
De 9 de junho a 11 de julho, a Biblioteca Central da UFSC recebe a exposição Raízes açorianas, da artista Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí. A cultura popular brasileira integra seu trabalho artístico, criando uma poética singular do cotidiano com uma linguagem narrativa que reflete a riqueza do folclore, dos costumes, do patrimônio arquitetônico e dos hábitos de nosso povo. Solí trabalha com crianças e adultos, utilizando materiais recicláveis para conscientizar sobre a necessidade de preservação do meio ambiente. Sua temática é focada na herança da cultura popular deixada pelos açorianos.
A expositora, Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí, é natural de Palhoça e reside em São José, SC, desde 1980. É autodidata e microempresária no ramo da construção civil desde 1983. Ela realizava gravações em placas de mármore e granito com diversos desenhos, o que a levou a conhecer as freiras franciscanas, que encomendavam desenhos religiosos. Essas obras foram levadas para várias partes do Brasil e do exterior. Em 1994, recebeu orientação da artista plástica Susana Froz e de Silvio Plecticos.
Realizou 28 exposições individuais e participou de 49 coletivas, incluindo: Entre Tempo (CIC, 2023); Resistência (CIC, 2019); Origens (CIC, 2017); Museu São Miguel (2014) e Troféu Açor, Ilha das Flores (2013). De 2008 a 2012, participou de atividades culturais com o Instituto Laélia Purpurata em diversos municípios da Grande Florianópolis, promovendo arte-terapia, contação de histórias e teatro de bonecos na Apae de São José, SC. Ela também trabalhou com a cultura açoriana, o folguedo do Boi de Mamão e Pão por Deus, envolvendo crianças, dependentes químicos e indígenas, utilizando argila, substratos naturais e oficinas de artesanato com customização e reaproveitamento de materiais recicláveis. Essas atividades foram direcionadas a gestores de cultura e professores da rede municipal de ensino. Além disso, participou de diversos congressos a convite da Secretaria de Cultura e Turismo de SC, como: VI Festival de Artes Plásticas, com Rubens Oestroem (2010); Pretexto, com Fernando Lendote (2006); Brasil e França (2005) e Museu Cruz de Souza (2002).
Detalhes da exposição
- O quê? Raízes açorianas
- Onde? Espaço Expositivo Hall do Auditório da Biblioteca Central
- Quando? De 09/06/25 a 11/07/25, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h
- Quanto? Exposição gratuita e aberta à comunidade
- Contatos: Telefone/Whatsapp: (48) 99971 5416
- E-mail: saleteoliveira.soli@gmail.com

De 9 de junho a 11 de julho, a Biblioteca Central da UFSC recebe a exposição Raízes açorianas, da artista Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí. A cultura popular brasileira integra seu trabalho artístico, criando uma poética singular do cotidiano com uma linguagem narrativa que reflete a riqueza do folclore, dos costumes, do patrimônio arquitetônico e dos hábitos de nosso povo. Solí trabalha com crianças e adultos, utilizando materiais recicláveis para conscientizar sobre a necessidade de preservação do meio ambiente. Sua temática é focada na herança da cultura popular deixada pelos açorianos.
A expositora, Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí, é natural de Palhoça e reside em São José, SC, desde 1980. É autodidata e microempresária no ramo da construção civil desde 1983. Ela realizava gravações em placas de mármore e granito com diversos desenhos, o que a levou a conhecer as freiras franciscanas, que encomendavam desenhos religiosos. Essas obras foram levadas para várias partes do Brasil e do exterior. Em 1994, recebeu orientação da artista plástica Susana Froz e de Silvio Plecticos.
Realizou 28 exposições individuais e participou de 49 coletivas, incluindo: Entre Tempo (CIC, 2023); Resistência (CIC, 2019); Origens (CIC, 2017); Museu São Miguel (2014) e Troféu Açor, Ilha das Flores (2013). De 2008 a 2012, participou de atividades culturais com o Instituto Laélia Purpurata em diversos municípios da Grande Florianópolis, promovendo arte-terapia, contação de histórias e teatro de bonecos na Apae de São José, SC. Ela também trabalhou com a cultura açoriana, o folguedo do Boi de Mamão e Pão por Deus, envolvendo crianças, dependentes químicos e indígenas, utilizando argila, substratos naturais e oficinas de artesanato com customização e reaproveitamento de materiais recicláveis. Essas atividades foram direcionadas a gestores de cultura e professores da rede municipal de ensino. Além disso, participou de diversos congressos a convite da Secretaria de Cultura e Turismo de SC, como: VI Festival de Artes Plásticas, com Rubens Oestroem (2010); Pretexto, com Fernando Lendote (2006); Brasil e França (2005) e Museu Cruz de Souza (2002).
Detalhes da exposição
- O quê? Raízes açorianas
- Onde? Espaço Expositivo Hall do Auditório da Biblioteca Central
- Quando? De 09/06/25 a 11/07/25, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h
- Quanto? Exposição gratuita e aberta à comunidade
- Contatos: Telefone/Whatsapp: (48) 99971 5416
- E-mail: saleteoliveira.soli@gmail.com

De 9 de junho a 11 de julho, a Biblioteca Central da UFSC recebe a exposição Raízes açorianas, da artista Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí. A cultura popular brasileira integra seu trabalho artístico, criando uma poética singular do cotidiano com uma linguagem narrativa que reflete a riqueza do folclore, dos costumes, do patrimônio arquitetônico e dos hábitos de nosso povo. Solí trabalha com crianças e adultos, utilizando materiais recicláveis para conscientizar sobre a necessidade de preservação do meio ambiente. Sua temática é focada na herança da cultura popular deixada pelos açorianos.
A expositora, Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí, é natural de Palhoça e reside em São José, SC, desde 1980. É autodidata e microempresária no ramo da construção civil desde 1983. Ela realizava gravações em placas de mármore e granito com diversos desenhos, o que a levou a conhecer as freiras franciscanas, que encomendavam desenhos religiosos. Essas obras foram levadas para várias partes do Brasil e do exterior. Em 1994, recebeu orientação da artista plástica Susana Froz e de Silvio Plecticos.
Realizou 28 exposições individuais e participou de 49 coletivas, incluindo: Entre Tempo (CIC, 2023); Resistência (CIC, 2019); Origens (CIC, 2017); Museu São Miguel (2014) e Troféu Açor, Ilha das Flores (2013). De 2008 a 2012, participou de atividades culturais com o Instituto Laélia Purpurata em diversos municípios da Grande Florianópolis, promovendo arte-terapia, contação de histórias e teatro de bonecos na Apae de São José, SC. Ela também trabalhou com a cultura açoriana, o folguedo do Boi de Mamão e Pão por Deus, envolvendo crianças, dependentes químicos e indígenas, utilizando argila, substratos naturais e oficinas de artesanato com customização e reaproveitamento de materiais recicláveis. Essas atividades foram direcionadas a gestores de cultura e professores da rede municipal de ensino. Além disso, participou de diversos congressos a convite da Secretaria de Cultura e Turismo de SC, como: VI Festival de Artes Plásticas, com Rubens Oestroem (2010); Pretexto, com Fernando Lendote (2006); Brasil e França (2005) e Museu Cruz de Souza (2002).
Detalhes da exposição
- O quê? Raízes açorianas
- Onde? Espaço Expositivo Hall do Auditório da Biblioteca Central
- Quando? De 09/06/25 a 11/07/25, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h
- Quanto? Exposição gratuita e aberta à comunidade
- Contatos: Telefone/Whatsapp: (48) 99971 5416
- E-mail: saleteoliveira.soli@gmail.com

