Faleceu o professor Carlos José Gevaerd

23/04/2009 15:23

Faleceu na última segunda-feira, dia 20, o professor Carlos José Gevaerd. Ingressou, em 1963, por concurso, no magistério da então Faculdade de Ciências Econômicas, sendo o primeiro a frequentar curso de pós-graduação em Economia para atividades docentes. Durante vários anos, presidiu o Instituto de Pesquisa e Estudos Econômicos (IPEE).

Atuou, também, no curso de Administração da UDESC (ESAG) e como alto executivo na então TELESC. Autor de vários textos e publicações, inclusive em parceria com a Ohio State University, deu dinâmica ao curso de Economia. Com a incorporação da Faculdade à UFSC, em 1960, e com a Reforma Acadêmica de 1970, foi o primeiro chefe do Departamento de Ciências Econômicas de 1971 a 73, e coordenador do curso de Economia, nos anos de 1998 e 99.

Foi um dos responsáveis pela formação qualificada de centenas de profissionais e docentes de Ciências Econômicas em Santa Catarina.

UFSC firma protocolo de intenções com a FPT- Power Train Technologies

23/04/2009 15:20

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e a Powertrain Technologies (FPT) firmam protocolo de intenções nesta sexta-feira, dia 24, na na Sala Aroeira, Centro de Cultura e Eventos da UFSC, a partir das 9h30min. A solenidade contará com a presença da diretoria da FPT, do reitor, Alvaro Toubes Prata, do diretor do Núcleo de Inovação Tecnológica, Luiz Otávio Pimentel, e professores e alunos de Engenharia da UFSC.

A expectativa da FTP em relação à UFSC será esclarecida durante o encontro, ocasião em que o superintendente da FTP/Mercosul, Franco Ciranni, o diretor de Engenharia de Produto FTP, João Irineu, o diretor de recursos humanos, Giuseppe Mosca, o Plant manager FPT, Sérgio Hartman, e o responsável pela comunicação, Cláudio Rawicz, vão indicar as necessidades da empresa em termos de pesquisa e de diretrizes.

A assinatura do protocolo de intenções representa uma boa oportunidade de parceria para o futuro no campo da Engenharia Automotiva. Uma pesquisa encomendada pela FPT- Power Train Technologies ao Instituto Inovação de Minas Gerais, referente a levantamento de pesquisadores com currículos ótimos nas áreas de motor, transmissão, processos e gestão, indica que os interesses da empresa estão voltados para estas área.

Mais informações pelo telefone (48) 3721-9628.

UFSC promove vestibular para bacharelado e licenciatura em língua brasileira de sinais

23/04/2009 13:14

A Comissão Permanente de Vestibular da UFSC (Coperve) publicou o edital para o Concurso Vestibular para ingresso nos Cursos de Licenciatura em Letras – LIBRAS (língua brasileira de sinais) e Bacharelado em Letras – LIBRAS (língua brasileira de sinais). Serão oferecidas 20 vagas em cada modalidade para os cursos presenciais no Campus de Florianópolis, a todos os que concluíram ou estão em vias de concluir o Ensino Médio (curso de 2o Grau ou equivalente) e que forem fluentes na Libras.

As inscrições ocorrem no período de 08 de maio a 08 de junho de 2009. A prova será realizada no dia 05 de julho, das 14 às 18 horas, no campus de Florianópolis. O edital completo (EDITAL 02/COPERVE/2009) pode ser acessado no site www.vestibular2009libras.ufsc.br . Mais informações pelo telefone (48) 3721-9200.

www.vestibular2009libras.ufsc.br

UFSC recebe professores espanhóis para debater mudanças climáticas

23/04/2009 12:27

Antonio Uceda é catedrático em Geodinâmica Externa

Antonio Uceda é catedrático em Geodinâmica Externa

UFSC recebe especialista para falar sobre desastres naturais

O professor Antonio Cendrero Uceda é o convidado para a palestra ´Mudanças climáticas, ações humanas e riscos naturais`, nesta terça-feira (28/04), às 18h30m, no auditório do Centro de Ciências Humanas da UFSC. O encontro faz parte da programação do curso ´Ferramentas para a gestão sustentável de recursos e riscos naturais`, promovido pelo Grupo de Estudos de Desastres Naturais do Centro de Filosofia e Ciências Humanas. A palestra é aberta ao público.

O professor vai dividir sua palestra em dois momentos. No primeiro, pretende abordar a questão das previsões de mudanças de climas, separando o que realmente se conhece através das pesquisas e as dúvidas que as pessoas têm sobre o assunto. Com relação às mudanças climáticas, há muita confusão entre o que é possível prever e as limitações encontradas no modelo existente.

Na segunda parte, o docente vai salientar aspectos da mudança climática global, ressaltando as suas consequências e o que é possível fazer para diminuir os problemas, fazendo referência às ocorrências em Santa Catarina no ano passado. De acordo com o professor, a situação vivida no Estado não tem registro similar no resto do mundo. As mudanças importantes da vegetação são consequências da ação do homem, pois na maioria dos acidentes geográficos registrados o resultado tem relação direta ou indireta com a intervenção do ser humano na natureza. Ele aponta uma série de medidas para minimizar essas conseqüências. Uma delas é a identificação das áreas de risco; outra é não permitir a ocupação.

Nos locais de risco que já estão ocupados devem ser aplicadas estratégias de engenharia para a estabilização das encostas. Trata-se de medida preventiva, mas que só pode ser posta em prática em pequenas áreas. Não é possível evitar os acidentes, mas é possível diminuir os danos, por meio de orientação da população de como deve agir nessas situações, além de criar um sistema de alarmes que deverão ser acionados para alertar os moradores. É preciso também educar a população, começando pelas crianças em sala de aula, mostrando como elas devem se conduzir em caso de acidentes geográficos. Para Uceda, as estratégias devem ser um programa de governo – uma ação política que os governantes devem levar a sério. Contudo, para o professor, os políticos não apostam em estratégias preventivas para evitar problemas.

O professor Antonio Cendrero Uceda, doutor em Ciências Geológicas pela Universidade Complutense de Madrid, atualmente é catedrático em Geodinâmica Externa da Universidade de Cantabria (Santander-Espanha). Os temas das palestras correspondem às linhas de pesquisa em que atua e cujos resultados serão apresentados na UFSC. Ele é também autor e co-autor de mais 240 publicações científicas e membro de inúmeros organismos e comissões nacionais e internacionais pertinentes ao meio ambiente (FAO, ICSU, Unep, Unesco, WMO, entre outros), tendo recebido em 2007 o Premio Internacional de Meio Ambiente “Augusto González de Linares”.

O curso é uma promoção do Grupo de Estudos de Desastres Naturais, coordenado pela professora Maria Lúcia Herrmann. Na quarta-feira, dia 29, às 16h, dentro do mesmo curso, o professor Juan Remondo Tejerina, doutor em Ciências Geológicas pela Universidade de Cantabria, fará a palestra ´Cenários e modelos probabilísticos para a previsão de riscos`.

Outras informações pelos fones (48) 3721-8595 ou 3721-8815.

Por José Antônio de Souza / Jornalista na Agecom

Professor da UFSC assume Conselho Federal de Enfermagem

23/04/2009 10:01

O enfermeiro Gelson Luiz de Albuquerque, doutor em Enfermagem, foi eleito Conselheiro Titular e 1º secretário do Conselho Federal de Enfermagem, com sede em Brasília. Albuquerque é professor do Departamento de Enfermagem da UFSC e está cedido à Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia. A posse dos conselheiros eleitos e da direção do COFEN aconteceu ontem, 22, em Brasília.

A enfermagem brasileira conta, atualmente, com 1,4 milhão de trabalhadores entre enfermeiros, técnicos, auxiliares e atendentes de enfermagem e parteiras. Este universo de profissionais compõe mais de 70% da força de trabalho em saúde e tem como órgão de regulação do exercício profissional o Sistema Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) e mais 27 Conselhos Regionais de Enfermagem (COREN´s).

Gelson Albuquerque faz questão de registrar que “levaremos a cabo todas as determinações para que a categoria receba o respaldo de uma instituição forte e articulada, preservando os interesses profissionais e da população brasileira”. Como projeto prioritário, destaca a necessidade de aprovação, ainda neste ano, do projeto de lei que trata da regulamentação da jornada de 30 horas semanais para a enfermagem brasileira e que deverá seguir para o plenário em regime de urgência, pois tem acordo entre as lideranças partidárias e, em especial, o apoio do presidente daquela casa, deputado Michel Temer.

A nova diretoria do COFEN definiu alguns princípios e compromissos que foram assumidos junto aos profissionais.

Confira alguns:

Valorização e reconhecimento profissional da Enfermagem

Unidade e fortalecimento da enfermagem

Valorização e defesa das diretrizes e princípios do Sistema Único de Saúde

Defesa da qualidade e humanização da assistência à saúde

Moralidade, legalidade, eficiência, impessoalidade e transparência nas ações

Ética profissional

Democratização

Diálogo, cooperação e solidariedade

Reaproximar as organizações de enfermagem defendendo a reativação do Fórum

Nacional das Organizações de Enfermagem.

