Em 2025, a Sala Verde UFSC dará início às suas atividades com a 2ª Edição da Semana de Arte com Educação Ambiental. Este evento une a criatividade artística e o debate sobre questões ambientais.
Durante uma semana, a comunidade da UFSC e o público externo serão convidados a explorar sua expressão criativa por meio de diversas técnicas artísticas, como fuxico, tricô, crochê, bordado livre e ecocaderno. Ao mesmo tempo, essas atividades proporcionam um espaço de troca de ideias sobre a importância do meio ambiente. O reaproveitamento de materiais como linhas, tecidos e papéis, entre outros, será o foco dessas ações, promovendo a sustentabilidade de maneira prática e criativa.
Programação completa, os links para as inscrições e mais informações no site da Sala Verde.
Em 2025, a Sala Verde UFSC dará início às suas atividades com a 2ª Edição da Semana de Arte com Educação Ambiental. Este evento une a criatividade artística e o debate sobre questões ambientais.
Durante uma semana, a comunidade da UFSC e o público externo serão convidados a explorar sua expressão criativa por meio de diversas técnicas artísticas, como fuxico, tricô, crochê, bordado livre e ecocaderno. Ao mesmo tempo, essas atividades proporcionam um espaço de troca de ideias sobre a importância do meio ambiente. O reaproveitamento de materiais como linhas, tecidos e papéis, entre outros, será o foco dessas ações, promovendo a sustentabilidade de maneira prática e criativa.
Programação completa, os links para as inscrições e mais informações no site da Sala Verde.
Na próxima sexta-feira, 14 de março, às 18h, a Igrejinha da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a primeira edição da Roda de Choro UFSC. O evento é livre e gratuito, com participação aberta ao público, bastando aos interessados levarem um instrumento musical. A iniciativa é uma realização do Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE).
Para mais informações, acesse a Agenda Cultural da SeCArtE.
Serviço:
O quê: Roda de Choro UFSC
Quando: 14/03/2025 | sexta-feira | 18h
Onde: Igrejinha da UFSC | Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Quanto: gratuito e aberto para toda comunidade
Informações: Departamento Artístico Cultural | dac.ufsc.br | dac@contato.ufsc.br
O Instituto Memória e Direitos Humanos da Universidade Federal de Santa Catarina (IMDH/UFSC), junto ao Coletivo Catarinense Derlei de Luca e a outras organizações, realiza a Caminhada Memória, Verdade e Justiça em 1° de abril, das 16h às 18h, com início em frente à Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (Alesc), no Centro de Florianópolis. O ato público marca os 61 anos do golpe cívico-militar no Brasil.
O IMDH foi oficialmente criado na UFSC em 2 de março de 2020, tendo como finalidades a construção de um acervo e a realização de atividades de educação, pesquisa, promoção e observação sobre Direitos Humanos. Administrativamente, o Instituto está vinculado ao Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) da UFSC.
Para mais informações sobre o evento, acesse o linktree do IMDH.
O Núcleo de Estudos de Identidades e Relações Interétnicas (NUER), com o apoio do Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas realiza, no dia 4 de abril, o 1º Funzana de 2025. O evento, que ocorre às 18h30 no espaço físico do NUER, localizado no 2º andar do bloco A do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), tem como objetivo apresentar as linhas de pesquisa e projetos em andamento do núcleo.
O iniciativa busca ampliar as discussões sobre identidades, relações interétnicas e epistemologias afro-diaspóricas, fortalecendo o debate acadêmico e promovendo o intercâmbio de conhecimentos sobre as experiências das populações negras e quilombolas. Aberto ao público acadêmico e não acadêmico, o evento é gratuito e não exige inscrição prévia. Além disso, os participantes receberão certificado de 4 horas de participação.
Entre as palestrantes confirmadas estão:
Drª Alexandra Alencar: falará sobre “Ebó Epistêmico e suas frentes de atuação”. É professora do Departamento de Antropologia e do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS/UFSC). Co-coordenadora NUER e do programa Ebó Epistêmico (CFH/UFSC). Rainha do Maracatu Arrasta Ilha, é mãe do Nagô e do Irê e apresentará o trabalho “Música e formação de sociabilidades na Guiné-Bissau: rap e a Bancada como articuladores da experiência contemporânea dos jovens”.
Drª Ilka Boaventura Leite: apresentará o macroprojeto “ORÍ EBÓ AXÉ: quilombos, diásporas africanas, poéticas e políticas”. Professora titular aposentada do Departamento e do PPGAS, Ilka é também professora colaboradora do Programa de Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas da UFSC, na área África e suas Diásporas. Fundadora e atualmente co-coordenadora do NUER, bem como coordenadora do Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas.
