Calendário de Eventos UFSC

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Exposição de Maquetes: Lelé e a Fábrica de Edifícios
out 3@8:00 – 18:00

Biblioteca Municipal Professor Barreiros Filho. (Foto: Divulgação)

O Laboratório de Projetos (LabProj) e o Laboratório de Sistemas Construtivos (LabSisCo), ambos vinculados ao Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFSC, promovem uma exposição de maquetes, desenhos e textos sobre a Biblioteca Municipal Professor Barreiros Filho, edificação produzida em 1988 pela Fábrica de Equipamentos Comunitários (FAEC), em Salvador, coordenada pelo arquiteto João Filgueiras Lima (Lelé) e montada no Bairro Estreito, em Florianópolis. A visitação está aberta no local, situado à R. João Evangelista da Costa, 1160 – Estreito, Florianópolis, até o dia 11 de outubro.

As maquetes físicas foram produzidas por meio de impressão 3D, utilizando máquinas do LabSisCo, e mostram o edifício da Biblioteca em sua forma original, em duas escalas. A maquete maior mostra todos os componentes construtivos em argamassa armada e aço produzidos pela FAEC, apresentando de forma didática a lógica desse sistema industrializado de construção, que foi empregado na produção de um grande número de escolas, creches, centros comunitários, passarelas de pedestres e outros equipamentos de uso público, a maioria construída nas regiões nordeste e sudeste do Brasil.

Os desenhos e textos foram elaborados com foco no público infanto-juvenil e apresentam o arquiteto, a biblioteca e importantes experiências em industrialização da construção conduzidas por João Filgueiras Lima. A exposição tem como objetivo principal a popularização de uma cultura arquitetônica que subsidie a preservação e a valorização do patrimônio moderno brasileiro, sobretudo o edifício da Biblioteca Barreiros Filho, importante equipamento cultural da cidade de Florianópolis e um dos poucos exemplares do sistema FAEC existentes na região sul do Brasil.

A ação de extensão teve o apoio do Grupo FABER – arquitetura, construção, tecnologia e patrimônio, sediado na Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia, do qual fazem parte ex-colaboradores de João Filgueiras Lima, assim como pesquisadores de seus sistemas construtivos e obras.

Quem foi Lelé

Arquiteto João Filgueiras Lima, conhecido como Lelé. (Foto: Divulgação)

Nenhum outro arquiteto brasileiro soube unir com tanto entusiasmo arte e tecnologia quanto João Filgueiras Lima, o Lelé. Falecido em maio de 2014, aos 82 anos, deixou um legado inestimável para a Arquitetura Brasileira. Suas obras se destacam pelas técnicas inovadoras, pelo apuro estético e pelo seu grande alcance social: em mais de 50 anos de atividade profissional, Lelé construiu escolas, hospitais, universidades e inúmeros prédios públicos.

Para ele, o arquiteto deve ser, antes de tudo, um construtor. Deve conhecer profundamente materiais, estruturas e técnicas construtivas. “Ninguém pode desenhar aquilo que não sabe como se faz”, diz, com a autoridade de quem inventou materiais e métodos inovadores para atender às necessidades específicas de cada projeto. “O arquiteto nunca deve deixar de ser o construtor, como o foi durante toda a Antiguidade. Se ele perder essa condição, nossa profissão vai entrar num declínio total, como já começa a ocorrer”.

Considerado por Lúcio Costa um dos três mais importantes nomes da Arquitetura Modernista Brasileira, “o arquiteto onde a arte e tecnologia se encontram e se entrosam – o construtor”, ele foi responsável por obras que transformaram a forma como o Brasil olhava sua Arquitetura. Desde o trabalho na construção de Brasília, passando pela criação da Fábrica de Escolas do Rio de Janeiro e do Centros Integrados de Educação Pública no Rio de Janeiro (ambos em parceria com Darcy Ribeiro) pela Fábrica de Equipamentos Comunitários em Salvador até o desenvolvimento do Centro de Tecnologia da Rede SARAH de Hospitais, ele soube como ninguém unir técnica e arte, função e sensibilidade.

Saiba mais no site do Conselho de Arquitetura e Urbanismo.

 

 

Pixel Init: 5ª edição
out 3@17:30 – 20:30

A quinta edição do Pixel Init, evento de tecnologia que tem como objetivo levar o conhecimento acadêmico de forma gratuita para além das salas de aula, ocorrerá entre os dias 1 e 3 de outubro, das 17h30 às 20h30, de forma on-line, com transmissão ao vivo pelo canal da Pixel no YouTube. A Pixel é a empresa júnior dos cursos de Sistemas de Informação e Ciência da Computação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

O evento contará com palestrantes da área Tech, como Giulia Bordignon, criadora de conteúdo da Space Coding, funcionários das empresas GitHub, WEX Inc., Softplan e Laboratório Bridge e professores da UFSC. Durante as palestras, os telespectadores poderão fazer perguntas aos palestrantes. Haverá também sorteio de bolsas de estudo para os participantes.