Inserir-se nos fóruns sociais, relativos à saúde e educação e relacionados à

Enfermagem.

Estar em sintonia com as necessidades e interesses dos usuários dos serviços de

saúde, participando da construção e defesa das políticas públicas.

Aprimorar e consolidar o modelo de gestão, embasado na solidariedade,

participação, transparência, ética e respeito à natureza pública do sistema.

Reorientar o modelo de fiscalização, tendo como base uma concepção de processo

educativo, de estímulo a valores éticos e de valorização do processo de trabalho em

enfermagem.

Articular ações intersetoriais e multiprofissionais na defesa das condições de

trabalho e dos trabalhadores.

Resgatar a confiança dos profissionais e da sociedade no Sistema COFEN/CORENs,

dando continuidade às ações saneadoras no âmbito do sistema COFEN/CORENs.

Fortalecer os Conselhos Regionais de Enfermagem na infraestrutura, na formação de

conselheiros, na educação permanente de seus trabalhadores e na comunicação e

acolhimento com os inscritos.

Ampliar o Programa de Apoio e Fortalecimento Institucional aos CORENs e o Fundo deApoio Administrativo.

Outras informações pelo fone (61)9645-5599.

“Traços da Cultura Açoriana em Santa Catarina” será inaugurada dia 28

22/04/2009 18:31

Cultura açoriana no cotidiano e imaginário

Cultura açoriana no cotidiano e imaginário

O Espaço Cultural do Núcleo de Estudos Açorianos (NEA) da UFSC recebe a partir da próxima terça-feira, dia 28, a exposição “Traços da Cultura Açoriana em Santa Catarina”. Elias Andrade expõe na mostra telas retratando a herança que os açorianos deixaram na cultura do litoral do Estado, como as festas do Divino Espírito Santo, Rendeiras e Ternos de Reis.

A exposição fica aberta ao público até 12 de junho, com visitação entre 9h e 12h, no período da manhã, e de 12h às 17h. O Núcleo de Estudos Açorianos fica no campus da Trindade.

Elias Andrade, ou Índio, como é mais conhecido, nasceu em Sambaqui, na Ilha de Santa Catarina, no dia 23 de janeiro de 1956. Artista plástico autodidata, tem suas obras expostas em vários países da Europa e das Américas.

Índio passa o tempo pescando, desenhando na areia, ou “proseando” com seus vizinhos da Ponta do Sambaqui, na Ilha de Santa Catarina, local onde seus antepassados vieram morar em meados do século 19 e onde vive até hoje com a família. Sua arte forte retrata essa vivência, o contato com a natureza e com os costumes, tradições e folclore do povo de herança açoriana, expressando o que há de mais autêntico na alma dos “manezinhos da ilha”, tanto em seu cotidiano, como em seu imaginário.

Seus temas mais frequentes mostram pescadores, arrastão, sereias, folguedos e festas populares e a herança que os Açorianos deixaram aqui no litoral do nosso Estado.

Contato com o artista pelos telefones (48) 3335-0035 e 9986-4988.

Fotos para ilustrar a matéria poderão ser retiradas no endereço: www.eliasAndrade.com

indioeliasandrade@hotmail.com

Mais informações: NEA/UFSC, fone 48 3721-8605

Leia também:

Texto de apresentação da exposição:

“A verdadeira cultura nasce sempre de uma integração com a natureza, da qual viemos e para onde voltaremos, quer queiramos ou não admitir este fato. Elias Andrade, melhor que ninguém, personifica o artista perfeitamente integrado ao seu meio ambiente, do qual, aliás, é um dos mais ardorosos defensores.

Vivendo em meio ao ambiente paradisíaco da Ponta do Sambaqui, pescando no braço do Rio Ratones, o artista vivencia esta plenitude, retirando dali a fonte de inspiração para uma arte visceralmente ligada à essas vivências ecológicas. Ao contrário dos ingênuos que fabricam lembranças para os turistas, Elias é um artista que não faz concessões, pinta e cria para atender às suas necessidades expressivas, e o faz de uma forma bastante coerente com suas propostas.

Desenvolvendo desde o início de sua carreira o desenho, é hoje dono de um traço solto e seguro, que entrelaça-se a pinceladas gestuais de cores fortes e sensuais. Sua pintura não relata nem narra. Os temas, sereias, marinhas, festas populares, são apenas um ponto de partida. O artista com a mais plena desenvoltura liberta-se deles e cria uma pintura autônoma, cheia de vivacidade e energia…”

Texto escrito por João Otávio Neves Filho (Janga) – Membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte e da Associação Internacional de Críticos de Arte.

Projeto desenvolvido em laboratório da UFSC recebe prêmio da Associação Brasileira de Cohabs

22/04/2009 17:19

O projeto ‘Torre sustentável para habitantes de baixa renda’ recebeu na última quarta-feira, dia 15, o Selo de Mérito ABC 2008, concedido pela Associação Brasileira de Cohabs (ABC). A premiação tem como objetivo divulgar e estimular ações relacionadas à produção de habitação popular, à pesquisa e ao desenvolvimento de novas tecnologias alternativas. A cerimônia aconteceu durante o 56° Fórum Nacional de Habitação de Interesse Social, em São Paulo.

O projeto premiado surgiu de uma parceria entre a Cohab/SC e o Laboratório de Eficiência Energética de Edificações (LabEEE), ligado ao Departamento de Engenharia Civil da UFSC. Desenvolvido pelos engenheiros Márcio Antônio Andrade e Roberto Lamberts, e pela arquiteta Maria Andréa Triana, do LabEEE, visa buscar propostas na área de eficiência energética e uso racional da água para as habitações de interesse social.

Consiste em uma torre multifuncional compacta, que abriga uma cisterna para coleta de água de chuva, a caixa de água e um equipamento coletor solar para aquecimento de água. A proposta foi considerada uma solução inovadora e econômica para a melhoria da qualidade de vida em áreas urbanas pobres e favelas. A torre pode ser instalada inclusive em favelas densas.

Em outubro de 2008, o projeto recebeu, em Zurique, na Suíça, o Bronze Award, no segundo Concurso Holcim Awards 2008 América Latina. O Holcim Awards é um concurso internacional trienal, promovido pela Holcim Foundation for Sustainable Construction. O concurso premia projetos de construção sustentável inovadores e orientados para o futuro.

Mais informações:

Maria Andrea Triana, arquiteta, LabEEE-UFSC: andrea@labeee.ufsc.br / (48) 3721 – 5184 / (48) 9971 – 4190

Roberto Lamberts: lamberts@ecv.ufsc.br/ (48) 3721 – 5193 / (48) 3721 – 7090

Por Tiago Pereira / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Workshop apresenta estudos recentes sobre a goiabeira-serrana

22/04/2009 16:42

Projeto Plantas do Futuro destaca a espécie

Projeto Plantas do Futuro destaca a espécie

A goiabeira serrana, espécie que vem sendo melhorada pela Universidade Federal de Santa Catarina e Epagri, é o foco de um seminário que será realizado até sexta-feira, 24/4, em São Joaquim, na serra catarinense. O I Workshop Sul-Americano sobre Acca Sellowiana (goiabeira-serrana) inclui palestras, mesas-redondas, visita ao Banco de Germoplasma e a um produtor de acca sellowiana. O encontro reunirá palestrantes do Brasil, Uruguai, Argentina e Nova Zelândia, apresentando pesquisas em áreas como genética, melhoramento participativo, propagação e pós-colheita. Um dos objetivos é divulgar melhor a espécie e seu potencial econômico para a região.

Acca sellowiana, popularmente conhecida como goiabeira-serrana ou goiabeira-do-mato, é uma espécie nativa do planalto meridional brasileiro e do nordeste do Uruguai. O Brasil é a principal área de ocorrência natural, mas ainda importa frutas dessa espécie produzidas na Colômbia. No país é encontrada há tempo em pomares caseiros das regiões serranas do Sul, mas só em 1986 que foram iniciados trabalhos experimentais visando seu cultivo comercial.

“A goiabeira serrana, comercializada mundialmente, é uma grande alternativa para a fruticultura na região”, afirma Clarissa Caprestano, coordenadora do workshop em conjunto com o professor Rubens Nodari, ambos da UFSC. A Nova Zelândia é atualmente a maior produtora e exportadora da fruta. No Brasil, estudo desenvolvido pelo Ministério do Meio Ambiente destca a espécie no projeto ´Plantas para o futuro`.

Em 2007, UFSC e Epagri lançaram duas espécies melhoradas da goiabeira serrana. O desenvolvimento das cultivas foi possível depois de um longo trabalho de observação das populações na natureza e de uma série de cruzamentos. As cultivares apresentam um maior número de características favoráveis ao cultivo e à qualidade da fruta.

