A Biblioteca Central da UFSC recebe, de 2 de dezembro de 2024 a 31 de janeiro de 2025, a Exposição “Afeto em quatro patas”, de um coletivo de artistas, no Espaço Expositivo Hall do Auditório.
A abertura da exposição ocorrerá no dia 4 de dezembro, às 15h, com a presença dos artistas e de alguns pets retratados nas obras. A médica veterinária Andressa Schmitt estará presente para tirar dúvidas sobre alimentação, saúde, cuidados e bem estar dos pets em geral. Haverá brindes e muitas informações para o cuidado dos animais de estimação.
“Afeto em quatro patas” celebra a relação única entre humanos e seus companheiros animais. As peças, em variadas técnicas (pintura acrílica, bordado, aquarela, livro de artista) e estilos, capturam momentos de ternura, brincadeiras e a cumplicidade que transforma esses seres em verdadeiros membros da família. Com obras de diferentes artistas, a mostra explora o vínculo emocional, a lealdade e a companhia proporcionada por pets ao longo da história e na vida contemporânea.
Artistas participantes: Ana Luísa Caminha Corrêa, Elyane Rangel, Gisele Duro Zanini, Hélio Bastida Lopes, Marilete Carvalho, Mário Coelho, Marion Abreu Derner, Narcisa de Fátima Amboni, Osmar Yang, Roberta de Bem, Rosane Goulart Silvestre, Sara Faccio e Zulma Borges.
Realização: BU/UFSC Exposições
Arte da capa: Roberta Moraes de Bem
A Sala Verde UFSC promove, entre os dias 3 de dezembro de 2024 e 7 de fevereiro de 2025, a segunda edição da exposição Oficina Brincantes do Boi de Mamão. Em comemoração aos 64 anos da instituição, a exposição é aberta ao público de todas as idades e será realizada no Museu de Arqueologia e Etnologia (MArquE) da UFSC e terá curadoria de Jaqueline Damaceno. O horário de atendimento na mostra será de terça à sexta-feira, das 7h às 19h, com entrada permitida até as 18h30.
Esta é a segunda edição da iniciativa, que já teve sua primeira versão realizada na Biblioteca Central da UFSC (BU), no início do segundo semestre de 2024. O acervo é composto por materiais confeccionados oficinas de criação dos brincantes do folclore catarinense, especialmente o Boi de Mamão. As oficinas foram realizadas em outubro de 2023, em parceria com a equipe do Pense com Arte, e tinham como proposta a produção sustentável, por meio de artes plásticas com reutilização de materiais, “de forma coletiva e interativa, promovendo a combinação entre arte, educação ambiental e cultura popular local”.
Segundo os organizadores, participaram das oficinas crianças de duas escolas locais e adultos da comunidade. Ainda em dezembro de 2023, a UFSC foi palco do cortejo do Boi de Mamão, com os personagens criados nas oficinas. O evento contou com a participação dos estudantes do Colégio de Aplicação da UFSC e integrou cultura, música, brincadeiras e educação ambiental. Todas as atividades foram gratuitas e abertas à comunidade interna e externa à Universidade, com mais de 300 pessoas participando das ações.
Os brincantes fazem parte do acervo da Sala Verde UFSC, que está aberto a todos que desejam propagar a cultura e a educação ambiental. Sua versão digital está disponível no site do projeto, por meio da plataforma Tainacan. A Sala Verde UFSC é um projeto que tem como proposta promover encontros e diálogos interdisciplinares, com o objetivo de proteger e valorizar os conhecimentos tradicionais e populares.
Mais informações no site da Sala Verde.
A Sala Verde UFSC promove, entre os dias 3 de dezembro de 2024 e 7 de fevereiro de 2025, a segunda edição da exposição Oficina Brincantes do Boi de Mamão. Em comemoração aos 64 anos da instituição, a exposição é aberta ao público de todas as idades e será realizada no Museu de Arqueologia e Etnologia (MArquE) da UFSC e terá curadoria de Jaqueline Damaceno. O horário de atendimento na mostra será de terça à sexta-feira, das 7h às 19h, com entrada permitida até as 18h30.
