O PET Biologia UFSC realizará o lançamento do livro “O Animal Humano da Caixa de Pandora” e a inauguração do Laboratório de Divulgação Científica na quinta-feira, 11 de julho, no Centro de Ciências Biológicas (CCB). O lançamento da obra, de autoria do professor Paulo César Simões-Lopes ocorrerá no Auditório, e posteriormente, o evento será transferido para o prédio Fritz Muller, para a inauguração do Laboratório de Divulgação Cinetífica do Centro de Ciências Biológicas, na sala 201-A.
O novo Laboratório de Divulgação Científica tem o objetivo de incentivar a divulgação científica de outros laboratórios da Universidade, disponibilizando um espaço com câmeras, microfones, computadores e outros aparelhos eletrônicos para a elaboração de material de divulgação científica de quaisquer laboratórios que tiverem interesse em utilizá-lo, uma vez que tenham realizado o agendamento prévio.
Mais informações estão disponíveis no instagram @projetosporum.
O livro As defesas da Ilha de Santa Catarina e do Rio Grande de São Pedro em 1786, publicado pela Editora da UFSC, tem relançamento programado para o sábado, 3 de agosto, na Livraria Desterrados, localizada na Rua Tiradentes, 204, no centro de Florianópolis. O evento ocorrerá das 10h às 12h. A primeira edição do livro foi publicada em setembro de 2011 e a segunda edição revisada aconteceu em julho de 2015.
O livro é de autoria dos arquitetos Roberto Tonera, servidor aposentado da Coordenadoria das Fortalezas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e Mário Mendonça de Oliveira, da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
A publicação é baseada no manuscrito elaborado, em 1786, pelo engenheiro militar José Correia Rangel, um dos documentos mais antigos e importantes da história de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, contendo a relação das tropas, armamentos, mapas e dezenas de aquarelas com o levantamento das fortificações e dos uniformes das guarnições existentes nos dois estados do Sul do Brasil.
O fac-símile original é acompanhado de sua transcrição com ortografia atualizada e complementado com: textos introdutórios de contextualização e notas explicativas dos dois autores; fotografias das fortificações ainda existentes; outras iconografias da época; glossário técnico ilustrado e bibliografia de referência.
Para mais informações sobre o livro, acesse o link.
O Instituto de Estudos Latino-Americanos (IELA) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove o lançamento do livro Guatemala, a Democracia e o Império no dia 10 de setembro, às 19h, no auditório do Centro Socioeconômico. O livro, de Juan José Arévalo e traduzido por Géssica Carolina Goulart Pinto, Luiz Felipe Domingos, Maria Eduarda Munaro e Marlon de Oliveira Xavier, faz parte da coleção Pátria Grande. O evento marca a primeira atividade das Jornadas Bolivarianas de 2024 e os participantes receberão um certificado de 4 horas.
A obra é um relato e uma denúncia da ação imperialista na Guatemala. Publicado pela Editora Insular, o livro será apresentado pelos tradutores. Além da obra, a conversa abordará a Guatemala atual, governada pelo filho de Juan José, Bernardo Arévalo.
Juan José Arévalo foi um intelectual e político guatemalteco com uma vasta obra. Atuou como presidente do país de março de 1945 a março de 1951, após a queda do ditador Jorge Ubico pela revolução popular. Durante seu mandato, implementou uma nova Constituição e iniciou uma série de reformas nas estruturas do Estado, que até então funcionava como uma espécie de marionete da United Fruit.
Para mais informações, acesse o site do IELA.
O Laboratório de Sociologia do Trabalho (Lastro) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em parceria com a entidade Fazendo Escola, exibe o filme Propriedade (2023), de Daniel Bandeira, na sexta-feira, às 19h, no Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado (Sinjusc), localizado na Av. Mauro Ramos, nº 448, no Centro, em Florianópolis. Parte da programação do projeto Sobre Viver: O cinema do trabalhador, esta edição exibirá ainda outros filmes que falam sobre trabalho, conflito, precarização da vida e sobrevivência.
