Aula Magna do curso de Relações Internacionais da UFSC destaca a multidisciplinaridade

30/03/2009 11:21

Participação expressiva da comunidade universitária e de organismos representativos marcaram a Aula Magna inaugural do curso de Relações Internacionais da UFSC, dentro de um programa de atividades que terá continuidade no próximo dia 5 de maio, com palestra de Henry Quaresma, diretor da Fiesc, sobre a atuação da entidade no plano das negociações internacionais.

Durante a Aula Magna, Sebastião C. Velasco e Cruz, professor do Programa de Mestrado de Relações Internacionais Unicamp/Unesp/PUC-SP, apresentou a constituição do campo das Relações Internacionais como uma área nova de conhecimento, que abriga um conjunto de contribuições das diversas áreas de

conhecimento das ciências humanas e sociais.

Falou dos desafios, já que trata-se de saber que envolve necessariamente a multidisciplinaridade. Ressaltou os esforços empreendidos pelo governo federal na formação de quadros capacitados em Relações Internacionais, com destaque para o financiamento de programas de graduação nas universidades públicas, programas de pós-graduação strictu senso, projetos de pesquisa e criação de institutos nacionais que tratem dos diversos aspectos da política e da economia internacional.

O destaque ficou por conta do recém criado Instituto Nacional de Estudos sobre os Estados Unidos, iniciativa que conta com o apoio do CNPq e congrega a Unicamp, PUC-SP, Unesp e a UFSC, essa última representada pelo atual coordenador do curso de Relações Internacionais da instituição, professor Jaime Cesar Coelho.

CHARGE DA SEMANA

30/03/2009 10:35

CHARGE DA SEMANA – Reduzir carne vermelha diminui mortalidade

(Folha de S.Paulo, Caderno Saúde, pág.C5, em 24/03)

Por Jorge Luíz Wagner Behr/Agecom

Campeonato de tênis universitário na UFSC é uma das atrações de maio no Campus

30/03/2009 10:35

O Núcleo de Estudos em Tênis de Campo (NETEC) promove de 15 a 17 de maio, nas quadras do Centro de Desportos do Campus Universitário, o 13º Campeonato Universitário de Tênis e o 10º Campeonato de Tênis em Cadeira de Rodas da UFSC.

Podem participar alunos e ex-alunos de graduação, pós-graduação e cursos de extensão promovidos pelo NETEC, com idade a partir dos 15 anos, alunos do Colégio de Aplicação da UFSC, professores e servidores da UFSC, participantes dos projetos de extensão promovidos pelo NETEC e do convênio do Sistema FIESC/SESI com a UFSC. Já do campeonato de cadeira de rodas podem inscrever-se cadeirantes da comunidade em geral.

As categorias serão as seguintes:

MASCULINO

Alunos – quatro (4) categorias: A, B, C (avançado, intermediário,

iniciante) e estreante;

Professores, Funcionários e Servidores acima de 40 anos: A e B

FEMININO

(Alunas, professoras, funcionárias e servidoras)

Até 35 anos

Acima de 35 anos

CADEIRANTES

Livre: Masculino e Feminino

Mais informações no Núcleo de Estudos em Tênis de Campo (NETEC) – fundos do prédio da piscina, no Centro de Desportos (CDS), fone: 3721-9695 ou no celular: 8803-5065 (professor Osvaldo André).E-mail: netec@cds.ufsc.br

Como irá ficar o jornalismo com o fim do diploma?

30/03/2009 10:08

Como ficará o nosso trabalho se o STF der fim à exigência do diploma em Jornalismo como requisito para o exercício da profissão? O que a decisão irá significar para os trabalhadores em um contexto de concentração de meios cada vez maior? Os cursos de formação também irão mudar? De que forma? O SJSC convida a categoria a debater essas questões na primeira edição do “Círculo da Palavra”, intitulada “Jornalismo sem formação superior específica? Comunicação sem Jornalismo”. A atividade será no dia 31 de março, terça-feira, às 19 horas, no Auditório da Fecesc, em Florianópolis. Em seguida haverá o lançamento da segunda edição do livro “Formação Superior em Jornalismo – Uma exigência que interessa à sociedade”. Três autores de artigos, os professores Nilson Lage, Valci Zuculoto e Eduardo Meditsch, estarão presentes no debate.

Há dois grandes motivos para você sair do seu local de trabalho e participar do “Círculo da Palavra”. O primeiro é que o Recurso Extraordinário RE 511961, que questiona a constitucionalidade da exigência do diploma em Jornalismo como requisito para o exercício da profissão, entrará na pauta do Supremo Tribunal Federal (STF) em 1º de abril. Sua apreciação deve se dar no mesmo período do julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade contra a Lei de Imprensa. O segundo é que uma Comissão do MEC está discutindo as diretrizes curriculares dos cursos de Jornalismo. Membros da equipe técnica do governo já chegaram a cogitar a possibilidade de o jornalismo virar apenas uma especialização aberta a graduados em outras áreas. Um dos membros da Comissão é o professor e jornalista Eduardo Meditsch, que estará no “Círculo da Palavra”. Assim, os jornalistas da base do SJSC poderão discutir, no dia 31, tanto a questão do diploma quanto a formação em jornalismo.

O livro “Formação Superior em Jornalismo – Uma exigência que interessa à sociedade” foi lançado nacionalmente em agosto do ano passado, durante o Congresso Nacional dos Jornalistas (SP), e é o segundo organizado pela FENAJ dentro da Campanha em defesa da obrigatoriedade de formação universitária específica para o exercício da profissão e do seu esforço para disseminar, ampliar e aprofundar o debate sobre o tema em todo o país. A exemplo do primeiro, este também é uma coletânea de artigos de professores, profissionais e juristas em favor da necessidade da formação superior específica para o exercício profissional.

Confira os artigos escritos pelos três palestrantes que vão estar no “Círculo da Palavra”:

Novas e velhas tendências: os dilemas do ensino de jornalismo na sociedade da informação – Eduardo Meditsch

A formação dos jornalistas e uma falácia descrita por Platão – Nilson Lage

A organização e regulamentação profissional em defesa do Jornalismo – Sérgio Murillo de Andrade e Valci Zuculoto

Quando: 31 de março, terça-feira

Horário: 19 horas

Local: Auditório da FECESC, Av. Mauro Ramos, 1624 – sala 207 – Centro, Florianópolis

Preço do livro “Formação Superior em Jornalismo – Uma exigência que interessa à sociedade” no lançamento: R$ 10,00

Míriam Santini de Abreu/ Jornalista

Seminário de Enfermagem debate teoria e prática e divulga trabalhos científicos

30/03/2009 09:34

Será realizado nos próximos dias 2 e 3 de abril, no auditório do CCS – Centro de Ciências da Saúde, o 1º SEPEEnf – Seminário de Ensino, Pesquisa e Extensão em Enfermagem. No dia 2, o evento acontecerá das 8 às 18 horas e no dia 3 das 8 às 12 horas. A entrada é franca.

Segundo a comissão organizadora, o seminário, que terá apresentações culturais, tem como objetivos promover a divulgação dos trabalhos científicos realizados pelos acadêmicos nos grupos de pesquisa e extensão em Enfermagem, assim como os trabalhos desenvolvidos ao longo do curso; compreensão do universo da pesquisa e sua interligação existente entre a prática (assistência) e a teoria; exercitar apresentações orais; proporcionar entrosamento entre os alunos de diferentes fases do curso, assim como aprender a elaborar, articular, planejar e executar um evento científico.

A comissão organizadora do 1º SEPEEnf é formada por Alessandra Vieira, Beatriz Oliveira, Cláudia Carraro, Daiana Kloh, Elis Zanatta, Guilherme Belaver, Lívia Drago, Patrícia Cabral, Paula Brignol e Saionara Nunes.

O evento tem o apoio do CCS – UFSC, Departamento de Enfermagem – UFSC e PRÓ-SAÚDE. A realização é do Centro Acadêmico Livre de Enfermagem – CALEnf.