De 9 de junho a 11 de julho, a Biblioteca Central da UFSC recebe a exposição Raízes açorianas, da artista Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí. A cultura popular brasileira integra seu trabalho artístico, criando uma poética singular do cotidiano com uma linguagem narrativa que reflete a riqueza do folclore, dos costumes, do patrimônio arquitetônico e dos hábitos de nosso povo. Solí trabalha com crianças e adultos, utilizando materiais recicláveis para conscientizar sobre a necessidade de preservação do meio ambiente. Sua temática é focada na herança da cultura popular deixada pelos açorianos.
A expositora, Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí, é natural de Palhoça e reside em São José, SC, desde 1980. É autodidata e microempresária no ramo da construção civil desde 1983. Ela realizava gravações em placas de mármore e granito com diversos desenhos, o que a levou a conhecer as freiras franciscanas, que encomendavam desenhos religiosos. Essas obras foram levadas para várias partes do Brasil e do exterior. Em 1994, recebeu orientação da artista plástica Susana Froz e de Silvio Plecticos.
Realizou 28 exposições individuais e participou de 49 coletivas, incluindo: Entre Tempo (CIC, 2023); Resistência (CIC, 2019); Origens (CIC, 2017); Museu São Miguel (2014) e Troféu Açor, Ilha das Flores (2013). De 2008 a 2012, participou de atividades culturais com o Instituto Laélia Purpurata em diversos municípios da Grande Florianópolis, promovendo arte-terapia, contação de histórias e teatro de bonecos na Apae de São José, SC. Ela também trabalhou com a cultura açoriana, o folguedo do Boi de Mamão e Pão por Deus, envolvendo crianças, dependentes químicos e indígenas, utilizando argila, substratos naturais e oficinas de artesanato com customização e reaproveitamento de materiais recicláveis. Essas atividades foram direcionadas a gestores de cultura e professores da rede municipal de ensino. Além disso, participou de diversos congressos a convite da Secretaria de Cultura e Turismo de SC, como: VI Festival de Artes Plásticas, com Rubens Oestroem (2010); Pretexto, com Fernando Lendote (2006); Brasil e França (2005) e Museu Cruz de Souza (2002).
Detalhes da exposição
- O quê? Raízes açorianas
- Onde? Espaço Expositivo Hall do Auditório da Biblioteca Central
- Quando? De 09/06/25 a 11/07/25, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h
- Quanto? Exposição gratuita e aberta à comunidade
- Contatos: Telefone/Whatsapp: (48) 99971 5416
- E-mail: saleteoliveira.soli@gmail.com

De 9 de junho a 11 de julho, a Biblioteca Central da UFSC recebe a exposição Raízes açorianas, da artista Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí. A cultura popular brasileira integra seu trabalho artístico, criando uma poética singular do cotidiano com uma linguagem narrativa que reflete a riqueza do folclore, dos costumes, do patrimônio arquitetônico e dos hábitos de nosso povo. Solí trabalha com crianças e adultos, utilizando materiais recicláveis para conscientizar sobre a necessidade de preservação do meio ambiente. Sua temática é focada na herança da cultura popular deixada pelos açorianos.
A expositora, Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí, é natural de Palhoça e reside em São José, SC, desde 1980. É autodidata e microempresária no ramo da construção civil desde 1983. Ela realizava gravações em placas de mármore e granito com diversos desenhos, o que a levou a conhecer as freiras franciscanas, que encomendavam desenhos religiosos. Essas obras foram levadas para várias partes do Brasil e do exterior. Em 1994, recebeu orientação da artista plástica Susana Froz e de Silvio Plecticos.
Realizou 28 exposições individuais e participou de 49 coletivas, incluindo: Entre Tempo (CIC, 2023); Resistência (CIC, 2019); Origens (CIC, 2017); Museu São Miguel (2014) e Troféu Açor, Ilha das Flores (2013). De 2008 a 2012, participou de atividades culturais com o Instituto Laélia Purpurata em diversos municípios da Grande Florianópolis, promovendo arte-terapia, contação de histórias e teatro de bonecos na Apae de São José, SC. Ela também trabalhou com a cultura açoriana, o folguedo do Boi de Mamão e Pão por Deus, envolvendo crianças, dependentes químicos e indígenas, utilizando argila, substratos naturais e oficinas de artesanato com customização e reaproveitamento de materiais recicláveis. Essas atividades foram direcionadas a gestores de cultura e professores da rede municipal de ensino. Além disso, participou de diversos congressos a convite da Secretaria de Cultura e Turismo de SC, como: VI Festival de Artes Plásticas, com Rubens Oestroem (2010); Pretexto, com Fernando Lendote (2006); Brasil e França (2005) e Museu Cruz de Souza (2002).
Detalhes da exposição
- O quê? Raízes açorianas
- Onde? Espaço Expositivo Hall do Auditório da Biblioteca Central
- Quando? De 09/06/25 a 11/07/25, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h
- Quanto? Exposição gratuita e aberta à comunidade
- Contatos: Telefone/Whatsapp: (48) 99971 5416
- E-mail: saleteoliveira.soli@gmail.com