Propriedade ganhou o prêmio de melhor filme no Festival de Terror do Brooklyn, realizado nos Estados Unidos. As exibições são gratuitas e ocorrem sempre no mesmo horário, sendo seguidas de rodas de conversa.
A programação completa e mais informações estão disponíveis na página do Lastro.
Nesta sexta feira, 20 de setembro, o projeto Cine Buñuel exibe o documentário argentino Café de los Maestros (2008), obra que retrata grandes artistas do Tango no país. O encontro será às 19h, na Sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no primeiro andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). O cineclube reúne filmes produzidos em espanhol para exibição e propõe temáticas que estimulam o debate após as sessões. O projeto continua o ciclo Qué viva la música!, seleção de obras que abordam a manifestação musical hispânica e latino-americana. A entrada é gratuita e aberta para o público universitário e para a comunidade em geral.
Café de Los Maestros é dirigido e roteirizado por Miguel Kohan, com parceria de Gustavo Santaolalla, e homenageia a música feita na Argentina por meio dos seus grandes maestros do Tango, estilo tradicional do país. Os testemunhos, processo de trabalho e ensaios desses artistas são acompanhados pelo documentário, que encerra os reunindo em uma apresentação no Teatro Colón, importante espaço de Buenos Aires, lotado. O Bandoneón, pequeno acordeão, o violino, o piano e o contrabaixo são presença essencial no filme, que se torna um importante registro da música criada e amada na América Latina.
Sobre o projeto
O Cine Buñuel é um projeto de extensão aberto ao público em geral, que propõe difundir o cinema hispânico e latino-americano e fazer dele um ponto de partida para debates relacionados com língua, cultura, ética e história dessas comunidades. Retornou às atividades após a pandemia no ano passado e contou com a exibição do ciclo Trabalho e Tormento, que trouxe filmes como Tempo de Revanche (1981), O Bom Patrão (2021) e A Dupla Jornada (1975). A última projeção realizada em 2023 exibiu o filme Sueño Florianópolis (2018) como parte do ciclo Entre Nós, cuja temática tratou das relações e conflitos familiares.
O Projeto de extensão Ciclo de Cinema Alemão (Deutsches Kino), do curso de Letras-Alemão da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), exibe o longa-metragem Lene e os Espíritos da Floresta (2020) nesta sexta-feira, 27 de setembro, às 19h. O evento ocorre na sala de projeções do Laboratório de Estudos de Cinema do Centro de Comunicação e Expressão (LEC/CCE/UFSC), localizada no primeiro andar do bloco D do CCE, no campus da Trindade, em Florianópolis. A exibição é gratuita e aberta ao público geral, com legendas em português.
Sinopse:
A protagonista Lene, de sete anos, no início é cética sobre suas férias de verão na Floresta da Baviera, mas a garota aventureira rapidamente faz novos amigos que falam um dialeto engraçado. Ao explorar a área ela leva o público numa viagem de descoberta através do mundo mágico da floresta e das lendas que a rodeiam. Com Lene como narradora e protagonista, o diretor Dieter Schumann cria uma abordagem envolvente para a observação documental. Os pensamentos filosóficos de Wardursel sobre o “direito da floresta à vida” e a “obrigação do homem” estão presentes na história.
O Ciclo de Cinema Alemão é coordenado pelo professor Daniel Martineschen. Mais informações pelo e-mail daniel.martineschen@ufsc.br.
Confira o trailer de Lene e os Espíritos da Floresta (2020):
O Ciclo de Debates sobre Justiça Ecológica promove na segunda-feira, 7 de outubro, o lançamento do livro O Instituto do Indigenato e Teoria Crítica: fundamento jurídico, territorialidade e processos de luta Guarani, publicado pela Apolodoro Virtual Edições. A obra é resultado da tese de doutorado da pesquisadora do Observatório de Justiça Ecológica Adriana Biller Aparicio, defendida no Programa de Pós-Graduação em Direito (PPGD) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com a orientação da professora Leticia Albuquerque. O encontro é aberto à comunidade e será realizado das 12h45 às 14h, por meio da plataforma Zoom.
