
A Pró-Reitoria de Extensão (Proex) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realiza uma audiência pública de elaboração das ações estratégicas relativas às temáticas da extensão universitária no Plano de Desenvolvimento Institucional da UFSC, o PDI 2025-2029. A atividade ocorre na próxima segunda-feira, 4 de novembro, das 15h às 17h, na Secretaria de Planejamento e Orçamento (Seplan), localizada na Rua Desembargador Vitor Lima, nº 222 – 7º andar, sala 702, no prédio da Reitoria 2, no bairro Trindade, em Florianópolis.
A audiência é voltada a coordenadores de extensão de departamento, unidades de ensino e unidades administrativas; coordenadores e participantes de ações de extensão; alunos; técnicos administrativos e demais pessoas interessadas em contribuir com a extensão universitária.

O primeiro encontro do Clube de Leitura Antirracista (Para Aliados) acontece na segunda-feira, dia 11 de novembro, das 17h às 18h30, no Auditório Elke Hering da Biblioteca Universitária (Central). A atividade tem o apoio da Coordenadoria de Relações Étnico-Raciais (Coema) e surgiu como iniciativa das estudantes Gencen Abelino, aluna do curso de Ciências da Informação do Centro de Ciências da Educação e Gabriela Garibaldi da Cruz, mestranda no Programa de Pós-Graduação Gestão da Informação (PPGInfo) na Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc).
O Clube de Leitura foi idealizado e apresentado como projeto final do curso “Leitura Crítica como Estratégia para o Desenvolvimento da Competência em Informação de Mulheres”, promovido pela professora Elizete Vieira Vitorino do Departamento de Ciência da Informação, e pela pós-doutoranda Djuli Machado de Lucca, do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da UFSC e docente da Universidade Federal de Rondônia (UNIR). Após a conclusão do curso, as alunas decidiram colocar o projeto em prática, criando um espaço de leitura e debate para promover a conscientização e o antirracismo.
A proposta é trazer uma intervenção literária cujo público-alvo sejam os aliados da luta antirracista. A atividade aborda a branquitude dentro do espectro do racismo estrutural, com um enfoque no enfrentamento ao racismo por meio no feminismo negro. A proposta criará um espaço de reflexão e diálogo sobre as questões de raça e gênero, considerando as experiências das pessoas negras em um contexto informacional contemporâneo, marcado por desafios estruturais de exclusão e discriminação.
O Clube de Leitura Antirracista (para Aliados) prevê 12 obras literárias principais e demais obras de suporte para debates mensais. O objetivo é promover a educação antirracista e o letramento racial entre pessoas não-negras por meio da leitura de obras que tratam da temática racial, fomentando a conscientização e o compromisso com a luta antirracista, trazendo sempre sobre feminismo negro como interseccionalidade.
Para participar, é necessário preencher o formulário de inscrição. Mais informações em leituraantirracista.ufsc.br.
Este evento integra a programação do Novembro Negro UFSC. Acompanhe as notícias no site novembronegro.ufsc.br.
Promovida pela Pró-Reitoria de Ações Afirmativas e Equidade (Proafe), a Audiência Pública marcada para o dia 19 de novembro, às 18h, reunirá a comunidade universitária para conhecer e discutir as propostas de ações para combater o racismo institucional na UFSC. O evento será na Sala Pitangueiras, do Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, em Florianópolis.
A audiência pública terá transmissão ao vivo, pelo YouTube da TV UFSC.
Durante a Audiência, a Comissão nomeada a fim de elaborar uma revisão à Resolução Normativa Nº 34/CUn/2013, deve apresentar propostas. A comissão estuda mudanças às normas para o ingresso na carreira do magistério superior na UFSC, buscando ampliar a contratação de servidores docentes negros na instituição.
Segundo apontou o Relatório de Monitoramento e Avaliação da Política de Enfrentamento ao Racismo na UFSC, ações do tipo são necessárias para que a Universidade possa atingir ao menos o mínimo de 20% de servidores negros estipulado por lei.
A vice-reitora Joana Célia dos Passos afirmou que essa é a principal pauta do Novembro Negro UFSC. “São muitas as pautas em que precisamos avançar, a principal delas sendo as questões levantadas no Relatório de Monitoramento e Avaliação da Política de Enfrentamento ao Racismo na UFSC. Preocupada com o cenário apresentado sobre os concursos públicos e a não ocupaçao de vagas para docentes negros, a nossa gestão nomeou uma comissão para formular propostas que respondam a esse desafio. As propostas têm sido discutidas nas unidades de ensino e serão apresentadas à comunidade em geral. Todos(as) são convidados a participar”, reforça.
