponibilizados pelo Portal nas áreas de Engenharia, Biomédicas e Ciências da Vida.

Veja abaixo a lista das publicações da Begell House adquiridas pelo Portal de Periódicos

– Atomization and Sprays

– Clean Air : International Journal on Energy for a Clean Environment

– Critical Reviews in Biomedical Engineering

– Critical Reviews in Eukaryotic Gene Expression

– Critical Reviews in Immunology

– Critical Reviews in Neurobiology

– Critical Reviews in Oncogenesis

– Critical Reviews in Physical and Rehabilitation Medicine

– Critical Reviews in Therapeutic Drug Carrier Systems

– Heat Transfer Research

– High Temperature Material Processes

– Hydrobiological Journal

– International Journal of Fluid Mechanics Research

– International Journal of Medicinal Mushrooms

– International Journal of Multiscale Computational Engineering

– International Journal on Algae

– Journal of Automation and Information Sciences

– Journal of Enhanced Heat Transfer : theory and application in high performance heat and mass transfer

– Journal of Environmental Pathology, Toxicology and Oncology

– Journal of Flow Visualization and Image Processing

– Journal of Long-Term Effects of Medical Implants

– Journal of Porous Media

– Journal of Women and Minorities in Science and Engineering

– Multiphase Science and Technology

– Telecommunications and Radio Engineering

Fonte: Portal de Periódicos da Capes

A banda Expedição se apresenta no Projeto 12:30 nesta quarta-feira, dia 5 de novembro. O show será na Concha Acústica da UFSC, tem início às 12h30 e é gratuito e aberto à comunidade.

O trabalho da banda possui influências das marcantes matrizes do rock universal, ao tempero de reggae, funk e da percussão latina. Um encontro de gerações coloca lado a lado os integrantes: Marcos (guitarra base e vocal) e seu filho Samuel Tortato (guitarra solo), juntamente com Nicolas Malhomme (bateria e percussão) e o recém-chegado Sergio Vieira (baixo).

O folclore da ilha, as críticas à violência e a desigualdade social, o desrespeito à natureza, o progresso irresponsável e as faces da espiritualidade e crenças do ser humano são os assuntos das letras do

primeiro CD independente do grupo, masterizado em 2006, e que somente agora começa a ser divulgado.

Apesar de recente, em sua trajetória inicial a banda já realizou

apresentações importantes. Destaque para as presenças no

Festival de Verão da Fundação Franklin Cascaes, três aberturas

consecutivas de shows do reconhecido Dazaranha, apresentação no Festival Mundial da Paz, realizado em Florianópolis em 2006, além de outras incursões pelo cenário musical da Ilha. Mais informações: www.myspace.com/expedicao

Projeto 12:30 Acústico

A apresentação do Show Piano e Canto Italiano é o destaque do Projeto 12:30 Acústico nesta quinta-feira, dia 6 de novembro. O show será realizado no Teatro da UFSC, a partir de 12h30min. É gratuito e aberto à comunidade.

O show tem como objetivo mostrar a riqueza da música italiana indo das composições eruditas às contemporâneas e populares. Em piano e canto acústico são apresentados diversos compositores. A apresentação conta com participação de mezzo-soprano em algumas músicas a duas vozes.

O cantor João Batista Réus, tenor, participa do coral da banda da Polícia Militar. Tem participação também no coral da Orquestra Sinfônica de Santa Catarina (OSSCA). Já se apresentou com Rosemary Muniz, no Musical Queen (It´s a beatiful night), no Teatro da UBRO. É compositor, vocalista e arranjador da banda Dzopa. Este ano, fez

excursão pelo Estado, acompanhando a banda de música da Polícia Militar.

Rosemary Muniz Moreira é pianista concertista e professora de música e piano. Desenvolve projetos de piano e canto nos mais diversos estilos musicais.

O show terá também participação especial de Nádia Sant’Ana Soares, mezzo-soprano que e começou a cantar no coral da UFSC. Em seguida, foi convidada para ser solista no coral da Seicho-No-Ie e em outros projetos de parceria com Rosemary Muniz Moreira. Nesta apresentação no Teatro da UFSC faz parceria de canto em algumas músicas a duas vozes.

O Projeto 12:30

Realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à

Secretaria de Cultura e Arte da UFSC, o projeto apresenta atrações de

música, dança e teatro. As apresentações acontecem

todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e,

quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC. Artistas interessados em se apresentar no Projeto 12:30 devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 e (48) 3721-9447 ou pelo e-mail projeto1230@dac.ufsc.br.

Serviço1:

O QUÊ: Apresentação da banda Expedição, no Projeto 12:30

ONDE: Concha Acústica da UFSC

QUANDO: 5 de novembro de 2008, quarta-feira, às 12h30min

QUANTO: Gratuito e aberto ao público

CONTATO: DAC (48) 3721-9348 e 3721-9447 – Visite www.dac.ufsc.br

Serviço2:

O QUÊ: Apresentação do Show Piano e Canto Italiano, no Projeto 12:30

ONDE: Teatro da UFSC

QUANDO: 6 de novembro de 2008, quinta-feira, às 12h30min

QUANTO: Gratuito e aberto ao público

CONTATO: DAC (48) 3721-9348 e 3721-9447 – Visite www.dac.ufsc.br

Fonte: Luís Knihs – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do

Projeto 12:30 – DAC – SECARTE – UFSC

O grupo PET Biologia da UFSC promove nesta terça-feira, 4 de novembro, a última palestra do evento ´Ciclo de Palestras em Ecologia: Invasão, Extinção e Reflexão`. O encontro será realizado no miniauditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) às 18h30min e tem como título ´Conservar por quê? – Discutindo as motivações e objetivos da ideologia ambientalista`. A palestra será ministrada por Félix Baumgarten Rosumek, graduado em Ciências Biológicas pela UFSC e mestrando do curso de Pós-Graduação em Ecologia na UFMG.

O evento tem como público-alvo alunos com interesse em Ecologia, mas a palestra é aberta para toda a comunidade que tenha interesse em saber mais sobre a área. A participação é gratuita e não é necessário se inscrever.

O PET Biologia organiza ao longo de todo o ano palestras e minicursos, muitas vezes gratuitos e abertos ao público. No ciclo de palestras que será encerrado nesta terça-feira, já foram abordados temas como o risco de extinção de reófitas (espécies vegetais que só sobrevivem em um determinado local) e a invasão de javalis em Santa Catarina, os impactos e formas de amenizá-los. Nos os dias 20, 21, 27 e 28 de novembro, o PET promove minicurso sobre impacto ambiental, ministrado pela professora Cátia Regina S. de Carvalho Pinto, doutora em Engenharia Ambiental pela UFSC e com doutorado sanduíche na Université Victor Segalen (Bordeaux II), na França.

Mais informações: replucenio@hotmail.com / (48) 3721-9601

Por Gabriela Bazzo / Bolsista de Jornalismo na Agecom

A Igrejinha da UFSC e o Centro de Comunicação e Expressão sediam, entre 5 e 7 de novembro, um evento inédito na Universidade. Durante três dias, o Café Filosófico-Literário promoverá discussões com filósofos e escritores sobre obras atuais de filosofia e literatura, com o objetivo de intensificar os debates culturais dentro do campus, com abertura à participação de interessados de toda a comunidade.