O livro aborda o fortalecimento do Instituto do Indigenato e a efetiva concretização dos direitos territoriais indígenas, essenciais para a justiça social e a preservação das culturas tradicionais. “A defesa desses direitos enfrenta desafios significativos, mas é crucial para assegurar que os povos indígenas possam manter e usufruir de seus territórios de maneira sustentável e em harmonia com sua visão de mundo. A função social do conhecimento em direitos humanos, nesse contexto, é transformar a teoria em práticas efetivas que protejam e promovam os direitos dos povos indígenas no Brasil”, traz o prefácio de autoria da professora Letícia.
> Faça o download da obra no site da editora
O livro está dividido em quatro capítulos. No primeiro, é apresentado o Instituto do Indigenato e a historicidade da categoria jurídica “terra indígena”. No segundo capítulo, a autora destaca a realidade sociojurídica das terras indígenas no Brasil, ressaltando a questão fundiária e, em particular, o caso Raposo Serra do Sol, julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O capítulo seguinbte estabelece a ligação entre direito e antropologia, por meio da análise da territorialidade do povo Guarani. E, no capítulo final, a autora propõe a reinvenção do Instituto do Indigenato com base na teoria crítica dos direitos humanos e nos processos de luta do povo Guarani.
Mais informações na página justicaecologica.ufsc.br.
O Laboratório de Sociologia do Trabalho da Universidade Federal de Santa Catarina (Lastro/UFSC) exibe, nesta quinta-feira, 10 de outubro, em parceria com o projeto Fazendo Escola, o longa metragem Arábia (2017), dos diretores João Dumas e Afonso Uchoa. O filme integra a edição de 2024 d0 Sobre Viver: o cinema do.a trabalhador.a, que exibe, entre setembro e dezembro, quatro produções audiovisuais brasileiras contemporâneas de baixa circulação nas salas de cinema comerciais, com temáticas voltadas ao trabalho, conflito, precarização da vida e sobrevivência. A exibição ocorre às 19h, na sede do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado de Santa Catarina (Sinjusc), na Avenida Mauro Ramos, nº 448, no Centro de Florianópolis.
Sinopse: Ao encontrar o diário de um trabalhador, numa vila operária em Ouro Preto, o jovem André entra em contato com a comovente trajetória de vida de Cristiano, em meio às mudanças sociais e políticas do Brasil nos últimos dez anos. Arábia recebeu o Trófeu Candango, sendo eleito o melhor filme nacional no 50° Festival de Brasília de Cinema Brasileiro, em 2018.
Para assistir o filme presencialmente, não é necessário realizar inscrições. Mas, caso queira acompanhá-lo de forma virtual, é necessário se inscrever pelo formulário on-line.
Para conferir as próximas exibições e mais informações, acesse a página do Lastro.
Trailer – Arábia (2017):
Nesta sexta-feira, 11 de outubro, vai ocorrer a projeção do filme Metrópolis, de Fritz Lang, às 19h, na sala de projeções do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
O evento é promovido pelo projeto de extensão Ciclo de Cinema Alemão (Deutsches Kino), do curso Letras Alemão da UFSC, aberto a toda a comunidade. Os filmes exibidos são em língua alemã, com legendas em português.
O Ciclo de Cinema Alemão é coordenado pelo professor Daniel Martineschen.
Sinopse do filme:
A cidade se divide rigidamente entre os poderosos no plano superior e os operários, em regime de escravidão, vivendo em um local subterrâneo com suas famílias. Tudo é governado por Joh Fredersen, um insensível capitalista, cujo único filho, Freder, leva uma vida idílica, desfrutando de suas riquezas. Mas tudo muda quando o jovem conhece Maria, a líder espiritual dos operários, e se apaixona perdidamente.
Mais informações pelo e-mail daniel.martineschen@ufsc.br.
O Curso, o Departamento e o Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promovem, na próxima segunda-feira, 14 de outubro, às 9h, a Aula Magna de abertura do segundo semestre de 2024, no auditório do Espaço Físico Integrado (EFI). A convidada é Daniela Arbex, escritora, jornalista e documentarista.