Uma das importantes vantagens das novas cultivares é o fato de seus frutos maturarem no outono, característica rara em outras plantas frutíferas. Isso garante o fornecimento de frutas frescas na entressafra. A goiabeira-serrada é adaptada a regiões de altitude. As duas cultivares são recomendadas para o plantio em áreas acima de 1000 metros de altitude, pois assim ficam reduzidos os problemas com pragas e doenças. Os estados mais propícios para seu cultivo são Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná. A aparência do fruto da goiabeira serrana lembra um pouco a goiaba que já é comercializada. Entretanto, seu sabor é mais ácido e silvestre.

Apesar da goiabeira serrana ainda não fazer parte das frutas comercializadas em escala nacional no Brasil, ela já é cultivada em outros países, como a Nova Zelândia, onde podem ser encontrados mais de vinte produtos feitos a partir da fruta, entre eles, sucos, biscoitos, geléias, óleos e, até mesmo, espumante. O motivo de ser pouco conhecida no país é a ausência de variedades melhoradas.

Na visão dos pesquisadores, o cultivo desta fruteira é uma alternativa para pequenos agricultores, já que é possível conciliar a produção da goiabeira-serrana com outras atividades agrícolas.

Mais informações com Clarissa Caprestano pelo telefone (48) 3721-5336 ou no e-mail clarissacapre@gmail.com

Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão organiza viagem para Congresso Brasileiro de Extensão

22/04/2009 16:24

Termina nesta quinta-feira, 23/4, o prazo para inscrição no ônibus organizado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão da UFSC que levará alunos, professores e servidores da universidade ao 4° Congresso Brasileiro de Extensão Universitária (CBEU). Serão disponibilizados 35 lugares aos interessados em participar do evento que acontece entre os dias 27 e 30 abril, na cidade de Dourados, no Mato Grosso do Sul. Para reserva é necessário apresentar o comprovante de inscrição de trabalho e/ou comprovante de inscrição no evento. A saída de Florianópolis está prevista para domingo, 26 de abril, às 20h.

O Congresso Brasileiro de Extensão surgiu no Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras, como um encontro científico que reúne todos os que trabalham na área da extensão universitária no país. O evento é realizado desde 2002, a cada dois anos, sempre em diferentes universidades.

O 4º CBEU contará com mesas-redondas, cursos, sessões de comunicação oral, apresentação de pôsteres, lançamento de livros, reuniões e atividades sócio-culturais.

Mais informações pelo telefone 3721 9344.

Sobre o congresso, no site www.cbeu.ufgd.edu.br

Por Paulo Rocha Azevedo / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Especial Pesquisa: UFSC desenvolve método para controlar o uso de gordura trans nos restaurantes

22/04/2009 15:57

Gordura trans: OMS orienta fim do consumo

Gordura trans: OMS orienta fim do consumo

Comer fora de casa é um hábito cada vez mais comum, especialmente nas grandes cidades. Mas como medir a qualidade nutricional da comida oferecida diariamente nos restaurantes? Foi pensando nisso, em especial na redução do consumo de gordura trans, responsável por aumentar o risco de doenças cardiovasculares, que um estudo do Programa de Pós-Graduação em Nutrição da UFSC criou um método para controlar a qualidade na produção de refeições. A pesquisa foi desenvolvida pela nutricionista Vanessa Hissanaga, sob orientação da professora Rossana Pacheco, junto ao Núcleo de Pesquisa de Nutrição em Produção de Refeições (Nuppre), ligado ao Departamento de Nutrição da UFSC.

Fruto de um estudo de caso em um restaurante de Florianópolis, o trabalho buscou identificar processos que mantêm a gordura trans nos alimentos. Após a observação, Vanessa notou que o local apresentava deficiências no conhecimento da origem de alguns produtos e na conferência dos rótulos. Seria necessário, então, um instrumento que colaborasse com a aplicação desses e de outros procedimentos. É aí que entra o ‘Método de Controle de Gorduras Trans no Processo Produtivo de Refeições’, chamado de CGTR.

A ferramenta foi organizada em sete etapas. Em cada uma delas, o nutricionista preenche um formulário sobre os processos de produção de refeições. Com a ajuda de um glossário de termos científicos, descobre onde o procedimento pode ser melhorado e o que pode ser feito. Os itens citados acima, por exemplo, se enquadram na etapa três: acompanhamento do fluxo produtivo de refeições. Se fossem identificados, o método orientaria que os rótulos precisam ser conferidos e que os fornecedores devem, de preferência, utilizar óleo vegetal, que é mais saudável. Desta forma, após a aplicação do CGTR, o estabelecimento tem condições de oferecer uma refeição com menos gordura trans.

O desenvolvimento do trabalho contou com a parceria professora Jane Mara Block, do Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos, do Centro de Ciências Agrárias (CCA) da UFSC, além de alunas do curso de graduação em Nutrição. “Com a ascensão da alimentação fora de casa, os restaurantes acabam se tornando responsáveis pela saúde de muitas pessoas”, destaca Vanessa, ressaltando a importância da pesquisa.

Ela lembra que desde 2004 a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o fim do consumo de gordura trans, apoiada em estudos que comprovam sua relação com o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Da mesma forma, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária obrigou todas as empresas do ramo alimentar, a partir de 2006, a discriminarem nos rótulos dos produtos a quantidade da substância, o que popularizou a estampa ‘Livre de gordura trans’. “O CGTR vem ao encontro desta proposta e pode ser um apoio para nutricionistas que gerenciam unidades produtoras de refeições”, acredita Vanessa.

Mais informações pelo telefone 3721-9020 ou pelo site www.nuppre.ufsc.br / e-mail: vanessahissanaga@hotmail.com

Por Júlio Ettore Suriano / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Saiba mais: as gorduras e a gordura trans

– As gorduras são uma classe dos lipídios, moléculas com grandes cadeias de átomos de carbono que armazenam muita energia, por isso são uma das reservas do nosso corpo. Dividem-se em dois grupos: saturadas e insaturadas. As primeiras são produzidas pelos animais e encontradas na natureza em estado sólido, como nas carnes que comemos. São conhecidas nutricionalmente por aumentarem os níveis de LDL, o “colesterol mau”, podendo causar o entupimento de veias e artérias. Já as insaturadas são líquidas e produzidas pelos vegetais, como o óleo de soja e o azeite. Estas, por outro lado, geralmente aumentam o “colesterol bom”, o HDL.

– Quimicamente, a diferença entre as duas é a seguinte: na gordura saturada, todos os átomos realizam o mesmo tipo de ligação (simples), o que deixa a molécula mais estável e, por isso, acabam gerando uma estrutura coesa e sólida. Na insaturada, alguns átomos têm ligações duplas, o que aumenta a instabilidade e dificulta o agrupamento, resultando em líquidos.

– No início do século passado, a indústria alimentar tentou descobrir uma substância mais saudável e barata que a gordura animal (saturada), para a fabricação de massas, pães e outros. A solução foi aparentemente simples: forçar o rompimento das ligações duplas da gordura vegetal (insaturada), gerando um sólido. Como fazer isso? Adicionando átomos de hidrogênio para se ligarem aos carbonos com duplas ligações, transformando-as em duas simples, em um processo chamado de hidrogenação. Nasceu aí a gordura vegetal hidrogenada.

– A nova gordura, além de ser considerada menos danosa ao organismo, conferia aos alimentos mais tempo de conserva e melhor consistência. Além disso, criou a margarina, que pode ser espalhada em um pedaço de pão logo após ser retirada da geladeira, ao contrário da manteiga, que endurece a baixas temperaturas. Aos poucos, a gordura hidrogenada substituiu a animal.

– A partir da década de 80, ganharam força as evidências de que a gordura hidrogenada poderia ser ainda menos saudável que a gordura saturada. O motivo: na hidrogenação industrial, nem todas as ligações duplas são eliminadas e as restantes formam um ângulo muito pequeno, o que em Química se reconhece pelo prefixo “Trans” – daí o nome “gordura trans”. O resultado é uma molécula extremamente difícil de ser digerida, portanto com grandes possibilidades de se acumular. Descobriu-se então que a gordura trans, além de aumentar o LDL, como a gordura saturada, ainda diminui o HDL, colocando-a na lista de substâncias nocivas ao organismo.

Fonte: NUPPRE

Visite::

– Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa): www.anvisa.gov.br

– Tabela de composição química dos alimentos: www.unifesp.br/dis/servicos/nutri

Ciclo de cinema argentino prossegue nesta quarta-feira

22/04/2009 15:07

File reencena lenda da cultura argentina

File reencena lenda da cultura argentina

O Núcleo Juan Carlos Onetti de Estudos Literários Latino-Americanos da UFSC e o Instituto Cervantes apresentam nesta quarta-feira, 22/4, às 16h, o segundo filme do ciclo de cinema argentino ´Entre gaúchos e compadritos`. Juan Moreira (1972) é dirigido por Leonardo Favio e será apresentado com legendas em português. Após a exibição será realizado debate com os professores Mauro Pommer e Alai Garcia Diniz. O evento que acontece no auditório do Centro de Comunicação e Expressão é aberto ao público e tem entrada gratuita. Interessados poderão contar com certificados de participação.