Promovido pela Secretaria de Cultura e Arte da UFSC, o evento tentará recriar o ambiente de refinamento intelectual que predominava nos salões europeus do século XVIII, freqüentados por Voltaire, La Rochefoucault e Mme. De Pompadour.

Na programação estão confirmadas, entre outras, as palestras “Habermas e a reformulação da teoria crítica”, com Delamar Dutra, “Cansaço e fuga pânica: questões blanchotianas”, com Sérgio Medeiros, e “O nativo mediante o estrangeiro: Hölderlin e Dostoievski”, com Cláudia Drucker. Mais informações pelo fone (48) 3721-8329.

Programação:

05/11 – Quarta-feira (Local: Teatro da Igrejinha no DAC)

– 16h30min – Palestra ´Ana Cristina Cesar: Retrato, ainda`, com Maria L.Camargo/ PRPG

– 17h30min – Palestra ´O nativo mediante o estrangeiro: Hölderlin e

Dostoievski`, com Cláudia Drucker/ CFH

– 18h30min – Palestra “Paradoxos, metáforas e contaminações do mundo,

Tlön”, com Liliana Reales – CCE

– 19h30min – Palestra ´Pirataria no palco: a encenabilidade do Primeiro In-Quarto de Hamlet?`, com José Roberto O´Shea/ CCE

06/11 – Quinta-feira (Local: Teatro da Igrejinha no DAC)

– 14h – Palestra ´Habermas e a reformulação da teoria crítica`, com

Delamar Dutra – CFH

– 15h – Palestra ´A ilusão da desilusão. Da sedução da análise à

fascinação da técnica`, com Celso Braida – CFH

– 16h30min – Palestra ´Cansaço e fuga pânica: questões blanchotianas`, com Sérgio Medeiros – CCE

– 17h30min – Palestra ´John Cage e a poética do silêncio`, com Alberto Eller – CCE

– 19h30min – Apresentação do Coral da UFSC

07/11 – Sexta-feira (Local: Teatro da Igrejinha no DAC)

– 14h – Palestra ´A metafísica como terra do nunca`, com Luiz Hebeche -CFH

– 15h – Palestra ´Existem romances filosóficos`, com Alessandro Pinzani – CFH

– 16h30min – Palestra ´A anfisbena existe`, com Raul Antelo – CCE

– 17h30min – Palestra ´Mr. Hyde e o Fim da Literatura`,com Vinicius

Figueiredo – UFPR

Ao abrir a edição 69 da Olimpíada do Colégio de Aplicação da UFSC, no último sábado, no ginásio de esportes da UFSC, o Pró-Reitor de Assuntos Estudantis, Cláudio Amante, destacou a importância do evento, incentivando ainda mais a prática do desporto entre estudantes da universidade. O primeiro dia da competição foi marcado com muita disputa e a quebra de recordes no salto em distância. A marca de 5,89 metros, conquistada em 90 pelo aluno Márcio S. Nunes, foi quebrada por Arthur N. Palma, que saltou 5,90 metros.

Palma, aluno do ensino médio, segundo o professor Antonio Farias Filho, o professor Toninho, é uma boa esperança no atletismo catarinense. Toninho foi homenageado com uma placa de prata, doada pelos ex-alunos, que destacaram a dedicação do professor nas últimas 37 olimpíadas que participou ininterruptamente.

No final da tarde, ex-alunos, professores e pais participaram de corrida rústica de dois quilômetros na pista do campo de futebol. A programação segue e o encerramento está previsto para sexta-feira, quando às 14 horas tem competição de natação entre alunos do ensino médio e uma partida de handebol entre ex-alunos. Em seguida, os alunos do 3º ano vão passar a bandeira olímpica aos estudantes do 2º ano, ficando responsáveis por ajudar a organizar a 70ª competição do colégio.

Por José Antônio de Souza/jornalista na Agecom

Fotos: Paulo Roberto Noronha

CHARGE DA SEMANA – A UFSC marcou presença no Encontro Nacional de Secretárias

Por Jorge Luíz Wagner Behr/Agecom.

Começa hoje no Centro de Cultura e Eventos da UFSC, a partir das 12 horas, o III Evento Brasileiro de Créditos Ambientais, que vai reunir especialistas em mercado de carbono, sustentabilidade e créditos non-CO2. O objetivo é o de demonstrar às empresas, instituições e profissionais de diversos ramos de atuação soluções para os problemas ambientais, transformando-os em projetos sustentáveis e com benefício financeiro.

A palestra de abertura será sobre “Convenções da UNFCCC (Accra, Poznan e Copenhague) e seus impactos nos diversos Setores Brasileiros e Projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo”, às 14h30min, com Sérgio Barbosa Serra, Embaixador Extraordinário para a Mudança do Clima do Ministério das Relações Exteriores, e integrante do Secretariado Executivo Brasileiro junto à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas”.

O programa ainda terá palestras sobre financiamentos para projetos de créditos de carbono na indústria, reflorestamento, construções sustentáveis, agroenergia e créditos para a agricultura.

As palestras vão ser proferidas por profissionais do Ministério das Relações Exteriores, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Itaipu Binacional, Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (INPE), Agência Nacional de Águas, Petrobrás, Embrapa, Conselho Internacional para Iniciativas Ambientais Locais e MAR – Assessoria Ambiental e Internacional.

Mais informações no site

www.creditosambientais.com.br

De 2 a 5 de novembro acontece o XII Simpósio Brasileiro de Paleobotânica e Palinologia, no Hotel Majestic Palace, em Florianópolis. A programação do simpósio conta com seis sessões técnicas compostas por palestras e apresentação oral de trabalhos e pôsteres. O evento recebeu cerca de 230 trabalhos. O encontro também promove a 1ª Reunião da Rede Sul-Americana de Coleções e Ensino em Paleobotânica e Palinologia (Rescepp), que vai oferecer visitas guiadas à Bacia do Paraná e outros pontos da serra catarinense.

Na cerimônia de abertura, domingo, 2/11, foi realizada uma palestra com Edison José Milani, da Petrobrás, sobre os 100 anos da Coluna White, tema central do encontro. Coluna White é o nome dado a mais importante coluna estratigráfica da Bacia do Paraná, estudada pela primeira vez pelo americano Israel White em um relatório publicado em 1908.

Uma coluna estratigráfica é um conjunto de afloramentos, exposição de rochas ou camadas de diferentes épocas. A descrição da Coluna White é considerada um marco para a geologia brasileira e resultou em um vasto acervo de dados sobre os tipos de carvão encontrados no sul do Brasil. A cerimônia de abertura também fará homenagem à Norma Maria da Costa Cruz, paleontóloga com mais de 50 anos de carreira que hoje trabalha na Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais (CPRM).

O evento é promovido pela Associação Latino-Americana de Paleobotânica e Palinologia e sua comissão organizadora é composta por representantes de universidades como UFSC, UFRGS, Unisinos e Ulbra. O simpósio também tem apoio de agências de fomento, da Petrobrás e da CPRM.