A palestra será sobre jornalismo, reportagem e investigação jornalística, bem como seu livro mais recente – Longe do Ninho: uma investigação do incêndio que deu fim ao sonho de dez jovens promessas do Flamengo de se tornarem ídolos no país do futebol –, lançado em fevereiro de 2024. O evento, que conta com o apoio do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), é aberto ao público e gratuito.
Sobre a palestrante
Daniela Arbex, 48 anos, é autora do best-seller Holocausto brasileiro, eleito melhor livro-reportagem do Ano pela Associação Paulista de Críticos de Arte (2013) e segundo melhor livro-reportagem no prêmio Jabuti (2014). Com mais de 300 mil exemplares vendidos no Brasil e em Portugal, a obra ganhou as telas da TV, em 2016, através de um documentário produzido com exclusividade para a HBO, com exibição em mais de 40 países.
Em 2015, lançou Cova 312, vencedor do Prêmio Jabuti na categoria livro-reportagem (2016), no qual aborda uma nova perspectiva, em relação à história oficial, sobre a ditadura militar. Em Todo dia a mesma noite (2018), sua terceira obra publicada, Daniela Arbex reconstitui de maneira inédita os eventos da madrugada de 27 de janeiro de 2013, quando a cidade de Santa Maria perdeu de uma só vez 242 vidas na boate Kiss.
Em 2020, a escritora lançou sua primeira biografia. Os dois mundos de Isabel narra a história da brasileira centenária Isabel Salomão de Campos. Em 2022 foi a vez de Arrastados: os bastidores do rompimento da barragem de Brumadinho, vencedor do prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos 2023. Em 2024, a escritora publicou Longe do Ninho, livro que retrata o incêndio no CT do Flamengo.
Em 2021, a série Colônia foi livremente inspirada na obra Holocausto Brasileiro. No dia 25 de janeiro de 2023, a série Todo Dia a Mesma Noite, produção baseada no livro de Arbex, foi ao ar pelo serviço de streaming da Netflix. Em 2024, o documentário Holocausto Brasileiro também entrou para o catálogo da plataforma.
Daniela é uma das jornalistas mais premiadas de sua geração, com mais de 20 prêmios nacionais e internacionais no currículo, entre eles três prêmios Esso, o americano Knight International Journalism Award (2010), o prêmio IPYS de Melhor Investigação Jornalística da América Latina (2009) e o Natali Prize, que recebeu na Bélgica em 2002.
Formada em Comunicação Social pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) em 1995, iniciou a carreira no jornal Tribuna de Minas, do qual foi repórter especial por 23 anos. Mesmo trabalhando distante dos grandes centros, conseguiu reconhecimento para o seu trabalho de repórter investigativa. Atualmente, dedica-se à literatura.
O Cine Ciência UFSC vai exibir hoje, 16 de outubro, o filme Perfume – A História de um Assassino (2006), no Auditório Elke Hering, o auditório da BU, às 18h. Após a sessão, a palestra A Química dos Perfumes será ministrada pela professora Anelise Maria Regiane, do Departamento de Química da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O evento também é promovido pelo Laboratório de Divulgação Científica em Química (Laboratório Quimidex).
O projeto de extensão Cine Ciência UFSC faz sessões de filmes gratuitas e abertas ao público, seguidas por debates e apresentações de professores e estudantes universitários.
Para participar, não é necessário se inscrever. Mais informações no Instagram do Cine Ciência UFSC.
O projeto de extensão Meninas na Ciência, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promove o lançamento do livro A historia de Estrela na próxima quarta-feira, 16 de outubro. O evento ocorre das 18h30 às 21h, na sede da APUFSC. O livro é o primeiro da série Meninas Brilhantes, produzido integralmente pelas integrantes do projeto Meninas na Ciência. O evento contará com sessão de autógrafo com as autoras, música, coquetel e sorteio de livros.
Sobre o livro
Estrela é uma jovem curiosa e apaixonada por Astronomia, que adora se divertir com suas amigas na escola. Quando o grupo enfrenta um desafio ao apresentar um projeto de ciências, encontram inspiração na trajetória de uma cientista chamada Jocelyn Bell Burnell para lidar com suas dificuldades, compartilhar suas experiências e dar voz a outras meninas e mulheres na ciência.