Contatos com Cláudia Carraro, 8826 6418, e-mail: sepeenf@yahoo.com.br

Experiência catarinense de apoio à inovação é destaque no Forum di Torino

30/03/2009 08:56

O sucesso do programa Juro Zero em Santa Catarina é um dos destaques da Segunda Conferência do Fórum Euro-Latino Americano di Torino, que será realizada de 1º a 03 de abril, em Santiago de Compostela, Espanha. A Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE) irá apresentar o destaque nacional de Santa Catarina na execução do Juro Zero e como o programa está contribuindo para estimular a inovação e o crescimento das empresas participantes. O Juro Zero é uma iniciativa da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), órgão ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).

Santa Catarina é responsável pelo maior número de projetos aprovados no programa em todo o Brasil. No Estado, o Juro Zero já beneficiou 29 empresas e mais uma encontra-se em fase de aprovação. Juntas, as empresas receberam aproximadamente R$ 16,5 milhões para investirem em inovação de processos e produtos. “Vamos mostrar os impactos desse programa no crescimento das empresas catarinenses. Como entidade executora do Juro Zero em Santa Catarina, podemos afirmar que o programa superou os seus objetivos iniciais e se consolidou como um selo de inovação para as empresas participantes”, destaca Jamile Sabatini Marques, diretora executiva da ACATE.

Um dos cases que serão apresentados no Fórum é o da Specto Painéis Eletrônicos, uma das primeiras aprovadas no programa. Em 2007 o faturamento da empresa cresceu 40% em relação ao ano anterior e o planejamento estratégico de investimentos foi acelerado, adiantando as metas em três anos. Com o financiamento do Juro Zero, a Specto ampliou em 45% o número de funcionários e conquistou maior competitividade no mercado nacional e internacional.

Santa Catarina no Fórum di Torino

Além da ACATE outras quatro instituições catarinenses participam do Forum di Torino: Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina (FAPESC), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) e Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (CERTI). A delegação catarinense será formada por oito representantes e todas as instituições farão apresentações de boas práticas.

O Fórum di Torino é uma organização internacional que reúne regiões da América Latina e Europa que tenham como característica o desenvolvimento intensivo de tecnologia. O objetivo é o de articular o relacionamento entre as instituições envolvidas nos processos de inovação dessas regiões e ampliar a colaboração internacional. O Brasil é representado no Fórum pelos Estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Bahia. A coordenação da participação de Santa Catarina no evento é feita pela FAPESC. A Conferência 2009 irá debater os sistemas regionais de inovação.

Sobre o Juro Zero

O objetivo do Juro Zero é o de estimular o desenvolvimento das pequenas empresas inovadoras brasileiras. O programa financia a inovação de empresas dos setores de semicondutores, software, bens de capital, fármacos e medicamentos, biotecnologia, nanotecnologia, biomassa, maricultura, turismo e entretenimento. Executado em Santa Catarina pela ACATE e pela SC Parcerias, o Juro Zero oferece financiamentos entre R$ 100 mil e R$ 900 mil, em condições favoráveis como o parcelamento em até cem vezes, correção pelo IPCA e dispensa de apresentação de garantias reais.

Fonte: Adriane Pereira – Assessoria de Imprensa da Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE)

Ano Internacional da Astronomia: Florianópolis recebe importantes nomes da astronomia nacional

30/03/2009 08:38

Galáxia espiral. Imagem do Grupo de Astrofísica da UFSC

Galáxia espiral. Imagem do Grupo de Astrofísica da UFSC

A UFSC abre nesta segunda-feira, 30/3, um ciclo de palestras que trará a Florianópolis importantes estudiosos brasileiros da área de astronomia – a ciência do céu. Aberta ao público, a série faz parte da agenda da UFSC em comemoração ao Ano Internacional da Astronomia. Os encontros serão sempre realizados no auditório da Reitoria, a partir das 19h (veja agenda abaixo).

O primeiro convidado é o professor Jorge Quillfeldt, do Instituto de Biociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Sua palestra vai abordar o tema ´Astrobiologia: água e vida no sistema solar e além`, tratando da busca pela vida extraterrestre.

O palestrante vai mostrar os principais achados na procura recente por indícios de vida microscópica em corpos do sistema solar, uma das tônicas atuais dessa área. Desde 2003 o professor coordena a primeira disciplina de graduação sobre o assunto numa universidade federal (“Exobiologia”).

A organização do ciclo ´Grandes temas da astronomia moderna` é do Grupo de Astrofísica, ligado ao Departamento de Física da UFSC. Após o encontro está prevista sessão de observação do céu com telescópios, no Observatório Astronômico da universidade.

A próxima palestra será realizada no dia 14 de abril, com o professor João Steiner, do Instituto Astronômico e Geofísico da Universidade de São Paulo (USP). Veja abaixo a agenda do ciclo. Alguns temas ainda estão em definição.

Palestrantes

Março Jorge Quilffeldt – Instituto de Biociências / Universidade Federal do Rio Grande do Sul – “Astrobiologia : Água e

Vida no Sistema Solar e além”

Abril João Steiner – Instituto Astronômico e Geofísico da Universidade de São Paulo (IAG-USP) – “Buracos negros, cemitérios cósmicos”

Maio Renan Medeiros – Departamento de Física Teórica e Experimental da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (DFTE/UFRN) – “Os Novos Mundos do Cosmos”

Junho Carlos Wuensche – Divisão de Astrofísica / Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)

Agosto Guillermo Tenorio-Taglia – TTBD

Setembro Augusto Damineli – Instituto Astronômico e Geofísico da Universidade de São Paulo (IAG-USP) – “Procura de vida fora da Terra”

Outubro Kepler Oliveira – Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (IF/UFRGS)

Novembro Laerte Sodré – Instituto Astronômico e Geofísico da Universidade de São Paulo (IAG-USP) – “Sosias da Via-Lactea”

Por Arley Reis / Jornalista da Agecom

Mais informações: astro@astro.ufsc.br / fone 3721-8238

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Turma de 1974 em Engenharia Mecânica homenageia professor Caspar Erich Stemmer

27/03/2009 18:30

A homenagem: momentos de emoção

A homenagem: momentos de emoção

A UFSC homenageou na última sexta-feira o ex-reitor Caspar Erich Stemmer. A cerimônia, que contou com a presença do reitor Alvaro Prata, e do diretor do Centro Tecnológico, Edison da Rosa, entre diversos participantes, aconteceu na secretaria do curso de Engenharia Mecânica. O professor Stemmer recebeu uma placa dos oito formandos da turma de 1974, da qual foi professor e patrono de formatura.

“Essa placa é um ato simbólico que representa todo nosso orgulho e alegria. Ele sempre foi uma pessoa muito querida, perseverante e humilde. Uma pessoa ímpar, de extrema importância para a universidade”, afirma o professor Edevaldo Raupp, um dos alunos de 74.

Trajetória

Caspar Erich Stemmer nasceu em Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, em 22 de junho de 1930. Era professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul quando, em 1965, veio cedido para a UFSC. Três anos mais tarde, se tornou diretor da antiga Escola de Engenharia Industrial, atual Centro Tecnológico da UFSC.

Sua trajetória liga-se, em especial, à história da Engenharia Mecânica da UFSC – tanto na graduação, como na pós -, consolidada como uma das melhores do País. Em 2002, o professor foi homenageado com a inauguração no CTC de um edifício que leva seu nome.

Em seu período como diretor da Escola de Engenharia Industrial, o professor propôs a criação dos cursos de Engenharia Civil e Engenharia Elétrica, além de coordenar a implantação do programa de pós-graduação em Engenharia Mecânica – o primeiro da UFSC.

Em 76, Stemmer assumiu a reitoria. Durante seus quatro anos de mandato, lutou pela melhora do ensino e estendeu a diversos setores da universidade princípios que, em sua opinião, são decisivos na busca do ensino de qualidade. Aumentou o número de cursos, contratou novos professores, fechou parcerias e convênios que melhoraram a estrutura dos laboratórios, além de ter realizado a ampliação física do campus.

Na determinação de colocar seu conhecimento, sua experiência e capacidade de trabalho a serviço da ciência e tecnologia, exerceu também diversos cargos administrativos, como o de coordenador do Programa de Expansão e Melhoramentos das Instalações do Ensino Superior (Premesu), junto ao Ministério da Educação, e de Secretário Executivo e Secretário de Desenvolvimento Científico do Ministério de Ciência e Tecnologia.