Segundo a pró-reitora de Ações Afirmativas e Equidade, Leslie Sedrez Chaves, ao longo dos últimos anos, a UFSC conseguiu entregar à comunidade universitária uma Política de Enfrentamento ao Racismo Institucional que previa inclusive esse diagnóstico demonstrado no Relatório.
“Agora temos a oportunidade de implementar uma nova ação, desta vez por meio da revisão de nosso regramento, para que a UFSC deixe de figurar entre as instituições que não atingiram esse percentual mínimo exigido por lei. Já tivemos grandes avanços até aqui para demonstrar que a UFSC quer ser uma instituição antirracista. Acredito que conseguiremos promover a equidade também nos concursos públicos, aprimorando a maneira como as ações afirmativas são aplicadas. É muito importante a participação de toda a comunidade nesta Audiência Pública”, disse Leslie.
Após a apresentação em Audiência Pública, as propostas serão reunidas e encaminhadas para apreciação do Conselho Universitário.
Serviço:
O quê: Audiência Pública para discutir combate ao racismo institucional na UFSC
Quando: 19 de novembro, terça-feira, às 18h
Onde: Sala Pitangueiras, do Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, em Florianópolis.
>> Conheça o Relatório de Monitoramento e Avaliação da Política de Enfrentamento ao Racismo na UFSC
>> Saiba mais na notícia UFSC deve demorar 150 anos pra atingir mínimo de 20% de servidores negros, mostra relatório
O Programa Institucional de Internacionalização da Universidade Federal de Santa Catarina (PriNT/UFSC) realiza o III Seminário Internacional Educação Interprofissional em Saúde nos dias 21 e 22 de novembro, das 9h às 12h, no auditório do curso de Enfermagem, Bloco I do Centro de Ciências da Saúde (CCS). O seminário marca o encerramento do projeto de pesquisa PriNT/CAPES/UFSC Educação Interprofissional em Saúde e, segundo os organizadores, será uma oportunidade para compartilhar os principais resultados alcançados. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pelo Sympla. A participação dá direito à certificado de seis horas.
O projeto PriNT/CAPES/UFSC Educação Interprofissional em Saúde surgiu na perspectiva de conhecer as condições atuais dos cursos de saúde, no que diz respeito às barreiras e potencialidades para o desenvolvimento da educação interprofissional (EIP) nos cursos de Enfermagem, Farmácia, Fonoaudiologia, Medicina, Nutrição e Odontologia do CCS/UFSC.
No dia 21 de novembro, quinta-feira, ocorre a sessão de abertura, seguida da palestra Educação Interprofissional em uma perspectiva internacional, a ser ministrada pelo professor Ricardo Ayala da Universidad de las Americas, do Chile. Na sequência, a coordenadora do projeto, professora Jussara Gue Martini apresentará os principais resultados da pesquisa sobre Educação Interprofissional em Saúde realizada nos cursos do CCS/UFSC.
Na sexta-feira, 22 de novembro, as atividades iniciam com o compartilhamento das experiências internacionais de Educação interprofissional vivenciadas durante estágios de doutorado sanduíche pelas doutorandas Ana Caroline Machado, do Programa de Pós-Graduação em Assistência Farmacêutica (PPGASFAR), Jaqueline Marcos dos Santos, do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (PPGSC), e Franciely Daiana Engel, do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PEN).
O encerramento será com a palestra Educação Interprofissional em uma perspectiva nacional, ministrada pela professora Marina Peduzzi da Universidade de São Paulo (USP), referência nacional na temática.
O Programa Institucional de Internacionalização da Universidade Federal de Santa Catarina (PriNT/UFSC) realiza o III Seminário Internacional Educação Interprofissional em Saúde nos dias 21 e 22 de novembro, das 9h às 12h, no auditório do curso de Enfermagem, Bloco I do Centro de Ciências da Saúde (CCS). O seminário marca o encerramento do projeto de pesquisa PriNT/CAPES/UFSC Educação Interprofissional em Saúde e, segundo os organizadores, será uma oportunidade para compartilhar os principais resultados alcançados. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pelo Sympla. A participação dá direito à certificado de seis horas.