O livro pode ser comprado no site ou no dia do evento.
O CineBuñuel vai exibir Rebelión (2022) nesta sexta-feira, 18 de outubro, às 19h, na Sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no primeiro andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O longa-metragem é uma cinebiografia de Joe Arroyo, cantor de salsa colombiano, produzido pelo diretor José Luis Rugeles.
A exibição de Rebelión faz parte do Ciclo ¡Qué viva la música!, uma programação de filmes que abordam o universo musical. O CineBuñuel é um projeto de extensão que visa difundir o cinema latino-americano e espanhol, abrindo espaço para debates relacionados com a língua, a cultura e a história.
A exibição é gratuita e aberta ao público. O áudio será o original, em espanhol, com legendas em português.
Mais informações no Instagram ou no Facebook do CineBuñuel.
Sinopse do filme:
Rebelión apresenta um Joe Arroyo ainda desconhecido em sua trajetória até se tornar possivelmente o mais notável cantor e compositor de salsa colombiano. Sua vida turbulenta, cheia de altos e baixos, não impediu, porém, que fosse reconhecido como um gênio da música. Longe de prestar um tributo cego de idolatria, o filme visita a intimidade e alguns aspectos controversos da figura desse artista, acompanhando sua jornada alucinante e por vezes claustrofóbica em diversos períodos de sua vida.
O Laboratório Universitário de Política, Direitos, Conflitos e Antropologia da Universidade Federal de Santa Catarina (LUPA/UFSC) promove o lançamento do livro “Injusta agressão” e outras formas de contar a morte: uma etnografia do portal de notícias da Polícia Militar de Santa Catarina, de Jo P. Klinkerfus, mestranda do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS/UFSC) e integrante do laboratório. O lançamento ocorre nesta quinta-feira, 31 de outubro, às 19h, no auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), bloco B.
O evento terá a presença da orientadora do trabalho, Flavia Medeiros, como debatedora, e da revisora da obra, Victória Zanoni Martins, como mediadora.
Mais informações, na página do PPGAS.
Para adquirir o livro, acesse aqui.
O Ciné-club Lumière, do curso de Letras Francês da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), exibe e debate o filme Acossado (1960), do diretor Jean-Luc Godard, na próxima terça-feira, 12 de novembro. A sessão legendada ocorre das 18h30 às 21h30 na sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), na sala 108 do bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE).
O evento é gratuito, não requer inscrição e dá direito a certificado de três horas aos participantes. Durante todo o mês de novembro, o Ciné-club Lumière homenageia o diretor mundialmente reconhecido Jean-Luc Godard.
Sinopse: Em Acossado (À bout de souffle), após roubar um carro em Marselha, Michel Poiccard (Jean-Paul Belmondo) ruma para Paris. No caminho, ele mata um policial que tentou prendê-lo por excesso de velocidade e, em Paris, persuade a relutante Patricia Franchisi (Jean Seberg), uma estudante americana, a escondê-lo em seu apartamento, passando a se relacionar com a jovem (Fonte: Adoro Cinema).
Para mais informações, acesse o Instagram do Ciné-club Lumière.
O Laboratório de Sociologia do Trabalho (Lastro) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em parceria com o Centro de Estudos e Pesquisas em Trabalho Público e Sindicalismo – Fazendo Escola, exibe o filme Pedágio, que conta a história de uma mãe solo que se envolve em atividades ilícitas no trabalho para subsidiar um curso de “cura gay” para seu único filho. A exibição acontece nesta quarta-feira, 13 de novembro, às 19h, na sede do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado de Santa Catarina (Sinjusc), em Florianópolis.
A sessão é gratuita e faz parte do projeto Sobre viver: O cinema do/a trabalhador/a, em que estão sendo exibidos brasileiros contemporâneos que tiveram pouca circulação nas salas comerciais. As obras falam sobre trabalho, conflito, precarização da vida e sobrevivência. Esta será a terceira das quatro exibições previstas para 2024.