De 9 de junho a 11 de julho, a Biblioteca Central da UFSC recebe a exposição Raízes açorianas, da artista Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí. A cultura popular brasileira integra seu trabalho artístico, criando uma poética singular do cotidiano com uma linguagem narrativa que reflete a riqueza do folclore, dos costumes, do patrimônio arquitetônico e dos hábitos de nosso povo. Solí trabalha com crianças e adultos, utilizando materiais recicláveis para conscientizar sobre a necessidade de preservação do meio ambiente. Sua temática é focada na herança da cultura popular deixada pelos açorianos.
A expositora, Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí, é natural de Palhoça e reside em São José, SC, desde 1980. É autodidata e microempresária no ramo da construção civil desde 1983. Ela realizava gravações em placas de mármore e granito com diversos desenhos, o que a levou a conhecer as freiras franciscanas, que encomendavam desenhos religiosos. Essas obras foram levadas para várias partes do Brasil e do exterior. Em 1994, recebeu orientação da artista plástica Susana Froz e de Silvio Plecticos.
Realizou 28 exposições individuais e participou de 49 coletivas, incluindo: Entre Tempo (CIC, 2023); Resistência (CIC, 2019); Origens (CIC, 2017); Museu São Miguel (2014) e Troféu Açor, Ilha das Flores (2013). De 2008 a 2012, participou de atividades culturais com o Instituto Laélia Purpurata em diversos municípios da Grande Florianópolis, promovendo arte-terapia, contação de histórias e teatro de bonecos na Apae de São José, SC. Ela também trabalhou com a cultura açoriana, o folguedo do Boi de Mamão e Pão por Deus, envolvendo crianças, dependentes químicos e indígenas, utilizando argila, substratos naturais e oficinas de artesanato com customização e reaproveitamento de materiais recicláveis. Essas atividades foram direcionadas a gestores de cultura e professores da rede municipal de ensino. Além disso, participou de diversos congressos a convite da Secretaria de Cultura e Turismo de SC, como: VI Festival de Artes Plásticas, com Rubens Oestroem (2010); Pretexto, com Fernando Lendote (2006); Brasil e França (2005) e Museu Cruz de Souza (2002).
Detalhes da exposição
- O quê? Raízes açorianas
- Onde? Espaço Expositivo Hall do Auditório da Biblioteca Central
- Quando? De 09/06/25 a 11/07/25, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h
- Quanto? Exposição gratuita e aberta à comunidade
- Contatos: Telefone/Whatsapp: (48) 99971 5416
- E-mail: saleteoliveira.soli@gmail.com
O IV Seminário de Políticas Linguísticas Críticas (SPLC): Diálogos Latino-Americanos ocorre de 23 a 25 de junho nos períodos matutino (10h às 12h), vespertino (15h às 17h) e noturno (19h-21h). Trata-se de um evento internacional realizado na modalidade on-line, com transmissão pelo canal do grupo POLITICAS no YouTube. O evento conta com conferências, mesas-redondas, sessões de comunicação em grupos de trabalho e lançamento de livros.
Realizado pelo Grupo de Pesquisa em Políticas Linguísticas Críticas e Direitos Linguísticos (POLITICAS), o quarto SPLC conta com o apoio do Programa de Pós-Graduação em Linguística (PPGL), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). As professoras da UFSC Cristine Gorski Severo e Maria Luiza Rosa Barbosa coordenam a organização, que conta com um comitê científico composto por pesquisadores que atuam em universidades brasileiras e empreendem estudos em perspectiva crítica e interdisciplinar.
Os debates têm como fio condutor: 1) Diversidade linguística: patrimônio cultural e questões identitárias; 2) Línguas minoritarizadas: resistências e ativismos; 3) Arte, literatura e música: vozes e autoria latino-americanas. Nas conferências, o foco incide sobre aspectos relativos ao transnacionalismo, às fronteiras e aos hibridismos.
Haverá certificação para os participantes, que podem se inscrever no decorrer do evento, via link que estará disponível no chat do YouTube.
Mais informações no site do evento ou pelo e-mail: plcriticas@gmail.com.
Confira a programação completa:
23/06, segunda-feira
9h-12h – GT I | Diversidade linguística: patrimônio cultural e questões identitária
Mediação: Alexandre Cohn da Silveira (UNILAB)
https://www.youtube.com/watch?v=PS9li46wAfk
13h-16 GT I | Diversidade linguística: patrimônio cultural e questões identitária
Mediação: Charlott Eloize (UEPG)
https://www.youtube.com/watch?v=NWQboOJ9MiM
17h-19h Mesa I | Diversidade linguística: patrimônio cultural e questões identitárias [abertura]
Dra. Magdalena Doyle (UNC | Argentina) – Activismos lingüísticos en territorios híbridos: apuestas conceptuales y desafíos metodológicos
Dra. Iskra de La Cruz Hernández (UIS | Colômbia) – ¿Qué implica formar desde la perspectiva glotopolítica a futuros docentes de lenguaje? –
Dr. Xoán Carlos Lagares Diez (UFF | Brasil) – Patrimonialização e direitos linguísticos
Mediação: Dra. Kelly Cristina Nascimento Day (UEAP | Brasil)
https://www.youtube.com/watch?v=3ZZKJ65HxUA
19h30-20h30 Conferência I | La diversidad desde la perspectiva social: hablantes en contexto
Hamlet Antonio García Zúñiga (Centro INAH Yucatán).
https://www.youtube.com/watch?v=EHpTXp_–Jc
24/06, terça-feira
9h-12h GT II | Línguas minoritarizadas: resistências e ativismos
Mediação: Nívea Rohling (GRUPLA | PPGEL-UTFPR)
https://www.youtube.com/watch?v=Z2_CQhwzEok
13-14h30min Lançamento de livros
Mediação: Maria Luiza Barbosa
15h-17h Mesa II | Línguas minoritarizadas: resistências e ativismos
Dra. Almandina Cárdenas Demay (INALI | México)
Dra. Itzel Vargas García (UNAM | México)
Ms. Beatriz Dominga Pérez López (ativista indígena | México)
Mediação: Leonardo Alves (UFSC | Brasil)
https://www.youtube.com/watch?v=evxC3pk-Mak
17h-19h Mesa III | Arte, literatura e música: vozes e autoria latino-americanas
Dra. Rosana Cássia dos Santos (UFSC| CNPq | Brasil) – Resgate e pós-resgate: escritoras brasileiras do passado
Dra. Maria Beatriz Cyrino Moreira (UNILA Brasil) – Pontos de escuta no repertório pianístico latino-americano
Dr. José Henrique R. Machado (IFgoiano | Brasil) -A mimese, a música e a arte no contexto simbólico da cultura popular
Mediação: Dra Luana Barossi (UFSC | Brasil)
25/06, quarta-feira
9h-12h GT III| Arte, literatura e música: vozes e autoria latino-americanas
Mediação: Janyne Sattler (GERMINA | PPGFIL-UFSC)
https://www.youtube.com/watch?v=Z2_CQhwzEok
13h-15h Conferência (de encerramento) | ¿En qué sentido la vinculación fortalece la democracia?
Palestrante – Eva Emilia Hamamé Ahumada
*Mediação: Cristine Gorski e Maria Luiza
https://www.youtube.com/watch?v=R_NtX0zZWx4
15h-17h Mesa IV | Línguas, identidades, biografias e pertencimentos
Dra. Florencia Ciccone (UBA | Argentina) – Lenguas indígenas e identidades étnicas en Argentina: visibilización sociopolítica y (re)emergencias lingüísticas
Dra. Graciela Maricel Martínez (UBA | Argentina) – Lengua e identidad: Usos y creencias sobre la lengua caboverdiana en Buenos Aires
Dra. Carla Regina Martins Paza (UFSC | Brasil) – Mulheres rendeiras: língua, tradição, identidade e pertencimento
Mediação: Cristine Gorski Severo (UFSC | CNPq)