O evento tem certificado de 9 horas e é destinado a estudantes da graduação e pessoas interessadas em tecnologia. As inscrições são gratuitas e estão abertas até o dia 3 de outubro no site da Pixel.

Mais informações no Instagram ou na página do evento.

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Exposição ‘Oficina Brincantes do Boi de Mamão’
out 4@7:30 – 22:00

A Sala Verde e a Biblioteca Universitária (BU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promovem a exposição Oficina Brincantes do Boi de Mamão (1ª edição), que ocorrerá de 16 de setembro a 4 de outubro no segundo piso da BU, localizada no campus da Trindade, em Florianópolis.

Entre as propostas da Sala Verde UFSC, está a promoção de encontros e diálogos interdisciplinares de saberes, proteção e valorização dos conhecimentos tradicionais e populares. Pensando nisso, foram desenvolvidas, em outubro de 2023, junto com a empresa Pense com Arte, oficinas de criação dos brincantes do folclore catarinense “Boi de Mamão”.

A proposta das oficinas era criar materiais sustentáveis, por meio de artes plásticas com reutilização de materiais recicláveis, de forma coletiva e interativa, combinando educação ambiental com a cultura popular local. Participaram das oficinas crianças de duas escolas locais e adultos da comunidade no geral.

Além das oficinas, a UFSC foi palco do cortejo do Boi de Mamão em dezembro de 2023. Os personagens que estavam presentes no evento foram os confeccionados nas oficinas de outubro. O cortejo foi realizado com os estudantes do Colégio de Aplicação da UFSC. A celebração integrou cultura, música, brincadeiras e educação ambiental.

Todas as atividades foram gratuitas e abertas à comunidade interna e externa à UFSC. Mais de 300 pessoas já participaram das atividades. Os brincantes agora fazem parte do acervo da Sala verde UFSC, aberto aos interessados em propagar cultura e educação ambiental. A versão digital do acervo está disponível no site da Sala verde.

Exposição Bordando Afonso Cruz
out 4@7:30
Exposição Bordando Afonso Cruz @ Biblioteca Universitária (BU/UFSC)

A Biblioteca Universitária (BU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição Bordando Afonso Cruz: Projeto Bordando Escritores em Língua Portuguesa, na Galeria Expositiva do Hall Principal. A mostra está disponível para visitação de 1º a 31 de outubro.

A exposição traz 16 bordados inspirados no escritor português Afonso Cruz, feitos por participantes do Projeto Bordando Escritores em Língua Portuguesa. As obras trazem diversas técnicas além do bordado, como aquarela e aplicação de tecidos.

Sobre o projeto

A cada mês, os participantes são convidados a ler contos e/ou poemas de um autor que escreve em língua portuguesa, sugeridos pela professora Chirley Domingues. Com a orientação da bordadeira Susan Mariot, arteterapeuta e psicóloga que coordena a atividade, as obras lidas são bordadas com base nas leituras, conversas em grupo e escolha de materiais. Ao longo do projeto, cada participante “tece” sua própria literatura num livro bordado. Atualmente a iniciativa conta com um grupo presencial e outro on-line.

Mais informações pelo Instagram @susan_amariot.

Exposição fotográfica ‘Pescador’
out 4@7:30 – 22:00

A Biblioteca Universitária (BU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição fotográfica “Pescador”, de Matheus Miguel, no Espaço Expositivo Hall do Auditório. Disponível para visitação de 1º a 31 de outubro, a mostra surgiu de ensaios fotográficos em áreas populares de Florianópolis (SC), na qual se observa a marca da cultura e do ofício de pescar.

Sobre o artista

Matheus Miguel conheceu a fotografia através de sua mãe, Paula Miguel, e desde muito cedo, por volta dos 12 anos de idade, praticava o conhecimento que lhe foi passado. Hoje, aos 22 anos, é estudante de Cinema na UFSC, estagiário no Museu da Escola de Santa Catarina (MESC) e aluno da escola de fotografia Câmera Criativa.

Mais informações sobre o artista no Instagram.

Exposição de Maquetes: Lelé e a Fábrica de Edifícios
out 4@8:00 – 18:00

Biblioteca Municipal Professor Barreiros Filho. (Foto: Divulgação)

O Laboratório de Projetos (LabProj) e o Laboratório de Sistemas Construtivos (LabSisCo), ambos vinculados ao Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFSC, promovem uma exposição de maquetes, desenhos e textos sobre a Biblioteca Municipal Professor Barreiros Filho, edificação produzida em 1988 pela Fábrica de Equipamentos Comunitários (FAEC), em Salvador, coordenada pelo arquiteto João Filgueiras Lima (Lelé) e montada no Bairro Estreito, em Florianópolis. A visitação está aberta no local, situado à R. João Evangelista da Costa, 1160 – Estreito, Florianópolis, até o dia 11 de outubro.