Mais informações com o professor Edevaldo Raupp, e-mail: edevaldoraupp@yahoo.com.br

UFSC Baja SAE disputará o mundial em junho

27/03/2009 18:25

Reitor Alvaro Prata e a equipe vencedora

<b>Reitor Alvaro Prata e a equipe vencedora

Depois de conquistar o terceiro lugar na 15ª Competição Baja SAE BRASIL – Petrobras, no Esporte Clube Piracicabano de Automobilismo (ECPA), em Piracicaba, São Paulo, no dia 22 de março, a equipe Tupy Uiraçu, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), se organiza para representar o País na Baja SAE Wisconsin, nos Estados Unidos.

Nesta quinta-feira, dia 26 de março, os estudantes de Engenharia e integrantes do mini baja vencedor Anna Cláudia do Valle, Antonio Carlos Guimarães Neto, Gabriel Roriz, Joseph Matiello, Rodolfo Pavan, o coordenador do projeto Lauro César Nicolazzi, e os professores Acires Dias e Edison da Rosa, do Departamento de Engenharia Mecânica, reuniram-se com o reitor Alvaro Prata com o objetivo de buscar patrocínio para o campeonato internacional.

Os estudantes do mini baja Tupy Uiraçu

</b><b>Os estudantes do mini baja Tupy Uiraçu</b>

O reitor parabenizou a equipe e disse que a Administração Central tentará ajudar no que for possível. Prata ressaltou a tradição do campeonato na história do curso de Engenharia da Universidade, e elogiou a atuação dos estudantes, que participam ativamente em todas as etapas do projeto.

Segundo Lauro Nicolazzi serão necessários R$ 70 mil para gastos de transporte e seguro do veículo, passagem aérea e estada de dez dias dos 15 integrantes, por exemplo. “É a primeira vez que a equipe do mini baja da UFSC disputa um mundial, e isso comprova a confiabilidade e a evolução do nosso projeto”, revelou.

A Baja SAE Wisconsin será realizada de 16 a 19 de junho, em Milwalkee, e contará também com as equipes da Poli Arsenal, da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli USP) e a FEI Baja 2, do Centro Universitário da Faculdade de Engenharia Industrial, de São Bernardo do Campo, campeã e vice-campeã, respectivamente. Organizada há 40 anos, a competição norte-americana reúne em torno de 130 equipes de vários países, entre eles Brasil, Estados Unidos, Índia, México e Venezuela. Participante desde 1996, o Brasil é tetracampeão.

Contatos com a Equipe UFSC Baja SAE podem ser feitos pelo telefone (48) 9612-0746 ou pelo e-mail annavalle@brturbo.com.br.

Leia também: Equipe UFSC Baja SAE conquista vaga para campeonato mundial

Texto e fotos: Margareth Rossi / jornalista da Agecom

VESTIBULAR 2009: divulgada quinta chamada de calouros para o curso de Engenharia de Materiais

27/03/2009 16:57

O Departamento de Administração Escolar da UFSC divulgou nesta sexta-feira o Edital 15, referente à quinta chamada de calouros 2009 para o curso de Engenharia de Materiais. Os estudantes devem realizar suas matrículas no período de 30 de março a 2 de abril, na coordenadoria do curso.

Veja o Edital

Contemplados:

Segundo semestre

TAIRAN FRANCISCO DA CUNHA

EDUARDO PALLAORO DE SOUZA

TIAGO OLIVEIRA VALESE

Outras informações pelos telefones (48) 3721-6553, 3721-6533, 3721-6547 e 3721-9331.

Leia também: Vestibular UFSC/2009: divulgada sexta chamada de calouros

Projeto Venha Conhecer a UFSC abre agenda para 2009

27/03/2009 16:34

Parque Viva a Ciência é uma das opções

Parque Viva a Ciência é uma das opções

O Projeto Venha conhecer a UFSC disponibiliza na segunda-feira, 30/3, sua agenda de visitações. Escolas interessadas devem fazer inscrições no site www.venhaconhecer.ufsc.br .

O objetivo do programa é organizar visitas em diferentes setores da Universidade, de acordo com o perfil dos estudantes. Os grupos são conduzidos a núcleos, laboratórios, departamentos e cursos da UFSC. As turmas são recebidas às segundas, terças e quintas-feiras, nos períodos matutino e vespertino, de acordo com os horários disponíveis em cada setor. Os alunos participam de atividades dinâmicas e interativas.

Desde agosto de 2005 escolas de todo o Estado são recebidas pelo programa, basta à instituição efetuar o cadastramento online. É preciso que para cada 20 alunos a escola tenha pelo menos um professor.

O projeto vai receber nesse ano um grupo de fotografia para acompanhar as visitas, e será implantado o certificado de visitação. “Para quem tem a idéia de um dia estudar na UFSC, especialmente para quem vem de fora, é uma alegria a visita. Os estudantes ficam deslumbrados”, conta o coordenador do projeto, Roberto Orofino.

No site www.venhaconhecer.ufsc.br podem ser feitos o cadastro e o agendamento. O portal também traz detalhes sobre os locais que podem ser visitados.

Informações pelo telefone 3721-9290 ou no site www.venhaconhecer.ufsc.br

Por Maria Luiza Gil / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Saiba Mais

Conheça alguns dos setores que podem ser visitados:

– Planetário

– Observatório Astronômico

– Parque Viva a Ciência

– Colégio de Aplicação

– Laboratório de Hidroponia

– Horto Botânico

– Laboratório de Instrumentação Demonstração e Exploração de Física. (Labidex)

– Laboratório de Estudos de Matemática e Tecnologias (Lemat)

– Laboratório de Demonstração, Experimentação e Instrumentação em Química (Quimidex)

Leia também: Parque Viva a Ciência está aberto à comunidade

Ano Internacional da Astronomia: ciclo de palestras aborda o tema ´Astrobiologia: água e vida no sistema solar e além`

27/03/2009 16:28

Estamos a sós no universo? A pergunta milenar, que continua instigando também a ciência, será tema da primeira palestra do ciclo ´Grandes temas da Astronomia moderna`. Direcionada a leigos, a série faz parte da agenda da UFSC em comemoração ao Ano Internacional da Astronomia. Os encontros são abertos ao público e o primeiro será realizado no auditório da Reitoria, no dia 30 de março, a partir das 19h.

Nesta atividade o professor Jorge Quillfeldt (UFRGS) falará sobre ´Astrobiologia: Água e Vida no Sistema Solar e além`, tratando do fascinante tema da busca pela vida extraterrestre. Após o encontro está prevista sessão de observação do céu no Observatório da UFSC.

O convidado é o integrante do Instituto de Biociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), graduado em física e pesquisador na área das neurociências. Paralelamente a sua atividade de pesquisa básica, dedica-se também à divulgação científica. Desde 2003 coordena a primeira disciplina de graduação sobre o assunto numa universidade federal (Bio10-012, “Exobiologia”).

Na palestra introduzirá a disciplina da astrobiologia, também conhecida como exobiologia ou bioastronomia. Abordará o histórico da trajetória dessa novíssima grande área da ciência, indo da radioescuta de possíveis civilizações extraterrestres aos principais feitos da astronáutica e descoberta e estudo dos planetas extrasolares. O palestrante também vai mostrar os principais achados na busca recente por indícios de vida microscópica em corpos do sistema solar, uma das tônicas atuais dessa área.

“O Jorge é biofísico, um excelente palestrante, extremamente entusiasmado. Sua área de pesquisa está ligada às neurociências, mas esteve também sempre ligado à física e à astronomia, desde os tempos em que era astrônomo amador. Com seu gosto por biologia e astronomia, interessou-se desde o começo de sua formação pela exobiologia, assunto sobre o qual vai falar”, apresenta o professor Antônio Kanaan, do Grupo de Astrofísica, ligado ao Departamento de Física. O Grupo de Astrofísica é uma das equipes da UFSC parceira no projeto de comemoração do Ano Internacional da Astronomia no Brasil.

Palestrantes

A programação do ciclo ´Grandes temas da Astronomia moderna` trará para Florianópolis diversos estudiosos da astronomia, que farão conferências abertas ao público. Entre eles estão os astrônomos Kepler Oliveira (UFRGS), Augusto Damineli (USP), João Steiner (USP), Renan Medeiros (UFRN), Carlos Wuensche (INPE), Laerte Sodré (IAG-USP) e Enrique Jimenez (Instituto de Astrofísica de Andalucía).