O projeto PriNT/CAPES/UFSC Educação Interprofissional em Saúde surgiu na perspectiva de conhecer as condições atuais dos cursos de saúde, no que diz respeito às barreiras e potencialidades para o desenvolvimento da educação interprofissional (EIP) nos cursos de Enfermagem, Farmácia, Fonoaudiologia, Medicina, Nutrição e Odontologia do CCS/UFSC.
No dia 21 de novembro, quinta-feira, ocorre a sessão de abertura, seguida da palestra Educação Interprofissional em uma perspectiva internacional, a ser ministrada pelo professor Ricardo Ayala da Universidad de las Americas, do Chile. Na sequência, a coordenadora do projeto, professora Jussara Gue Martini apresentará os principais resultados da pesquisa sobre Educação Interprofissional em Saúde realizada nos cursos do CCS/UFSC.
Na sexta-feira, 22 de novembro, as atividades iniciam com o compartilhamento das experiências internacionais de Educação interprofissional vivenciadas durante estágios de doutorado sanduíche pelas doutorandas Ana Caroline Machado, do Programa de Pós-Graduação em Assistência Farmacêutica (PPGASFAR), Jaqueline Marcos dos Santos, do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (PPGSC), e Franciely Daiana Engel, do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PEN).
O encerramento será com a palestra Educação Interprofissional em uma perspectiva nacional, ministrada pela professora Marina Peduzzi da Universidade de São Paulo (USP), referência nacional na temática.
O clube de leitura Entre Linhas vai discutir o livro Minha casa é onde estou, de Igiaba Scego, no dia 27 de novembro, quarta-feira, das 17h às 18h30, na livraria Livros & Livros, localizada no Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A atividade é organizada pelo Núcleo de Estudos Contemporâneos de Literatura Italiana (Neclit/UFSC), no âmbito do projeto Conectando Culturas do CNPq.
O objetivo é proporcionar um espaço de discussão de temas que afetam a contemporaneidade, a partir de obras da literatura italiana traduzida. Com base no livro “Minha casa é onde estou”, o clube de leitura vai discutir temas como a condição do migrante, a ideia de casa e a relação com as línguas e culturas.
O evento é aberto a todos e não é necessário realizar inscrições.
Mais informações no site do Núcleo de Estudos ou pelo e-mail neclitufsc@gmail.com.
O Grupo de Estudos, Educação Ambiental e Agroecologia da Biologia (GEABio) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e o projeto Ecoando Sustentabilidade promovem a Audiência Pública Popular – Floripa Livre de Petróleo nesta quinta-feira, 12 de junho, às 18h30, no Auditório do Centro de Ciências Biológicas (CCB), em Florianópolis. O evento é aberto ao público geral.
Segundo os organizadores, a ameaça da expansão da exploração de petróleo na costa catarinense acende um alerta entre comunidades tradicionais, pescadores, especialistas em meio ambiente e ativistas ambientais. A atividade que ocorre em Florianópolis nesta quinta faz parte de um movimento que também realiza na segunda-feira, 9 de junho, a audiência SOS Litoral Sul – SC: Garopaba diz não ao petróleo, na Câmara de Vereadores de Garopaba.
As audiências públicas em Garopaba e Florianópolis têm como objetivo promover um debate qualificado, regional e participativo, ancorado em dados técnicos, na vivência da comunidade local e no reconhecimento da urgência de decisões políticas compatíveis com a emergência climática. A presença e o engajamento da sociedade são fundamentais para fortalecer a mobilização coletiva em defesa do litoral catarinense e contra os impactos da exploração petrolífera.
Ainda conforme a organização, as audiências públicas também ocorrem em um contexto de ataques legislativos à Área de Proteção Ambiental (APA) da Baleia Franca, por meio de dois projetos apresentados pela deputada federal Geovania de Sá (PSDB/SC): o Projeto de Lei 849/2025, que propõe a redução da faixa territorial da APA, e o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 130/2025, que visa revogar o decreto de criação da unidade de conservação. Ambos os projetos foram amplamente criticados por representantes das comunidades tradicionais, pesquisadores, ambientalistas e parlamentares comprometidos com a preservação do litoral catarinense.
Para mais informações, acesse o Instagram do Ecoando Sustentabilidade.