As maquetes físicas foram produzidas por meio de impressão 3D, utilizando máquinas do LabSisCo, e mostram o edifício da Biblioteca em sua forma original, em duas escalas. A maquete maior mostra todos os componentes construtivos em argamassa armada e aço produzidos pela FAEC, apresentando de forma didática a lógica desse sistema industrializado de construção, que foi empregado na produção de um grande número de escolas, creches, centros comunitários, passarelas de pedestres e outros equipamentos de uso público, a maioria construída nas regiões nordeste e sudeste do Brasil.

Os desenhos e textos foram elaborados com foco no público infanto-juvenil e apresentam o arquiteto, a biblioteca e importantes experiências em industrialização da construção conduzidas por João Filgueiras Lima. A exposição tem como objetivo principal a popularização de uma cultura arquitetônica que subsidie a preservação e a valorização do patrimônio moderno brasileiro, sobretudo o edifício da Biblioteca Barreiros Filho, importante equipamento cultural da cidade de Florianópolis e um dos poucos exemplares do sistema FAEC existentes na região sul do Brasil.

A ação de extensão teve o apoio do Grupo FABER – arquitetura, construção, tecnologia e patrimônio, sediado na Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia, do qual fazem parte ex-colaboradores de João Filgueiras Lima, assim como pesquisadores de seus sistemas construtivos e obras.

Quem foi Lelé

Arquiteto João Filgueiras Lima, conhecido como Lelé. (Foto: Divulgação)

Nenhum outro arquiteto brasileiro soube unir com tanto entusiasmo arte e tecnologia quanto João Filgueiras Lima, o Lelé. Falecido em maio de 2014, aos 82 anos, deixou um legado inestimável para a Arquitetura Brasileira. Suas obras se destacam pelas técnicas inovadoras, pelo apuro estético e pelo seu grande alcance social: em mais de 50 anos de atividade profissional, Lelé construiu escolas, hospitais, universidades e inúmeros prédios públicos.

Para ele, o arquiteto deve ser, antes de tudo, um construtor. Deve conhecer profundamente materiais, estruturas e técnicas construtivas. “Ninguém pode desenhar aquilo que não sabe como se faz”, diz, com a autoridade de quem inventou materiais e métodos inovadores para atender às necessidades específicas de cada projeto. “O arquiteto nunca deve deixar de ser o construtor, como o foi durante toda a Antiguidade. Se ele perder essa condição, nossa profissão vai entrar num declínio total, como já começa a ocorrer”.

Considerado por Lúcio Costa um dos três mais importantes nomes da Arquitetura Modernista Brasileira, “o arquiteto onde a arte e tecnologia se encontram e se entrosam – o construtor”, ele foi responsável por obras que transformaram a forma como o Brasil olhava sua Arquitetura. Desde o trabalho na construção de Brasília, passando pela criação da Fábrica de Escolas do Rio de Janeiro e do Centros Integrados de Educação Pública no Rio de Janeiro (ambos em parceria com Darcy Ribeiro) pela Fábrica de Equipamentos Comunitários em Salvador até o desenvolvimento do Centro de Tecnologia da Rede SARAH de Hospitais, ele soube como ninguém unir técnica e arte, função e sensibilidade.

Saiba mais no site do Conselho de Arquitetura e Urbanismo.

 

 

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Exposição Bordando Afonso Cruz
out 5@7:30
Exposição Bordando Afonso Cruz @ Biblioteca Universitária (BU/UFSC)

A Biblioteca Universitária (BU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição Bordando Afonso Cruz: Projeto Bordando Escritores em Língua Portuguesa, na Galeria Expositiva do Hall Principal. A mostra está disponível para visitação de 1º a 31 de outubro.

A exposição traz 16 bordados inspirados no escritor português Afonso Cruz, feitos por participantes do Projeto Bordando Escritores em Língua Portuguesa. As obras trazem diversas técnicas além do bordado, como aquarela e aplicação de tecidos.

Sobre o projeto

A cada mês, os participantes são convidados a ler contos e/ou poemas de um autor que escreve em língua portuguesa, sugeridos pela professora Chirley Domingues. Com a orientação da bordadeira Susan Mariot, arteterapeuta e psicóloga que coordena a atividade, as obras lidas são bordadas com base nas leituras, conversas em grupo e escolha de materiais. Ao longo do projeto, cada participante “tece” sua própria literatura num livro bordado. Atualmente a iniciativa conta com um grupo presencial e outro on-line.