Saiba Mais:

A paleobotânica é um campo de estudo que combina a biologia e a paleontologia. Estuda fósseis vegetais, ou seja, restos de plantas preservados em rochas. A palinologia é o ramo da paleobotânica que estuda fósseis de grãos de pólen. Por ter uma camada química de proteção, o pólen é uma estrutura muito resistente. Além disso, é dispersado por plantas regularmente em quantidades enormes, o que faz com que seja um tipo muito comum de fóssil.

Inscrições no site do evento: http://www.xiisbpp.com.br

Mais informações pelo telefone (48) 3721 – 8544 com a professora Sheila Merlotti, ou pelo e-mail sheila@ccb.ufsc.br.

O Hotel Majestic Palace está localizado na Av. Beira Mar Norte, 2746, fone (48) 3231 8000, no centro de Florianópolis, http://www.majesticpalace.com.br

Por Letícia Arcoverde / Bolsista de Jornalismo na Agecom

O segundo encontro do projeto Cinema, Chá & Cultura ocorrerá no dia 4 de novembro (terça-feira), das 18 às 21h, com a exibição de Nunca te amei. Este não é um título apropriado para traduzir o original, The Browning Version, filme premiado e elogiado que reúne grandes nomes como Terence Rattigan, Michael Redgrave e Anthony Asquith (que em 1925 fundou um cineclube com Bernard Shaw e H.G. Wells). Dentre outros prêmios, o filme recebeu o de melhor ator para Redgrave e melhor roteiro, no festival de Cannes, em 1951; melhor filme para Asquith, no festival de Berlin; e Prêmio Bodil de melhor filme Europeu. Trata-se de uma história cotidiana, a partir da peça homônima de Rattigan, na qual o protagonista Crocker-Harris é um rígido professor de grego e latim, que está se afastando da escola onde leciona. No entanto, o filme é também uma sofisticada releitura da mais famosa peça de Ésquilo, transposta para o século XX, mostrando a interface entre o dramático e o trágico.

Promovido pela Fundação Cultural BADESC e Cultura Inglesa de Florianópolis, Cinema, Chá & Cultura é dedicado à exibição de filmes relativos à cultura inglesa e à adaptação de obras literárias para o cinema. Neste contexto, The Browning Version é um filme muito instigante, pois a peça em que se baseia é inspirada na peça Agamêmnon, de Ésquilo, e o nome Browning se refere ao famoso poeta Robert Browning, tradutor desta tragédia grega para a língua inglesa. Rattigan, cuja peça estreou em 1948 e foi adaptada duas vezes para TV e duas para o cinema, é autor também do roteiro da versão de 1951, e ainda hoje tem suas obras levadas para tela, como o recente filme dirigido por David Mamet, Cadete Winslow.

Para os idealizadores do projeto, Professores Anelise Corseuil (UFSC), Brígida de Miranda (UDESC), Leon de Paula (UDESC) e Maria Cecília Coelho (PUCSP), Cinema, Chá & Cultura é uma oportunidade de exibir filmes variados e promover a discussão sobre as relações entre texto e tela. A atividade é mensal e será conduzida alternadamente por um convidado ou um dos professores organizadores, todos eles estudiosos de cinema, literatura e/ou teatro.

Para este próximo encontro está programado um comentário introdutório às peças de Ésquilo e Rattigan, feito por Profa. Maria Cecília Coelho, que se doutorou na USP, com uma tese sobre tragédia e filosofia gregas, e foi coordenadora do Projeto Filocinema, de 2003 a 2005, na UDESC. Durante este comentário, das 18 às 18h30 no salão da Fundação BADESC, os participantes poderão se servir de chá, feito ao modo inglês pela Profa Rosa Ferreira, diretora da Cultura Inglesa. Às 18h30, no auditório, no segundo andar, será exibido o filme (de 97 minutos) seguido de debate. Cinema, Chá & Cultura é gratuito e aberto a todos os interessados.

Informações

Cultura Inglesa: R. Rafael Bandeira, 335 – Florianópolis – 3224-2696 recepcaofln@culturainglesa-sc.com.br

Fundação BADESC: R. Visconde de Ouro Preto, 216 – Florianópolis – 3224-8846

fundacaocultural@badesc.gov.br

UFSC contato: corseuil@cce.ufsc.br

O Laboratório de História Indígena (Labhin), criado em 1998 para realizar estudos acerca das populações indígenas e refletir sobre as transformações que estas vêem sofrendo ao longo dos últimos anos, festeja seu décimo aniversário. Entre os dias 4 e 6 deste mês (de terça a quinta-feira), o laboratório promove uma exposição de fotografias, painéis e materiais produzidos em parceria com os índios Kaingang, além de palestras relacionadas com a temática indígena. O evento tem o título “Dez anos construindo a etno-história”.

Estão programadas para o evento as palestras “Direito Indígena e Terra Guarani” e “Educação Escolar e Saúde Indígena”, ambas com integrantes de tribos indígenas. Para participar, não se exige inscrição prévia, e haverá emissão de certificado para os presentes.

No dia 5, antes da segunda palestra, integrantes do Labhin irão mostrar aos participantes algumas brincadeiras criadas pelo laboratório para o aprendizado da cultura indígena. A atividade será no hall do CFH, às 16h.

Mais informações sobre o evento e o Labhin no e-mail labhin@cfh.ufsc.br e no site www.labhin.ufsc.br.

Por Luíza Fregapani / Bolsista de Jornalismo da Agecom

PROGRAMAÇÃO

Dez anos construindo a etno-história

04, 05, 06/11 – Local: UFSC – Hall do CFH – Bloco B

Exposição de fotografias e painéis relacionados à temática indígena. Livros e materiais didáticos produzidos pelo Labhin em parceria com os indígenas.

05/11 – Local: Mini-auditório – CFH – Bloco B – 3º piso

09:00 – Abertura: profª. Ana Lúcia Vulfe Nötzold

09:15 às 11:15 – Mesa 1 – Direito Indígena e Terra Guarani

Cacique Hyral Moreira – Estudante de Direito da Univali e coordenador da Comissão Guarani Nhemonguetá

Prof. Marco Antônio de Oliveira da Silva – Bilíngüe – Escola Itaty

Coordenadora da mesa: profª. Helena Alpini Rosa – Mestranda em História Cultural/Labhin/UFSC

05/11 – Local: Mini-auditório – CFH – Bloco B – 3º piso

18:50 às 21:00 – Mesa 2

Educação Escolar e Saúde Indígena

Prof. Leacyr Lopes Nofer – Bilíngüe Kaingáng/português da Escola Indígena de Educação Básica Cacique Vanhkrê – Terra Indígena Xapecó/SC

Auxiliar de enfermagem Lindja Iria Fonseca – Nena Moló – Agente de saúde Terra Indígena La Klãnõ

Auxiliar de enfermagem Linzemerei L. Onório – Agente de saúde

Coordenadora da mesa: profª. Ana Lúcia Vulfe Nötzold – Departamento de História/Lahbin

O Departamento de Cultura e Eventos da UFSC e o Banco do Brasil promovem no dia 7 de novembro, às 21 horas, show com o cantor e compositor Paulinho da Viola, autor de sucessos como Foi um rio que passou em minha vida, Sinal fechado e Dança da solidão.