O ciclo de cinema argentino reúne oito filmes produzidos entre as décadas de 1950 e 1980 que abordam os temas do gaúcho e do compadrito, figuras míticas da cultura argentina. O tema do gaúcho é revisitado com maestria em filmes como Martín Fierro, de Leopoldo Torre Nilsson, e Don Segundo Sombra, de Manuel Antín, ambos baseados nas obras literárias homônimas de José Hernández e Ricardo Güiraldes, respectivamente.

O tema do compadrito, figura emblemática do subúrbio da Buenos Aires do início do século XX, é explorado em El hombre de la esquina rosada de René Mugica, baseado no conto de Jorge Luis Borges ´Hombre de la esquina rosada`, e Juan Moreira de Leonardo Favio.

O filme Juan Moreira reencena, num momento particularmente dramático da história, uma das maiores lendas da cultura argentina. Baseado em uma figura histórica, uma espécie de “gaúcho matrero”, como eram chamados tipos como Juan Moreira, o filme procura atualizar, de um ponto de vista político, a rebeldia daqueles gaúchos fora-da-lei que percorriam as planícies sem encontrar lugar para si e para os seus.

Figura real que nasceu em 1935 e morreu pouco antes de completar 40 anos, cercado pelas forças policiais, foi quase que imediatamente transformado em uma espécie de herói popular, a começar pelo folhetim escrito por um ainda obscuro Eduardo Gutiérrez, e publicado entre novembro de 1897 e janeiro de 1880 no jornal La Patria Argentina. Sucesso absoluto no meio social da Argentina de então, logo é transformado em livro, com sucessivas reedições.

Foi o romance de maior sucesso num dos períodos mais ricos e criativos da Argentina, ou seja, aquele criado pela chamada Geração 80, que sonhou em colocar a Argentina em pé de igualdade com a tão admirada – e invejada – Europa, em especial França e Inglaterra, os dois países mais poderosos no final do século XIX. Depois dessa transposição de Gutiérrez para o romance, a história de Juan Moreira sofreu muitas outras transposições narrativas, poéticas e teatrais, fazendo de seu protagonista uma das figuras mais conhecidas e cultuadas no período que vai aproximadamente de 1880 a 1920 ou 1930,

Dando lugar ao que se chamou de fenômeno do “moreirismo”.

Informações: (48) 37219288 – Ramal: 203 / nucleoonetti@cce.ufsc.br

Fonte: Janete Elenice Jorge / Pesquisadora do Núcleo Juan Carlos Onetti de Estudos Literários Latino-Americanos

UFSC na mídia: 40% dos adolescentes já perderam ao menos um dente no Brasil

22/04/2009 13:42

FERNANDA BASSETTE

da Folha de S.Paulo

Editoria de Arte/Folha Imagem

Editoria de Arte/Folha Imagem

Quase 40% dos adolescentes brasileiros entre 15 e 19 anos já perderam ao menos um dente e, em 93% dos casos, a perda foi provocada por uma cárie. Os dados são de um estudo realizado na UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), que foi publicado no mês passado na “Revista de Saúde Pública”.

O resultado preocupa os especialistas, pois a expectativa da OMS (Organização Mundial da Saúde) para o ano 2000 era que 85% dos adolescentes dessa faixa etária tivessem todos os dentes -e o país possui apenas 60% dos jovens nessa condição.

A cárie é uma destruição dos tecidos dentais provocada pela ação das bactérias acumuladas em placas, formadas depois de uma escovação inadequada e pela ingestão de sacarose.

A ação bacteriana provoca a alteração do pH da boca e a perda de minerais dos tecidos dentais (esmalte e dentina). Conforme a perda de minerais aumenta, há mais riscos da cárie chegar até a polpa dos dentes (região dos nervos e vasos sanguíneos). É isso que causa a dor.

A pesquisa da UFSC desmembrou os resultados do levantamento epidemiológico nacional de saúde bucal, realizado pelo Ministério da Saúde em 2003 e considerou apenas as informações dos adolescentes. Ao todo, foi avaliada a saúde bucal de 16.833 jovens de 250 cidades brasileiras.

Segundo Paulo Roberto Barbato, autor do estudo, existem poucos trabalhos brasileiros focados apenas na saúde bucal do adolescente. “Queríamos avaliar como estão os dentes de uma população que já tem o benefício da fluoretação da água e dos cremes dentais. Por isso fizemos o recorte só com os adolescentes”, explica.

Entre os jovens que moram em locais não servidos por água fluoretada, a prevalência de perda dentária foi 40% maior do que entre os demais.

Primeiro molar

De acordo com Barbato, autor do estudo, os dentes perdidos com mais frequência pelos adolescentes são os primeiros molares (esquerdo ou direito, superior ou inferior). De acordo com ele, isso acontece porque o primeiro molar é o primeiro dente permanente que nasce e, por isso, fica mais exposto e mais suscetível para desenvolver cáries.

“O primeiro molar não é trocado, como os dentes de leite. Mas, normalmente, os pais não o identificam como dente permanente e acabam não cuidando dele adequadamente. Essa é uma hipótese que ajuda a entender por que esses dentes caem mais”, avalia Barbato.

Além disso, o estudo mostra que em 2003 os adolescentes tiveram, em média, 6,2 cáries (tratadas ou não), considerando o índice CPOD (dentes cariados, perdidos ou obturados). Em 1986, quando foi feito o primeiro levantamento nacional, os jovens da mesma idade tiveram história de cáries em pelo menos 12 dentes.

“Percebemos que a quantidade de cáries diminuiu, mas a perda dentária continua alta entre os jovens. É preciso mais ações voltadas para esse público”, diz o pesquisador.

O dentista Marcelo de Castro Meneghin, vice-diretor da Faculdade de Odontologia da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e professor de saúde pública, diz que os resultados são preocupantes.

De acordo com Meneghin, a média atual de cáries em crianças com até 12 anos é de 2,78. Entre os adolescentes, a média duplicou, ficando em 6,2. Se considerarmos os adultos, a média é de 20,1 dentes cariados, três vezes mais do que os adolescentes. “Isso é uma preocupação, pois você tem um índice de cáries aceitável em crianças e cada vez pior entre os adultos. Os idosos não terão mais dentes”, afirma.

Brasil Sorridente

Na opinião de Meneghin, apesar do número alto de perda dentária, a tendência é melhorar a saúde bucal do brasileiro, já que o Ministério da Saúde implantou em 2004 o programa Brasil Sorridente.

“As políticas de saúde bucal sempre foram muito voltadas às crianças, pois os atendimentos odontológicos eram feitos nas escolas. A população adulta era totalmente desassistida pelo SUS. Agora, os adultos têm acesso a água e cremes dentais fluoretados, além do tratamento. Isso terá um reflexo”, avalia.

O Ministério da Saúde estima que, em 2008, 58% da população brasileira não teve acesso a escovas de dentes conforme recomendação de especialistas (quatro por ano). O número inclui pessoas que nunca escovam os dentes, as que fazem isso de vez em quando e também aqueles que usam a mesma escova por muito tempo.

Dentro da Política Nacional de Saúde Bucal, o ministério iniciou, em março, a entrega de 40,6 milhões de kits (pasta de dente e escova) para todo o Brasil. Em 2008, foram distribuídos 32 milhões de kits. “Se a escovação dos dentes for feita corretamente, dentro das técnicas, a tendência é diminuir as cáries”, avalia Meneghin.

Leia a matéria na Folha de São Paulo:

Conferência discute igualdade racial no Brasil

22/04/2009 12:28

Começa nesta quinta-feira (23/04) em Florianópolis a II Conferência Municipal de Promoção da Igualdade Racial, que traz para debate “os avanços, os desafios e as perspectivas da política nacional de promoção da igualdade racial”. A conferência é organizada pela Coordenadoria Municipal de Políticas Públicas de Promoção da Igualdade Racial (COPPIR), com o apoio da UFSC. Na programação estão palestras sobre diferentes etnias, como a judaica, a cigana e a árabe.

A procuradora da República Ana Lúcia Hartmann é convidada para uma palestra sobre a questão indígena, enquanto a procuradora Dora Lúcia de Lima Bertúlio vai abordar o tema “Análise da realidade brasileira a partir da Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial”.

Também serão discutidos temas como “Conjuntura das políticas públicas do Governo Federal”, “Gestão pública, participação e controle social: compartilhando o poder de decisão” e “Análise do impacto das políticas implementadas para além fronteiras, com destaque na área das relações internacionais para os protocolos firmados com os países do continente africano”.

A conferência se estende até sexta-feira no Auditório Antonieta de Barros da Assembléia Legislativa de Santa Catarina, a partir das 8h. As inscrições ainda estão abertas e podem ser realizadas pelo site www.pmf.sc.gov.br/coppir.