De 9 de junho a 11 de julho, a Biblioteca Central da UFSC recebe a exposição Raízes açorianas, da artista Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí. A cultura popular brasileira integra seu trabalho artístico, criando uma poética singular do cotidiano com uma linguagem narrativa que reflete a riqueza do folclore, dos costumes, do patrimônio arquitetônico e dos hábitos de nosso povo. Solí trabalha com crianças e adultos, utilizando materiais recicláveis para conscientizar sobre a necessidade de preservação do meio ambiente. Sua temática é focada na herança da cultura popular deixada pelos açorianos.
A expositora, Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí, é natural de Palhoça e reside em São José, SC, desde 1980. É autodidata e microempresária no ramo da construção civil desde 1983. Ela realizava gravações em placas de mármore e granito com diversos desenhos, o que a levou a conhecer as freiras franciscanas, que encomendavam desenhos religiosos. Essas obras foram levadas para várias partes do Brasil e do exterior. Em 1994, recebeu orientação da artista plástica Susana Froz e de Silvio Plecticos.
Realizou 28 exposições individuais e participou de 49 coletivas, incluindo: Entre Tempo (CIC, 2023); Resistência (CIC, 2019); Origens (CIC, 2017); Museu São Miguel (2014) e Troféu Açor, Ilha das Flores (2013). De 2008 a 2012, participou de atividades culturais com o Instituto Laélia Purpurata em diversos municípios da Grande Florianópolis, promovendo arte-terapia, contação de histórias e teatro de bonecos na Apae de São José, SC. Ela também trabalhou com a cultura açoriana, o folguedo do Boi de Mamão e Pão por Deus, envolvendo crianças, dependentes químicos e indígenas, utilizando argila, substratos naturais e oficinas de artesanato com customização e reaproveitamento de materiais recicláveis. Essas atividades foram direcionadas a gestores de cultura e professores da rede municipal de ensino. Além disso, participou de diversos congressos a convite da Secretaria de Cultura e Turismo de SC, como: VI Festival de Artes Plásticas, com Rubens Oestroem (2010); Pretexto, com Fernando Lendote (2006); Brasil e França (2005) e Museu Cruz de Souza (2002).
Detalhes da exposição
- O quê? Raízes açorianas
- Onde? Espaço Expositivo Hall do Auditório da Biblioteca Central
- Quando? De 09/06/25 a 11/07/25, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h
- Quanto? Exposição gratuita e aberta à comunidade
- Contatos: Telefone/Whatsapp: (48) 99971 5416
- E-mail: saleteoliveira.soli@gmail.com
O IV Seminário de Políticas Linguísticas Críticas (SPLC): Diálogos Latino-Americanos ocorre de 23 a 25 de junho nos períodos matutino (10h às 12h), vespertino (15h às 17h) e noturno (19h-21h). Trata-se de um evento internacional realizado na modalidade on-line, com transmissão pelo canal do grupo POLITICAS no YouTube. O evento conta com conferências, mesas-redondas, sessões de comunicação em grupos de trabalho e lançamento de livros.
Realizado pelo Grupo de Pesquisa em Políticas Linguísticas Críticas e Direitos Linguísticos (POLITICAS), o quarto SPLC conta com o apoio do Programa de Pós-Graduação em Linguística (PPGL), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). As professoras da UFSC Cristine Gorski Severo e Maria Luiza Rosa Barbosa coordenam a organização, que conta com um comitê científico composto por pesquisadores que atuam em universidades brasileiras e empreendem estudos em perspectiva crítica e interdisciplinar.
Os debates têm como fio condutor: 1) Diversidade linguística: patrimônio cultural e questões identitárias; 2) Línguas minoritarizadas: resistências e ativismos; 3) Arte, literatura e música: vozes e autoria latino-americanas. Nas conferências, o foco incide sobre aspectos relativos ao transnacionalismo, às fronteiras e aos hibridismos.
Haverá certificação para os participantes, que podem se inscrever no decorrer do evento, via link que estará disponível no chat do YouTube.
Mais informações no site do evento ou pelo e-mail: plcriticas@gmail.com.
Confira a programação completa:
23/06, segunda-feira
9h-12h – GT I | Diversidade linguística: patrimônio cultural e questões identitária
Mediação: Alexandre Cohn da Silveira (UNILAB)
https://www.youtube.com/watch?v=PS9li46wAfk
13h-16 GT I | Diversidade linguística: patrimônio cultural e questões identitária
Mediação: Charlott Eloize (UEPG)
https://www.youtube.com/watch?v=NWQboOJ9MiM
17h-19h Mesa I | Diversidade linguística: patrimônio cultural e questões identitárias [abertura]
Dra. Magdalena Doyle (UNC | Argentina) – Activismos lingüísticos en territorios híbridos: apuestas conceptuales y desafíos metodológicos
Dra. Iskra de La Cruz Hernández (UIS | Colômbia) – ¿Qué implica formar desde la perspectiva glotopolítica a futuros docentes de lenguaje? –
Dr. Xoán Carlos Lagares Diez (UFF | Brasil) – Patrimonialização e direitos linguísticos
Mediação: Dra. Kelly Cristina Nascimento Day (UEAP | Brasil)
https://www.youtube.com/watch?v=3ZZKJ65HxUA
19h30-20h30 Conferência I | La diversidad desde la perspectiva social: hablantes en contexto
Hamlet Antonio García Zúñiga (Centro INAH Yucatán).
https://www.youtube.com/watch?v=EHpTXp_–Jc
24/06, terça-feira
9h-12h GT II | Línguas minoritarizadas: resistências e ativismos
Mediação: Nívea Rohling (GRUPLA | PPGEL-UTFPR)
https://www.youtube.com/watch?v=Z2_CQhwzEok
13-14h30min Lançamento de livros
Mediação: Maria Luiza Barbosa
15h-17h Mesa II | Línguas minoritarizadas: resistências e ativismos
Dra. Almandina Cárdenas Demay (INALI | México)
Dra. Itzel Vargas García (UNAM | México)
Ms. Beatriz Dominga Pérez López (ativista indígena | México)
Mediação: Leonardo Alves (UFSC | Brasil)
https://www.youtube.com/watch?v=evxC3pk-Mak
17h-19h Mesa III | Arte, literatura e música: vozes e autoria latino-americanas
Dra. Rosana Cássia dos Santos (UFSC| CNPq | Brasil) – Resgate e pós-resgate: escritoras brasileiras do passado
Dra. Maria Beatriz Cyrino Moreira (UNILA Brasil) – Pontos de escuta no repertório pianístico latino-americano
Dr. José Henrique R. Machado (IFgoiano | Brasil) -A mimese, a música e a arte no contexto simbólico da cultura popular
Mediação: Dra Luana Barossi (UFSC | Brasil)
25/06, quarta-feira
9h-12h GT III| Arte, literatura e música: vozes e autoria latino-americanas
Mediação: Janyne Sattler (GERMINA | PPGFIL-UFSC)
https://www.youtube.com/watch?v=Z2_CQhwzEok
13h-15h Conferência (de encerramento) | ¿En qué sentido la vinculación fortalece la democracia?
Palestrante – Eva Emilia Hamamé Ahumada
*Mediação: Cristine Gorski e Maria Luiza
https://www.youtube.com/watch?v=R_NtX0zZWx4
15h-17h Mesa IV | Línguas, identidades, biografias e pertencimentos
Dra. Florencia Ciccone (UBA | Argentina) – Lenguas indígenas e identidades étnicas en Argentina: visibilización sociopolítica y (re)emergencias lingüísticas
Dra. Graciela Maricel Martínez (UBA | Argentina) – Lengua e identidad: Usos y creencias sobre la lengua caboverdiana en Buenos Aires
Dra. Carla Regina Martins Paza (UFSC | Brasil) – Mulheres rendeiras: língua, tradição, identidade e pertencimento
Mediação: Cristine Gorski Severo (UFSC | CNPq)