As vendas de ingressos começam hoje, dia 3, das 10 às 12 horas e das 14 às 19 horas, no posto de ingressos do Banco do Brasil, instalado no primeiro pavimento do Centro de Cultura e Eventos. Estudantes, idosos e clientes do Banco do Brasil (trazer cartão para comprovar que é cliente) pagam R$ 7,50 (meia) e os demais R$ 15,00 (inteira).

Mais informações pelo fone 3721-9559.

A Bielefeld Graduate School in History and Sociology (BGHS), o grupo de pesquisas ´World society – the production and representation of globality` e os grupos de pesquisas juniores ´Interdisciplinary studies in the production of culture` e ´Science, values and democracy` divulgaram quatro editais oferecendo no total 18 bolsas de doutorado e duas de pós-doutorado nas áreas de história e sociologia.

Os candidatos deverão ter formação em ciências humanas ou sociais,

preferencialmente nas áreas de história, sociologia, antropologia social e ciências políticas.

A BGHS é uma das escolas alemãs de doutorado apoiadas com verbas do programa Iniciativa pela Excelência. O trabalho dos selecionados deverá começar em 1°de abril de 2009. As bolsas de doutorado terão duração de três anos, enquanto as de pós-doc valem

por dois anos. O prazo final para candidaturas é o dia 7 de dezembro de 2008.

Para mais informações sobre a BGHS, acesso aos editais (versões em alemão e inglês) e para a inscrição on-line, visite o site www.uni-bielefeld.de/bghs/stipendien

Pedidos de esclarecimentos e candidaturas às bolsas devem ser encaminhados diretamente à BGHS. Atenção: Para cada edital e processo de seleção, há um e-mail de contato diferente. As inscrições serão realizadas exclusivamente por via on-line, através do link informado acima.

Você também encontra os editais (em inglês) através do link

http://rio.daad.de/download/Uni%20Bielefeld%20-%20BGHS%20editais%202008%20bolsas%20doutorado%20e%20postdoc.pdf

Fonte: Secretaria de Relações Internacionais e Institucionais

Nos próximos dias 18 a 21 de novembro, Florianópolis será o palco de discussões, debates e palestras sobre políticas energéticas brasileiras e mundiais. O II Congresso Brasileiro de Energia Social e III Conferência Latino-americana da International Solar Energy Society serão realizados no Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina com o objetivo de promover intercâmbio de informações, experiências entre universidades, institutos de pesquisa, empresas, órgãos governamentais, agentes do setor elétrico e associações civis.

A expectativa é de reunir cerca de 800 participantes de todo o País e principalmente da América Latina. Durante os dias do evento, palestrantes do Brasil, Alemanha, Espanha, México, Portugal, Austrália, Estados Unidos e Cuba abordarão temas relativos às fontes renováveis de energia, energia eólica, impactos sociais, econômicos e ambientais do uso de fontes renováveis, entre outros assuntos palpitantes que constam da agenda mundial de ambientalistas e governos.

Além de acompanhar os debates na UFSC, os participantes poderão programar visitas técnicas à Casa Eficiente da Eletrosul e aos sistemas termosolares e fotovoltaicos da Universidade. Como atrativo, o Instituto para o Desenvolvimento de Energias Alternativas na América Latina, em parceria com a UFSC, Unisul e CEFET-SC, estará premiando no evento os vencedores do Eco-Lógicas, um concurso de monografias sobre energias renováveis e eficiência energética voltado a estudantes de graduação e pós-graduação de Santa Catarina.

O evento é promovido pela Associação Brasileira de Energia Solar e pela Seccional brasileira da International Solar Energy Society.

Inscrições podem ser feitas no site http://www.cbens-crlises.com.br/. Para adquirir estandes na Mostra Tecnológica, o contato é comercial@cbens-crlises.com.br.

Fonte: Jornalistas Marta Bertelli (MtB 4830/RS) e Clarissa Mazon (MtB 02357 JP/SC.)

Fones: (048) 9963.0416/ 8413.0431

O Núcleo de Antropologia Audiviosual e Estudo da Imagem (NAVI), ligado ao Departamento de Antropologia da UFSC, promove de 4 a 7 de novembro uma mostra de filmes etnográficos. As projeções acontecem no Auditório do Prédio B do Centro de Comunicação e Expressão (CCE).

As exibições iniciam às 10h do dia 4, com o filme ´Nanook of the North`, de Robert Flaberty (1922). No dia 5, às 10h, será projetado ´Crônica de um verão`, de Jean Rouch e Edgar Mori (1961). Dia 6, às 11h, é a vez do filme ´The Ax Fight, de Timothy Asch` (1968). E no dia 7 de novembro, às 10h, será apresentado ´Primárias – Kennedy e a Campanha Presidencial de 1960` (1960).

Além da projeção estarão presentes comentaristas para avaliar cada filme. No dia 4, Lisabete Coradini, antropóloga da UFRN, no dia 5, Cláudia Mesquita , do Curso de Cinema da UFSC, dia 6, Jen Langdon, antropólogo da UFSC, e no dia 7, Carmen Rial, antropóloga da UFSC, interagem com o público comentando as obras.

Mais informações: e-mail: lucianapbio@yahoo.com.br , fone 3721 9890 ramal 26

Por Mara Cloraci / Jornalista da Agecom

De 2 a 5 de novembro a UFSC sedia o XII Simpósio Brasileiro de Paleobotânica e Palinologia, no Centro de Cultura e Eventos. A programação do simpósio conta com seis sessões técnicas compostas por palestras e apresentação oral de trabalhos e pôsteres. O evento recebeu cerca de 230 trabalhos. O encontro também promove a 1ª Reunião da Rede Sul-Americana de Coleções e Ensino em Paleobotânica e Palinologia (Rescepp), que vai oferecer visitas guiadas à Bacia do Paraná e outros pontos da serra catarinense.

Na cerimônia de abertura, na noite de domingo, 2/11, será realizada uma palestra com o Edison José Milani, da Petrobrás, sobre os 100 anos da Coluna White, tema central do encontro. Coluna White é o nome dado a mais importante coluna estratigráfica da Bacia do Paraná, estudada pela primeira vez pelo americano Israel White em um relatório publicado em 1908.

Uma coluna estratigráfica é um conjunto de afloramentos, exposição de rochas ou camadas de diferentes épocas. A descrição da Coluna White é considerada um marco para a geologia brasileira e resultou em um vasto acervo de dados sobre os tipos de carvão encontrados no sul do Brasil. A cerimônia de abertura também fará homenagem à Norma Maria da Costa Cruz, paleontóloga com mais de 50 anos de carreira que hoje trabalha na Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais (CPRM).

O evento é promovido pela Associação Latino-Americana de Paleobotânica e Palinologia e sua comissão organizadora é composta por representantes de universidades como UFSC, UFRGS, Unisinos e Ulbra. O simpósio também tem apoio de agências de fomento, da Petrobrás e da CPRM.

Saiba Mais:

A paleobotânica é um campo de estudo que combina a biologia e a paleontologia. Estuda fósseis vegetais, ou seja, restos de plantas preservados em rochas. A palinologia é o ramo da paleobotânica que estuda fósseis de grãos de pólen. Por ter uma camada química de proteção, o pólen é uma estrutura muito resistente. Além disso, é dispersado por plantas regularmente em quantidades enormes, o que faz com que seja um tipo muito comum de fóssil.

