A Sala Verde UFSC promove, entre os dias 3 de dezembro de 2024 e 7 de fevereiro de 2025, a segunda edição da exposição Oficina Brincantes do Boi de Mamão. Em comemoração aos 64 anos da instituição, a exposição é aberta ao público de todas as idades e será realizada no Museu de Arqueologia e Etnologia (MArquE) da UFSC e terá curadoria de Jaqueline Damaceno. O horário de atendimento na mostra será de terça à sexta-feira, das 7h às 19h, com entrada permitida até as 18h30.
Esta é a segunda edição da iniciativa, que já teve sua primeira versão realizada na Biblioteca Central da UFSC (BU), no início do segundo semestre de 2024. O acervo é composto por materiais confeccionados oficinas de criação dos brincantes do folclore catarinense, especialmente o Boi de Mamão. As oficinas foram realizadas em outubro de 2023, em parceria com a equipe do Pense com Arte, e tinham como proposta a produção sustentável, por meio de artes plásticas com reutilização de materiais, “de forma coletiva e interativa, promovendo a combinação entre arte, educação ambiental e cultura popular local”.
Segundo os organizadores, participaram das oficinas crianças de duas escolas locais e adultos da comunidade. Ainda em dezembro de 2023, a UFSC foi palco do cortejo do Boi de Mamão, com os personagens criados nas oficinas. O evento contou com a participação dos estudantes do Colégio de Aplicação da UFSC e integrou cultura, música, brincadeiras e educação ambiental. Todas as atividades foram gratuitas e abertas à comunidade interna e externa à Universidade, com mais de 300 pessoas participando das ações.
Os brincantes fazem parte do acervo da Sala Verde UFSC, que está aberto a todos que desejam propagar a cultura e a educação ambiental. Sua versão digital está disponível no site do projeto, por meio da plataforma Tainacan. A Sala Verde UFSC é um projeto que tem como proposta promover encontros e diálogos interdisciplinares, com o objetivo de proteger e valorizar os conhecimentos tradicionais e populares.
Mais informações no site da Sala Verde.
A Biblioteca Central da UFSC recebe, de 2 de dezembro de 2024 a 31 de janeiro de 2025, a Exposição “Afeto em quatro patas”, de um coletivo de artistas, no Espaço Expositivo Hall do Auditório.
A abertura da exposição ocorrerá no dia 4 de dezembro, às 15h, com a presença dos artistas e de alguns pets retratados nas obras. A médica veterinária Andressa Schmitt estará presente para tirar dúvidas sobre alimentação, saúde, cuidados e bem estar dos pets em geral. Haverá brindes e muitas informações para o cuidado dos animais de estimação.
“Afeto em quatro patas” celebra a relação única entre humanos e seus companheiros animais. As peças, em variadas técnicas (pintura acrílica, bordado, aquarela, livro de artista) e estilos, capturam momentos de ternura, brincadeiras e a cumplicidade que transforma esses seres em verdadeiros membros da família. Com obras de diferentes artistas, a mostra explora o vínculo emocional, a lealdade e a companhia proporcionada por pets ao longo da história e na vida contemporânea.
Artistas participantes: Ana Luísa Caminha Corrêa, Elyane Rangel, Gisele Duro Zanini, Hélio Bastida Lopes, Marilete Carvalho, Mário Coelho, Marion Abreu Derner, Narcisa de Fátima Amboni, Osmar Yang, Roberta de Bem, Rosane Goulart Silvestre, Sara Faccio e Zulma Borges.
Realização: BU/UFSC Exposições
Arte da capa: Roberta Moraes de Bem
A Sala Verde UFSC promove, entre os dias 3 de dezembro de 2024 e 7 de fevereiro de 2025, a segunda edição da exposição Oficina Brincantes do Boi de Mamão. Em comemoração aos 64 anos da instituição, a exposição é aberta ao público de todas as idades e será realizada no Museu de Arqueologia e Etnologia (MArquE) da UFSC e terá curadoria de Jaqueline Damaceno. O horário de atendimento na mostra será de terça à sexta-feira, das 7h às 19h, com entrada permitida até as 18h30.