Drª Samara Freire: sua fala é intitulada “Vivências e realizações: um relato da construção do curso de Licenciatura em Educação Escolar Quilombola da UFSC”. Samara é professora adjunta do Departamento de Antropologia e do PPGAS na UFSC. Doutora em Antropologia Social (Museu Nacional/UFRJ), além de coordenadora do curso de Licenciatura em Educação Escolar Quilombola (UFSC/EAD). Trabalha com comunidades quilombolas e palenqueras e atua nas produções dos Estudos Afro Latino Americano e Caribenho.
Drª Thainá Castro: falará sobre “Patrimônio Negro: as potencialidades dos acervos do NUER”. Thainá graduou-se em Museologia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ), mestre em Memória Social pela mesma instituição e doutora em História pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). É professora adjunta da Coordenadoria Especial de Museologia da UFSC e co-coordenadora do programa Ebó Epistêmico (CFH/UFSC).
Para mais informações, acompanhe as redes sociais do NUER (@nuer.ufsc) e do Instituto Kadila (@institutokadila).
Na quarta-feira, 16 de abril, às 19h, a Comissão de Confiabilidade Informacional e Combate à Desinformação no Ambiente Digital (Cidad), programa de extensão da Biblioetca Universitária (BU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), transmite pelo canal do YouTube mais uma edicação do Cidad Convida, a série de lives que traz pessoas convidadas para debater, de forma ampliada, assuntos relacionados à tecnologia, à comunicação, à informação e à educação.
O convidado da vez é Emilio Garcia, produtor de conteúdo do canal BlaBlaLogia e do podcast Os Três Elementos, biólogo, mestre em Ecologia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e professor. Com o tema Negacionismo e Ciência, o encontro ainda conta com a participação da professora Suely Figueiredo, pesquisadora integrante do Cidad, e discutirá sobre o papel da divulgação científica nas redes e os fluxos de desinformação que afetam a ciência e a educação. Haverá certificados aos participantes.
Mais informações no perfil @confiabilidadeinformacional
O Academy UFSC, projeto do Departamento de Inovação da Universidade Federal de Santa Catarina (Sinova/UFSC), promove a palestra Da UFSC ao Vale do Silício: lições do empreendedorismo universitário e insights do Vale na quinta-feira, 22 de maio, no Auditório do Centro Socioeconômico (CSE). O evento será ministrado por Eduardo Vieira, fundador da Monking, empresa referência em comunicação para inovação, com clientes como Ambev, Natura, Itaú e iFood.
Criada dentro do curso de Administração da UFSC, a Monking hoje conta com mais de 50 pessoas. Além de fundador, Eduardo é mentor de startups na Abstartups e na Associação Catarinense de Tecnologia (Acate), e recentemente morou no Vale do Silício, onde estudou tendências em tecnologia, inovação e comunicação.
Para participar, é necessário se inscrever pelo Sympla. As inscrições são gratuitas e estarão abertas até o dia da palestra, com direito a certificado de 1h30.
Sobre o Academy UFSC
O Academy UFSC é uma iniciativa focada na sensibilização para a inovação e o empreendedorismo. Parte do plano Inova UFSC, criado pela Sinova, o programa tem como intuito não apenas preparar aqueles que desejam abrir seu próprio negócio, mas também desenvolver competências voltadas à criatividade e à inovação. O Academy conta com workshops, mentorias, capacitações e visitas técnicas para aproximar o aluno de ambientes inovadores e profissionais capacitados, gerando conexão com o ecossistema inovador de Santa Catarina ao criar pontes entre a Universidade e o mercado.
Para mais informações, acesse a página do Academy UFSC.
O Grupo de Xadrez Aberto da UFSC, projeto de extensão do Centro de Desportos da Universidade Federal de Santa Catarina (CDS/UFSC), promoverá, na quarta-feira, 28 de maio, em frente à Reitoria I, das 11h30 às 13h, a 3ª edição da Simultânea de Xadrez na Feirinha da UFSC. Nesta edição, a simultanista será Beatriz Frattini, uma atleta em ascensão no cenário enxadrístico brasileiro.
Frattini, 20 anos, é estudante de Direito na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Nascida em Socorro, São Paulo, joga xadrez desde os 11 anos de idade. Em 2019, conquistou o título de Candidata a Mestre Feminina (CMF) pela Federação Internacional de Xadrez (FIDE). É tricampeã brasileira (2018, 2019, 2021) e campeã sul-americana escolar (2018). Representou a UFSC nos Jogos Universitários Catarinenses (JUCs) de 2024, conquistando o ouro na modalidade individual e contribuindo para a vitória coletiva da equipe feminina. Além disso, representou Santa Catarina nos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) e tem se destacado em competições nacionais.