Inscrições no site do evento: http://www.xiisbpp.com.br

Mais informações pelo telefone (48) 3721 – 8544 com a professora Sheila Merlotti, ou pelo e-mail sheila@ccb.ufsc.br.

Por Letícia Arcoverde / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Nos dias 3, 4 e 5 de novembro, acontece na UFSC a Semana Acadêmica de Economia, que este ano tem como tema a crise mundial. Com o objetivo de formar economistas críticos e capacitados a atuar

no mercado de trabalho, o evento incentiva o debate sobre as questões práticas do dia-a-dia e sobre as questões nacionais através de palestras, minicursos e mesas temáticas.

A Semana de Economia ressalta a importância de se descobrir as verdadeiras causas da crise atual e buscar soluções concretas. O Centro Acadêmico Livre de Economia escolheu este tema pela sua profundidade teórica e também pela sua urgência prática.

A crise teve início com o aumento dos chamados títulos podres, ativos do mercado imobiliário dos Estados Unidos. Esse fenômeno foi seguido da quebra de instituições financeiras de grandes centros do capitalismo e a imediata intervenção dos Bancos Centrais.

O evento é organizado pelo Centro Acadêmico Livre de Economia, com o apoio da Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Departamento de Ciências Econômicas e Ação Júnior Consultorias Sócio-Econômicas.

Mais informações pelo telefone (48) 3721- 6569 ou pelo e-mail cale@cse.ufsc.br

Por Tifany Ródio / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Programação:

Segunda-feira – 3/11

– 9h

Exibição do documentário “O longo amanhecer – Uma biografia de Celso Furtado”, e discussão sobre o filme com Marcos Valente (UFSC)

Local: Auditório do CSE

– 16h às 18h

Laboratório “Planejamento Estratégico”

Com a Ação Júnior Consultorias Sócio-Econômicas

– 19h

Debate sobre a “Crise hegemônica”

Com Hoyêdo Nunes Lins (UFSC) e Marcelo Dias Carcanholo (Universidade Federal Fluminense – UFF)

Local: Auditório do CSE

Terça-feira – 4/11

– 9h

Palestra “A crise e o economista”

Com Rubens Rogério Sawaya (Associação Nacional dos Cursos de Graduação em

Economia – ANGE)

Local: Auditório do CSE

– 16h às 18h

Laboratório “Planejamento estratégico – indicadores da área financeira”

Com a Ação Júnior Consultorias Sócio-Econômicas

Local: Auditório do CSE

– 19h

Debate sobre a “Crise e o Brasil”

Com Denise Lobato Gentil (Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ), José Luís da Costa Oreiro (Universidade de Brasília – UnB) e Nildo Domingos Ouriques (UFSC)

Local: Auditório do CSE

Quarta-feira 5/11

– 9h

Minicurso com o tema “Sistema Economática – módulo básico”

Com Reginaldo Adevir , da Economática – Software de Apoio a Investidores

As inscrições devem ser feitas no Centro Acadêmico Livro de Economia. Serão disponibilizadas 30 vagas.

– 14h

Mini-curso com o tema “Sistema economática – módulo otimizador de carteiras + valuation DCF”

Com Reginaldo Adevir, da Economatica – Software de Apoio a Investidores

As inscrições devem ser feitas no Centro Acadêmico Livro de Economia. Serão disponibilizadas 30 vagas.

– 16h às 18h

Laboratório “Consultoria ação júnior”

Com a Ação Júnior Consultorias Sócio-Econômicas

– 19h

Debate “Crise inflacionária”

Com Álvaro Santin (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST), João Sicsú (Diretor de Estudos Macroeconômicos do IPEA) e Rosa Maria Marques (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC/SP)

Local: Auditório do CSE

O Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC recebe uma parceria exclusiva neste sábado, 1 de novembro. O grupo Cravo da Terra se apresenta com a participação especial da cantora e compositora canadense Isabelle Quimper, em uma mistura poética dos ritmos brasileiros com a sonoridade lírica da intérprete, que veio de Quebéc. O show é às 20h, no Teatro da UFSC. O valor do ingresso é R$ 10 (meia-entrada: R$ 5).

Isabelle Quimper

Isabelle Quimper nasceu no Canadá, ao norte da província de Québec (de colonização predominantemente francesa), em um município minerador chamado Gagnon, que hoje uma cidade-fantasma – não existe mais desde que foi fechada sua mina. Estudou canto em várias escolas, entre elas o Teatro Musical no Cégep Lionel – Groulx, e obteve diploma em Artes e Letras.

A cantora e compositora, que agrega diversas experiências cênicas para unir poesia dramática à sua voz, começou sua carreira artística ao participar de uma Comédia Musical e uma Revista Musical sobre as canções de Québec e, durante os verões, produzir seus próprios espetáculos nos cafés de Montreal, a maior cidade da província. Assim, obteve uma bolsa do governo de Québec para criar seu CD demo, e criou um espetáculo de suas canções originais, apresentado em Montreal e na cidade de Québec.

Cravo da Terra

O Cravo-da-Terra tem na pesquisa da música tradicional do sul, sudeste e nordeste do Brasil a base de suas composições e de seus arranjos. Seus cinco integrantes utilizam instrumentos de sopro, corda e percussão e, em busca da simplicidade e da delicadeza, convidam o público para uma viagem pela música brasileira e por uma verdadeira experimentação de gêneros musicais.

Serviço:

O QUÊ: Apresentação musical do Cravo-da-Terra com a cantora canadense Isabelle Quimper

ONDE: Teatro da UFSC

QUANDO: 1 de novembro, às 20h

QUANTO: R$ 10,00 (meia-entrada: R$5,00)

CONTATO: DAC (48) 3721-9348 e 3721-9447 – Visite www.dac.ufsc.br

Fonte: Gustavo Bonfiglioli – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa DAC – SECARTE – UFSC.

O Colégio de Aplicação da UFSC está realizando mais uma edição da sua tradicional olimpíada, que acontece de 1ª a 7 de novembro, no Centro de Desportos. A abertura acontece amanhã, dia 1º, às 8 horas, no Ginásio 1 do CDS. Mais de mil atletas estão inscritos. A finalidade é a de promover o congraçamento da comunidade do colégio, bem como o incentivo à prática das diversas formas de expressão corporal.

A programação pretende ainda congregar todos os segmentos da escola em torno de atividade comum, oportunizando a integração e o relacionamento social dos professores, alunos, servidores técnico-administrativos e de pais de alunos, através das mais variadas atividades esportivas. A primeira modalidade do certame é atletismo, às 10 horas.

Tendo em vista o nível de escolaridade, os alunos foram divididos em oito categorias, objetivando uma melhor participação nos jogos. As disputas acontecerão nas seguintes modalidades: no ensino fundamental – 1ª Categoria: 1º ano A; B e C, 2ª Categoria: 2º ano A; B e C, 3ª Categoria: 2ªs Séries, 4ª Categoria: 3ªs Séries, 5ª Categoria: 4ªs Séries, 6ª Categoria: 5ªs Séries, 7ª Categoria: 6ªs Séries, 8ª Categoria: 7ªs e 8ªs Séries. Já no ensino médio – 9ª Categoria: 1ª, 2ª e 3ª Séries. Os organizadores orientam que durante os jogos todas as equipes inscritas deverão estar vestidas adequadamente para a prática da modalidade.