Mais informações: astro@astro.ufsc.br / fone 3721-8238 (10 às 12h)

Por Arley Reis / Jornalista da Agecom

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Curso de Jornalismo comemora 30 anos

27/03/2009 16:18

Na próxima segunda-feira, dia 30, às 15h, acontecerá o primeiro entre vários eventos que serão realizados em comemoração aos 30 anos do Curso de Jornalismo da UFSC. Será uma aula inaugural ministrada por quatro convidados que tiveram participação ativa na criação e no desenvolvimento da graduação: Paulo José da Cunha Brito, César Valente, Moacir Pereira e Maria Elena Hermosilla.

Os profissionais abordarão sua trajetória e como enxergam a formação do curso superior e do mercado de trabalho. A aula será realizada no auditório do Centro de Comunicação e Expressão (CCE).

“O evento está aberto não só aos atuais alunos do curso, mas também a todos que por aqui passaram”, diz o coordenador do curso, Áureo Moraes. A coordenadoria do curso e a chefia do departamento de Jornalismo estão também preparando um vídeo e um livro, que trarão depoimentos de fundadores, ex-alunos e professores.

Mais informações com o professor Áureo Moraes, coordenador do curso, pelos fones (48) 3721-6597 e 9621-9552 ou pelo e-mail aureo@cce.ufsc.br.

Um pouco de história

O Curso de Jornalismo da UFSC é o mais antigo de Santa Catarina. Nasceu em 8 de março de 1979, durante a ditadura, sob um regime em que alunos e professores tinham igualdade de direitos de decisão.

Segundo seu primeiro coordenador, professor Moacir Pereira, o lema era “liberdade, consciência crítica e responsabilidade”. Os primeiros anos foram de intensa participação na vida política do Estado. Mas quando a primeira turma se formou, em 1982, foram observadas deficiências do ponto de vista técnico e científica. O curso funcionava com espaço físico reduzido, tinha poucos equipamentos e quase nenhuma estrutura laboratorial.

Em 1984 constatou-se a inviabilidade de um projeto estritamente político e muitos professores deixaram a universidade. O curso, que se tornara conhecido nacionalmente como inovador, viveu um período de desânimo.

A reconstrução começou em 1988, sem que a formação política fosse descartada, mas com cuidado para que não se sobrepujasse às outras. “Em matéria de jornalismo, competência técnica e espírito crítico têm que ser a mesma coisa”. Com base neste lema, em 1991 foi implantado o projeto Universidade Aberta, que hoje já não existe mais. Inicialmente era um programa de rádio, feito por alunos bolsistas supervisionados pelos professores, cobrindo as notícias da UFSC.

O projeto se expandiu, o curso ganhou equipamentos e outras mídias foram contempladas. O site Universidade Aberta, com atualização diária de notícias sobre a UFSC, foi um marco no processo acadêmicos dos estudantes de jornalismo da UFSC.

Em 2006, o curso recebeu conceito máximo (nota 5) no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade).

Entrevista

Moacir Pereira, primeiro coordenador do curso

Maria Luiza Gil O que levou vocês a criarem o curso de jornalismo na UFSC?

Moacir Pereira Múltiplos foram os motivos que me motivaram a insistir na criação do Curso de Jornalismo na UFSC. O primeiro era de ordem legal. O exercício do jornalismo, pelo Decreto-Lei 972, de 1969, exigia formação universitária. O segundo, de convicção pessoal sobre a importância da formação acadêmica. Terceiro, a constatação de que no Brasil inteiro os Estados tinham cursos superiores de Jornalismo.

Da Bahia até o Rio Grande do Sul, apenas Santa Catarina não tinha Curso de Jornalismo. Finalmente, o convencimento de que só a Universidade poderia garantir consciência crítica, conhecimentos universais, postura ética e habilitação técnica. Tendo exercido a presidência do Sindicato dos Jornalistas entre 1975 e 1978, constatei em congressos e eventos nacionais de jornalistas que os melhores profissionais estavam entre aqueles que tinham formação universitária.

Maria Luiza Gil Quais foram as maiores dificuldades que os fundadores encontram para a formação deste novo curso?

Moacir Pereira Muitas foram, também, as dificuldades. Começava com a contestação de vários jornalistas, alguns colunistas famosos, que se opunham ostensivamente à idéia. “Jornalista nasce feito, traz o sangue nas veias”, alegavam. Os precedentes também não ajudavam. Um grupo de trabalho concluiu pela não instalação do Curso em 1973.

Outro estudo do jornalista Adolfo Zigelli também não recomendava à Reitoria a nova habilitação. Não fora a visão do reitor Caspar Erich Stemmer e o curso não teria sido criado. Ele foi determinante e determinado. Procurou agilizar tudo no Conselho Federal de Educação e no MEC. E ofereceu as condições mínimas – ainda que precárias – para instalação da Coordenação do Curso no prédio da Imprensa Universitária. Havia, ainda, a má vontade dos empresários, contrários ao curso superior. Alegavam que não havia mercado de trabalho. Quer dizer: o cenário geral era recheado de obstáculos a superar.

Maria Luiza Gil Qual a importância da formação acadêmica para o profissional jornalista?

Moacir Pereira Não consigo vislumbrar o exercício do jornalismo sem a formação acadêmica. É preciso muito mais, como leitura, atualização constante, domínio das novas tecnologias, aprimoramento ético e outras condições humanas e profissionais. Mas uma boa universidade sempre fará o diferencial.

Prova maior? Inúmeros profissionais que hoje brilham nos principais veículos de comunicação do Rio, São Paulo e Brasília e que passaram pelo curso de jornalismo da UFSC. Exemplo mais vivo: a jornalista Sônia Bridi, formada pela UFSC, e a primeira correspondente da Rede Globo na China. Há outros, igualmente expressivos.

Sou francamente favorável à formação acadêmica, portanto, ao diploma superior, e ao registro profissional. Jornalismo é atividade muito séria, de múltiplas responsabilidades, para ser exercido por quem não tem habilitação. Você pode até encontrar outros profissionais que atuam bem no jornalismo. Mas eles formam exceção. No geral, os bons jornalistas saem das universidades.

Aos que se opõem ao diploma, alegando que os cursos formam com deficiências, recomendo examinar os outros profissionais. Além disso, a universidade é o caminho, a base, não o fim de tudo na formação e no exercício profissional.

Por Maria Luiza Gil / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Grupo folclórico dos Açores se apresenta na UFSC

27/03/2009 13:23

13ª Açor, realizada em Laguna, em novembro de 2006

13ª Açor, realizada em Laguna, em novembro de 2006

No período de 01 a 12 de abril o Grupo Folclórico da Casa do Povo de São João da Ilha do Pico, no Arquipélago dos Açores, estará em Santa Catarina em uma viagem de intercâmbio. Eles farão uma apresentação na UFSC no dia 2 de abril de às 12h30min na Concha Acústica. Neste mesmo dia o grupo fará uma visita à sede do Núcleo de Estudos Açorianos (NEA) da UFSC e após a apresentação fará um tour pela cidade de Florianópolis.

O projeto de intercâmbio do grupo é uma retribuição à visita que o Grupo Folclórico Mixtura da cidade de Bombinhas fez ao arquipélago no ano de 2007. A cidade de Bombinhas tem um protocolo de germinação com a cidade das Lajes do Pico/Açores/Portugal, que torna as cidades irmãs. Esta germinação foi conduzida pelo NEA com objetivo de aproximar cada vez mais a gente dos Açores com a nossa gente aqui do litoral. Hoje há várias cidades no litoral catarinense que possuem este protocolo de cooperação atuando em diversas áreas (cultura, folclore, comercial e tecnológico) e outras cidades estão em fase de concretização desta germinação.

O grupo é composto de 50 pessoas entre tocadores e dançarinos e está acompanhando o grupo o Diretor da Cultura da cidade das Lajes do Pico/Portugal. A visita do Grupo ao litoral catarinense dará oportunidade para várias pessoas poderem assistir a um espetáculo belíssimo do folclore açoriano. Será ministrado um workshop de dança com grupos do litoral, o que também oportunizará às pessoas que compõe o Grupo conhecerem as heranças culturais trazidas pelos açorianos há mais de 260 anos.