Mais informações na COPPIR, pelo telefone (48) 3251-6221.

Por Andréia Lubini / Bolsista de Jornalismo na Agecom

“História em Debate” apresenta pesquisas de professores da Universidade de Lisboa

22/04/2009 12:09

O Departamento de História da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove as últimas rodadas (quarta e quinta) do projeto “História em Debate”, nos dias 23 e 24 de abril.

São palestras ministradas pelos professores do departamento, que apresentam seus trabalhos mais recentes, pesquisas ou teses de doutorado. O evento está acontecendo durante o mês de abril.

No encerramento, dia 24, manhã e noite, haverá a presença de três

professores portugueses da Universidade de Lisboa.

A programação prevê presentações, às 10h20min e às 18h30min. Os locais são o auditório e o miniauditório do Centro de Ciências Humanas e Filosofia (CFH). Gratuita e aberta ao público.

Acompanhe a agenda:

Quinta-feira – 23/4

Palestras do Período Matutino – 10h20min

Professor Henrique Pereira Oliveira

Tema: “A Animação como ferramenta de produção de conhecimento”.

Sala 331 do CFH

Professor Adriano Luiz Duarte

Tema: “As relações do Brasil e Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial”

Miniauditório do CFH

Palestras do Período Noturno – 18h30min

Professora Maria de Fátima Piazza

Tema: “História dos intelectuais: uma nova abordagem da história

cultural”.

Auditório do CFH

Professora Liane Maria Nagel

Tema: “As Missões Guarani-Jesuíticas no imaginário e nas representações das Artes Visuais na segunda metade do século XX”.

Miniauditório do CFH

Sexta-feira – 24/4

Período Matutino:

Professores Valmir Muraro (UFSC) e Anabela Rita (Universidade de Lisboa)

Tema: “História e Literatura: um diálogo possível”.

Miniauditório do CFH, às 10h30min

Período Noturno:

Professores Pedro Calafate e Eduardo Franco (Universidade de Lisboa)

Tema: “Os índios do Brasil e os escritos do padre Antônio Vieira”.

Auditório do CFH, às 18h30min

Mais informações pelo e-mail renato.affonso@gmail.com.

Florianópolis participa de mais uma edição do Festival Latino-Americano de Instalação de Software Livre

22/04/2009 10:55

No próximo sábado, 25/04, Florianópolis participa de mais uma edição do Festival Latino-Americano de Instalação de Software Livre (Flisol), que será realizado na Casa Brasil Prainha, no centro da Capital, das 13h30min às 18h. O Flisol é o maior evento de divulgação de Software Livre da América Latina. Ele é realizado desde 2005 e seu principal objetivo é promover o uso de software livre, apresentando sua filosofia, seu alcance, avanços e desenvolvimento ao público em geral. O Programa de Educação Tutorial de Computação da UFSC está participando da organização do evento.

Neste ano o evento acontece simultaneamente em 20 países e em mais de 200 cidades. Além da instalação de software livre nos computadores levados pelos participantes, também são oferecidas apresentações, palestras e oficinas sobre temas locais, nacionais e latino-americanos, com toda sua variedade de expressões: artística, acadêmica, empresarial e social.

A programação está disponível na página do evento:

http://installfest.info/FLISOL2009/Brasil/Florianopolis. Os interessados em colaborar devem entrar em contato através da lista de discussão: http://groups.google.com.br/group/flisolfloripa?hl=pt-BR.

Por José Antônio de Souza/ Jornalista na Agecom

Instituto da UFSC promove debate sobre Planejamento Estratégico Universitário nesta quarta-feira

22/04/2009 10:44

´Planejamento Estratégico Universitário` é o tema da mesa- redonda promovida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos em Administração Universitária (Inpeau) da UFSC, nesta quarta, dia 22 de abril, às 18h30min, no auditório da Reitoria.

A mesa-redonda será composta por Sebastião Iberes Lopes Melo, reitor da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc); Martinho Isnard Ribeiro de Almeida, professor da Faculdade de Economia Administração e Contabilidade (FAE) da Universidade de São Paulo (USP); Luiz Alberton, Secretário de Planejamento e Finanças da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Maurício Fernandes Pereira, professor do Centro Sócio-Econômico (CSE) da UFSC.

Esta é a segunda atividade realizada pelo Inpeau dentro do projeto Fórum Universidade em Debate, que tem o propósito de ‘fomentar o debate de idéias sobre a realidade universitária no Brasil’.

Interessados devem realizar a inscrição no formulário eletrônico disponibilizado no site www.inpeau.ufsc.br. Os inscritos receberão certificados de participação ao final do encontro.

Informações:

(48) 3721-6646 ou inpeau@inpeau.ufsc.br.

Por Ana C. G. Montero/ da equipe da Agecom – Sistema de Comunicação Educativa/Agecom

Projeto Agrocidade traz produtores rurais à UFSC

22/04/2009 10:26

Agricultores de Salete visitam a UFSC...

Agricultores de Salete visitam a UFSC...

Agricultores do município de Salete, Santa Catarina, estiveram na UFSC na última sexta-feira, 17/4. Eles são participantes do Estágio Vivência, uma disciplina obrigatória do curso de Agronomia criada com o objetivo de integrar os futuros engenheiros agrônomos ao meio rural. Dentro da programação deste estágio acontece uma segunda etapa, chamada Projeto Agrocidade, que é esta visita das famílias rurais a cidade de Florianópolis e à UFSC, principalmente às instalações do Centro de Ciências Agrárias. Os visitantes foram recepcionados pela reitora em exercício, Maria Lúcia de Barros Camargo, e pelo professor José Carlos Zanelli, ocasião em que foram diplomados como colaboradores.

“A idéia do estágio é a de proporcionar aos nossos acadêmicos, em sua maioria de origem urbana, a oportunidade de conviverem com uma família rural e com o meio rural, acompanhando as atividades diárias e de rotina da agricultura” explica Zanelli. Os estudantes permanecem por três semanas nas propriedades morando com as famílias rurais. Em Salete, 50 famílias abriram as portas de suas casas para os estudantes. Os contatos com prefeitos e secretários de agricultura dos municípios são realizados pelo professor José Carlos Padilha, responsável pela disciplina.

...e recebem diplomas da reitora em exercício

...e recebem diplomas da reitora em exercício

Durante a recepção aos agricultores, a reitora em exercício destacou a importância da colaboração prestada por eles ao permitir que seus lares se transformem em salas de aula da UFSC. Também comentou o quanto esta experiência auxilia na formação de melhores profissionais. Maria Lúcia aproveitou ainda a presença dos agricultores para divulgar o curso de Agronomia que a UFSC passa a oferecer a partir do próximo ano no Município de Curitibanos.

Neide Moraes, uma das agricultoras homenageadas, elogiou a atuação da UFSC em diversas áreas, com destaque para o atendimento do Hospital Universitário.

Outras informações pelo telefone 3721-5359.

Saiba mais

Colonizada por alemães e italianos, Salete tem na afetividade e cultura de seus habitantes uma marca registrada.

Data de fundação – 29 de dezembro de 1961.

Principais atividades econômicas – Agricultura, indústria e comércio.

População – 7.164 habitantes.

Colonização – Italiana e alemã.

Principais etnias – Italiana e alemã.

Localização – Alto Vale do Itajaí, a 260km de Florianópolis.

Área – 210km2.

Clima – Temperado, com temperatura média entre 15ºC e 25ºC.

Altitude – 560m acima do nível do mar.

Cidades próximas – Dona Emma, Taió, Victor Meirelles, Rio do Campo. (Fonte: www.sc.gov.br/portalturismo/).

Por Mara Paiva/ Jornalista da Agecom

Fotos: Paulo Roberto Noronha/Agecom

Grupo de Desastres Naturais da UFSC faz balanço das ações

22/04/2009 10:24

Professores do Departamento de Geociência e alunos da Pós-Graduação em Geografia reuniram-se com o reitor da UFSC, professor Alvaro Toubes Prata, no fim de fevereiro, com o obejtivo de dar impulso às atividades já em andamento junto às áreas atingidas pelas chuvas de novembro de 2005 e também estimular ações do Grupo de Desastres Naturais da UFSC.

Propuseram um projeto acadêmico envolvendo professores e alunos da pós-graduação para estudar tipos e causas de deslizamentos e confeccionar mapas de áreas de risco e suscetibilidade a deslizamento para o Estado.

O grupo está trabalhando a partir da experiência das últimas enchentes que resultaram numa tragédia para Santa Catarina. A proposta é fazer um projeto simples, enxuto, que embora não cubra todo o Vale do Itajaí eleja, como primeiro passo, um município com poucos recursos, como Ilhota, para mapeamento de áreas de risco, o que deveria, posteriormente, ser feito para todo o Vale.