No atletismo e natação serão premiados os alunos classificados em 1º, 2º e 3º lugares, exceto os reservas do revezamento. No futsal, handebol, voleibol, basquetebol, basquetebol adaptado, voleibol adaptado, futsal adaptado e handebol adaptado serão premiados os classificados nas 1 ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª categorias para os 1º, 2º e 3º lugares – 25 medalhas por equipe. As 6ª e 7ª categorias para o 1º lugar – 12 medalhas por equipe. 8ª e 9ª categorias para os 1º lugares – 12 medalhas por equipe.

Serão premiadas com troféus as equipes classificadas em 1º lugar no cômputo geral do somatório de pontos (masculino e feminino) obtidos nas provas de atletismo, natação e por jogo coletivo participado.

Outras informações com o professor Toninho, coordenador da competição, no celular 9968.1229 ou no site www.ca.ufsc.br/

Por José Antônio de Souza/jornalista na Agecom

A Fundação Gregório Peces- Barba, com sede em Madrid, Espanha, criou neste ano o Prêmio Internacional Joaquín Ruiz Giménez, em honra ao professor espanhol, jurista e mestre de juristas buscando reconhecer o mérito e rigor científico nas áreas das ciências jurídicas. O melhor trabalho em língua castelhana sobre Filosofia Jurídica e Política ou sobre Conceito, Fundamento e História dos Direitos Humanos receberá seis mil euros. Também serão outorgados dois prêmios de 1.500 euros.

A Fundação tem como fim principal a pesquisa, o estudo, o ensino, a promoção e difusão dos princípios e valores inerentes ao Estado de Direito, a Filosofia do Direito, os direitos humanos e a democracia como regime de governo. Mediante este evento, a instituição busca fomentar em jovens pesquisadores a realização de trabalhos de pesquisa de qualidade.

Trata-se de uma instituição da sociedade civil com independência de critério e autonomia funcional, sem afiliação nem vocação política, com sua finalidade prevista nos Estatutos e de acordo à Lei de Fundações. Assiste e colabora com universidades, centros de estudo, academias científicas e instituições do Estado Central ou autônomas, bem como com organismos públicos ou privados, nacionais ou internacionais.

Pode participar qualquer pessoa física que não possua nacionalidade espanhola e que não mantenha vinculação com o Instituto de Direitos Humanos Bartolomé das Casas da Universidade Carlos III de Madrid. A participação pode ser de maneira individual ou coletiva.

Os trabalhos podem ser apresentados até o dia 30 de abril de 2009 conforme as bases e condições determinadas pela instituição, disponíveis no site da Fundação: www.fundaciongregoriopecesbarba.es

Luciana Soledad Filippa/Agecom

A professora e escritora Zahide Lupinacci Muzart é a convidada da próxima edição do Círculo de Leitura de Florianópolis, que acontece às 17h do dia 6 de novembro, quinta-feira, na Sala Adelmo Genro Filho, no novo prédio do Centro de Comunicação e Expressão da UFSC. Aposentada após lecionar por mais de 20 anos nos cursos de graduação e pós-graduação em Literatura da Universidade, ela continua orientando dissertações e teses na mesma instituição e não abriu mão de sua vocação de pesquisadora. Ao longo da carreira, concentrou seus estudos sobre as relações entre literatura e memória e, em especial, mulheres e literatura, além de haver escrito textos sobre Cruz e Sousa, João Cabral de Melo Neto, Machado de Assis, Clarice Lispector, Delminda Silveira e Harry Laus, entre outros.

Zahide Muzart graduou-se em Letras Neolatinas pela PUC/RS, fez doutorado na Faculte des Lettres et Sciences da Université de Toulouse-Le Mirail e pós-doutorado na Ecole des Hautes Etudes em Sciences Sociales, ambas em Paris. Em dois volumes, seu livro Escritoras brasileiras do século XIX resgata nomes que não foram devidamente reconhecidos, entre eles os de Júlia Lopes de Almeida e Ana Luísa de Azevedo e Castro – esta, autora do primeiro romance catarinense, D. Narcisa de Vilar, cuja reedição ajudou a organizar.

Além de suas leituras prediletas, Zahide falará, no evento de quinta-feira, sobre a literatura catarinense, que figura entre suas linhas de pesquisa. Ela destaca temáticas ligadas à terra, como as das imigrações alemã (Urda Klueger e Lausimar Laus), libanesa (Salim Miguel em Nur) e açoriana (Almiro Caldeira). E há ainda o fantástico de Franklin Cascaes e Péricles Prade. “Mas”, ressalva, “para ser escritor do mundo, como queria ser considerado Harry Laus, não é necessário sair de sua terra. Veja-se o exemplo de Miguel Torga: embora preso à sua aldeia portuguesa, é um grande autor”.

O CÍRCULO

O Círculo de Leitura é um projeto que permite ao convidado e aos presentes discutirem informalmente sobre os livros que estejam lendo, as leituras do passado e as influências de outros autores sobre o seu trabalho. Escritores e jornalistas como Oldemar Olsen Jr., Fábio Bruggemann, Inês Mafra, Mário Pereira, Maicon Tenfen, Cleber Teixeira, Dennis Radünz, Rubens da Cunha, Renato Tapado, Raimundo Caruso, Nei Duclós, Marco Vasques e Mário Prata foram alguns dos participantes das etapas anteriores do projeto.

BREVE ENTREVISTA

Como foram seus primeiros contatos com a leitura? Seus pais tinham o hábito de ler e a estimularam ao convívio precoce com os livros?

Zahide – Meus pais tinham uma boa biblioteca e desde a idade de quatro anos, nos aniversários e natais, recebíamos livros de presente. Meu pai viajava muito e nos trazia livros. Por isso, sempre associo presente a livro! Alegria a livro! Felicidade a livro! Os livros na casa de meus pais estavam em posição de honra, já que na minha infância não existia televisão…

Que leituras foram mais marcantes até a adolescência? E depois, que livros e autores mais a conquistaram? Cite alguns deles.

Zahide – Até a adolescência, Monteiro Lobato, a partir de Reinações de Narizinho, a coleção Menina e Moça, de autores franceses, publicada pela José Olympio, romances como os da sra. Leandro Dupré, os da série de aventuras da editora Globo de Porto Alegre, os volumes do Tesouro da Juventude, Alice no país das maravilhas, contos de fadas de Andersen (edição da Globo com maravilhosas ilustrações de Nelson Boeira Faedrich), Grimm e Perrault. Aventuras: Gulliver em Lilliput, Simbad, o marujo, Dom Quixote, Robinson Crusoé adaptados, romances da coleção Rosa, o Antigo Testamento, além de Shakespeare. Uma salada!

Depois, lê-se muito em função dos cursos que se faz. Muita literatura francesa: Camus, Sartre, românticos como Victor Hugo e Musset. Mas, ao lado dos escritores estudados na faculdade, lia muito as inglesas Jane Austen e Charlotte Brontë e por aqui Jorge Amado, O tempo e o vento de Erico Veríssimo, os contos de Clarice Lispector, os contos de Lygia Fagundes Telles e muito Machado de Assis, além de alguns portugueses como Eça de Queiroz e os russos Dostoievski e Guerra e paz de Tolstoi.