As inscrições para participação na simultânea serão realizadas no local. A 3ª edição da Simultânea de Xadrez na Feirinha da UFSC conta com o apoio do Departamento de Esporte, Cultura e Lazer da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (DECL/SeCArtE). Mais informações podem ser encontradas no perfil do Instagram @xadrezufsc.
>> Serviço
O quê: 3ª edição da Simultânea de Xadrez na Feirinha da UFSC
Quando: 28/05/2025 | quarta-feira | das 11h30 às 13h
Onde: em frente à Reitoria I | Praça da Cidadania – UFSC
Quanto: evento gratuito e aberto para toda toda comunidade, inscrições no local
Informações: Grupo de Xadrez Aberto da UFSC – @xadrezufsc
O terceiro episódio do webinário Conexões UFSC: Internacionalização na prática acontecerá na quarta-feira, 28 de maio, às 14h, e terá como tema A UFSC, Áfricas e suas diásporas na internacionalização universitária. A transmissão ao vivo poderá ser assistida no canal do YouTube UFSC Internacional.
A série é resultado de uma parceria entre a Secretaria de Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Catarina (Sinter/UFSC); a Cátedra UNESCO em Políticas Linguísticas para o Multilinguismo, coordenada pelo professor Gilvan Müller de Oliveira; e o Departamento de Economia e Relações Internacionais (CNM), por meio do professor Agripa Faria Alexandre. O novo episódio dá seguimento ao objetivo do projeto: apresentar mensalmente os projetos e as iniciativas que impulsionam e fomentam a internacionalização na UFSC.
Nesta edição, os professores Gilvan Müller de Oliveira e Agripa Faria Alexandre serão responsáveis pela mediação da conversa com a professora Ilka Boaventura Leite, coordenadora do Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas, do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH/UFSC), com participação das professoras filiadas ao Kadila Cristine Görski Severo e Simone Pereira Schmidt, além de docentes convidados de Moçambique e da Angola. A abertura da entrevista será feita pela diretora da Sinter, Fernanda Leal, que dará início a conversa sobre a internacionalização da UFSC a partir das atividades e discussões promovidas pelo Kadila.
Sobre o Instituto Kadila
O Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas foi fundado em 2022, vinculado ao Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas (PPGICH) da UFSC, sediado no CFH. Suas atividades são voltadas para o ensino, a pesquisa e a extensão no campo dos estudos africanos e das diásporas. O Instituto Kadila reúne um grupo de professoras/es e pesquisadoras/es da UFSC e colaboradoras/es de outras universidades nacionais e estrangeiras, que apresentam interesse comum pelo campo de estudo.
Participam ainda da equipe, pesquisadoras/es em estágio de pós-doutorado e estudantes de pós-graduação e bolsistas de doutorado, mestrado e de iniciação científica. O nome Kadila advém de um projeto interdisciplinar pioneiro entre a UFSC e a Universidade Agostinho Neto, em Angola. O projeto teve início em 2013 (CAPES/AULP), coordenado pelo Núcleo de Estudos de Identidades e Relações Interétnicas (NUER), e teve como um de seus objetivos investir na formação universitária por meio da mobilidade internacional de docentes e discentes das universidades brasileiras e angolanas envolvidas. O termo Kadila é oriundo da língua quicongo e significa ser ou coisa que traz boa sorte, felicidade, amuleto.
Notícia organizada com informações do site do Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas.
Alunos do curso de Oceanografia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promovem o evento Ficorremediação em Lagos Urbanos Eutrofizados, no dia 7 de junho, das 13h30 às 17h, no Parque Natural Municipal do Córrego Grande, em Florianópolis. A atividade faz parte da programação da Semana do Meio Ambiente e busca aproximar a comunidade do conhecimento científico produzido na universidade.
Durante o evento, os visitantes poderão conhecer de perto o funcionamento do processo de biorremediação utilizando algas, entender os fatores que causam a eutrofização dos lagos e o papel das algas nesse processo. Haverá também exposição de espécies de algas, atividades interativas sobre monitoramento da água e rodas de conversa com os estudantes.
O projeto está relacionado à rampa filtrante de biorremediação instalada no lago do parque, desenvolvida e monitorada pelo Laboratório de Ficologia (LAFIC), do Departamento de Botânica da UFSC. Esse sistema utiliza algas para a remoção de poluentes e o controle da eutrofização, promovendo a melhoria da qualidade da água de forma natural e sustentável.
A proposta é conscientizar o público sobre a importância da qualidade da água e estimular o uso de tecnologias sustentáveis na restauração ambiental de áreas urbanas.