Esta é a segunda edição da iniciativa, que já teve sua primeira versão realizada na Biblioteca Central da UFSC (BU), no início do segundo semestre de 2024. O acervo é composto por materiais confeccionados oficinas de criação dos brincantes do folclore catarinense, especialmente o Boi de Mamão. As oficinas foram realizadas em outubro de 2023, em parceria com a equipe do Pense com Arte, e tinham como proposta a produção sustentável, por meio de artes plásticas com reutilização de materiais, “de forma coletiva e interativa, promovendo a combinação entre arte, educação ambiental e cultura popular local”.
Segundo os organizadores, participaram das oficinas crianças de duas escolas locais e adultos da comunidade. Ainda em dezembro de 2023, a UFSC foi palco do cortejo do Boi de Mamão, com os personagens criados nas oficinas. O evento contou com a participação dos estudantes do Colégio de Aplicação da UFSC e integrou cultura, música, brincadeiras e educação ambiental. Todas as atividades foram gratuitas e abertas à comunidade interna e externa à Universidade, com mais de 300 pessoas participando das ações.
Os brincantes fazem parte do acervo da Sala Verde UFSC, que está aberto a todos que desejam propagar a cultura e a educação ambiental. Sua versão digital está disponível no site do projeto, por meio da plataforma Tainacan. A Sala Verde UFSC é um projeto que tem como proposta promover encontros e diálogos interdisciplinares, com o objetivo de proteger e valorizar os conhecimentos tradicionais e populares.
Mais informações no site da Sala Verde.
A Sala Verde UFSC promove, entre os dias 3 de dezembro de 2024 e 7 de fevereiro de 2025, a segunda edição da exposição Oficina Brincantes do Boi de Mamão. Em comemoração aos 64 anos da instituição, a exposição é aberta ao público de todas as idades e será realizada no Museu de Arqueologia e Etnologia (MArquE) da UFSC e terá curadoria de Jaqueline Damaceno. O horário de atendimento na mostra será de terça à sexta-feira, das 7h às 19h, com entrada permitida até as 18h30.
Esta é a segunda edição da iniciativa, que já teve sua primeira versão realizada na Biblioteca Central da UFSC (BU), no início do segundo semestre de 2024. O acervo é composto por materiais confeccionados oficinas de criação dos brincantes do folclore catarinense, especialmente o Boi de Mamão. As oficinas foram realizadas em outubro de 2023, em parceria com a equipe do Pense com Arte, e tinham como proposta a produção sustentável, por meio de artes plásticas com reutilização de materiais, “de forma coletiva e interativa, promovendo a combinação entre arte, educação ambiental e cultura popular local”.
Segundo os organizadores, participaram das oficinas crianças de duas escolas locais e adultos da comunidade. Ainda em dezembro de 2023, a UFSC foi palco do cortejo do Boi de Mamão, com os personagens criados nas oficinas. O evento contou com a participação dos estudantes do Colégio de Aplicação da UFSC e integrou cultura, música, brincadeiras e educação ambiental. Todas as atividades foram gratuitas e abertas à comunidade interna e externa à Universidade, com mais de 300 pessoas participando das ações.
Os brincantes fazem parte do acervo da Sala Verde UFSC, que está aberto a todos que desejam propagar a cultura e a educação ambiental. Sua versão digital está disponível no site do projeto, por meio da plataforma Tainacan. A Sala Verde UFSC é um projeto que tem como proposta promover encontros e diálogos interdisciplinares, com o objetivo de proteger e valorizar os conhecimentos tradicionais e populares.
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A Sala Verde UFSC promove, entre os dias 3 de dezembro de 2024 e 7 de fevereiro de 2025, a segunda edição da exposição Oficina Brincantes do Boi de Mamão. Em comemoração aos 64 anos da instituição, a exposição é aberta ao público de todas as idades e será realizada no Museu de Arqueologia e Etnologia (MArquE) da UFSC e terá curadoria de Jaqueline Damaceno. O horário de atendimento na mostra será de terça à sexta-feira, das 7h às 19h, com entrada permitida até as 18h30.