A Visita do Grupo Casa do Povo de São João a Santa Catarina está sendo organizada em parceria com as instituições Associação Folclórica Mixtura, Prefeitura de Bombinhas através da Fundação Municipal de Cultura e Secretaria de Turismo, Instituto Boimamão/Bombinhas/SC e Núcleo de Estudos Açorianos/UFSC. As apresentações e receptivo do Grupo estão sob a coordenação da Associação Folclórica MIXTURA de Bombinhas.

Contatos do Grupo: Rua Corrupião, 305 – Bombas – Bombinhas/SC, Fone(47) 3369-1361 ou (47) 9602-4349 afolmix@hotmail.com

O GRUPO

O Grupo Folclórico da Casa do Povo de São João atuou em público pela primeira vez em 07 de agosto de 1993. É composto atualmente por 38 elementos: oito tocadores, 24 bailarinos e seis vozes, sendo essencialmente os bailarinos, jovens com idades compreendidas entre os oito e 23 anos, os tocadores e vozes, são, na sua maioria, de idade mais adulta. No ano de 2007 lançou o seu 1º CD por ocasião do 24º Aniversário da Casa do Povo de São João.

O Grupo já atuou em todas as Freguesias da Ilha do Pico. Participou de diversos festivais, já se apresentou em sete das nove Ilhas dos Açores, faltando o Corvo e Santa Maria. Atuou também na Ilha da Madeira, Continente Português e Espanha.

O Grupo tem variado repertório, sendo que algumas danças também são executados por outros Grupos da Ilha, nomeadamente o Pézinho e a Chamarrita do Pico/Portugal.

Na sua indumentária, usa algumas peças típicas da Freguesia de São João, como seja alparcas ou (Albarcas) em sola, meias de lã de Ovelha e Chapéu de palha. Os trajes dos elementos masculinos e femininos representam o traje do pastor e pastora de São João.

O Grupo tem como objetivo principal dignificar, mostrar e representar os hábitos e costumes, através da cultura de um povo, mantendo sempre viva a tradição, preservando de alguma forma a nossa cultura. Ainda fazem parte dos objetivos os intercâmbios a título de permuta com outros grupos, o que se torna salutar e estimulante para os seus componentes.

SERVIÇO

Apresentação na UFSC: 02/04/2009 às 12h30 horas

Local: Concha Acústica da UFSC

Informações: NEA/UFSC 48 3721 8605 ou 9982 8938.

OUTRAS CIDADES QUE O GRUPO ATUARÁ

01/4 Bombinhas (afolmix@hotmail.com,cultura@bombinhas.sc.gov.br, boimamão@bombinhas.sc.gov.br) (47) 9602 4349 / 9968 7899 / 9923 0835

2/4 Florianópolis (joi@nea.ufsc.br) (48)9982-8938

03 e 5/4 Bombinhas (afolmix@hotmail.com, cultura@bombinhas.sc.gov.br, boimamão@bombinhas.sc.gov.br) (47) 9602-4349 / 9968 7899 / 9923 0835

6/4 Garopaba (wilfredocultura@ibest.com) (48) 3354-1777

6/4 Sombrio (clairfermiano@hotmail.com) (48) 3533-1409

7/4 Tijucas (cultura@tijucas.sc.gov.br) (48) 9626-8007

8/4 Itajaí (acyr@itajai.sc.gov.br) (48) 9101-1669

9/4 Gov. Celso Ramos (48)3262-0434 e (48) 8813-2224

10/4 Porto Belo (47) 3369-5638

fonte: Núcleo de Estudos Açorianos (NEA)

Secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão visita a Agecom

27/03/2009 12:32

O secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Duvanier Paiva Ferreira, aproveitou visita feita a Florianópolis para conhecer a Agência de Comunicação da UFSC nesta quinta (26/03). Ele recebeu os números mais recentes do Jornal Universitário, o calendário feito com imagens do Laboratório de Microscopia e outros materiais, e conheceu o trabalho realizado pela equipe de jornalistas, fotógrafos e dos profissionais que cuidam da identidade visual da universidade.

Duvanier Ferreira esteve na capital catarinense para participar da etapa regional sul da Conferência Nacional de Recursos Humanos da Administração Pública Federal, realizada na UFSC entre os dias 25 e 27 de março, cujos subsídios serão levados para a etapa nacional do evento, marcada para o período de 6 a 9 de julho em Brasília.

O objetivo da conferência é ampliar o debate sobre a política de recursos humanos que vem sendo implementada pelo governo federal. Em sua fala, na abertura da etapa regional sul, Duvanier Ferreira defendeu “o fortalecimento da inteligência estratégica governamental e a adoção de novas praticas de interlocução e participação” no âmbito das relações entre governo, funcionalismo e sociedade.

Ao se propor a abrir um amplo espaço de diálogo com os gestores públicos e representantes da sociedade civil organizada, o governo está falando em comunicação. E, na UFSC, a Agecom responde por uma política pública de comunicação que divulga a produção institucional e serve de canal entre a universidade e a comunidade. Duvanier elogiou o trabalho da agência e a cobertura que fez da etapa regional da Conferência de Recursos Humanos.

Por Paulo Clóvis Schmitz/ Jornalista na Agecom

Legenda da foto: (da dir p/ esq) Moacir Loth, diretor da Agecom, Elza Maria Meinert, diretora do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas (DDPP), Luiz Henrique Vieira Silva, pró-reitor da Pró-reitoria de Desenvolvimento Humano e Social (PRDHS) e Duvanier Paiva Ferreira, secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

Conferência discute gestão por competências e avaliação de desempenho

27/03/2009 12:08

O último painel da etapa regional sul da Conferência Nacional de Recursos Humanos da Administração Pública trouxe quatro palestrantes para discutir o tema Sistemas e Processos em Gestão de Pessoas. Diogo Joel Demarco e Simone Velasco, representantes do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, apresentaram o panorama da Gestão de Pessoas e Avaliação de Desempenho nos órgãos do governo. Demarco destacou a gestão por competências, que visa ao desenvolvimento do conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes requeridas dos servidores para os objetivos das instituições.

Segundo Diogo Joel Velasco, coordenador geral de desenvolvimento de pessoas da Secretaria de Recursos Humanos, o país ainda está na fase inicial de implantação da gestão por competências. “Não temos ninguém recrutando por competências ou fazendo a mobilidade de servidores por competências”, afirmou Velasco.

A gestão de pessoas e a avaliação de desempenho são medidas previstas na Lei 11.784, de 22 de setembro de 2008, que tem como objetivos promover a melhoria da qualificação dos serviços públicos e subsidiar a política de gestão de pessoas, principalmente quanto à capacitação, desenvolvimento no cargo ou na carreira, remuneração e movimentação de pessoal.

Simone Velasco, assessora do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão, explicou como funciona a avaliação de desempenho proposta pela lei. O ciclo de avaliação consta de sete etapas e começa com a publicação das metas globais e estabelecimento de compromissos de desempenho.

Paulo Henrique Rodrigues dos Santos, representante da Fasubra (Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras), avaliou a relação do Estado com os servidores como conservadora. Segundo ele, a metodologia da avaliação de desempenho proposta pelo governo é a mesma do setor privado e tem caráter punitivo. O representante da federação afirma que a mudança na gestão de pessoas é um processo demorado e não é alterado apenas com decretos.

Suzana Tolfo, professora adjunta do Departamento de Psicologia da UFSC, afirmou que a principal crítica aos Recursos Humanos refere-se à falta de estratégia, mas isso pode ser mudado com a gestão por competências. Assim como Paulo Henrique, ela concorda que é um desafio mudar as culturas organizacionais burocráticas.

O painel “Sistemas e processos em gestão de pessoas” foi o último apresentado na conferência. Hoje (27/03), grupos temáticos de discussão se reúnem durante a manhã e apresentam seus trabalhos em uma plenária às 14h30. O encerramento da conferência será às 18h.

Por Andréia Lubini / Bolsista de Jornalismo na Agecom

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UFSC sedia conferência sobre profissionalização e aperfeiçoamento do serviço público federal

UFSC sedia Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano Regional

27/03/2009 11:43

Acesse: www.xiiienanpur.ufsc.br

Acesse: www.xiiienanpur.ufsc.br

A Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano Regional (Anpur) realizará seu encontro nacional na UFSC, de 25 a 29 de maio. O XIII ENAnpur discutirá o tema ´Planejamento e Gestão do Território: escalas, incertezas e conflitos`, em conferências, mesas-redondas, sessões temáticas e livres. Esta é a primeira vez que o evento é realizado em Santa Catarina.