Mais informações pelo Instagram @susan_amariot.

Exposição fotográfica ‘Pescador’
out 5@7:30 – 22:00

A Biblioteca Universitária (BU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição fotográfica “Pescador”, de Matheus Miguel, no Espaço Expositivo Hall do Auditório. Disponível para visitação de 1º a 31 de outubro, a mostra surgiu de ensaios fotográficos em áreas populares de Florianópolis (SC), na qual se observa a marca da cultura e do ofício de pescar.

Sobre o artista

Matheus Miguel conheceu a fotografia através de sua mãe, Paula Miguel, e desde muito cedo, por volta dos 12 anos de idade, praticava o conhecimento que lhe foi passado. Hoje, aos 22 anos, é estudante de Cinema na UFSC, estagiário no Museu da Escola de Santa Catarina (MESC) e aluno da escola de fotografia Câmera Criativa.

Mais informações sobre o artista no Instagram.

Exposição de Maquetes: Lelé e a Fábrica de Edifícios
out 5@8:00 – 18:00

Biblioteca Municipal Professor Barreiros Filho. (Foto: Divulgação)

O Laboratório de Projetos (LabProj) e o Laboratório de Sistemas Construtivos (LabSisCo), ambos vinculados ao Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFSC, promovem uma exposição de maquetes, desenhos e textos sobre a Biblioteca Municipal Professor Barreiros Filho, edificação produzida em 1988 pela Fábrica de Equipamentos Comunitários (FAEC), em Salvador, coordenada pelo arquiteto João Filgueiras Lima (Lelé) e montada no Bairro Estreito, em Florianópolis. A visitação está aberta no local, situado à R. João Evangelista da Costa, 1160 – Estreito, Florianópolis, até o dia 11 de outubro.

As maquetes físicas foram produzidas por meio de impressão 3D, utilizando máquinas do LabSisCo, e mostram o edifício da Biblioteca em sua forma original, em duas escalas. A maquete maior mostra todos os componentes construtivos em argamassa armada e aço produzidos pela FAEC, apresentando de forma didática a lógica desse sistema industrializado de construção, que foi empregado na produção de um grande número de escolas, creches, centros comunitários, passarelas de pedestres e outros equipamentos de uso público, a maioria construída nas regiões nordeste e sudeste do Brasil.

Os desenhos e textos foram elaborados com foco no público infanto-juvenil e apresentam o arquiteto, a biblioteca e importantes experiências em industrialização da construção conduzidas por João Filgueiras Lima. A exposição tem como objetivo principal a popularização de uma cultura arquitetônica que subsidie a preservação e a valorização do patrimônio moderno brasileiro, sobretudo o edifício da Biblioteca Barreiros Filho, importante equipamento cultural da cidade de Florianópolis e um dos poucos exemplares do sistema FAEC existentes na região sul do Brasil.

A ação de extensão teve o apoio do Grupo FABER – arquitetura, construção, tecnologia e patrimônio, sediado na Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia, do qual fazem parte ex-colaboradores de João Filgueiras Lima, assim como pesquisadores de seus sistemas construtivos e obras.

Quem foi Lelé

Arquiteto João Filgueiras Lima, conhecido como Lelé. (Foto: Divulgação)

Nenhum outro arquiteto brasileiro soube unir com tanto entusiasmo arte e tecnologia quanto João Filgueiras Lima, o Lelé. Falecido em maio de 2014, aos 82 anos, deixou um legado inestimável para a Arquitetura Brasileira. Suas obras se destacam pelas técnicas inovadoras, pelo apuro estético e pelo seu grande alcance social: em mais de 50 anos de atividade profissional, Lelé construiu escolas, hospitais, universidades e inúmeros prédios públicos.

Para ele, o arquiteto deve ser, antes de tudo, um construtor. Deve conhecer profundamente materiais, estruturas e técnicas construtivas. “Ninguém pode desenhar aquilo que não sabe como se faz”, diz, com a autoridade de quem inventou materiais e métodos inovadores para atender às necessidades específicas de cada projeto. “O arquiteto nunca deve deixar de ser o construtor, como o foi durante toda a Antiguidade. Se ele perder essa condição, nossa profissão vai entrar num declínio total, como já começa a ocorrer”.

Considerado por Lúcio Costa um dos três mais importantes nomes da Arquitetura Modernista Brasileira, “o arquiteto onde a arte e tecnologia se encontram e se entrosam – o construtor”, ele foi responsável por obras que transformaram a forma como o Brasil olhava sua Arquitetura. Desde o trabalho na construção de Brasília, passando pela criação da Fábrica de Escolas do Rio de Janeiro e do Centros Integrados de Educação Pública no Rio de Janeiro (ambos em parceria com Darcy Ribeiro) pela Fábrica de Equipamentos Comunitários em Salvador até o desenvolvimento do Centro de Tecnologia da Rede SARAH de Hospitais, ele soube como ninguém unir técnica e arte, função e sensibilidade.