Esta é a segunda edição da iniciativa, que já teve sua primeira versão realizada na Biblioteca Central da UFSC (BU), no início do segundo semestre de 2024. O acervo é composto por materiais confeccionados oficinas de criação dos brincantes do folclore catarinense, especialmente o Boi de Mamão. As oficinas foram realizadas em outubro de 2023, em parceria com a equipe do Pense com Arte, e tinham como proposta a produção sustentável, por meio de artes plásticas com reutilização de materiais, “de forma coletiva e interativa, promovendo a combinação entre arte, educação ambiental e cultura popular local”.
Segundo os organizadores, participaram das oficinas crianças de duas escolas locais e adultos da comunidade. Ainda em dezembro de 2023, a UFSC foi palco do cortejo do Boi de Mamão, com os personagens criados nas oficinas. O evento contou com a participação dos estudantes do Colégio de Aplicação da UFSC e integrou cultura, música, brincadeiras e educação ambiental. Todas as atividades foram gratuitas e abertas à comunidade interna e externa à Universidade, com mais de 300 pessoas participando das ações.
Os brincantes fazem parte do acervo da Sala Verde UFSC, que está aberto a todos que desejam propagar a cultura e a educação ambiental. Sua versão digital está disponível no site do projeto, por meio da plataforma Tainacan. A Sala Verde UFSC é um projeto que tem como proposta promover encontros e diálogos interdisciplinares, com o objetivo de proteger e valorizar os conhecimentos tradicionais e populares.
Mais informações no site da Sala Verde.
A Sala Verde UFSC promove, entre os dias 3 de dezembro de 2024 e 7 de fevereiro de 2025, a segunda edição da exposição Oficina Brincantes do Boi de Mamão. Em comemoração aos 64 anos da instituição, a exposição é aberta ao público de todas as idades e será realizada no Museu de Arqueologia e Etnologia (MArquE) da UFSC e terá curadoria de Jaqueline Damaceno. O horário de atendimento na mostra será de terça à sexta-feira, das 7h às 19h, com entrada permitida até as 18h30.
Esta é a segunda edição da iniciativa, que já teve sua primeira versão realizada na Biblioteca Central da UFSC (BU), no início do segundo semestre de 2024. O acervo é composto por materiais confeccionados oficinas de criação dos brincantes do folclore catarinense, especialmente o Boi de Mamão. As oficinas foram realizadas em outubro de 2023, em parceria com a equipe do Pense com Arte, e tinham como proposta a produção sustentável, por meio de artes plásticas com reutilização de materiais, “de forma coletiva e interativa, promovendo a combinação entre arte, educação ambiental e cultura popular local”.
Segundo os organizadores, participaram das oficinas crianças de duas escolas locais e adultos da comunidade. Ainda em dezembro de 2023, a UFSC foi palco do cortejo do Boi de Mamão, com os personagens criados nas oficinas. O evento contou com a participação dos estudantes do Colégio de Aplicação da UFSC e integrou cultura, música, brincadeiras e educação ambiental. Todas as atividades foram gratuitas e abertas à comunidade interna e externa à Universidade, com mais de 300 pessoas participando das ações.
Os brincantes fazem parte do acervo da Sala Verde UFSC, que está aberto a todos que desejam propagar a cultura e a educação ambiental. Sua versão digital está disponível no site do projeto, por meio da plataforma Tainacan. A Sala Verde UFSC é um projeto que tem como proposta promover encontros e diálogos interdisciplinares, com o objetivo de proteger e valorizar os conhecimentos tradicionais e populares.
Mais informações no site da Sala Verde.
A Sala Verde UFSC promove, entre os dias 3 de dezembro de 2024 e 7 de fevereiro de 2025, a segunda edição da exposição Oficina Brincantes do Boi de Mamão. Em comemoração aos 64 anos da instituição, a exposição é aberta ao público de todas as idades e será realizada no Museu de Arqueologia e Etnologia (MArquE) da UFSC e terá curadoria de Jaqueline Damaceno. O horário de atendimento na mostra será de terça à sexta-feira, das 7h às 19h, com entrada permitida até as 18h30.