Esta é a segunda edição da iniciativa, que já teve sua primeira versão realizada na Biblioteca Central da UFSC (BU), no início do segundo semestre de 2024. O acervo é composto por materiais confeccionados oficinas de criação dos brincantes do folclore catarinense, especialmente o Boi de Mamão. As oficinas foram realizadas em outubro de 2023, em parceria com a equipe do Pense com Arte, e tinham como proposta a produção sustentável, por meio de artes plásticas com reutilização de materiais, “de forma coletiva e interativa, promovendo a combinação entre arte, educação ambiental e cultura popular local”.
Segundo os organizadores, participaram das oficinas crianças de duas escolas locais e adultos da comunidade. Ainda em dezembro de 2023, a UFSC foi palco do cortejo do Boi de Mamão, com os personagens criados nas oficinas. O evento contou com a participação dos estudantes do Colégio de Aplicação da UFSC e integrou cultura, música, brincadeiras e educação ambiental. Todas as atividades foram gratuitas e abertas à comunidade interna e externa à Universidade, com mais de 300 pessoas participando das ações.
Os brincantes fazem parte do acervo da Sala Verde UFSC, que está aberto a todos que desejam propagar a cultura e a educação ambiental. Sua versão digital está disponível no site do projeto, por meio da plataforma Tainacan. A Sala Verde UFSC é um projeto que tem como proposta promover encontros e diálogos interdisciplinares, com o objetivo de proteger e valorizar os conhecimentos tradicionais e populares.
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A Sala Verde UFSC promove, entre os dias 3 de dezembro de 2024 e 7 de fevereiro de 2025, a segunda edição da exposição Oficina Brincantes do Boi de Mamão. Em comemoração aos 64 anos da instituição, a exposição é aberta ao público de todas as idades e será realizada no Museu de Arqueologia e Etnologia (MArquE) da UFSC e terá curadoria de Jaqueline Damaceno. O horário de atendimento na mostra será de terça à sexta-feira, das 7h às 19h, com entrada permitida até as 18h30.
Esta é a segunda edição da iniciativa, que já teve sua primeira versão realizada na Biblioteca Central da UFSC (BU), no início do segundo semestre de 2024. O acervo é composto por materiais confeccionados oficinas de criação dos brincantes do folclore catarinense, especialmente o Boi de Mamão. As oficinas foram realizadas em outubro de 2023, em parceria com a equipe do Pense com Arte, e tinham como proposta a produção sustentável, por meio de artes plásticas com reutilização de materiais, “de forma coletiva e interativa, promovendo a combinação entre arte, educação ambiental e cultura popular local”.
Segundo os organizadores, participaram das oficinas crianças de duas escolas locais e adultos da comunidade. Ainda em dezembro de 2023, a UFSC foi palco do cortejo do Boi de Mamão, com os personagens criados nas oficinas. O evento contou com a participação dos estudantes do Colégio de Aplicação da UFSC e integrou cultura, música, brincadeiras e educação ambiental. Todas as atividades foram gratuitas e abertas à comunidade interna e externa à Universidade, com mais de 300 pessoas participando das ações.
Os brincantes fazem parte do acervo da Sala Verde UFSC, que está aberto a todos que desejam propagar a cultura e a educação ambiental. Sua versão digital está disponível no site do projeto, por meio da plataforma Tainacan. A Sala Verde UFSC é um projeto que tem como proposta promover encontros e diálogos interdisciplinares, com o objetivo de proteger e valorizar os conhecimentos tradicionais e populares.
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A Sala Verde UFSC promove, entre os dias 3 de dezembro de 2024 e 7 de fevereiro de 2025, a segunda edição da exposição Oficina Brincantes do Boi de Mamão. Em comemoração aos 64 anos da instituição, a exposição é aberta ao público de todas as idades e será realizada no Museu de Arqueologia e Etnologia (MArquE) da UFSC e terá curadoria de Jaqueline Damaceno. O horário de atendimento na mostra será de terça à sexta-feira, das 7h às 19h, com entrada permitida até as 18h30.