Também foi realizado um seminário interno (abril) congregando os profissionais que já estão envolvidos, para partilhar as experiências e apresentação de resultados dos trabalhos realizados desde dezembro 2008. Durante todo esse período têm sido realizadas vistorias às áreas atingidas.

Foi discutida a falta de um curso de graduação em Geologia e Engenharia de Minas na UFSC. O professor Prata sugeriu que se fizesse trabalho conjunto com a área de hidrologia da FURB (Blumenau).

Fazendo geografia na tragédia

A professora Ângela da Veiga Beltrame conversou com a Agecom sobre o trabalho realizado desde dezembro, iniciado assim que se sucederam as cheias e deslizamentos no Estado, que se deram principalmente nas datas de 22 e 23 de novembro, ocorreram deslizamentos muito graves. Na primeira semana de dezembro a defesa civil ligou para o departamento pedindo ajuda, quando então professores do Departamento de Geociências se mobilizaram para atuar nesta situação de forma emergencial uma vez que, conforme professora Angela, o curso da universidade que mais se adequava à tarefa é o de Geografia que trabalha o físico com o humano, simultaneamente.

Neste primeiro momento, também estavam engajados o Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT), a Defesa Civil de Minas Gerais e de outros estados.

Muitos lugares estavam sem acesso, além de trágicos acontecimentos concentrados como no município de Ilhota. Numa das comunidades que a professora visitou ocorreram 13 mortes, além da destruição total ou parcial de dezenas de residências.

Muitos locais só eram atingidos com helicóptero. Nas primeiras duas semanas das operações 22 helicópteros participaram. Quando os acessos se abriram, professores e pós-graduandos passaram a ir por terra até as comunidades atingidas.

O trabalho inicial foi todo voluntário, sem estrutura organizada. Um dos objetivos das ações deste primeiro mês era a retirada dos corpos, feita com apoio de geólogos, que orientavam os bombeiros. Paralelamente se desenvolviam os relatórios geotécnicos e vistorias para avaliar os terrenos e recomendações de monitoramento com classificação do grau de risco das áreas atingidas. Os relatórios classificam os terrenos e residências segundo três critérios:

a) Residência liberada

b) Liberada com restrições

c) Interditada

A partir de janeiro, essas ações passaram a ser organizadas pelo Centro Universitário de Pesquisas sobre Desastres (CEPED), que existe na UFSC desde 2000 e que trabalha junto à Secretaria de Defesa Civil Nacional (SEDEC). Na segunda etapa os relatórios foram padronizados, impressos e encaminhaodos às prefeituras pelo CEPED, contedo laudo geotécnico, laudo de danos nas edificações e registro fotográfico. As equipes passaram a utilizar uma estrutura de apoio fornecida pela CEPED e Defesa Civil, como veículo, material de campo, camisetas que identificava os componentes, dentre outros.

No momento os trabalhos estão concentrados principalmente no município de Blumenau, mas já foram atendidos Pomerode, Ilhota, Gaspar, Benedito Novo, Luiz Alves, Camboriú, Nova Trento, Indaial dentre outros.

Por Alita Diana/Jornalista da Agecom

Leia também: Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres da UFSC realiza workshop

CHARGE DA SEMANA

22/04/2009 10:01

CHARGE DA SEMANA – Pombos-correios são pegos com peças de celular perto de presídio no interior de SP (Matéria veiculada no site Folhaonline, em 31/03)

Por Jorge Luíz Wagner Behr/Agecom

Bibliotecas apostam em inovação e compartilhamento para melhorar atendimento aos usuários

20/04/2009 08:52

Rede Pergamum quer integrar 2.500 bibliotecas

Rede Pergamum quer integrar 2.500 bibliotecas

As bibliotecas brasileiras vêm se preocupando em acompanhar a evolução tecnológica e não perder o compasso da inovação, para atender melhor aos seus milhões de usuários. Uma das ferramentas mais bem-sucedidas neste campo é o Pergamum, sistema informatizado de gerenciamento de bibliotecas que melhora a qualidade dos serviços prestados, promove a cooperação no tratamento da informação e facilita o compartilhamento de dados. Para discutir as aplicações e exibir as melhores práticas no uso do sistema, a Biblioteca Universitária da UFSC realizou em Florianópolis, entre os dias 14 e 17 deste mês, o X Encontro Nacional dos Usuários da Rede Pergamum, que teve a presença de 270 profissionais de todo o país.

“Queremos transformar a Pergamum na maior rede do Brasil, abarcando 2.500 bibliotecas”, disse o coordenador do sistema, Marcos Rogério de Souza, da PUC/PR – instituição cuja Divisão de Processamento de Dados desenvolveu o programa, há mais de duas décadas. “Cases” mostrando o avanço do empréstimo compartilhado de livros, melhorias na acessibilidade e a criação, pela PUC/RJ, de um sistema interativo que inclui blog, chat e links para livre utilização dos usuários chamaram a atenção dos participantes do encontro. “Nosso objetivo é trazer a inovação e a qualidade para dentro da rede, beneficiando professores, alunos e a comunidade em geral”, afirma a diretora da Biblioteca Universitária, Narcisa de Fátima Amboni.

A vantagem da Rede Pergamum é que estabelece padrões e serviços que facilitam a consulta e a navegação pelos usuários, democratizando o acesso a livros, teses, dissertações e artigos das 232 instituições que já utilizam o software. A partir do evento de Florianópolis, a intenção é estender a rede, compartilhando ainda mais os conteúdos e aumentando a oferta de serviços. Para tornar viável essa meta, foi criada uma comissão consultiva composta por bibliotecários de várias instituições – UFSC, PUC/PR, Universidade Católica de Brasília, Tribunal Regional Federal e PUC/MG –, que vai assessorar a rede, para difundir o seu planejamento, estratégias e diretrizes.

Criado em 1986 como programa e transformado em rede uma década depois, o Pergamum se tornou uma ferramenta fundamental diante da crescente demanda pela informação automatizada, seguindo padrões que foram sendo incorporados à rotina da maioria das bibliotecas universitárias do país. Com a expansão da educação a distância, sua importância cresceu ainda mais. Agora, será disponibilizado um catálogo para a consulta das referências bibliográficas disponíveis nas instituições que compõem a rede. Com isso, ela será útil também para os usuários não-institucionais, como empresas e escolas de todos os níveis, por meio da internet. “Em breve, seremos a maior rede da América Latina, atendendo também a profissionais liberais e outros interessados”, prevê o coordenador da Pergamum, Marcos de Souza.

A UFSC foi a primeira universidade federal e implantar o Pergamum e acompanhou, ao longo desse tempo, o aprimoramento do software. No encontro realizado em Florianópolis, um dos destaques foi a apresentação das melhores práticas relacionadas ao sistema, possibilitando o compartilhamento de experiências bem-sucedidas por todas as 222 instituições representadas. “A rede vai cada vez mais criar padrões e estratégias de busca que facilitem a vida do usuário”, diz Narcisa Amboni. Paralelamente, haverá o cuidado de investir na capacitação dos bibliotecários, que por sua vez vão preparar os usuários – os professores e alunos da universidade, por exemplo – através da utilização rotineira dos recursos on line.

Mais informações com a diretora da Biblioteca Universitária, Narcisa de Fátima Amboni, pelo fone (48) 3721-9603.

Por Paulo Clovis / Jornalista da Agecom

Show com o Trio Mistura e Manda no Projeto 12:30

17/04/2009 18:35

O trio: novos arranjos para compositores consagrados

O trio: novos arranjos para compositores consagrados

O Projeto 12:30 de quarta-feira, dia 22/04, recebe o Trio Mistura e Manda. O show acontece na Concha Acústica da UFSC, tem início às 12h30min, é gratuito e aberto à comunidade.

O Trio Mistura e Manda toca choro e música instrumental. Um repertório que vai dos choros tradicionais do início do século XX às melodias contemporâneas da nova música brasileira. Esse repertório é explorado com energia e suavidade por um bandolim, um violão de sete cordas e um pandeiro.

Os integrantes do trio exibem composições próprias e dão novos arranjos à música de compositores como Tom Jobim, Baden Powell, Guinga, Edberto. Além disso, interpretam choros que incluem grandes compositores do gênero como Jacob do Bandolim, Pixinguinha, Waldir Azevedo, Nelson Alves, Luperce Miranda, Ernesto Nazareth, João Pernambuco, Pedro Amorin e Maurício Carrilho.

O trio é formado por Thiago Larroyd no bandolim, Pedro Cury no violão de sete cordas e Lê Souza no pandeiro. Os músicos se apresentam regularmente em Florianópolis, em casas de prestígio como o Café dos Araçás, O Manezinho, Empório Mineiro, Creperia Ruscello, assim como em eventos e festas particulares.

Saiba mais sobre os músicos:

Lê Souza – Pandeiro

Nascido em 1980, Vanderlei Souza Filho entra em contato com a música aos 13 anos, através da capoeira, boi de mamão, samba de roda entre outras manifestações da cultura popular brasileira. Aos 16 anos inicia sua carreira como percursionista profissional participando de diversos projetos musicais como as Atajuva, Maldasaria e Radar.