Esta é a segunda edição da iniciativa, que já teve sua primeira versão realizada na Biblioteca Central da UFSC (BU), no início do segundo semestre de 2024. O acervo é composto por materiais confeccionados oficinas de criação dos brincantes do folclore catarinense, especialmente o Boi de Mamão. As oficinas foram realizadas em outubro de 2023, em parceria com a equipe do Pense com Arte, e tinham como proposta a produção sustentável, por meio de artes plásticas com reutilização de materiais, “de forma coletiva e interativa, promovendo a combinação entre arte, educação ambiental e cultura popular local”.
Segundo os organizadores, participaram das oficinas crianças de duas escolas locais e adultos da comunidade. Ainda em dezembro de 2023, a UFSC foi palco do cortejo do Boi de Mamão, com os personagens criados nas oficinas. O evento contou com a participação dos estudantes do Colégio de Aplicação da UFSC e integrou cultura, música, brincadeiras e educação ambiental. Todas as atividades foram gratuitas e abertas à comunidade interna e externa à Universidade, com mais de 300 pessoas participando das ações.
Os brincantes fazem parte do acervo da Sala Verde UFSC, que está aberto a todos que desejam propagar a cultura e a educação ambiental. Sua versão digital está disponível no site do projeto, por meio da plataforma Tainacan. A Sala Verde UFSC é um projeto que tem como proposta promover encontros e diálogos interdisciplinares, com o objetivo de proteger e valorizar os conhecimentos tradicionais e populares.
Mais informações no site da Sala Verde.
A Sala Verde UFSC promove, entre os dias 3 de dezembro de 2024 e 7 de fevereiro de 2025, a segunda edição da exposição Oficina Brincantes do Boi de Mamão. Em comemoração aos 64 anos da instituição, a exposição é aberta ao público de todas as idades e será realizada no Museu de Arqueologia e Etnologia (MArquE) da UFSC e terá curadoria de Jaqueline Damaceno. O horário de atendimento na mostra será de terça à sexta-feira, das 7h às 19h, com entrada permitida até as 18h30.
Esta é a segunda edição da iniciativa, que já teve sua primeira versão realizada na Biblioteca Central da UFSC (BU), no início do segundo semestre de 2024. O acervo é composto por materiais confeccionados oficinas de criação dos brincantes do folclore catarinense, especialmente o Boi de Mamão. As oficinas foram realizadas em outubro de 2023, em parceria com a equipe do Pense com Arte, e tinham como proposta a produção sustentável, por meio de artes plásticas com reutilização de materiais, “de forma coletiva e interativa, promovendo a combinação entre arte, educação ambiental e cultura popular local”.
Segundo os organizadores, participaram das oficinas crianças de duas escolas locais e adultos da comunidade. Ainda em dezembro de 2023, a UFSC foi palco do cortejo do Boi de Mamão, com os personagens criados nas oficinas. O evento contou com a participação dos estudantes do Colégio de Aplicação da UFSC e integrou cultura, música, brincadeiras e educação ambiental. Todas as atividades foram gratuitas e abertas à comunidade interna e externa à Universidade, com mais de 300 pessoas participando das ações.
Os brincantes fazem parte do acervo da Sala Verde UFSC, que está aberto a todos que desejam propagar a cultura e a educação ambiental. Sua versão digital está disponível no site do projeto, por meio da plataforma Tainacan. A Sala Verde UFSC é um projeto que tem como proposta promover encontros e diálogos interdisciplinares, com o objetivo de proteger e valorizar os conhecimentos tradicionais e populares.
Mais informações no site da Sala Verde.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, recebe, de 10 de março a 11 de abril, a exposição Moradia Digna, da artista Maria Esmênia e com curadoria de Meg Tomio Roussenq.
Nascida em Lages (SC), Maria Esmênia Ribeiro Gonçalves é artista visual e trabalha com técnicas aguadas em nanquim, acrílico e aquarela, com xilogravura, colagem e fotografia híbrida. Seu trabalho artístico traz uma visão crítica de aspectos sociais, culturais e políticos, referenciada na dinâmica da vida do mundo e particularmente na dinâmica da vida e da cultura latino-americana. Trabalha também com memórias afetivas e culturais.
São temas de suas obras a ancestralidade, os laços afetivos, o comprometimento da arte com a cultura e a exclusão social da maioria da população. Foi contemplada com o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/Artes Edição 2022, que possibilitou a realização da exposição individual Origens, um resgate de Memórias, em Lages (SC). Atualmente está vice-presidente da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos de Santa Catarina (Acap).