De 9 de junho a 11 de julho, a Biblioteca Central da UFSC recebe a exposição Raízes açorianas, da artista Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí. A cultura popular brasileira integra seu trabalho artístico, criando uma poética singular do cotidiano com uma linguagem narrativa que reflete a riqueza do folclore, dos costumes, do patrimônio arquitetônico e dos hábitos de nosso povo. Solí trabalha com crianças e adultos, utilizando materiais recicláveis para conscientizar sobre a necessidade de preservação do meio ambiente. Sua temática é focada na herança da cultura popular deixada pelos açorianos.
A expositora, Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí, é natural de Palhoça e reside em São José, SC, desde 1980. É autodidata e microempresária no ramo da construção civil desde 1983. Ela realizava gravações em placas de mármore e granito com diversos desenhos, o que a levou a conhecer as freiras franciscanas, que encomendavam desenhos religiosos. Essas obras foram levadas para várias partes do Brasil e do exterior. Em 1994, recebeu orientação da artista plástica Susana Froz e de Silvio Plecticos.
Realizou 28 exposições individuais e participou de 49 coletivas, incluindo: Entre Tempo (CIC, 2023); Resistência (CIC, 2019); Origens (CIC, 2017); Museu São Miguel (2014) e Troféu Açor, Ilha das Flores (2013). De 2008 a 2012, participou de atividades culturais com o Instituto Laélia Purpurata em diversos municípios da Grande Florianópolis, promovendo arte-terapia, contação de histórias e teatro de bonecos na Apae de São José, SC. Ela também trabalhou com a cultura açoriana, o folguedo do Boi de Mamão e Pão por Deus, envolvendo crianças, dependentes químicos e indígenas, utilizando argila, substratos naturais e oficinas de artesanato com customização e reaproveitamento de materiais recicláveis. Essas atividades foram direcionadas a gestores de cultura e professores da rede municipal de ensino. Além disso, participou de diversos congressos a convite da Secretaria de Cultura e Turismo de SC, como: VI Festival de Artes Plásticas, com Rubens Oestroem (2010); Pretexto, com Fernando Lendote (2006); Brasil e França (2005) e Museu Cruz de Souza (2002).
Detalhes da exposição
- O quê? Raízes açorianas
- Onde? Espaço Expositivo Hall do Auditório da Biblioteca Central
- Quando? De 09/06/25 a 11/07/25, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h
- Quanto? Exposição gratuita e aberta à comunidade
- Contatos: Telefone/Whatsapp: (48) 99971 5416
- E-mail: saleteoliveira.soli@gmail.com
O IV Seminário de Políticas Linguísticas Críticas (SPLC): Diálogos Latino-Americanos ocorre de 23 a 25 de junho nos períodos matutino (10h às 12h), vespertino (15h às 17h) e noturno (19h-21h). Trata-se de um evento internacional realizado na modalidade on-line, com transmissão pelo canal do grupo POLITICAS no YouTube. O evento conta com conferências, mesas-redondas, sessões de comunicação em grupos de trabalho e lançamento de livros.
Realizado pelo Grupo de Pesquisa em Políticas Linguísticas Críticas e Direitos Linguísticos (POLITICAS), o quarto SPLC conta com o apoio do Programa de Pós-Graduação em Linguística (PPGL), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). As professoras da UFSC Cristine Gorski Severo e Maria Luiza Rosa Barbosa coordenam a organização, que conta com um comitê científico composto por pesquisadores que atuam em universidades brasileiras e empreendem estudos em perspectiva crítica e interdisciplinar.
Os debates têm como fio condutor: 1) Diversidade linguística: patrimônio cultural e questões identitárias; 2) Línguas minoritarizadas: resistências e ativismos; 3) Arte, literatura e música: vozes e autoria latino-americanas. Nas conferências, o foco incide sobre aspectos relativos ao transnacionalismo, às fronteiras e aos hibridismos.
Haverá certificação para os participantes, que podem se inscrever no decorrer do evento, via link que estará disponível no chat do YouTube.
Mais informações no site do evento ou pelo e-mail: plcriticas@gmail.com.
Confira a programação completa:
23/06, segunda-feira
9h-12h – GT I | Diversidade linguística: patrimônio cultural e questões identitária
Mediação: Alexandre Cohn da Silveira (UNILAB)
https://www.youtube.com/watch?v=PS9li46wAfk
13h-16 GT I | Diversidade linguística: patrimônio cultural e questões identitária
Mediação: Charlott Eloize (UEPG)
https://www.youtube.com/watch?v=NWQboOJ9MiM
17h-19h Mesa I | Diversidade linguística: patrimônio cultural e questões identitárias [abertura]
Dra. Magdalena Doyle (UNC | Argentina) – Activismos lingüísticos en territorios híbridos: apuestas conceptuales y desafíos metodológicos
Dra. Iskra de La Cruz Hernández (UIS | Colômbia) – ¿Qué implica formar desde la perspectiva glotopolítica a futuros docentes de lenguaje? –
Dr. Xoán Carlos Lagares Diez (UFF | Brasil) – Patrimonialização e direitos linguísticos
Mediação: Dra. Kelly Cristina Nascimento Day (UEAP | Brasil)
https://www.youtube.com/watch?v=3ZZKJ65HxUA
19h30-20h30 Conferência I | La diversidad desde la perspectiva social: hablantes en contexto
Hamlet Antonio García Zúñiga (Centro INAH Yucatán).
https://www.youtube.com/watch?v=EHpTXp_–Jc
24/06, terça-feira
9h-12h GT II | Línguas minoritarizadas: resistências e ativismos
Mediação: Nívea Rohling (GRUPLA | PPGEL-UTFPR)
https://www.youtube.com/watch?v=Z2_CQhwzEok
13-14h30min Lançamento de livros
Mediação: Maria Luiza Barbosa
15h-17h Mesa II | Línguas minoritarizadas: resistências e ativismos
Dra. Almandina Cárdenas Demay (INALI | México)
Dra. Itzel Vargas García (UNAM | México)
Ms. Beatriz Dominga Pérez López (ativista indígena | México)
Mediação: Leonardo Alves (UFSC | Brasil)
https://www.youtube.com/watch?v=evxC3pk-Mak
17h-19h Mesa III | Arte, literatura e música: vozes e autoria latino-americanas
Dra. Rosana Cássia dos Santos (UFSC| CNPq | Brasil) – Resgate e pós-resgate: escritoras brasileiras do passado
Dra. Maria Beatriz Cyrino Moreira (UNILA Brasil) – Pontos de escuta no repertório pianístico latino-americano
Dr. José Henrique R. Machado (IFgoiano | Brasil) -A mimese, a música e a arte no contexto simbólico da cultura popular
Mediação: Dra Luana Barossi (UFSC | Brasil)
25/06, quarta-feira
9h-12h GT III| Arte, literatura e música: vozes e autoria latino-americanas
Mediação: Janyne Sattler (GERMINA | PPGFIL-UFSC)
https://www.youtube.com/watch?v=Z2_CQhwzEok
13h-15h Conferência (de encerramento) | ¿En qué sentido la vinculación fortalece la democracia?
Palestrante – Eva Emilia Hamamé Ahumada
*Mediação: Cristine Gorski e Maria Luiza
https://www.youtube.com/watch?v=R_NtX0zZWx4
15h-17h Mesa IV | Línguas, identidades, biografias e pertencimentos
Dra. Florencia Ciccone (UBA | Argentina) – Lenguas indígenas e identidades étnicas en Argentina: visibilización sociopolítica y (re)emergencias lingüísticas
Dra. Graciela Maricel Martínez (UBA | Argentina) – Lengua e identidad: Usos y creencias sobre la lengua caboverdiana en Buenos Aires
Dra. Carla Regina Martins Paza (UFSC | Brasil) – Mulheres rendeiras: língua, tradição, identidade e pertencimento
Mediação: Cristine Gorski Severo (UFSC | CNPq)