Mais informações no instagram do laboratório.
Os grupos de pesquisa Repercute, Comunic e Tema Didático da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promovem o 10° seminário do Ciclo de Debates: Plataformização da Educação Pública: do sul global ao contexto local na segunda-feira, 23 de junho, às 14h, com transmissão ao vivo pelo canal do YouTube.
Com tema Tecnologias Digitais e Educação: entre perturbações e desafios, esta edição do ciclo terá como palestrantes os professores Carolina Israel, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), e Leonardo Cruz, da Universidade Federal do Pará (UFPA), com mediação do professor Éverton Almeida, da UFSC.
O seminário é promovido em parceria com a Formação de Educadores com Suporte em Meio Digital (Pontifícia Universidade Católica-SP), Learning, Media and Social Interactions (Universitat de Barcelona, Espanha) e o projeto Informed Collective Activism Regarding Real-Life Problems (Universidade de Lisboa, Portugal).
Para obter o certificado de três horas de participação no evento, é necessário realizar a inscrição pelo formulário on-line e acompanhar a transmissão do seminário no canal do YouTube do grupo Repercute.
Link da transmissão ao vivo:
O Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realiza o terceiro encontro do 2° Colóquio IEG de Pesquisas na segunda-feira, 30 de junho, das 19h às 21h, com transmissão ao vivo pelo canal do YouTube do grupo. Com tema Narrativas Dissidentes: Teatro, Arte e Resistência LGBTQIA+, o evento integra as comemorações dos 20 anos do IEG e reunirá pesquisas que investigam os cruzamentos entre arte, política e dissidência de gênero e sexualidade no contexto teatral brasileiro contemporâneo.
Para se inscrever, é necessário preencher o formulário on-line até a data do evento. As inscrições são gratuitas e abertas ao público em geral. Os inscritos terão acesso ao ambiente virtual Moodle Grupos do Colóquio, onde estarão disponíveis textos e materiais de apoio relacionados às apresentações. O certificado é de duas horas.
Segundo os organizadores, o evento é uma oportunidade para refletir sobre o poder da arte como prática crítica e espaço de resistência frente às múltiplas formas de opressão. A mediação e debate serão conduzidos pela professora Camile Cecilia dos Anjos, do curso de Artes Cênicas da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e pesquisadora associada ao Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc).
Com doutorado em Teatro pela Udesc, onde investigou as representações lésbicas no teatro brasileiro, e mestrado em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), a professora Camile Anjos é reconhecida por sua trajetória artística e acadêmica, com ênfase em estudos de gênero, feminismos e performance. Além de sua atuação docente, integrou por 13 anos a Cia. Milongas, destacando-se como atriz, preparadora corporal e dramaturga, com especialização em danças populares pernambucanas. Seus recentes trabalhos artísticos exploram temáticas ligadas à diversidade e representação LGBTQIA+ no cenário teatral brasileiro.
O colóquio contará com três apresentações de pesquisa. A primeira será realizada por Cae Linn Beck da Silva, mestre em Teatro pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas (PPGAC/UFSC), com o trabalho Recontando memórias transcestrais e fabulando futuros para a comunidade transvestigênere através do teatro. A pesquisa investiga o Teatro Trans Brasileiro como forma de resistência ao epistemicídio trans, explorando como a memória e a representatividade transgênera na cena teatral contribuem para a construção de futuros possíveis.
A segunda apresentação será de Agnes Cristine Souza Vilseki, doutoranda em Artes dos Media e Comunicação pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT/Portugal), com o estudo Para além da Queermuseu, um ensaio fílmico a partir da apropriação de vídeos do YouTube. A partir de uma perspectiva pós-estruturalista e da teoria queer, Agnes analisa conteúdos digitais sobre o cancelamento da exposição Queermuseu em 2017, propondo um ensaio fílmico que revisita criticamente os discursos que emergiram desse episódio.
Fechando a sessão, Suzana Morelo Vergara Martins Costa, doutoranda pelo Programa Interdisciplinar em Ciências Humanas (PPGICH/UFSC), apresentará a pesquisa Mostras e festivais de teatros feministas e interseccionais: contribuição ao campo através da interdisciplinaridade. A investigação aborda como festivais de teatro em Florianópolis se consolidam como plataformas políticas e culturais para artistas feministas e LGBTQIA+, analisando suas contribuições para os movimentos sociais e para as políticas públicas de diversidade cultural.
Para mais informações sobre o 2º Colóquio IEG de Pesquisa, acesse o site ou Instagram do instituto, ou entre em contato pelo e-mail estudosdegenero@gmail.com.