Durante os cinco dias do evento cerca de 350 trabalhos serão apresentados nas sessões temáticas durante o período da tarde. Outros 50 temas serão abordados nas sessões livres, à noite, além daqueles que serão debatidos pela manhã nas mesas-redondas.

Os assuntos, desde mudanças climáticas em diversas escalas até os conflitos em cidades latino-americanas, estão diretamente ligados ao objetivo de buscar idéias e soluções no âmbito urbano regional.

Fundada em 1983, a Anpur realiza encontros nacionais de dois em dois anos, desde 1986, e busca a congregação de programas universitários de pós-graduação que desenvolvam a pesquisa sobre planejamento urbano regional. O principal evento da entidade é o encontro nacional, o ENAnpur, que este ano será em Florianópolis.

O ENAnpur congrega profissionais, pesquisadores, professores e estudantes de diferentes áreas. São esperados mais de mil participantes, entre geógrafos, arquitetos, sociólogos e historiadores.

As conferências são destaque do evento e serão realizadas no auditório Garapuvu, no Centro de Eventos da UFSC:

Dia 25, às 18h:

‘Planejamento e gestão do território’, com a geógrafa Bertha Becker, professora Emérita da UFRJ e membro da Academia Brasileira de Ciências.

Dia 26, às 11h:

“América Latina: do berço ao túmulo do Neoliberalismo?’, com

Emir Sader, professor de sociologia e diretor do Laboratório de Políticas Públicas da UERJ.

Dia 28, às 11h:

‘Planejamento e gestão espacial da pobreza’, com Ananya Roy, professora e chefe do departamento de Planejamento Urbano Regional da Universidade de Berkeley, Califórnia/EUA.

Para inscrições e mais informações sobre o ENAnpur acesse:

http://www.xiiienanpur.ufsc.br

Por Erich Casagrande/Bolsista de Jornalismo da Agecom

Conferência Nacional debate a necessidade de transformar recursos humanos em gestão de pessoas

27/03/2009 11:16

Integrando os painéis da Conferência Nacional de Recursos Humanos da Administração Pública, regional sul, realizada no auditório da Reitoria da UFSC, na tarde de quinta-feira, dia 26, foi apresentado de 14h às 16h: Sistemas e processos em gestão de pessoas, tendo como painelistas Maria do Socorro Mendes Gomes e Cláudio Cavalcanti.

Maria do Socorro focou sua fala na necessidade de mudança de nomenclatura e de visão de “recursos humanos” para “gestão de pessoas”. Lembrou que as organizações privadas consideram que a inteligência, competência e habilidades das pessoas é que as definem. Mudanças recentes de denominação já aconteceram nestas organizações, sugerindo que as pessoas, mais que recursos humanos, são valor agregado, ou não, às instituições.

“No serviço público a alteração do conceito é mais delicada que na iniciativa privada. Parte dos que são terceirizados são tratados do ponto de vista da gestão de contratos e os servidores com contrato temporário também são tratados de forma diferente”, ressaltou.

A área de recursos humanos deve ser considerada estratégica na organização, pelo que administra e pelo papel de motivar, entre outras atribuições. Não deve se constituir em uma área específica: cada servidor público que coordena uma equipe de trabalho está fazendo gestão de pessoas. É necessário ter uma rede na instituição que trabalhe com estes conceitos, se não as ações serão esquizofrênicas.

Mendes Gomes enfatizou que as chefias devem ser capacitadas para a gestão de conflitos, desenvolvimento de potencialidades, entre outras tarefas ligadas ao conceito de gestão de pessoas. “Essas mudanças de atitude se refletem na política de avaliação de desempenho, vinculado às metas estratégicas da instituição.

No momento em que se pensa no conceito de gestão de pessoas é necessário que as áreas de recursos humanos tenham que cada vez menos lidar com a folha de pagamento”.

O grande desafio, concluiu, é motivar servidores que têm uma garantia de estabilidade, decorre, portanto, que o perfil do chefe deve ser mudado nas instituições.

Cláudio Cavalcante falou que as inovações tecnológicas não substituem as inovações gerenciais. Citou os dois grandes marcos da Tecnologia da Informação (TI) do governo federal:

Sistema de Administração de Recursos de Informação e Informática ( SISP) e o Comitê Executivo do Governo Eletrônico (CEGE), ligados ao Ministério do Planejamento. Lamentou que a terceirização tivesse sido feita sem controle e salientou a necessidade de locar pessoas permanentemente para trabalhar em gestão da TI.

Por Alita Diana/jornalista da Agecom

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Último dia para se inscrever nos cursos e oficinas de arte do primeiro semestre

27/03/2009 09:59

O Departamento Artístico Cultural da UFSC está com inscrições abertas até hoje para os cursos e oficinas de arte do primeiro semestre deste ano. As inscrições deverão ser feitas até às 18h, na sede do DAC, na Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade.

Ao todo são oferecidos 15 cursos e oficinas. Estão abertas cerca de 270 vagas em modalidades como teatro (para adolescentes, jovens e adultos); canto coral; mandala; recreação e lazer; figurino para teatro e cinema; atividades do projeto Arte na Escola e atividades musicais e de pintura para pessoas especiais. Não será cobrada mensalidade, apenas uma taxa de inscrição por curso/oficina no valor de R$ 40 (material não incluso).

Essas atividades e o número de vagas podem ser ampliados com a confirmação de outros cursos e oficinas, que serão divulgados oportunamente. Há atividades que já estão em andamento desde o início do mês, e outras que ainda vão iniciar. Veja a relação dos cursos e oficinas de arte, incluindo cronograma, horário e outros detalhes, no site do DAC, no link http://www.dac.ufsc.br/destaques_cursos_oficinas.php#topo

Algumas atuações do DAC

O Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Arte e Cultura da UFSC, desenvolve atividades de Arte e Cultura com ações de ensino, pesquisa, produção e extensão, tais como:

– Exposições periódicas de arte contemporânea e encontros com o artista, na Galeria de Arte da UFSC, com pauta semestral aberta para seleção de interessados.

– Produção cinematográfica, parcerias e apoio a produções catarinenses.

– Apresentações do Coral da UFSC em eventos e escolas da comunidade e projetos de musicoterapia.

– Montagens teatrais, apresentadas na cidade e região e/ou em festivais estaduais, nacionais e internacionais.

– Projeto 12:30, com eventos semanais de música, teatro e dança na Concha Acústica, no Teatro da UFSC. Inscrições abertas para apresentações de artistas e grupos.

– Midiateca Arte na Escola – Pólo UFSC: com acervo de DVDs, livros e materiais pedagógicos sobre Arte para consulta e empréstimos.

Para mais detalhes, veja os links dos projetos e atividades no site do DAC ou acompanhe as Notícias publicadas em www.dac.ufsc.br

Serviço:

O QUÊ: Relação de cursos e oficinas de Arte do DAC

QUANDO: Primeiro Semestre de 2009.

INSCRIÇÕES: Até sexta (27/03), às 18h.

ONDE: DAC – Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis.

QUANTO: Taxa única semestral de R$ 40 (material não incluso).

CONTATO: Informações: www.dac.ufsc.br ou no link http://www.dac.ufsc.br/destaques_cursos_oficinas.php#topo

Telefone: (48) 3721-9348 e 3721-9447

Fonte: [CW] DAC-SECARTE-UFSC, com informações dos cursos e oficinas.

Relações Internacionais da UFSC tem sua primeira aula magna

27/03/2009 09:42

Alunos e professores lotaram o auditório do CSE

Alunos e professores lotaram o auditório do CSE

Nesta quarta-feira (25/3), foi realizada aula magna para celebrar a abertura do curso de graduação em Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Catarina.

A palestra, ministrada pelo professor da Unicamp, Sebastião Carlos Velasco, contou com a presença de autoridades docentes da Universidade, do embaixador Abelardo Arantes Júnior, representante do Ministério das Relações Exteriores em SC, Tibério da Costa Mitidieri, diretor de Cooperação Internacional e representante do Secretário Especial de Articulação Internacional do Estado de SC, Henry Uliano Quaresma, diretor de Relações Industriais e Institucionais da FIESC, Amauri Bogo, secretário de Cooperação Institucional e Internacional da Udesc e João Rogério Sanson, conselheiro e representante do Conselho Regional de Economia de SC.