De 9 de junho a 11 de julho, a Biblioteca Central da UFSC recebe a exposição Raízes açorianas, da artista Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí. A cultura popular brasileira integra seu trabalho artístico, criando uma poética singular do cotidiano com uma linguagem narrativa que reflete a riqueza do folclore, dos costumes, do patrimônio arquitetônico e dos hábitos de nosso povo. Solí trabalha com crianças e adultos, utilizando materiais recicláveis para conscientizar sobre a necessidade de preservação do meio ambiente. Sua temática é focada na herança da cultura popular deixada pelos açorianos.
A expositora, Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí, é natural de Palhoça e reside em São José, SC, desde 1980. É autodidata e microempresária no ramo da construção civil desde 1983. Ela realizava gravações em placas de mármore e granito com diversos desenhos, o que a levou a conhecer as freiras franciscanas, que encomendavam desenhos religiosos. Essas obras foram levadas para várias partes do Brasil e do exterior. Em 1994, recebeu orientação da artista plástica Susana Froz e de Silvio Plecticos.
Realizou 28 exposições individuais e participou de 49 coletivas, incluindo: Entre Tempo (CIC, 2023); Resistência (CIC, 2019); Origens (CIC, 2017); Museu São Miguel (2014) e Troféu Açor, Ilha das Flores (2013). De 2008 a 2012, participou de atividades culturais com o Instituto Laélia Purpurata em diversos municípios da Grande Florianópolis, promovendo arte-terapia, contação de histórias e teatro de bonecos na Apae de São José, SC. Ela também trabalhou com a cultura açoriana, o folguedo do Boi de Mamão e Pão por Deus, envolvendo crianças, dependentes químicos e indígenas, utilizando argila, substratos naturais e oficinas de artesanato com customização e reaproveitamento de materiais recicláveis. Essas atividades foram direcionadas a gestores de cultura e professores da rede municipal de ensino. Além disso, participou de diversos congressos a convite da Secretaria de Cultura e Turismo de SC, como: VI Festival de Artes Plásticas, com Rubens Oestroem (2010); Pretexto, com Fernando Lendote (2006); Brasil e França (2005) e Museu Cruz de Souza (2002).
Detalhes da exposição
- O quê? Raízes açorianas
- Onde? Espaço Expositivo Hall do Auditório da Biblioteca Central
- Quando? De 09/06/25 a 11/07/25, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h
- Quanto? Exposição gratuita e aberta à comunidade
- Contatos: Telefone/Whatsapp: (48) 99971 5416
- E-mail: saleteoliveira.soli@gmail.com

De 9 de junho a 11 de julho, a Biblioteca Central da UFSC recebe a exposição Raízes açorianas, da artista Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí. A cultura popular brasileira integra seu trabalho artístico, criando uma poética singular do cotidiano com uma linguagem narrativa que reflete a riqueza do folclore, dos costumes, do patrimônio arquitetônico e dos hábitos de nosso povo. Solí trabalha com crianças e adultos, utilizando materiais recicláveis para conscientizar sobre a necessidade de preservação do meio ambiente. Sua temática é focada na herança da cultura popular deixada pelos açorianos.
A expositora, Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí, é natural de Palhoça e reside em São José, SC, desde 1980. É autodidata e microempresária no ramo da construção civil desde 1983. Ela realizava gravações em placas de mármore e granito com diversos desenhos, o que a levou a conhecer as freiras franciscanas, que encomendavam desenhos religiosos. Essas obras foram levadas para várias partes do Brasil e do exterior. Em 1994, recebeu orientação da artista plástica Susana Froz e de Silvio Plecticos.
Realizou 28 exposições individuais e participou de 49 coletivas, incluindo: Entre Tempo (CIC, 2023); Resistência (CIC, 2019); Origens (CIC, 2017); Museu São Miguel (2014) e Troféu Açor, Ilha das Flores (2013). De 2008 a 2012, participou de atividades culturais com o Instituto Laélia Purpurata em diversos municípios da Grande Florianópolis, promovendo arte-terapia, contação de histórias e teatro de bonecos na Apae de São José, SC. Ela também trabalhou com a cultura açoriana, o folguedo do Boi de Mamão e Pão por Deus, envolvendo crianças, dependentes químicos e indígenas, utilizando argila, substratos naturais e oficinas de artesanato com customização e reaproveitamento de materiais recicláveis. Essas atividades foram direcionadas a gestores de cultura e professores da rede municipal de ensino. Além disso, participou de diversos congressos a convite da Secretaria de Cultura e Turismo de SC, como: VI Festival de Artes Plásticas, com Rubens Oestroem (2010); Pretexto, com Fernando Lendote (2006); Brasil e França (2005) e Museu Cruz de Souza (2002).
Detalhes da exposição
- O quê? Raízes açorianas
- Onde? Espaço Expositivo Hall do Auditório da Biblioteca Central
- Quando? De 09/06/25 a 11/07/25, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h
- Quanto? Exposição gratuita e aberta à comunidade
- Contatos: Telefone/Whatsapp: (48) 99971 5416
- E-mail: saleteoliveira.soli@gmail.com

De 9 de junho a 11 de julho, a Biblioteca Central da UFSC recebe a exposição Raízes açorianas, da artista Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí. A cultura popular brasileira integra seu trabalho artístico, criando uma poética singular do cotidiano com uma linguagem narrativa que reflete a riqueza do folclore, dos costumes, do patrimônio arquitetônico e dos hábitos de nosso povo. Solí trabalha com crianças e adultos, utilizando materiais recicláveis para conscientizar sobre a necessidade de preservação do meio ambiente. Sua temática é focada na herança da cultura popular deixada pelos açorianos.
A expositora, Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí, é natural de Palhoça e reside em São José, SC, desde 1980. É autodidata e microempresária no ramo da construção civil desde 1983. Ela realizava gravações em placas de mármore e granito com diversos desenhos, o que a levou a conhecer as freiras franciscanas, que encomendavam desenhos religiosos. Essas obras foram levadas para várias partes do Brasil e do exterior. Em 1994, recebeu orientação da artista plástica Susana Froz e de Silvio Plecticos.
Realizou 28 exposições individuais e participou de 49 coletivas, incluindo: Entre Tempo (CIC, 2023); Resistência (CIC, 2019); Origens (CIC, 2017); Museu São Miguel (2014) e Troféu Açor, Ilha das Flores (2013). De 2008 a 2012, participou de atividades culturais com o Instituto Laélia Purpurata em diversos municípios da Grande Florianópolis, promovendo arte-terapia, contação de histórias e teatro de bonecos na Apae de São José, SC. Ela também trabalhou com a cultura açoriana, o folguedo do Boi de Mamão e Pão por Deus, envolvendo crianças, dependentes químicos e indígenas, utilizando argila, substratos naturais e oficinas de artesanato com customização e reaproveitamento de materiais recicláveis. Essas atividades foram direcionadas a gestores de cultura e professores da rede municipal de ensino. Além disso, participou de diversos congressos a convite da Secretaria de Cultura e Turismo de SC, como: VI Festival de Artes Plásticas, com Rubens Oestroem (2010); Pretexto, com Fernando Lendote (2006); Brasil e França (2005) e Museu Cruz de Souza (2002).
Detalhes da exposição
- O quê? Raízes açorianas
- Onde? Espaço Expositivo Hall do Auditório da Biblioteca Central
- Quando? De 09/06/25 a 11/07/25, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h
- Quanto? Exposição gratuita e aberta à comunidade
- Contatos: Telefone/Whatsapp: (48) 99971 5416
- E-mail: saleteoliveira.soli@gmail.com