Saiba mais no site do Conselho de Arquitetura e Urbanismo.

 

 

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Exposição Bordando Afonso Cruz
out 6@7:30
Exposição Bordando Afonso Cruz @ Biblioteca Universitária (BU/UFSC)

A Biblioteca Universitária (BU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição Bordando Afonso Cruz: Projeto Bordando Escritores em Língua Portuguesa, na Galeria Expositiva do Hall Principal. A mostra está disponível para visitação de 1º a 31 de outubro.

A exposição traz 16 bordados inspirados no escritor português Afonso Cruz, feitos por participantes do Projeto Bordando Escritores em Língua Portuguesa. As obras trazem diversas técnicas além do bordado, como aquarela e aplicação de tecidos.

Sobre o projeto

A cada mês, os participantes são convidados a ler contos e/ou poemas de um autor que escreve em língua portuguesa, sugeridos pela professora Chirley Domingues. Com a orientação da bordadeira Susan Mariot, arteterapeuta e psicóloga que coordena a atividade, as obras lidas são bordadas com base nas leituras, conversas em grupo e escolha de materiais. Ao longo do projeto, cada participante “tece” sua própria literatura num livro bordado. Atualmente a iniciativa conta com um grupo presencial e outro on-line.

Mais informações pelo Instagram @susan_amariot.

Exposição fotográfica ‘Pescador’
out 6@7:30 – 22:00

A Biblioteca Universitária (BU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição fotográfica “Pescador”, de Matheus Miguel, no Espaço Expositivo Hall do Auditório. Disponível para visitação de 1º a 31 de outubro, a mostra surgiu de ensaios fotográficos em áreas populares de Florianópolis (SC), na qual se observa a marca da cultura e do ofício de pescar.

Sobre o artista

Matheus Miguel conheceu a fotografia através de sua mãe, Paula Miguel, e desde muito cedo, por volta dos 12 anos de idade, praticava o conhecimento que lhe foi passado. Hoje, aos 22 anos, é estudante de Cinema na UFSC, estagiário no Museu da Escola de Santa Catarina (MESC) e aluno da escola de fotografia Câmera Criativa.

Mais informações sobre o artista no Instagram.

Exposição de Maquetes: Lelé e a Fábrica de Edifícios
out 6@8:00 – 18:00

Biblioteca Municipal Professor Barreiros Filho. (Foto: Divulgação)

O Laboratório de Projetos (LabProj) e o Laboratório de Sistemas Construtivos (LabSisCo), ambos vinculados ao Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFSC, promovem uma exposição de maquetes, desenhos e textos sobre a Biblioteca Municipal Professor Barreiros Filho, edificação produzida em 1988 pela Fábrica de Equipamentos Comunitários (FAEC), em Salvador, coordenada pelo arquiteto João Filgueiras Lima (Lelé) e montada no Bairro Estreito, em Florianópolis. A visitação está aberta no local, situado à R. João Evangelista da Costa, 1160 – Estreito, Florianópolis, até o dia 11 de outubro.

As maquetes físicas foram produzidas por meio de impressão 3D, utilizando máquinas do LabSisCo, e mostram o edifício da Biblioteca em sua forma original, em duas escalas. A maquete maior mostra todos os componentes construtivos em argamassa armada e aço produzidos pela FAEC, apresentando de forma didática a lógica desse sistema industrializado de construção, que foi empregado na produção de um grande número de escolas, creches, centros comunitários, passarelas de pedestres e outros equipamentos de uso público, a maioria construída nas regiões nordeste e sudeste do Brasil.

Os desenhos e textos foram elaborados com foco no público infanto-juvenil e apresentam o arquiteto, a biblioteca e importantes experiências em industrialização da construção conduzidas por João Filgueiras Lima. A exposição tem como objetivo principal a popularização de uma cultura arquitetônica que subsidie a preservação e a valorização do patrimônio moderno brasileiro, sobretudo o edifício da Biblioteca Barreiros Filho, importante equipamento cultural da cidade de Florianópolis e um dos poucos exemplares do sistema FAEC existentes na região sul do Brasil.

A ação de extensão teve o apoio do Grupo FABER – arquitetura, construção, tecnologia e patrimônio, sediado na Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia, do qual fazem parte ex-colaboradores de João Filgueiras Lima, assim como pesquisadores de seus sistemas construtivos e obras.