Esta é a segunda edição da iniciativa, que já teve sua primeira versão realizada na Biblioteca Central da UFSC (BU), no início do segundo semestre de 2024. O acervo é composto por materiais confeccionados oficinas de criação dos brincantes do folclore catarinense, especialmente o Boi de Mamão. As oficinas foram realizadas em outubro de 2023, em parceria com a equipe do Pense com Arte, e tinham como proposta a produção sustentável, por meio de artes plásticas com reutilização de materiais, “de forma coletiva e interativa, promovendo a combinação entre arte, educação ambiental e cultura popular local”.
Segundo os organizadores, participaram das oficinas crianças de duas escolas locais e adultos da comunidade. Ainda em dezembro de 2023, a UFSC foi palco do cortejo do Boi de Mamão, com os personagens criados nas oficinas. O evento contou com a participação dos estudantes do Colégio de Aplicação da UFSC e integrou cultura, música, brincadeiras e educação ambiental. Todas as atividades foram gratuitas e abertas à comunidade interna e externa à Universidade, com mais de 300 pessoas participando das ações.
Os brincantes fazem parte do acervo da Sala Verde UFSC, que está aberto a todos que desejam propagar a cultura e a educação ambiental. Sua versão digital está disponível no site do projeto, por meio da plataforma Tainacan. A Sala Verde UFSC é um projeto que tem como proposta promover encontros e diálogos interdisciplinares, com o objetivo de proteger e valorizar os conhecimentos tradicionais e populares.
Mais informações no site da Sala Verde.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, recebe, de 10 de março a 11 de abril, a exposição Moradia Digna, da artista Maria Esmênia e com curadoria de Meg Tomio Roussenq.
Nascida em Lages (SC), Maria Esmênia Ribeiro Gonçalves é artista visual e trabalha com técnicas aguadas em nanquim, acrílico e aquarela, com xilogravura, colagem e fotografia híbrida. Seu trabalho artístico traz uma visão crítica de aspectos sociais, culturais e políticos, referenciada na dinâmica da vida do mundo e particularmente na dinâmica da vida e da cultura latino-americana. Trabalha também com memórias afetivas e culturais.
São temas de suas obras a ancestralidade, os laços afetivos, o comprometimento da arte com a cultura e a exclusão social da maioria da população. Foi contemplada com o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/Artes Edição 2022, que possibilitou a realização da exposição individual Origens, um resgate de Memórias, em Lages (SC). Atualmente está vice-presidente da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos de Santa Catarina (Acap).
Mais informações sobre a artista pelo Instagram @esmeniaribeiro_aquarelas.
O projeto Cinema e Alzheimer da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) exibirá o filme A Memória Infinita (2023), dirigido por Maite Alberdi, em 10 de março, às 18h30. A exibição ocorrerá no Auditório Elke Hering, na Biblioteca Universitária (BU), que será aberto 30 minutos antes, às 18h. Após o filme, ocorrerá debate entre os convidados e o público. A professora Patricia Peterle, do Programa de Pós-Graduação em Literatura (PPGLit/UFSC), será a convidada debatedora.
O projeto Cinema e Alzheimer faz exibições mensais de filmes que abordam o Alzheimer e outras demências, seguido de debate entre convidados e público. São apresentados documentários, filmes de ficção e curtas-metragens de países diversos, como Argentina, China, Reino Unido, Chile e Brasil. O projeto é coordenado por André Carvalho, pós-doutorando no PPGLit/UFSC e bolsista de pós-doutorado pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc), e conta com o apoio do Núcleo de Estudos Benjaminianos da UFSC.
Não é necessário realizar inscrições, e a sessão é aberta à comunidade. O documentário chileno acompanha Augusto e Paulina, casados há 25 anos, na rotina de cuidados após o diagnóstico de Alzheimer de Augusto, há oito anos.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, recebe, de 10 de março a 11 de abril, a exposição Moradia Digna, da artista Maria Esmênia e com curadoria de Meg Tomio Roussenq.
Nascida em Lages (SC), Maria Esmênia Ribeiro Gonçalves é artista visual e trabalha com técnicas aguadas em nanquim, acrílico e aquarela, com xilogravura, colagem e fotografia híbrida. Seu trabalho artístico traz uma visão crítica de aspectos sociais, culturais e políticos, referenciada na dinâmica da vida do mundo e particularmente na dinâmica da vida e da cultura latino-americana. Trabalha também com memórias afetivas e culturais.