Em que medida a leitura influenciou sua opção pelo magistério e pelo mundo da literatura?

Zahide – Pouca influência. Na verdade, eu queria seguir outros caminhos – um delas era a medicina, e o outro, a carreira de pianista. Esta gorou por defeito ósseo nos polegares, a de medicina porque não havia curso científico em minha cidade natal e fiz a escola Normal. O meu amor pelas línguas estrangeiras e pelas viagens decidiu-me pelo curso de Letras Neolatinas e, uma vez formada, não havia outras opções na época…

As escolhas na vida são estranhas e, muitas vezes, ditadas por circunstâncias. No entanto, ao fazer o estágio de docência da escola Normal, apaixonei-me pelo ensino e nunca mais deixei de lecionar, embora a paixão real tenha sido pelo ensino médio, em um curso noturno onde lecionei cinco anos, em que as alunas eram todas empregadas domésticas, empregadas em lojas, todas ganhando muito pouco e sacrificando-se muitíssimo para estudar. Então o professor também era obrigado a fazer um grande esforço para interessá-las e para motivá-las à leitura.

O resgate da literatura feita por mulheres no Brasil ocupou boa parte de seus anos de pesquisa. Essa produção ainda está por ser melhor avaliada e valorizada?

Zahide – Ocupou e ocupa. Tanto na editora Mulheres, com a republicação de obras de mulheres do passado, como na pesquisa apoiada pelo CNPq, continuamos na tarefa de resgatar escritoras esquecidas.

Essa produção está em alta nos cursos de pós-graduação, com dissertações de mestrado e teses de doutorado que analisam dezenas de escritoras brasileiras do século XIX. Os dois primeiros romances escritos por brasileiras entraram em vestibulares: Ursula, no Maranhão e no Piauí, pois a autora é maranhense, e D. Narcisa de Villar, no vestibular da UFSC, já que Ana Luísa de Azevedo Castro é autora do primeiro romance de catarinense.

No periódico Rascunho, do Paraná, o jornalista Luiz Ruffato publica uma série de artigos sobre Júlia Lopes de Almeida. O reconhecimento crítico é mais lento, mas cresce, sem dúvida.

O que está lendo no momento?

Zahide – Nunca leio um livro somente… Estou lendo Os sobreviventes, de Luiz Ruffato, A louca da casa, de Rosa Montero, e relendo A família Medeiros, de Júlia Lopes de Almeida, para reeditar, além de Poemas de António Machado (por prazer), sonetos de Luiz Delfino (por imposição do ofício) e um romance interessante de Jean Rhis, Ancho Mar de los Sargazos.

Mais informações com a professora Zahide Muzart pelo fone (48) 3233-2164 ou pelo e-mail zahide@floripa.com.br.

Por Paulo Clóvis Schmitz / Jornalista na Agecom

De 3 a 6 de novembro será realizada a 11ª Semana de Cursos e Palestras da Computação (Seccom) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O evento é organizado pelo Programa de Educação Tutorial (PET) de Computação, do Departamento de Informática e Estatística (INE). Este ano, o evento tem como tema “Multidisciplinaridade na Computação”, buscando explorar as várias relações da computação com outras áreas do conhecimento, tanto na pesquisa quanto no mercado de trabalho. que será explorado tanto nas palestras como nos minicursos.

Destinado ao público em geral – não se restringindo apenas à comunidade acadêmica – a programação consta de palestras e minicursos e ocorrerá em diversos lugares do campus da UFSC. As inscrições custam R$ 5 para as palestras (todas) e mais R$ 5 por minicurso, preço destinado ao translado e hospedagem dos palestrantes e ao material entregue aos participantes.

A inscrição deve ser feita pelo site http://pet.inf.ufsc.br/seccom/. O pagamento das taxas e a retirada do material do evento podem ser feitos até o dia 31 de outubro, na Sala 304 do INE, PET Computação.

A programação e outras informações podem ser obtidas pelo site http://pet.inf.ufsc.br/seccom.

Por Tomás Petersen // Bolsista de Jornalismo do Nucom – CTC

A Secretaria de Cultura e Arte e o Museu Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina promovem o Colóquio Conversando sobre Franklin Cascaes, nos dias 6 e 7 de novembro, às 19h, no auditório do Museu Universitário Professor Oswaldo Rodrigues Cabral.

O evento comemorativo ao centenário de nascimento do artista Franklin Joaquim Cascaes contará com a presença de artistas, professores e pesquisadores, restauradores que conduzirão as conversas sobre a vida e a obra de Franklin Cascaes e o histórico de seu acervo na Instituição.

A primeira conversa será dia 6 de novembro, às 19h, com Anamaria Beck, Gelci José Coelho “Peninha” e Vanilde Rohling Ghizoni. Anamaria Beck é antropóloga, pós-doutora em Antropologia e foi diretora do Museu Universitário de 1977 a 1982. Peninha, também ex-diretor do Museu, é museólogo e trabalhou com o Cascaes. Vanilde é conservadora-restauradora da Empresa Memória Conservação-Restauração de Bens Culturais Ltda. Desenvolve atividade de conservação-restauração na Divisão de Museologia do Museu Universitário Professor Oswaldo Rodrigues Cabral desde 2003, trabalhou no acondicionamento das obras em papel do artista Franklin Cascaes e no projeto de restauro de suas esculturas.

No segundo dia, 7 de novembro, às 19h, a conversa contará com as presenças de Fernando Boppré, Kellyn Batistella e José Rafael Mamigonian. Fernando, historiador, atualmente é mestrando em História Cultural pelo Programa de Pós- Graduação em História da UFSC. É o autor do blog Arte por Extenso. Kellyn é bacharel em Artes Plásticas pela Universidade do Estado de Santa Catarina e mestre em Teoria Literária pela Universidade Federal de Santa Catarina. Atualmente é docente no Centro Universitário Leonardo da Vinci, na Universidade do Sul de Santa Catarina e na Estácio de Sá. Desenvolve pesquisa plástica em Artes, com participações em Salões Nacionais de Artes Visuais. José Rafael é diretor e produtor de cinema independente, atualmente colabora na realização de um vídeo documentário sobre a obra de Franklin Cascaes. Dirigiu o longa metragem, Seo chico: Um retrato.

Outras informações pelo telefone (48) 3721-8819 ou pelo e-mail secarte@reitoria.ufsc.br.

O 2º Congresso Catarinense de Saúde Coletiva acontecerá na UFSC nos dias 11 a 14 de novembro, no Centro de Cultura e Eventos. O encontro é promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública e pelo Departamento de Saúde Pública da UFSC e tem como tema a comemoração dos “20 anos de SUS: desafios políticos, éticos e operacionais”.

O congresso tem como objetivo proporcionar uma maior integração no campo da formação e informação em saúde coletiva, nos seus diversos setores, além do intercâmbio entre entidades, profissionais da área de saúde e usuários do sistema sob uma perspectiva interdisciplinar.

Segundo a organização do evento, o intuito de festejar os 20 anos do SUS, propiciará um espaço rico para debates, discussões, conhecimento de realidades, entraves e resultados positivos.