Quem foi Lelé

Arquiteto João Filgueiras Lima, conhecido como Lelé. (Foto: Divulgação)

Nenhum outro arquiteto brasileiro soube unir com tanto entusiasmo arte e tecnologia quanto João Filgueiras Lima, o Lelé. Falecido em maio de 2014, aos 82 anos, deixou um legado inestimável para a Arquitetura Brasileira. Suas obras se destacam pelas técnicas inovadoras, pelo apuro estético e pelo seu grande alcance social: em mais de 50 anos de atividade profissional, Lelé construiu escolas, hospitais, universidades e inúmeros prédios públicos.

Para ele, o arquiteto deve ser, antes de tudo, um construtor. Deve conhecer profundamente materiais, estruturas e técnicas construtivas. “Ninguém pode desenhar aquilo que não sabe como se faz”, diz, com a autoridade de quem inventou materiais e métodos inovadores para atender às necessidades específicas de cada projeto. “O arquiteto nunca deve deixar de ser o construtor, como o foi durante toda a Antiguidade. Se ele perder essa condição, nossa profissão vai entrar num declínio total, como já começa a ocorrer”.

Considerado por Lúcio Costa um dos três mais importantes nomes da Arquitetura Modernista Brasileira, “o arquiteto onde a arte e tecnologia se encontram e se entrosam – o construtor”, ele foi responsável por obras que transformaram a forma como o Brasil olhava sua Arquitetura. Desde o trabalho na construção de Brasília, passando pela criação da Fábrica de Escolas do Rio de Janeiro e do Centros Integrados de Educação Pública no Rio de Janeiro (ambos em parceria com Darcy Ribeiro) pela Fábrica de Equipamentos Comunitários em Salvador até o desenvolvimento do Centro de Tecnologia da Rede SARAH de Hospitais, ele soube como ninguém unir técnica e arte, função e sensibilidade.

Saiba mais no site do Conselho de Arquitetura e Urbanismo.

 

 

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Exposição ‘Entreplanos: o palco do ethos cosplay’
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Foto: reprodução/Instagram @yaari.max

A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, de 7 a 31 de outubro, a exposição fotográfica Entreplanos: o palco do ethos cosplay, de Max Waldmann, no Espaço Expositivo Salão Circulação da Biblioteca Universitária (BU). O evento é gratuito e aberto à comunidade em geral. No dia 23 de outubro, às 15h, haverá um encontro com os cosplayers fotografados e o artista.

Formado em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), onde se especializou na área tridimensional e cerâmica aplicada na Arte Contemporânea, Max, que é natural de São Paulo, iniciou sua carreira artística com sua vinda para Florianópolis. Sua trajetória pré-fotográfica o levou a diversas poéticas, focando no aspecto do vazio como possibilidade artística e nos entrespaços digitais que conectam informações por meio de hiperlinks. Durante esse período, participou de exposições em Florianópolis, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, junto a chamadas internacionais em Amsterdã, Londres e Buenos Aires.

Mais informações na página da BU.

Exposição Bordando Afonso Cruz
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Exposição Bordando Afonso Cruz @ Biblioteca Universitária (BU/UFSC)

A Biblioteca Universitária (BU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição Bordando Afonso Cruz: Projeto Bordando Escritores em Língua Portuguesa, na Galeria Expositiva do Hall Principal. A mostra está disponível para visitação de 1º a 31 de outubro.

A exposição traz 16 bordados inspirados no escritor português Afonso Cruz, feitos por participantes do Projeto Bordando Escritores em Língua Portuguesa. As obras trazem diversas técnicas além do bordado, como aquarela e aplicação de tecidos.

Sobre o projeto

A cada mês, os participantes são convidados a ler contos e/ou poemas de um autor que escreve em língua portuguesa, sugeridos pela professora Chirley Domingues. Com a orientação da bordadeira Susan Mariot, arteterapeuta e psicóloga que coordena a atividade, as obras lidas são bordadas com base nas leituras, conversas em grupo e escolha de materiais. Ao longo do projeto, cada participante “tece” sua própria literatura num livro bordado. Atualmente a iniciativa conta com um grupo presencial e outro on-line.

Mais informações pelo Instagram @susan_amariot.

Exposição fotográfica ‘Pescador’
out 7@7:30 – 22:00

A Biblioteca Universitária (BU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição fotográfica “Pescador”, de Matheus Miguel, no Espaço Expositivo Hall do Auditório. Disponível para visitação de 1º a 31 de outubro, a mostra surgiu de ensaios fotográficos em áreas populares de Florianópolis (SC), na qual se observa a marca da cultura e do ofício de pescar.

Sobre o artista

Matheus Miguel conheceu a fotografia através de sua mãe, Paula Miguel, e desde muito cedo, por volta dos 12 anos de idade, praticava o conhecimento que lhe foi passado. Hoje, aos 22 anos, é estudante de Cinema na UFSC, estagiário no Museu da Escola de Santa Catarina (MESC) e aluno da escola de fotografia Câmera Criativa.