O diretor do Centro Sócio-Econômico (CSE), José Araújo Oliveira, fez um breve discurso parabenizando os alunos e agradecendo os presentes. Em seguida, a reitora em exercício, Maria Lúcia de Barros Camargo declarou oficialmente aberta a solenidade.

O embaixador Abelardo Arantes Júnior manifestou-se contra a intolerância, defendeu o respeito às etnias e incentivou a mobilização dos líderes mundiais a favor da cultura para a paz.

Velasco enalteceu a importância do curso para a UFSC e falou do panorama atual da área de Relações Internacionais no Brasil. O professor ressaltou a pouca idade brasileira nesse campo e falou da importância de novos profissionais na área.

Uma das calouras de Relações Internacionais, Joice Petry, é estudante da Escola Superior de Administração e Gerência (Esag) e ingressou na primeira turma de 2009. “Tomei conhecimento do curso conversando com uma amiga. Na verdade, resolvi cursar apenas porque tinha minhas tardes livres”. Após o primeiro mês de aula, Joice já faz uma avaliação positiva. “Depois dessas primeiras semanas eu estou gostando muito. Os professores se empenham em prender a nossa atenção e nos dão muita coisa para ler. Estou com boas expectativas, sim”, completa.

Autoridades presentes à mesa

Autoridades presentes à mesa

A graduação em Relações Internacionais na UFSC foi inaugurada no primeiro semestre de 2009. Serão admitidos através do vestibular 80 alunos por ano, sendo divididos em 40 estudantes por turma. O profissional formado em RI será capaz de analisar fenômenos econômicos e políticos, participar de negociações internacionais e outros assuntos ligados à política e economia. Atuará em agências governamentais, empresas e organizações internacionais.

Mais informações pelo telefone 3721-9384 ou pelo site www.cse.ufsc.br.

Por Paulo Rocha Azevedo/ Bolsista de Jornalismo na Agecom

Foto: Paulo Noronha/ Agecom

Seminário na UFSC aborda gestão e docência a distância

27/03/2009 09:18

A Coordenadoria da Universidade Aberta do Brasil na UFSC realiza, nos dias 6 e 7 de abril, o Seminário de Gestão e Docência em EaD 2009. A ação integra o Programa Anual de Capacitação Continuada do Sistema da Universidade Aberta do Brasil e disporá de 200 vagas para participantes.

O objetivo do seminário, segundo os organizadores, é o de criar um espaço de reflexão e de aprofundamento sobre a temática Gestão e Docência em EaD, visando a capacitação continuada e a discussão das questões relacionadas com os cursos de graduação e pós-graduação oferecidos pela UFSC na modalidade a distância. A participação dos agentes envolvidos nos processos de gestão e ensino-aprendizagem, juntamente com especialistas convidados e representantes institucionais oportunizam o avanço das práticas e o diálogo reflexivo, essenciais para o aprimoramento do sistema.

O público-alvo do seminário são os coordenadores de Pólos de Apoio Presencial da UAB, professores envolvidos na docência e na gestão dos cursos de graduação e pós-graduação, servidores técnico-administrativos, tutores e estudantes da EAD-UFSC.

A mesa-redonda de cada temática será coordenada e relatada pelo responsável da UFSC e terá dois convidados externos. A duração será de duas horas cada, com 45 minutos de apresentação e 1h15min de discussão, privilegiando assim a interação com o público e a participação dos diversos atores envolvidos. A carga horária do seminário será de 20h.

Interessados em participar do seminário devem inscrever-se até o dia 31 de março pelo formulário eletrônico.

www.ead.ufsc.br/portal/2009/03/24/seminario-de-gestao-e-docencia-em-ead/

Mais informações pelo fone 3721-8325.

MEC apresenta à Andifes nova proposta de acesso às universidades

26/03/2009 17:47

O Ministro da Educação Fernando Haddad recebeu, no dia 25 de março, em seu gabinete, os reitores Amaro Lins (UFPE), Edward Madureira Brasil (UFG), João Cousin (FURG), respectivamente, presidente, 1º e 2º vice-presidentes da Andifes, as reitoras Malvina Tuttman (Unirio) e Maria Lúcia Cavalli (UFMT), membros da Comissão de Desenvolvimento Acadêmico (CDA), o reitor Alan Barbiero (UFT), a presidente do Fórum dos pró-reitores de Graduação (Forgrad) Sandramara Matias Chaves e o secretário executivo da Associação, para apresentar a proposta do Ministério da Educação (MEC) sobre a alteração do modo de acesso às universidades federais, tradicionalmente feito por meio do vestibular. O ministro apresentou a proposta de unificação dos vestibulares acompanhado de membros da sua equipe: secretária de Educação Superior Maria Paula Dallari, secretário executivo José Henrique Paim, presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC), Reynaldo Fernandes e a secretária de Educação Básica do MEC, Maria do Pilar Lacerda.

Fernando Haddad considera a passagem do ensino médio para o superior “traumática e anômala”. Segundo ele, o sistema de acesso é “pouco inteligente e ineficiente”. Sua preocupação com essa questão parte, primeiramente, da influência que o vestibular exerce sobre o Ensino Médio. De acordo com o ministro, está na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da Educação que o vestibular seja feito com vistas ao Ensino Médio, fato que não ocorre atualmente: “O Enem não sinaliza nada para a educação básica, e o vestibular sinaliza muito mal”, afirmou.

Depois de estudos e discussões preliminares, o MEC anunciou que a nova forma de acesso consistiria em um “Enem modificado”. O diretor do Inep Reynaldo Fernandes explicou que a prova teria quatro grupos de questões, divididas em Linguagens e Códigos (português e inglês), Matemática e Estatística, Ciências da Natureza (biologia, química, física), Ciências Humanas (história, geografia, ciências sociais, economia) e uma redação, aplicadas em dois dias. Reynaldo Fernandes resumiu o caráter do processo seletivo: “Seria o conteúdo dos exames vestibulares, mais a forma de perguntar do Enem”.

Realizada a prova, o aluno teria um boletim de desempenho, que apresentaria nas universidades de seu interesse (previamente informadas na inscrição), pleiteando vaga em determinado curso. Modelo semelhante é usado nos Estados Unidos, com o SAT (Scholastic Assessment Test). A expectativa do MEC é que o novo sistema atenda ao desejo de reorganização do Ensino Médio e avalie a capacidade de interpretação e de utilização do conhecimento técnico na resolução de problemas práticos do cotidiano. Fernando Haddad garantiu ainda que está preservada a autonomia das Ifes para aderir ou não ao novo processo seletivo.

O 2º vice-presidente da Andifes, reitor João Cousin (FURG) saudou a iniciativa do ministro e afirmou que ela traz mais justiça. A presidente da CDA Malvina Tuttman ressaltou a importância da participação da Andifes nas questões técnicas pertinentes à elaboração da prova e a necessidade de rapidez da discussão, para implantar as mudanças ainda neste ano, como deseja o ministro. O reitor Alan Barbiero (UFT) levantou preocupação com uma possível resistência regional, questionando se universidades de estados menos desenvolvidos teriam suas vagas ocupadas prioritariamente por estudantes de outras regiões. O 1º vice-presidente da Andifes reitor Edward Madureira Brasil (UFG) sinalizou preocupação com a segurança requerida para aplicação de tal prova, de caráter nacional. A reitora Maria Lucia (UFMT) apoiou a idéia, que ela considera “fundamental para a mudança de mentalidades”.

Essa foi a primeira reunião formal entre Andifes e MEC para discussão do tema da mudança dos vestibulares, ainda não conclusiva. O que ambas as partes acertaram é que o MEC deve encaminhar documento básico com a proposta, que a Andifes encaminhará para apreciação de todas as universidades federais. Na seqüência, deve ser marcada uma reunião na associação, com a presença do ministério, para continuar a discussão da matéria. O presidente da Andifes afirmou que este é um tema de interesse da entidade, que está sempre disposta a debater o aprimoramento da forma de acesso às universidades federais. Ele também entende que os tradicionais vestibulares têm características positivas e grande credibilidade frente à opinião pública.