Haverá pipoca, refrigerante e um debate após o filme. Para quem não pode assistir presencialmente, há possibilidade de participar de forma remota clicando aqui para se inscrever e receber o link. Apenas a última sessão não será transmitida.
Confira a programação completa e mais informações no site do Lastro e no Instagram.
O Ciclo de Cinema em Alemão (Deutsches Kino) vai exibir gratuitamente o filme O Caso Collini (2019), de Marco Kreuzpaintner, na próxima sexta-feira, 22 de novembro, das 19h às 21h, na sala de projeções do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no 1º andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
O projeto é promovido pelo curso Letras Alemão da UFSC e é aberto a toda comunidade. Para participar, não é necessário se inscrever previamente. Os filmes exibidos são em língua alemã, com legendas em português. As sessões ocorrem a cada 15 dias, nas sextas-feiras.
O Ciclo de Cinema Alemão é coordenado pelo professor Daniel Martineschen.
Sinopse do filme:
O Caso Collini é baseado em uma história real que aconteceu no começo dos anos 2000, na Alemanha. No filme, o jovem advogado Caspar Leinen (Elyas M’Barek) é contratado para fazer a defesa de um caso incomum: Fabrizio Collini (Franco Nero), um trabalhador sem precedentes criminais desde 1970 que, supostamente, assassinou o rico industrial Hans Meyer (Manfred Zapatka) em uma suíte de hotel em Berlim. Enfrentando um rival que nunca perde casos, Caspar se envolve em um dos maiores escândalos judiciais da história alemã e oculta uma verdade que pode mudar tudo.
Mais informações pelo e-mail do coordenador do projeto daniel.martineschen@ufsc.br.
O projeto Cine Ciência UFSC irá apresentar nesta quarta-feira, dia 27 de novembro, o filme Homem de Ferro 2, às 18h, no auditório da Biblioteca Universitária (BU), no Campus Trindade, em Florianópolis. Após a exibição do longa, será realizada a roda de conversa O Reator ARC e o Acelerador de Partículas: Realidade ou Ficção?, ministrada pelo doutorando Alyson Fernando, do Departamento de Física da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Mais informações no perfil @cinecienciaufsc.
Sinopse do filme
Após confessar ao mundo ser o Homem de Ferro, Tony Stark (Robert Downey Jr.) passa a ser alvo do governo dos Estados Unidos, que deseja que ele entregue seu traje. Com a negativa, o governo passa a desenvolver um novo traje com o maior rival de Stark, Justin Hammer (Sam Rockwell). Jim Rhodes (Don Cheadle), o braço direito de Tony, é colocado no centro deste conflito, o que faz com que assuma a identidade de Máquina de Combate.
Com informações do site Adoro Cinema.
O projeto de extensão Cinema e Alzheimer vai exibir o filme Tempo Suspendido (2015), de Natalia Bruschtein, no dia 2 de dezembro, no Auditório Elke Hering, que fica na Biblioteca Universitária (BU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O filme começa às 19h, e o auditório será aberto 30 minutos antes.
O projeto faz exibições mensais de filmes que abordam o Alzheimer e outras demências, seguido de debate entre convidados e público. São documentários, filmes de ficção e curtas-metragens de diversos países, como a Argentina, a China, o Reino Unido, o Chile e o Brasil. A iniciativa conta com o apoio do Núcleo de Estudos Benjaminianos (Neben) da UFSC.
O convidado para o debate é o professor Tiago Guilherme Pinheiro, do Programa de Pós-Graduação em Literatura (PPGLit) do Departamento de Língua e Literatura Vernáculas da UFSC. O evento é aberto a toda comunidade. Para participar, não é necessário realizar inscrição.
Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail do coordenador do projeto, professor André Carvalho: carvalhoandre@outlook.com.
Sinopse do filme:
O filme documenta os últimos anos de Laura Bonaparte, psicóloga e fundadora das Mães da Praça de Maio, que sofre de Alzheimer. A diretora do filme é neta de Laura e compartilha imagens da família e do arquivo público para recuperar a memória pessoal e coletiva.