Mais informações sobre o artista no Instagram.

Exposição de Maquetes: Lelé e a Fábrica de Edifícios
out 7@8:00 – 18:00

Biblioteca Municipal Professor Barreiros Filho. (Foto: Divulgação)

O Laboratório de Projetos (LabProj) e o Laboratório de Sistemas Construtivos (LabSisCo), ambos vinculados ao Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFSC, promovem uma exposição de maquetes, desenhos e textos sobre a Biblioteca Municipal Professor Barreiros Filho, edificação produzida em 1988 pela Fábrica de Equipamentos Comunitários (FAEC), em Salvador, coordenada pelo arquiteto João Filgueiras Lima (Lelé) e montada no Bairro Estreito, em Florianópolis. A visitação está aberta no local, situado à R. João Evangelista da Costa, 1160 – Estreito, Florianópolis, até o dia 11 de outubro.

As maquetes físicas foram produzidas por meio de impressão 3D, utilizando máquinas do LabSisCo, e mostram o edifício da Biblioteca em sua forma original, em duas escalas. A maquete maior mostra todos os componentes construtivos em argamassa armada e aço produzidos pela FAEC, apresentando de forma didática a lógica desse sistema industrializado de construção, que foi empregado na produção de um grande número de escolas, creches, centros comunitários, passarelas de pedestres e outros equipamentos de uso público, a maioria construída nas regiões nordeste e sudeste do Brasil.

Os desenhos e textos foram elaborados com foco no público infanto-juvenil e apresentam o arquiteto, a biblioteca e importantes experiências em industrialização da construção conduzidas por João Filgueiras Lima. A exposição tem como objetivo principal a popularização de uma cultura arquitetônica que subsidie a preservação e a valorização do patrimônio moderno brasileiro, sobretudo o edifício da Biblioteca Barreiros Filho, importante equipamento cultural da cidade de Florianópolis e um dos poucos exemplares do sistema FAEC existentes na região sul do Brasil.

A ação de extensão teve o apoio do Grupo FABER – arquitetura, construção, tecnologia e patrimônio, sediado na Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia, do qual fazem parte ex-colaboradores de João Filgueiras Lima, assim como pesquisadores de seus sistemas construtivos e obras.

Quem foi Lelé

Arquiteto João Filgueiras Lima, conhecido como Lelé. (Foto: Divulgação)

Nenhum outro arquiteto brasileiro soube unir com tanto entusiasmo arte e tecnologia quanto João Filgueiras Lima, o Lelé. Falecido em maio de 2014, aos 82 anos, deixou um legado inestimável para a Arquitetura Brasileira. Suas obras se destacam pelas técnicas inovadoras, pelo apuro estético e pelo seu grande alcance social: em mais de 50 anos de atividade profissional, Lelé construiu escolas, hospitais, universidades e inúmeros prédios públicos.

Para ele, o arquiteto deve ser, antes de tudo, um construtor. Deve conhecer profundamente materiais, estruturas e técnicas construtivas. “Ninguém pode desenhar aquilo que não sabe como se faz”, diz, com a autoridade de quem inventou materiais e métodos inovadores para atender às necessidades específicas de cada projeto. “O arquiteto nunca deve deixar de ser o construtor, como o foi durante toda a Antiguidade. Se ele perder essa condição, nossa profissão vai entrar num declínio total, como já começa a ocorrer”.

Considerado por Lúcio Costa um dos três mais importantes nomes da Arquitetura Modernista Brasileira, “o arquiteto onde a arte e tecnologia se encontram e se entrosam – o construtor”, ele foi responsável por obras que transformaram a forma como o Brasil olhava sua Arquitetura. Desde o trabalho na construção de Brasília, passando pela criação da Fábrica de Escolas do Rio de Janeiro e do Centros Integrados de Educação Pública no Rio de Janeiro (ambos em parceria com Darcy Ribeiro) pela Fábrica de Equipamentos Comunitários em Salvador até o desenvolvimento do Centro de Tecnologia da Rede SARAH de Hospitais, ele soube como ninguém unir técnica e arte, função e sensibilidade.

Saiba mais no site do Conselho de Arquitetura e Urbanismo.

 

 

Lançamento de livro sobre Instituto do Indigenato
out 7@12:45 – 14:00

O Ciclo de Debates sobre Justiça Ecológica promove na segunda-feira, 7 de outubro, o lançamento do livro O Instituto do Indigenato e Teoria Crítica: fundamento jurídico, territorialidade e processos de luta Guarani, publicado pela Apolodoro Virtual Edições. A obra é resultado da tese de doutorado da pesquisadora do Observatório de Justiça Ecológica Adriana Biller Aparicio, defendida no Programa de Pós-Graduação em Direito (PPGD) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com a orientação da professora Leticia Albuquerque. O encontro é aberto à comunidade e será realizado das 12h45 às 14h, por meio da plataforma Zoom.