São temas de suas obras a ancestralidade, os laços afetivos, o comprometimento da arte com a cultura e a exclusão social da maioria da população. Foi contemplada com o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/Artes Edição 2022, que possibilitou a realização da exposição individual Origens, um resgate de Memórias, em Lages (SC). Atualmente está vice-presidente da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos de Santa Catarina (Acap).
Mais informações sobre a artista pelo Instagram @esmeniaribeiro_aquarelas.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, recebe, de 10 de março a 11 de abril, a exposição Moradia Digna, da artista Maria Esmênia e com curadoria de Meg Tomio Roussenq.
Nascida em Lages (SC), Maria Esmênia Ribeiro Gonçalves é artista visual e trabalha com técnicas aguadas em nanquim, acrílico e aquarela, com xilogravura, colagem e fotografia híbrida. Seu trabalho artístico traz uma visão crítica de aspectos sociais, culturais e políticos, referenciada na dinâmica da vida do mundo e particularmente na dinâmica da vida e da cultura latino-americana. Trabalha também com memórias afetivas e culturais.
São temas de suas obras a ancestralidade, os laços afetivos, o comprometimento da arte com a cultura e a exclusão social da maioria da população. Foi contemplada com o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/Artes Edição 2022, que possibilitou a realização da exposição individual Origens, um resgate de Memórias, em Lages (SC). Atualmente está vice-presidente da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos de Santa Catarina (Acap).
Mais informações sobre a artista pelo Instagram @esmeniaribeiro_aquarelas.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, recebe, de 10 de março a 11 de abril, a exposição Moradia Digna, da artista Maria Esmênia e com curadoria de Meg Tomio Roussenq.
Nascida em Lages (SC), Maria Esmênia Ribeiro Gonçalves é artista visual e trabalha com técnicas aguadas em nanquim, acrílico e aquarela, com xilogravura, colagem e fotografia híbrida. Seu trabalho artístico traz uma visão crítica de aspectos sociais, culturais e políticos, referenciada na dinâmica da vida do mundo e particularmente na dinâmica da vida e da cultura latino-americana. Trabalha também com memórias afetivas e culturais.
São temas de suas obras a ancestralidade, os laços afetivos, o comprometimento da arte com a cultura e a exclusão social da maioria da população. Foi contemplada com o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/Artes Edição 2022, que possibilitou a realização da exposição individual Origens, um resgate de Memórias, em Lages (SC). Atualmente está vice-presidente da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos de Santa Catarina (Acap).
Mais informações sobre a artista pelo Instagram @esmeniaribeiro_aquarelas.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, recebe, de 10 de março a 11 de abril, a exposição Moradia Digna, da artista Maria Esmênia e com curadoria de Meg Tomio Roussenq.
Nascida em Lages (SC), Maria Esmênia Ribeiro Gonçalves é artista visual e trabalha com técnicas aguadas em nanquim, acrílico e aquarela, com xilogravura, colagem e fotografia híbrida. Seu trabalho artístico traz uma visão crítica de aspectos sociais, culturais e políticos, referenciada na dinâmica da vida do mundo e particularmente na dinâmica da vida e da cultura latino-americana. Trabalha também com memórias afetivas e culturais.
São temas de suas obras a ancestralidade, os laços afetivos, o comprometimento da arte com a cultura e a exclusão social da maioria da população. Foi contemplada com o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/Artes Edição 2022, que possibilitou a realização da exposição individual Origens, um resgate de Memórias, em Lages (SC). Atualmente está vice-presidente da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos de Santa Catarina (Acap).
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O Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina (Apufsc-Sindical) realiza nesta sexta-feira, 14 de março, o evento com o tema Desafios e perspectivas sobre o ensino superior no Brasil: a proposta da Academia Brasileira de Ciências. O debate inicia às 14h, no Auditório Garapuvu, localizado no Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis.