Desde sua implementação na Constituição de 1988, o SUS vem passando por um processo constante de aprimoramento e desenvolvimento, tendo sua origem nas lutas de diferentes vertentes que configuram o Movimento Sanitário na década de 70, com a intenção de construir uma sociedade mais justa com um sistema de saúde universal.

A construção histórica do SUS traz consigo diversos áreas de conhecimento, possibilitando o encontro de diferentes pensadores, construtores e integrantes do sistema.

Mais informações e inscrições pelo www.saudecoletiva.ufsc.br ou pelo e-mail saudecoletiva@ccs.ufsc.br.

A programação completa pode ser conferida no endereço www.saudecoletiva.ufsc.br/programacao-geral.pdf.

Por Luíza Fregapani / Bolsista de Jornalismo na Agecom

O Departamento de Administração Escolar (DAE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) divulgou o edital para o preenchimento de 446 vagas para a admissão em cursos de graduação, mediante processo seletivo para transferências e retornos, com validade para o ingresso no primeiro período letivo de 2009. As inscrições estão abertas até 31 de outubro, nas Secretarias dos respectivos cursos, no horário de funcionamento das mesmas. Os requerentes não deverão recolher taxa de inscrição.

O edital pode ser acessado aqui. As modalidades de ingresso são três: transferência interna (mudança de turno, de habilitação do mesmo curso e troca de curso) e retorno de aluno-abandono da UFSC; transferência externa; retorno graduado (graduados na UFSC e em outras Instituições de Ensino Superior (IES). Os resultados serão divulgados no dia 27 de novembro.

Documentação necessária para inscrição

O interessado deve preencher formulário de inscrição (retirado na própria coordenadoria do curso), apresentar comprovante original de pagamento da taxa de inscrição e documentação específica de cada modalidade.

– Transferência interna e retorno de aluno-abandono: histórico escolar emitido e visado pela UFSC e fotocópia da cédula de identidade.

– Transferência externa: histórico escolar; atestado de matrícula ou de seu trancamento na instituição de origem; comprovante de que o curso é autorizado ou reconhecido, programas das disciplinas cursadas e carteira de identidade.

– Retorno de graduado: fotocópia autenticada do diploma de curso (graduação), devidamente registrado ou certidão de colação de grau; histórico escolar e quando se tratar de aluno graduado em outra IES, o mesmo deverá anexar ao pedido, além dos documentos acima citados, os programas das disciplinas cursadas e Cédula de Identidade.

– Permanência: histórico escolar emitido e visado pela UFSC.

A seleção dos candidatos, dentro do limite de vagas de cada curso definido no Edital, será analisada nos termos da Resolução nº 017/Cun/97, do Conselho Universitário, e portarias dos cursos de graduação.

Quadro de vagas

Artes Cênicas – Teatro – 3 vagas

Biblioteconomia – 21 vagas

Ciências Contábeis (noturno) – 1 vaga

Ciências Econômicas (diurno) – 3 vagas

Ciências Sociais (diurno) – 6 vagas

Ciências Sociais (noturno) – 3 vagas

Cinema – 17 vagas

Educação Física – Bacharelado – 12 vagas

Enfermagem – 2 vagas

Engenharia Química – 4 vagas

Filosofia (diurno) – 3 vagas

Física – Bacharelado (diurno) – 34 vagas

Física – Licenciatura (noturno) – 47 vagas

Letras Língua Alemã e Literaturas – 41 vagas

Letras Língua Espanhola e Literaturas – 23 vagas

Letras Língua Francesa e Literaturas – 24 vagas

Letras Língua Inglesa e Literaturas – 16 vagas

Letras Língua Italiana e Literaturas – 56 vagas

Matemática Computação Científica – 58 vagas

Matemática Licenciatura (diurno) – 53 vagas

Matemática Licenciatura (noturno) – 9 vagas

Oceanografia – 2 vagas

Pedagogia – 4 vagas

Química – 1 vaga

Zootecnia – 3 vagas

Telefones das coordenações de cursos – DDD (48)

Artes Cênicas – 3721-9288

Biblioteconomia – 3721-9389

Ciências Contábeis – 3721-9381

Ciências Econômicas – 3721-9384

Ciências Sociais – 3721-9508

Cinema – 3721-6543

Educação Física – 3721-9367

Enfermagem – 3721-9346

Engenharia Química – 3721-9533

Filosofia – 3721-9433

Física – 3721-9223

Letras Estrangeiras – 3721-9489

Matemática – 3721-9652

Oceanografia – 3721-8517

Pedagogia – 3721-9414

Química – 3721-6853

Zootecnia – 3721-5410

Mais informações pelo telefone (48) 3721-9607 – DAE.

Margareth Rossi/Jornalista da Agecom

Diversificar as espécies de árvores para produção de madeira é uma questão de sobrevivência. Este alerta foi feito pelo engenheiro florestal Paulo Ernani Ramalho Carvalho durante reunião da Associação Catarinense de Empresas Florestais hoje (30), na Fapesc (Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina).

“Algumas empresas catarinenses se especializaram em vender móveis de pinus para o mercado exterior e depois que o dólar caiu, tiveram grandes perdas. Nem adiantou tentar o mercado interno, que considera o pinus como uma madeira ruim”, acrescentou o Dr. Carvalho, que trabalha na Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária).

Ele lembrou que, sem beneficiamento, o pinus é vendido a preços que variam entre 50 e 240 reais por metro cúbico, enquanto o jacarandá do Ceará é exportado para a Europa por 5 mil dólares o metro cúbico.

Produzir madeiras nobres com pequeno grau de melhoramento – como recombinação genética a partir de sementes diferentes – é uma das alternativas viáveis para aumentar os lucros dos produtores catarinenses. No oeste do estado, existe a canafistula, que tolera solos de baixa fertilidade e cresce 3 metros por ano, além de dar belas flores amarelas. Em Concórdia há mil hectares de bracatinga, que lembra o carvalho e é usada em móveis de luxo que fazem sucesso no exterior. “Aparentemente as coisas brasileiras só são apreciadas no estrangeiro”, lamenta o engenheiro.

Outras espécies nativas foram listadas pelo Prof. Ademir Reis, da UFSC, que também falou de seu potencial para o setor madeireiro, porém do ponto de vista da biologia.

Carvalho citou usos diversos para as árvores mencionadas em sua palestra: “a canjarana serve para fazer perfume, corante e inseticida, o baguaçu tem grande potencial paisagístico e a araucária apresenta nas folhas um componente anti-envelhecimento e anti-oxidante comparável ao ginko biloba chinês. Nós temos que usar melhor nossos recursos naturais, mas para isso tem que ter ajuda do governo por meio de financiamento à pesquisa”.

Por isso e outros motivos a reunião técnica da Associação Catarinense de Empresas Florestais teve lugar na Fapesc e foi assistida pelo Diretor de Pesquisa Agropecuária, Dr. Zenório Piana. O encontro foi aberto pelo presidente da Associação, Ulisses Ribas Junior, e pelo presidente da Epagri, Murilo Xavier Flores.

Contatos na Fapesc pelo fone 3215-1210 e com o professor Ademir Reis pelo fone 3721-8539.

Por Heloísa Dallanhol/Fapesc