O livro aborda o fortalecimento do Instituto do Indigenato e a efetiva concretização dos direitos territoriais indígenas, essenciais para a justiça social e a preservação das culturas tradicionais. “A defesa desses direitos enfrenta desafios significativos, mas é crucial para assegurar que os povos indígenas possam manter e usufruir de seus territórios de maneira sustentável e em harmonia com sua visão de mundo. A função social do conhecimento em direitos humanos, nesse contexto, é transformar a teoria em práticas efetivas que protejam e promovam os direitos dos povos indígenas no Brasil”, traz o prefácio de autoria da professora Letícia.

> Faça o download da obra no site da editora

O livro está dividido em quatro capítulos. No primeiro, é apresentado o Instituto do Indigenato e a historicidade da categoria jurídica “terra indígena”. No segundo capítulo, a autora destaca a realidade sociojurídica das terras indígenas no Brasil, ressaltando a questão fundiária e, em particular, o caso Raposo Serra do Sol, julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O capítulo seguinbte estabelece a ligação entre direito e antropologia, por meio da análise da territorialidade do povo Guarani. E, no capítulo final, a autora propõe a reinvenção do Instituto do Indigenato com base na teoria crítica dos direitos humanos e nos processos de luta do povo Guarani.

Mais informações na página justicaecologica.ufsc.br.

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Exposição ‘Entreplanos: o palco do ethos cosplay’
out 8 dia inteiro

Foto: reprodução/Instagram @yaari.max

A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, de 7 a 31 de outubro, a exposição fotográfica Entreplanos: o palco do ethos cosplay, de Max Waldmann, no Espaço Expositivo Salão Circulação da Biblioteca Universitária (BU). O evento é gratuito e aberto à comunidade em geral. No dia 23 de outubro, às 15h, haverá um encontro com os cosplayers fotografados e o artista.

Formado em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), onde se especializou na área tridimensional e cerâmica aplicada na Arte Contemporânea, Max, que é natural de São Paulo, iniciou sua carreira artística com sua vinda para Florianópolis. Sua trajetória pré-fotográfica o levou a diversas poéticas, focando no aspecto do vazio como possibilidade artística e nos entrespaços digitais que conectam informações por meio de hiperlinks. Durante esse período, participou de exposições em Florianópolis, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, junto a chamadas internacionais em Amsterdã, Londres e Buenos Aires.

Mais informações na página da BU.

Exposição Bordando Afonso Cruz
out 8@7:30
Exposição Bordando Afonso Cruz @ Biblioteca Universitária (BU/UFSC)

A Biblioteca Universitária (BU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição Bordando Afonso Cruz: Projeto Bordando Escritores em Língua Portuguesa, na Galeria Expositiva do Hall Principal. A mostra está disponível para visitação de 1º a 31 de outubro.

A exposição traz 16 bordados inspirados no escritor português Afonso Cruz, feitos por participantes do Projeto Bordando Escritores em Língua Portuguesa. As obras trazem diversas técnicas além do bordado, como aquarela e aplicação de tecidos.

Sobre o projeto

A cada mês, os participantes são convidados a ler contos e/ou poemas de um autor que escreve em língua portuguesa, sugeridos pela professora Chirley Domingues. Com a orientação da bordadeira Susan Mariot, arteterapeuta e psicóloga que coordena a atividade, as obras lidas são bordadas com base nas leituras, conversas em grupo e escolha de materiais. Ao longo do projeto, cada participante “tece” sua própria literatura num livro bordado. Atualmente a iniciativa conta com um grupo presencial e outro on-line.

Mais informações pelo Instagram @susan_amariot.

Exposição fotográfica ‘Pescador’
out 8@7:30 – 22:00

A Biblioteca Universitária (BU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição fotográfica “Pescador”, de Matheus Miguel, no Espaço Expositivo Hall do Auditório. Disponível para visitação de 1º a 31 de outubro, a mostra surgiu de ensaios fotográficos em áreas populares de Florianópolis (SC), na qual se observa a marca da cultura e do ofício de pescar.

Sobre o artista

Matheus Miguel conheceu a fotografia através de sua mãe, Paula Miguel, e desde muito cedo, por volta dos 12 anos de idade, praticava o conhecimento que lhe foi passado. Hoje, aos 22 anos, é estudante de Cinema na UFSC, estagiário no Museu da Escola de Santa Catarina (MESC) e aluno da escola de fotografia Câmera Criativa.

Mais informações sobre o artista no Instagram.