De 1997 a 2005, com a banda Forró Ferrão, participa da trajetória inicial do forró pé de serra no sul do Brasil onde tem grande projeção na cena da música nordestina em Santa Catarina. Em 2002 participa da turnê de Lançamento do álbum “Movimento”, com o Grupo Engenho. Ainda em 2002 divide o palco com nomes ilustres da MPB como Yamandú Costa, Mauricio Carrilho, Toninho Carrasqueira, Proveta, Valmir Gil, Pedro Amorin, entre outros.

Atualmente participa de grupos musicais ligados ao samba e ao choro atuando como pandeirista nos locais mais conhecidos do gênero em Florianópolis. Além de ser músico, desenvolve um trabalho nacionalmente reconhecido na confecção de instrumentos de percussão de alta qualidade ao lado de seu irmão Fabiano costa. Atende pandeiristas como Jorginho do Pandeiro e Celsinho Silva.

Thiago Gonçalves Larroyd – Bambolim

Natural de Florianópolis, Thiago nasceu em 10 de janeiro de 1985. Inicia-se na música aos 14 anos de idade. Em 1999 aperfeiçoa seus estudos de samba e choro com o violinista Wagner Segura. Participa, em 2003, do curso de Arranjo e Improvisação aplicado à música popular brasileira, ministrado pelo Professor Polleti (RJ), na cidade de Curitiba. No mesmo ano tem orientações de prática de conjunto de choro, com a carga horária de 10 horas, com o violonista Mauricio Carrilho (RJ), realizado no Teatro do CIC em Florianópolis.

Participou, desempenhando o cargo de monitor, em 2005, do workshop “Ritmos Brasileiros”, ao lado de Jorginho do Pandeiro. Tocando profissionalmente, participou dos grupos de samba “Novos Bambas”, “Receita de Samba”, “Número Baixo” e “Bom Partido”.

Já tocou com o bandolinista Pedro Amorim (RJ), com a Velha Guarda da embaixada Copa Lord (SC), com o violonista Mauricio Carrilho (RJ), com Ronaldo do Bandolim e Jorginho do Pandeiro ambos do Grupo Época de Ouro (RJ), Oisier do Cavaco (MG), o clarinetista Proveta (RJ), e a cantora Maria Helena (SC).

Em 2005, ajuda a fundar o Clube do Choro de Florianópolis/SC, onde participa com o seu grupo de choro “Ginga do Mané” das duas apresentações de inauguração, a primeira em maio e a segunda em dezembro, ambas no CIC. Com o mesmo grupo participa do circuito Banco do Brasil – Etapa Santa Catarina – 06/2005.

Atualmente é professor de cavaco e bandolim no Centro Musical Wagner Segura e é músico da Orquestra Sinfônica de Santa Catarina. Além disso, dedica-se ao estudo dos instrumentos bandolim e cavaco.

Pedro Pereira Cury – Violão de sete cordas

Nasceu em 27 de março de 1984 em Campinas e inicia seu aprendizado na música no ano de 1992 estudando clarinete em Florianópolis e também nos EUA. Ainda nos EUA, em 1995, cursa um ano no Center for the Musically Talented em Pittsburgh; participando de orquestras e quarteto de clarinetes e participa como clarinetista da Pittsburgh Public School All Star Orchestra.

De volta ao Brasil, teve participação como clarinetista em grupos como a “Banda Compasso Aberto” e orquestras jovens. Em 1999 passa a dedicar-se ao estudo do violão popular e tem professores como os violonistas Cássio Moura (SC) e Guinha Ramires (RS), em Florianópolis. Participa dos festivais de música de Itajaí e de Curitiba cursando oficinas de violonistas como Heraldo do Monte (PE), Ulisses Rocha (SP), Arismar do Espírito Santo (SP), Nelson Faria (RJ), Conrado Paulino (SP) e Renato Anési (SP).

Com influências diversas desde a música regional ao jazz, atuou como violonista em projetos importantes de Florianópolis como o grupo de música regional maranhense “Maria Preá” de 2000 a 2003, apresentando-se na Capital e em outras cidades do interior do estado. Foi integrante da Oficina Instrumental Florianópolis criada e coordenada pelo guitarrista e compositor gaúcho Alegre Correa em 2007. Integrou também o grupo de choro “Ginga Do Mane” de 2007 ao início de 2008 como violonista de sete cordas.

Em 2008 teve passagem pela França se apresentando em Paris com o grupo “O Corta Jaca” ao lado dos professores do Clube do Choro de Paris. Participou do Festival de Cinema de Douarnenez ao lado da cantora baiana Nil Paixão e ainda em outros projetos nas cidades de Nantes, Rennes, Quimper e Toulouse.

Atualmente cursa a faculdade de Licenciatura em Música da UDESC e ministra aulas de música e violão.

Projeto 12:30

O projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC.

Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48)

3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para

projeto1230@dac.ufsc.br.

Serviço::

O QUÊ: Show com o Trio Mistura e Manda.

QUANDO: Dia 22 de Abril de 2009, quarta-feira, às 12h30min.

ONDE: Projeto 12:30 na Concha Acústica da UFSC, em Florianópolis.

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.

CONTATO Projeto: projeto1230@dac.ufsc.br e (48) 3721-9348 ou 3721-9447

CONTATO Trio Mistura e Manda:

pedropcury@yahoo.com.br / Tel. (48) 9948 1399 / (48) 3237 4500 thiagolarroyd@hotmail.com/ Tel. (48) 8406 7307

le@atelierdepercussao.com.br/ Tel. (48) 9615 4325

Fonte: Stephanie Pereira – Acadêmica de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30: DAC: SECARTE: UFSC, com material institucional e dos músicos.

Inscrições para Madrigal e Orquestra de Câmara da UFSC são prorrogadas até 15 de maio

17/04/2009 18:25

Miriam : regente e coordenadora

Miriam : regente e coordenadora

Estão prorrogadas até 15 de maio as inscrições para o Madrigal e a Orquestra de Câmara, grupos artísticos criados neste semestre pela UFSC. As vagas são destinadas a alunos de graduação da universidade. Os participantes têm direito a uma bolsa de extensão. Veja textos da Chamada Pública, sobre como participar dos grupos, em www.noticiasdodac.blogspot.com

Os grupos foram criados por iniciativa da Secretaria de Cultura e Arte e do Departamento Artístico Cultural. O Madrigal será composto por 16 vozes, incluindo quatro naipes: soprano, contralto, tenor e baixo. A Orquestra de Câmara será composta por dez músicos, sendo quatro violinos, duas violas, um violoncelo e um contrabaixo. Duas vagas são reservadas a um ou mais dentre estes instrumentos, caso também sejam aprovados.

Os projetos de extensão para a formação do Madrigal da UFSC e da Orquestra de Câmara da UFSC têm por objetivo fomentar e difundir a música vocal e instrumental, proporcionando aos músicos em potencial um espaço para desenvolverem suas habilidades artístico-musicais. Os projetos também visam divulgar a música erudita e popular, através de apresentações, e com isso incentivar a formação e a cultura local.

As inscrições devem ser feitas das 14h às 18h, na Secretaria do Departamento Artístico Cultural (DAC). Os trabalhos do Madrigal e da Orquestra de Câmara serão coordenados por Miriam Moritz, regente do Coral da UFSC desde 2004.

Com a criação do Madrigal e da Orquestra de Câmara, a UFSC amplia a possibilidade de participação da comunidade universitária em atividades artístico-culturais e dá mais um passo rumo à criação de um Curso de Música, ampliando o ensino de graduação em Artes, como acontece com os jovens cursos de Cinema e de Artes Cênicas.

SERVIÇO:

O QUÊ: Inscrições para formação do Madrigal e da Orquestra de Câmara da UFSC, com bolsas de extensão para alunos de graduação.

QUANDO: até 15 de maio, das 14h. às 18h.

ONDE: Secretaria do Departamento Artístico Cultural – DAC, Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC

QUANTO: Inscrição gratuita. Veja Chamada Pública no site www.noticiasdodac.blogspot.com

CONTATO: DAC: Miriam Moritz (48) 3721-9348

Fonte: [CW] DAC: SECARTE: UFSC, com informações fornecidas pela coordenadora das atividades.

Inscrições para bolsas de iniciação científica prosseguem até 29 de abril

17/04/2009 18:21

Estão abertas as inscrições para o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq) e para o Programa de Bolsas de Iniciação à Pesquisa (BIP/UFSC) da UFSC. Interessados devem enviar seus projetos de pesquisa para a Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão (PRPE) até o dia 29 de abril, exclusivamente pela internet, através do site www.dep.ufsc.br/pibic.