O evento é aberto à comunidade e visa debater o resultado do estudo Um olhar sobre o ensino superior no Brasil, elaborado pela Academia Brasileira de Ciências (ABC) em 2024. Segundo o presidente da Apufsc, Carlos Alberto Marques, o documento apresenta distintas visões sobre o assunto, aponta desafios e soluções que merecem ser discutidos, pois terão impacto no sistema de ensino superior e nas atividades docentes. “Em linha máxima, se as soluções forem adotadas, será uma significativa reforma universitária”, resume Marques.
O estudo da ABC indicou dois grandes desafios. Um deles é a ampliação e a democratização da educação de qualidade, considerando que apenas 22% da população entre 25 e 34 anos tem ensino superior, e que dos alunos matriculados atualmente, apenas 20,7% estão em instituições públicas e gratuitas. O segundo desafio é a formação de recursos humanos com capacitação científica e tecnológica qualificada.
>> Acesse o estudo na íntegra
Para debater o documento, a mesa do evento será composta pela presidenta da ABC, Helena Nader, pelo membro do Grupo de Trabalho da ABC responsável pelo estudo, Álvaro Prata, e pelo presidente da Sociedade Brasileira para Progresso da Ciência (SBPC), Renato Janine Ribeiro.
- Presidenta da ABC, Helena Nader
- Membro do Grupo de Trabalho da ABC responsável pelo estudo, Álvaro Prata
- Presidente da Sociedade Brasileira para Progresso da Ciência (SBPC), Renato Janine Ribeiro.
O evento é o primeiro de um conjunto de atividades comemorativas dos 50 anos da Apufsc-Sindical, celebrados em junho de 2025.
Mais informações no site da Apufsc-Sindical.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, recebe, de 10 de março a 11 de abril, a exposição Moradia Digna, da artista Maria Esmênia e com curadoria de Meg Tomio Roussenq.
Nascida em Lages (SC), Maria Esmênia Ribeiro Gonçalves é artista visual e trabalha com técnicas aguadas em nanquim, acrílico e aquarela, com xilogravura, colagem e fotografia híbrida. Seu trabalho artístico traz uma visão crítica de aspectos sociais, culturais e políticos, referenciada na dinâmica da vida do mundo e particularmente na dinâmica da vida e da cultura latino-americana. Trabalha também com memórias afetivas e culturais.
São temas de suas obras a ancestralidade, os laços afetivos, o comprometimento da arte com a cultura e a exclusão social da maioria da população. Foi contemplada com o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/Artes Edição 2022, que possibilitou a realização da exposição individual Origens, um resgate de Memórias, em Lages (SC). Atualmente está vice-presidente da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos de Santa Catarina (Acap).
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O Laboratório de Micologia da Universidade Federal de Santa Catarina (Micolab/UFSC), com apoio da Prefeitura Municipal de Florianópolis, do Restaurante Porongo e do Treelos Cogu & Cia. e Fermentaria, promove o evento Rick Foray: Micotrilha na Ilha e busca de cogumelos. O evento ocorrerá em 15 de março, sábado, com início às 8h no Monumento Natural Municipal (Mona) da Lagoa do Peri. A inscrição tem valor de R$ 40,00 e pode ser realizada até 10 de março. Estudantes com cadastro social da UFSC recebem reembolso se enviarem documento da PRAE.
A manhã é reservada para as pessoas que fizerem inscrição e desejam fazer a trilha para observação e busca de fungos. A partir das 13h30, o evento é aberto e ocorre a exposição de cogumelos coletados durante a manhã. Às 14h, haverá uma palestra sobre cogumelos comestíveis e fungos com a professora Maria Alice Neves e uma ‘cogustação’ com petiscos elaborados pela chef Hannah Fontel do Restaurante Porongo. Serão discutidos aspectos da Funga da Ilha de Santa Catarina e aspectos importantes sobre a conservação de fungos e dos ambientes onde eles crescem, com espaço para perguntas e trocas de informações entre as pessoas participantes.
A participação dá direito a certificado de oito horas de atividade científico-cultural. Inscrições e mais informações podem ser encontradas na página do Instagram do Micolab.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, recebe, de 10 de março a 11 de abril, a exposição Moradia Digna, da artista Maria Esmênia e com curadoria de Meg Tomio Roussenq.