Fonte: Andifes – 26 de março de 2009

VESTIBULAR 2009: UFSC divulga sexta chamada

26/03/2009 15:15

O Departamento de Administração Escolar da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) divulgou a sexta chamada de calouros 2009 no Edital nº 14. Os seis contemplados, sendo um com classificação sub judice, devem realizar sua matrícula no período de 26 a 31 de março, no Departamento de Administração Escolar (DAE).

Veja o Edital nº 14 completo no endereço http://notes.ufsc.br/aplic/comunica.nsf?OpenDatabase.

Outras informações pelos telefones (48) 3721-6553, 3721-6533, 3721-6547 e 3721-9331.

Calouros convocados para efetivarem matrícula de 26 a 31 de março:

ENGENHARIA CIVIL

ALISSON LUIZ MINELLA – Segundo semestre

ENGENHARIA DE PRODUCAO ELETRICA

LUANDRO PEDREIRA VIEIRA – Segundo semestre

ENGENHARIA QUIMICA

HELLEN ALMEIDA RIBEIRO FREIRE – Segundo semestre

ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMACAO

GUSTAVO TODESCATO DASSI – Segundo semestre

SISTEMAS DE INFORMACAO (noturno)

JÉSSICA SCHENEIDER SCHMIDT – Segundo semestre

Candidato com classificação sub judice com medida liminar para matrícula a ser realizada no DAE, no período de 26 a 31 de março:

ENGENHARIA CIVIL

AGNES PRAEIRO SAKAI – Segundo semestre

Margareth Rossi / jornalista da Agecom

Conferência discute planos de carreira e assistência à saúde dos servidores federais

26/03/2009 14:19

Segundo Carneiro, desafio é criar uma política transversal

Segundo Carneiro, desafio é criar uma política transversal

A manhã do segundo dia (26/03) da Conferência Nacional de Recursos Humanos da Administração Pública, regional sul, realizada no auditório da Reitoria da UFSC, foi marcada por painéis e debates envolvendo questões cruciais para os servidores públicos, como os planos de cargos e carreiras e a assistência à saúde, previdência e benefícios aos trabalhadores desta área.

Representando a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, organizadora do evento, o técnico Rafael de Souza Moreira fez uma explanação do quadro caótico encontrado pelo atual governo no âmbito do serviço público federal e destacou avanços alcançados, que, se não resolveram os problemas existentes, melhoraram a gestão de pessoal e reduziram a distância entre a situação vigente e a que seria considerada ideal pelos servidores e pela sociedade.

Existem hoje, segundo Moreira, 129 carreiras dentro do serviço público, fora os planos especiais de cargos (PECs) e outros níveis de classificação dos funcionários federais. As remunerações estão defasadas em relação ao setor privado, existe pouca abertura para negociações com entidades representativas dos servidores e há muitos trabalhadores terceirizados e temporários exercendo funções historicamente desempenhadas por funcionários de carreira. Além disso, inúmeros obstáculos técnicos, conceituais, jurídicos, constitucionais, políticos e administrativos impedem avanços e mudanças nos regimes que norteiam as relações do Estado com seu quadro funcional.

“É preciso acabar com o patrimonialismo, transcender o modelo burocrático rígido implantado nas últimas décadas, buscar avaliações de desempenho mais fidedignas e recompor a força de trabalho dentro do governo”, prega o representante do ministério. Ele coloca entre os desafios do sistema a profissionalização do serviço público, a adoção de critérios justos de remuneração e a busca de “um ambiente de inovação e criatividade na administração pública federal”. As sugestões dos grupos de trabalho que se reunirão na sexta-feira serão levadas para Conferência Nacional de Recursos Humanos da Administração Pública, programada para o período de 6 a 9 de julho em Brasília.

Luiz Fernando Silva, da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Contsef), foi aplaudido ao apontar as distorções de gestão do segmento pelo governo. Para ele, a evolução tecnológica e a mudança do aparelho de Estado nas últimas décadas não foram acompanhadas pela melhoria de desempenho no serviço público. “Devido a desvios de função, cerca de 70% dos servidores exercem hoje funções não previstas em seu cargo de origem”, denuncia. “Não há perspectivas de crescimento funcional e muitos cargos de nível superior foram transferidos para servidores terceirizados, uma herança nociva do governo passado”.

O sindicalista defende a criação de diretrizes gerais que sejam observadas em todas as carreiras e o fim da crença equivocada de que o servidor público é um mero serviçal do Estado. Na gratificação de desempenho, ele diz ser necessário levar em conta a realidade social de cada região. E defende que a Contsef e a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão lutem pelo retorno da ascensão funcional dentro do serviço público, com o devido controle interno, para que haja possibilidade de crescimento do funcionário dentro da carreira.

Saúde e previdência – No painel sobre a assistência à saúde, previdência e benefícios do servidor público, outro representante do Ministério do Planejamento, Sérgio Martins Carneiro, expôs as medidas que o governo federal vem tomando para reduzir as deficiências de alcance e atendimento do funcionalismo na questão da saúde e assistência social. Hoje, ainda há pouca informação e notificação sobre os agravos ao trabalho nas repartições federais e não existe um perfil médio dos servidores que demandam atenção na área da saúde, o que dificulta as ações do governo neste campo.

“De 2003 para cá, 12 mil novos servidores vêm entrando no sistema a cada ano”, informa Carneiro. Para dar conta desse contingente e daquele que está há muito tempo na ativa, ele diz que o governo criou a coordenação-geral de Seguridade Social e Benefícios ao Servidor e elaborou o Manual de Perícia do Servidor, para instruir os funcionários sobre como proceder quando necessitassem de atendimento. Segundo ele, um dos desafios do ministério é criar uma política transversal que facilite a colaboração entre os órgãos de governo, visando a conhecer melhor a demandas dos servidores e tentar solucioná-las.

Gustavo Soares Filho, do Ministério da Previdência e Assistência Social, fez uma explanação sobre o regime de contribuição e aposentadoria dos servidores públicos federais, e Nelci Dias da Silva, dirigente sindical vinculada à Secretaria de Saúde de Porto Alegre, pediu o fim da terceirização no serviço público federal e condenou a última reforma previdenciária, que “não foi discutida com a sociedade”. Ela criticou sobretudo o fim da integralidade e da paridade na aposentadoria dos servidores e pregou uma nova reforma, que “recupere os direitos perdidos nos últimos anos”.

Por Paulo Clóvis Schmitz / Jornalista na Agecom

Foto: Jones João Bastos

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Servidores técnico-administrativos escolhem três de seus representantes no Conselho Universitário

26/03/2009 14:15

Foto: Jones Bastos / Agecom

<b>Foto: Jones Bastos / Agecom</b>

Nesta quinta-feira, dia 26 de março, a partir das 7h, está sendo realizada a eleição que definirá os três dos seis representantes dos servidores técnico-administrativos no Conselho Universitário(CUn), órgão máximo deliberativo e normativo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Os eleitos vão cumprir mandado de dois anos e representar os interesses dos 4.306 servidores. Simultaneamente, ocorre a eleição dos quatro representantes da Comissão Interna de Supervisão da Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (CIS).

A eleição tem três postos eleitorais: no Hospital Universitário (HU), no Centro de Ciências Agrárias (CCA) e no Hall da Reitoria, e encerra-se às 18h, exceto no HU, que será às 19 horas. O movimento de eleitores na Reitoria é constante, mas segundo o presidente da comissão eleitoral, Arnaldo Podestá, a expectativa quanto ao número de votos é baixa. Para ele, serão no máximo 900 votos, o que representa 20,9% dos servidores.

Os candidatos Pedro Anastácio da Silva Filho, do Centro de Ciências Jurídicas (CCJ); Miguel Arcângelo Broering, da Pró-Reitoria de Ensino e Graduação (PREG); e Nilton Cezar Pereira, do Centro Tecnológico (CTC, e seus respectivos suplentes, já estão pré-eleitos, considerando que são três vagas para três candidatos. O resultado oficial será divulgado logo após o período de votação.

O Conselho Universitário é formado por 58 representantes mais os seus respectivos suplentes. Técnico-administrativos e alunos têm direito a seis votos cada, enquanto os professores somam 34 votos. Há ainda um voto da Educação Básica da UFSC e cinco representantes da comunidade externa.

Como o número de representantes é par, o reitor, presidente do Conselho, tem direito a dois votos em caso de empate.

Por Erich Casagrande/bolsista de jornalismo da Agecom