De 9 de junho a 11 de julho, a Biblioteca Central da UFSC recebe a exposição Raízes açorianas, da artista Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí. A cultura popular brasileira integra seu trabalho artístico, criando uma poética singular do cotidiano com uma linguagem narrativa que reflete a riqueza do folclore, dos costumes, do patrimônio arquitetônico e dos hábitos de nosso povo. Solí trabalha com crianças e adultos, utilizando materiais recicláveis para conscientizar sobre a necessidade de preservação do meio ambiente. Sua temática é focada na herança da cultura popular deixada pelos açorianos.
A expositora, Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí, é natural de Palhoça e reside em São José, SC, desde 1980. É autodidata e microempresária no ramo da construção civil desde 1983. Ela realizava gravações em placas de mármore e granito com diversos desenhos, o que a levou a conhecer as freiras franciscanas, que encomendavam desenhos religiosos. Essas obras foram levadas para várias partes do Brasil e do exterior. Em 1994, recebeu orientação da artista plástica Susana Froz e de Silvio Plecticos.
Realizou 28 exposições individuais e participou de 49 coletivas, incluindo: Entre Tempo (CIC, 2023); Resistência (CIC, 2019); Origens (CIC, 2017); Museu São Miguel (2014) e Troféu Açor, Ilha das Flores (2013). De 2008 a 2012, participou de atividades culturais com o Instituto Laélia Purpurata em diversos municípios da Grande Florianópolis, promovendo arte-terapia, contação de histórias e teatro de bonecos na Apae de São José, SC. Ela também trabalhou com a cultura açoriana, o folguedo do Boi de Mamão e Pão por Deus, envolvendo crianças, dependentes químicos e indígenas, utilizando argila, substratos naturais e oficinas de artesanato com customização e reaproveitamento de materiais recicláveis. Essas atividades foram direcionadas a gestores de cultura e professores da rede municipal de ensino. Além disso, participou de diversos congressos a convite da Secretaria de Cultura e Turismo de SC, como: VI Festival de Artes Plásticas, com Rubens Oestroem (2010); Pretexto, com Fernando Lendote (2006); Brasil e França (2005) e Museu Cruz de Souza (2002).
Detalhes da exposição
- O quê? Raízes açorianas
- Onde? Espaço Expositivo Hall do Auditório da Biblioteca Central
- Quando? De 09/06/25 a 11/07/25, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h
- Quanto? Exposição gratuita e aberta à comunidade
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- E-mail: saleteoliveira.soli@gmail.com

De 9 de junho a 11 de julho, a Biblioteca Central da UFSC recebe a exposição Raízes açorianas, da artista Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí. A cultura popular brasileira integra seu trabalho artístico, criando uma poética singular do cotidiano com uma linguagem narrativa que reflete a riqueza do folclore, dos costumes, do patrimônio arquitetônico e dos hábitos de nosso povo. Solí trabalha com crianças e adultos, utilizando materiais recicláveis para conscientizar sobre a necessidade de preservação do meio ambiente. Sua temática é focada na herança da cultura popular deixada pelos açorianos.
A expositora, Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí, é natural de Palhoça e reside em São José, SC, desde 1980. É autodidata e microempresária no ramo da construção civil desde 1983. Ela realizava gravações em placas de mármore e granito com diversos desenhos, o que a levou a conhecer as freiras franciscanas, que encomendavam desenhos religiosos. Essas obras foram levadas para várias partes do Brasil e do exterior. Em 1994, recebeu orientação da artista plástica Susana Froz e de Silvio Plecticos.
Realizou 28 exposições individuais e participou de 49 coletivas, incluindo: Entre Tempo (CIC, 2023); Resistência (CIC, 2019); Origens (CIC, 2017); Museu São Miguel (2014) e Troféu Açor, Ilha das Flores (2013). De 2008 a 2012, participou de atividades culturais com o Instituto Laélia Purpurata em diversos municípios da Grande Florianópolis, promovendo arte-terapia, contação de histórias e teatro de bonecos na Apae de São José, SC. Ela também trabalhou com a cultura açoriana, o folguedo do Boi de Mamão e Pão por Deus, envolvendo crianças, dependentes químicos e indígenas, utilizando argila, substratos naturais e oficinas de artesanato com customização e reaproveitamento de materiais recicláveis. Essas atividades foram direcionadas a gestores de cultura e professores da rede municipal de ensino. Além disso, participou de diversos congressos a convite da Secretaria de Cultura e Turismo de SC, como: VI Festival de Artes Plásticas, com Rubens Oestroem (2010); Pretexto, com Fernando Lendote (2006); Brasil e França (2005) e Museu Cruz de Souza (2002).
Detalhes da exposição
- O quê? Raízes açorianas
- Onde? Espaço Expositivo Hall do Auditório da Biblioteca Central
- Quando? De 09/06/25 a 11/07/25, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h
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De 9 de junho a 11 de julho, a Biblioteca Central da UFSC recebe a exposição Raízes açorianas, da artista Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí. A cultura popular brasileira integra seu trabalho artístico, criando uma poética singular do cotidiano com uma linguagem narrativa que reflete a riqueza do folclore, dos costumes, do patrimônio arquitetônico e dos hábitos de nosso povo. Solí trabalha com crianças e adultos, utilizando materiais recicláveis para conscientizar sobre a necessidade de preservação do meio ambiente. Sua temática é focada na herança da cultura popular deixada pelos açorianos.
A expositora, Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí, é natural de Palhoça e reside em São José, SC, desde 1980. É autodidata e microempresária no ramo da construção civil desde 1983. Ela realizava gravações em placas de mármore e granito com diversos desenhos, o que a levou a conhecer as freiras franciscanas, que encomendavam desenhos religiosos. Essas obras foram levadas para várias partes do Brasil e do exterior. Em 1994, recebeu orientação da artista plástica Susana Froz e de Silvio Plecticos.
Realizou 28 exposições individuais e participou de 49 coletivas, incluindo: Entre Tempo (CIC, 2023); Resistência (CIC, 2019); Origens (CIC, 2017); Museu São Miguel (2014) e Troféu Açor, Ilha das Flores (2013). De 2008 a 2012, participou de atividades culturais com o Instituto Laélia Purpurata em diversos municípios da Grande Florianópolis, promovendo arte-terapia, contação de histórias e teatro de bonecos na Apae de São José, SC. Ela também trabalhou com a cultura açoriana, o folguedo do Boi de Mamão e Pão por Deus, envolvendo crianças, dependentes químicos e indígenas, utilizando argila, substratos naturais e oficinas de artesanato com customização e reaproveitamento de materiais recicláveis. Essas atividades foram direcionadas a gestores de cultura e professores da rede municipal de ensino. Além disso, participou de diversos congressos a convite da Secretaria de Cultura e Turismo de SC, como: VI Festival de Artes Plásticas, com Rubens Oestroem (2010); Pretexto, com Fernando Lendote (2006); Brasil e França (2005) e Museu Cruz de Souza (2002).
Detalhes da exposição
- O quê? Raízes açorianas
- Onde? Espaço Expositivo Hall do Auditório da Biblioteca Central
- Quando? De 09/06/25 a 11/07/25, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h
- Quanto? Exposição gratuita e aberta à comunidade
- Contatos: Telefone/Whatsapp: (48) 99971 5416
- E-mail: saleteoliveira.soli@gmail.com