Nascida em Lages (SC), Maria Esmênia Ribeiro Gonçalves é artista visual e trabalha com técnicas aguadas em nanquim, acrílico e aquarela, com xilogravura, colagem e fotografia híbrida. Seu trabalho artístico traz uma visão crítica de aspectos sociais, culturais e políticos, referenciada na dinâmica da vida do mundo e particularmente na dinâmica da vida e da cultura latino-americana. Trabalha também com memórias afetivas e culturais.
São temas de suas obras a ancestralidade, os laços afetivos, o comprometimento da arte com a cultura e a exclusão social da maioria da população. Foi contemplada com o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/Artes Edição 2022, que possibilitou a realização da exposição individual Origens, um resgate de Memórias, em Lages (SC). Atualmente está vice-presidente da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos de Santa Catarina (Acap).
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A Sociedade de Debates da Universidade Federal de Santa Catarina (SdDUFSC) promove o Debate Inaugural em 18 de março, às 18h30, no auditório do Centro de Ciências Jurídicas (CCJ), no campus do bairro Trindade, em Florianópolis. A SdDUFSC é um grupo de extensão e de debate competitivo vinculado ao CCJ, mas que aceita membros de todos os centros de ensino. O projeto utiliza o modelo Parlamentar Britânico, voltado ao desenvolvimento da habilidade argumentativa e discursiva, por meio da competição. Além disso, os membros têm a oportunidade de desenvolver a oratória e as capacidades de engajamento e de comunicação não verbal, enquanto participam de campeonatos presenciais e on-line nos diversos estados do Brasil e também internacionalmente. A participação no evento não exige inscrição.
A SdDUFSC segue também com processo seletivo aberto até 23 de março de 2025. Os interessados podem se inscrever via preenchimento de formulário. A seleção será realizada por duas etapas: a primeira de 24 a 30 de março, com a apresentação inicial do modelo de debate competitivo, e a segunda de 31 de amarço a 5 de abril, com atividades práticas relacionadas ao debate. O resultado será divulgado no dia 6 de abril.
Mais informações pelo e-mail sddufsc@gmail.com ou no perfil @sddufsc.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, recebe, de 10 de março a 11 de abril, a exposição Moradia Digna, da artista Maria Esmênia e com curadoria de Meg Tomio Roussenq.
Nascida em Lages (SC), Maria Esmênia Ribeiro Gonçalves é artista visual e trabalha com técnicas aguadas em nanquim, acrílico e aquarela, com xilogravura, colagem e fotografia híbrida. Seu trabalho artístico traz uma visão crítica de aspectos sociais, culturais e políticos, referenciada na dinâmica da vida do mundo e particularmente na dinâmica da vida e da cultura latino-americana. Trabalha também com memórias afetivas e culturais.
São temas de suas obras a ancestralidade, os laços afetivos, o comprometimento da arte com a cultura e a exclusão social da maioria da população. Foi contemplada com o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/Artes Edição 2022, que possibilitou a realização da exposição individual Origens, um resgate de Memórias, em Lages (SC). Atualmente está vice-presidente da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos de Santa Catarina (Acap).
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A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, recebe, de 10 de março a 11 de abril, a exposição Moradia Digna, da artista Maria Esmênia e com curadoria de Meg Tomio Roussenq.
Nascida em Lages (SC), Maria Esmênia Ribeiro Gonçalves é artista visual e trabalha com técnicas aguadas em nanquim, acrílico e aquarela, com xilogravura, colagem e fotografia híbrida. Seu trabalho artístico traz uma visão crítica de aspectos sociais, culturais e políticos, referenciada na dinâmica da vida do mundo e particularmente na dinâmica da vida e da cultura latino-americana. Trabalha também com memórias afetivas e culturais.
São temas de suas obras a ancestralidade, os laços afetivos, o comprometimento da arte com a cultura e a exclusão social da maioria da população. Foi contemplada com o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/Artes Edição 2022, que possibilitou a realização da exposição individual Origens, um resgate de Memórias, em Lages (SC). Atualmente está vice-presidente da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos de Santa Catarina (Acap).
Mais informações sobre a artista pelo Instagram @esmeniaribeiro_aquarelas.