O resultado será divulgado no dia 30 junho, também pela internet. As bolsas, no valor de R$ 300 mensais, têm duração de um ano. Os programas de iniciação científica são voltados ao desenvolvimento do pensamento científico de estudantes de graduação do ensino superior. Os recursos permitem a participação dos acadêmicos em projetos de diferentes áreas e deflagram, em muitos casos, a carreira de pesquisador.

Veja o Edital

Por Paulo Rocha Azevedo / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Proposta de parque de ciências para Florianópolis ganha novo impulso

17/04/2009 17:15

Projeto servirá para buscar apoios

Projeto servirá para buscar apoios

O Parque Viva a Ciência que a UFSC deseja ver construído no aterro da Baía Sul, em Florianópolis, já tem uma parte de seu desenho arquitetônico. É a proposta de um Planetário, que foi entregue à pró-reitora de Pesquisa e Extensão da UFSC, professora Débora Peres Menezes, coordenadora do projeto ´Implementação do Parque Viva a Ciência`, apoiado pelo CNPq.

O Planetário integra uma grande estrutura voltada à divulgação da ciência. Estão previstos pavilhão de exposições, local para a realização de oficinas experimentais para estudantes do ensino fundamental e médio, ambiente para cursos de formação continuada para professores das redes pública e privada de ensino. Além disso, espaços para prática de esportes e lazer. Um deles deve receber “brinquedos” semelhantes aos instalados no campus da UFSC em 2008.

A implantação de um parque nos moldes de um museu de ciência em Florianópolis é um sonho antigo. Para sua construção estão sendo pleiteadas áreas do governo federal, no aterro da Baía Sul, nas próximidades do Armazém Vieira. Uma delas com 21 mil metros quadrados, para instalação do Planetário e do parque de exposições. Outra de 29 mil metros quadrados, para pista de caminhada e instalação de “brinquedos científicos” ao ar livre. A UFSC fez o pedido de cessão em outubro de 2007, e o processo está em tramitação.

“Com o projeto do Planetário em mãos, várias instituições e empresas serão visitadas para que ajudem a UFSC, com recursos previstos na Lei de Renúncia Fiscal, na difícil empreitada que será a construção dessa primeira obra e também na implantação definitiva do Parque Viva a Ciência”, explica a professora Débora Menezes.

Em sua opinião, um parque interativo de ciência e tecnologia, nos moldes do Museu da PUC de Porto Alegre, e de inúmeros parques e museus existentes no Brasil e no mundo, é uma dívida a pagar com os catarinenses. A pró-reitora lembra que professores dos departamentos de Física e de Química, servidores que trabalham no Planetário da UFSC, e voluntários, com o apoio da ex-pró-reitora de Pesquisa, professora Thereza Christina Monteiro de Lima, abraçaram essa questão e se envolveram num ambicioso projeto com a finalidade de implementar o parque no aterro da Baía Sul. Agora a batalha continua. “Contamos com o apoio da comunidade universitária e de todos os catarinenses para viabilizarmos esse projeto”, incentiva a Pró-Reitora de Pesquisa e Extensão da UFSC.

Mais informações: professora Débora Menezes, fone (48) 3721-9716, e-mail: débora@reitoria.ufsc.br / Professor Nelson Canzian, fone 3721 9234 Ramal: 224, e-mail: canzian@fsc.ufsc.br

Saiba Mais:

“Embrião” do Parque Viva a Ciência está aberto à comunidade

Giroscópio é um dos "brinquedos"

Giroscópio é um dos "brinquedos"

Enquanto os trâmites legais para a cessão da área desejada pela UFSC no aterro da Baía Sul caminham, um embrião do Parque Viva a Ciência foi implantado no campus da UFSC no bairro Trindade, no entorno do Planetário. Em outubro do ano passado, oito equipamentos de grande porte foram inaugurados. São gangorras, balanços, um giroscópio, uma bicicleta suspensa, uma cadeira auto-elevatória, refletores parabólicos e outros brinquedos interativos que ajudam a apresentar conceitos da ciência de forma lúdica. Em março desse ano, outros dois equipamentos foram instalados.

O espaço é aberto a escolas e à comunidade em geral. O atendimento é realizado em dias alternados: os colégios são recebidos às segundas, terças e quintas-feiras, com agendamento prévio feito pelo site www.venhaconhecer.ufsc.br. Às quartas e sextas-feiras, monitores atendem a comunidade em geral. Nesses dias não é necessário agendamento. O horário de funcionamento é das 8h às 12h e das 14h às 18h. Informações pelo telefone (48) 3721-6806

Um novo Planetário: espaço para compartilhar a infinidade do universo

O novo Planetário está envolto em uma estrutura pensada para “quebrar conceitos de construções antigas e trazer uma solução alternativa de sustentabilidade”, explica Maria Lúcia Mendes Gobbi. Ela é uma das arquitetas da equipe Mendes Gobbi Eco Design, responsável pelo projeto encomendado por meio de um projeto da pró-reitora de Pesquisa e Extensão da UFSC para dar encaminhamento à busca de recursos para a implantação do Parque Viva a Ciência.

Partindo da visão de desenvolvimento sustentável, a equipe de arquitetos identificou os impactos que poderiam ser decorrentes da construção, processos, produtos e serviços relacionados ao Planetário e executou a proposta buscando harmonia com o ambiente.

No espaço interno e externo a intenção foi seduzir as pessoas a explorar a ciência. Na parte externa, foi idealizada uma rampa verde, gramada, que leva o público à cobertura. “Para que vivenciem o espaço além das maneiras convencionais”, descrevem os profissionais no projeto. A rampa permite acesso a idosos e portadores de deficiência física, e o uso da grama dificulta a passagem de calor. O ambiente interno leva a um passeio que termina na sala de simulações, onde um projetor digital, já adquirido pela UFSC, “transportará a audiência à infinidade do espaço” .

Projetor digital: vôos interplanetários e passeios pelo corpo humano

Para incrementar o projeto do Parque Viva a Ciência, a UFSC adquiriu um projetor digital, que será provisoriamente instalado no Planetário do campus. A expectativa é de que no futuro o equipamento seja transferido para o aterro da Baía Sul e atenda a um público mais amplo. O projetor antigo do Planetário da UFSC reproduz apenas o céu estrelado, por isso era direcionado à Astronomia. Além disso, com mais de 50 anos, depende de motores e engrenagens que movem o sistema de luzes e lentes para produzir o movimento das estrelas.

O novo equipamento é essencialmente um “data-show” especializado, e poderá ser usado em outras áreas. “Ele pode projetar qualquer tipo de programação, de vôos interplanetários a passeios por dentro do corpo humano, ou viagens a sítios históricos.”, explica o professor Nelson Canzian, também envolvido no projeto de implantação do Parque Viva a Ciência.

Segundo ele, enquanto um equipamento comum projeta sobre uma área de cerca de dois metros quadrados, o novo proporciona imagens em uma área de cerca de 13 metros quadrados. Também possui uma lente “olho de peixe”, que distribui a imagem sobre a cúpula hemisférica, ao invés de sobre uma tela plana, o que oferece a quem assiste sensação de imersão na imagem. O digital dispõe de um software especializado, com banco de dados sobre posições e luminosidade de estrelas, imagens de planetas, asteróides, galáxias, nebulosas, naves e satélites. Os ‘objetos’ são programáveis e o sistema oferece vários recursos de animação e efeitos especiais.

Por Maria Luiza Gil / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Professores da UFSC lançam livro de informática para a terceira idade

17/04/2009 16:48

Lançado nesta quinta-feira, 16/4, pela Editora Ciência Moderna, o livro ´Informática para a Terceira Idade` é resultado da experiência obtida em um projeto de extensão da UFSC. As ´Oficinas de informática para a terceira idade` são oferecidas pelo Departamento de Informática e de Estatística desde 2003, atendendo cerca de 40 alunos do Núcleo de Estudos da Terceira Idade (NETI) por semestre.

Coordenadora didático-pedagógica do projeto, Márcia Barros explica que as pesquisas para a publicação iniciaram com a produção de material pedagógico para uso nas aulas da oficina. “O livro foi feito junto com os participantes e avaliado em ciclos evolutivos por mais de 100 idosos”, explica a professora, uma das autoras. A obra foi escrita em conjunto com os professores Antônio Carlos Mariani, coordenador geral das oficinas de informática, e Ângela Maria Alvarez, coordenadora do NETI.

De acordo com os organizadores, o livro foi pensado para ser o mais acessível possível ao público da terceira idade, com atenção especial à linguagem e ritmo de aprendizado dos idosos.

Saiba Mais:

Capítulos:

– O Computador e Seus Componentes

– Treinando sua motricidade/ Manuseando o mouse

– Editando e formatando textos

– Navegando na Internet: Pesquisando e Consultando

– Projeto Integrador I

– Correio Eletrônico (e-mail)

– Conversando na Internet

– Projeto Integrador II

Mais informações com Márcia Barros pelo fone 3721-7564 / e-mail: marciabarross@gmail.com

Por Andréia Lubini / Bolsista de Jornalismo na Agecom