De 9 de junho a 11 de julho, a Biblioteca Central da UFSC recebe a exposição Raízes açorianas, da artista Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí. A cultura popular brasileira integra seu trabalho artístico, criando uma poética singular do cotidiano com uma linguagem narrativa que reflete a riqueza do folclore, dos costumes, do patrimônio arquitetônico e dos hábitos de nosso povo. Solí trabalha com crianças e adultos, utilizando materiais recicláveis para conscientizar sobre a necessidade de preservação do meio ambiente. Sua temática é focada na herança da cultura popular deixada pelos açorianos.
A expositora, Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí, é natural de Palhoça e reside em São José, SC, desde 1980. É autodidata e microempresária no ramo da construção civil desde 1983. Ela realizava gravações em placas de mármore e granito com diversos desenhos, o que a levou a conhecer as freiras franciscanas, que encomendavam desenhos religiosos. Essas obras foram levadas para várias partes do Brasil e do exterior. Em 1994, recebeu orientação da artista plástica Susana Froz e de Silvio Plecticos.
Realizou 28 exposições individuais e participou de 49 coletivas, incluindo: Entre Tempo (CIC, 2023); Resistência (CIC, 2019); Origens (CIC, 2017); Museu São Miguel (2014) e Troféu Açor, Ilha das Flores (2013). De 2008 a 2012, participou de atividades culturais com o Instituto Laélia Purpurata em diversos municípios da Grande Florianópolis, promovendo arte-terapia, contação de histórias e teatro de bonecos na Apae de São José, SC. Ela também trabalhou com a cultura açoriana, o folguedo do Boi de Mamão e Pão por Deus, envolvendo crianças, dependentes químicos e indígenas, utilizando argila, substratos naturais e oficinas de artesanato com customização e reaproveitamento de materiais recicláveis. Essas atividades foram direcionadas a gestores de cultura e professores da rede municipal de ensino. Além disso, participou de diversos congressos a convite da Secretaria de Cultura e Turismo de SC, como: VI Festival de Artes Plásticas, com Rubens Oestroem (2010); Pretexto, com Fernando Lendote (2006); Brasil e França (2005) e Museu Cruz de Souza (2002).
Detalhes da exposição
- O quê? Raízes açorianas
- Onde? Espaço Expositivo Hall do Auditório da Biblioteca Central
- Quando? De 09/06/25 a 11/07/25, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h
- Quanto? Exposição gratuita e aberta à comunidade
- Contatos: Telefone/Whatsapp: (48) 99971 5416
- E-mail: saleteoliveira.soli@gmail.com

De 9 de junho a 11 de julho, a Biblioteca Central da UFSC recebe a exposição Raízes açorianas, da artista Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí. A cultura popular brasileira integra seu trabalho artístico, criando uma poética singular do cotidiano com uma linguagem narrativa que reflete a riqueza do folclore, dos costumes, do patrimônio arquitetônico e dos hábitos de nosso povo. Solí trabalha com crianças e adultos, utilizando materiais recicláveis para conscientizar sobre a necessidade de preservação do meio ambiente. Sua temática é focada na herança da cultura popular deixada pelos açorianos.
A expositora, Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí, é natural de Palhoça e reside em São José, SC, desde 1980. É autodidata e microempresária no ramo da construção civil desde 1983. Ela realizava gravações em placas de mármore e granito com diversos desenhos, o que a levou a conhecer as freiras franciscanas, que encomendavam desenhos religiosos. Essas obras foram levadas para várias partes do Brasil e do exterior. Em 1994, recebeu orientação da artista plástica Susana Froz e de Silvio Plecticos.
Realizou 28 exposições individuais e participou de 49 coletivas, incluindo: Entre Tempo (CIC, 2023); Resistência (CIC, 2019); Origens (CIC, 2017); Museu São Miguel (2014) e Troféu Açor, Ilha das Flores (2013). De 2008 a 2012, participou de atividades culturais com o Instituto Laélia Purpurata em diversos municípios da Grande Florianópolis, promovendo arte-terapia, contação de histórias e teatro de bonecos na Apae de São José, SC. Ela também trabalhou com a cultura açoriana, o folguedo do Boi de Mamão e Pão por Deus, envolvendo crianças, dependentes químicos e indígenas, utilizando argila, substratos naturais e oficinas de artesanato com customização e reaproveitamento de materiais recicláveis. Essas atividades foram direcionadas a gestores de cultura e professores da rede municipal de ensino. Além disso, participou de diversos congressos a convite da Secretaria de Cultura e Turismo de SC, como: VI Festival de Artes Plásticas, com Rubens Oestroem (2010); Pretexto, com Fernando Lendote (2006); Brasil e França (2005) e Museu Cruz de Souza (2002).
Detalhes da exposição
- O quê? Raízes açorianas
- Onde? Espaço Expositivo Hall do Auditório da Biblioteca Central
- Quando? De 09/06/25 a 11/07/25, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h
- Quanto? Exposição gratuita e aberta à comunidade
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- E-mail: saleteoliveira.soli@gmail.com

De 9 de junho a 11 de julho, a Biblioteca Central da UFSC recebe a exposição Raízes açorianas, da artista Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí. A cultura popular brasileira integra seu trabalho artístico, criando uma poética singular do cotidiano com uma linguagem narrativa que reflete a riqueza do folclore, dos costumes, do patrimônio arquitetônico e dos hábitos de nosso povo. Solí trabalha com crianças e adultos, utilizando materiais recicláveis para conscientizar sobre a necessidade de preservação do meio ambiente. Sua temática é focada na herança da cultura popular deixada pelos açorianos.
A expositora, Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí, é natural de Palhoça e reside em São José, SC, desde 1980. É autodidata e microempresária no ramo da construção civil desde 1983. Ela realizava gravações em placas de mármore e granito com diversos desenhos, o que a levou a conhecer as freiras franciscanas, que encomendavam desenhos religiosos. Essas obras foram levadas para várias partes do Brasil e do exterior. Em 1994, recebeu orientação da artista plástica Susana Froz e de Silvio Plecticos.
Realizou 28 exposições individuais e participou de 49 coletivas, incluindo: Entre Tempo (CIC, 2023); Resistência (CIC, 2019); Origens (CIC, 2017); Museu São Miguel (2014) e Troféu Açor, Ilha das Flores (2013). De 2008 a 2012, participou de atividades culturais com o Instituto Laélia Purpurata em diversos municípios da Grande Florianópolis, promovendo arte-terapia, contação de histórias e teatro de bonecos na Apae de São José, SC. Ela também trabalhou com a cultura açoriana, o folguedo do Boi de Mamão e Pão por Deus, envolvendo crianças, dependentes químicos e indígenas, utilizando argila, substratos naturais e oficinas de artesanato com customização e reaproveitamento de materiais recicláveis. Essas atividades foram direcionadas a gestores de cultura e professores da rede municipal de ensino. Além disso, participou de diversos congressos a convite da Secretaria de Cultura e Turismo de SC, como: VI Festival de Artes Plásticas, com Rubens Oestroem (2010); Pretexto, com Fernando Lendote (2006); Brasil e França (2005) e Museu Cruz de Souza (2002).
Detalhes da exposição
- O quê? Raízes açorianas
- Onde? Espaço Expositivo Hall do Auditório da Biblioteca Central
- Quando? De 09/06/25 a 11/07/25, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h
- Quanto? Exposição gratuita e aberta à comunidade
- Contatos: Telefone/Whatsapp: (48) 99971 5416
- E-mail: saleteoliveira.soli@gmail.com