Mais informações sobre a artista pelo Instagram @esmeniaribeiro_aquarelas.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, recebe, de 10 de março a 11 de abril, a exposição Moradia Digna, da artista Maria Esmênia e com curadoria de Meg Tomio Roussenq.
Nascida em Lages (SC), Maria Esmênia Ribeiro Gonçalves é artista visual e trabalha com técnicas aguadas em nanquim, acrílico e aquarela, com xilogravura, colagem e fotografia híbrida. Seu trabalho artístico traz uma visão crítica de aspectos sociais, culturais e políticos, referenciada na dinâmica da vida do mundo e particularmente na dinâmica da vida e da cultura latino-americana. Trabalha também com memórias afetivas e culturais.
São temas de suas obras a ancestralidade, os laços afetivos, o comprometimento da arte com a cultura e a exclusão social da maioria da população. Foi contemplada com o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/Artes Edição 2022, que possibilitou a realização da exposição individual Origens, um resgate de Memórias, em Lages (SC). Atualmente está vice-presidente da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos de Santa Catarina (Acap).
Mais informações sobre a artista pelo Instagram @esmeniaribeiro_aquarelas.
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Nascida em Lages (SC), Maria Esmênia Ribeiro Gonçalves é artista visual e trabalha com técnicas aguadas em nanquim, acrílico e aquarela, com xilogravura, colagem e fotografia híbrida. Seu trabalho artístico traz uma visão crítica de aspectos sociais, culturais e políticos, referenciada na dinâmica da vida do mundo e particularmente na dinâmica da vida e da cultura latino-americana. Trabalha também com memórias afetivas e culturais.
São temas de suas obras a ancestralidade, os laços afetivos, o comprometimento da arte com a cultura e a exclusão social da maioria da população. Foi contemplada com o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/Artes Edição 2022, que possibilitou a realização da exposição individual Origens, um resgate de Memórias, em Lages (SC). Atualmente está vice-presidente da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos de Santa Catarina (Acap).
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Nascida em Lages (SC), Maria Esmênia Ribeiro Gonçalves é artista visual e trabalha com técnicas aguadas em nanquim, acrílico e aquarela, com xilogravura, colagem e fotografia híbrida. Seu trabalho artístico traz uma visão crítica de aspectos sociais, culturais e políticos, referenciada na dinâmica da vida do mundo e particularmente na dinâmica da vida e da cultura latino-americana. Trabalha também com memórias afetivas e culturais.
São temas de suas obras a ancestralidade, os laços afetivos, o comprometimento da arte com a cultura e a exclusão social da maioria da população. Foi contemplada com o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/Artes Edição 2022, que possibilitou a realização da exposição individual Origens, um resgate de Memórias, em Lages (SC). Atualmente está vice-presidente da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos de Santa Catarina (Acap).
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Nascida em Lages (SC), Maria Esmênia Ribeiro Gonçalves é artista visual e trabalha com técnicas aguadas em nanquim, acrílico e aquarela, com xilogravura, colagem e fotografia híbrida. Seu trabalho artístico traz uma visão crítica de aspectos sociais, culturais e políticos, referenciada na dinâmica da vida do mundo e particularmente na dinâmica da vida e da cultura latino-americana. Trabalha também com memórias afetivas e culturais.
São temas de suas obras a ancestralidade, os laços afetivos, o comprometimento da arte com a cultura e a exclusão social da maioria da população. Foi contemplada com o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/Artes Edição 2022, que possibilitou a realização da exposição individual Origens, um resgate de Memórias, em Lages (SC). Atualmente está vice-presidente da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos de Santa Catarina (Acap).
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O Espaço Cultural Gênero e Diversidade (ECGD) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) será reaberto na sexta-feira, 14 de março, às 11h, na rua Desembargador Vitor Lima, nº 54 (em frente à Praça do Pida), no bairro Trindade, em Florianópolis. A programação contará com a cerimônia de inauguração, com a presença do reitor Irineu Manoel de Souza, da vice-reitora Joana Célia dos Passos, da deputada estadual Luciane Carminatti, e da coordenação do Instituto de Estudos de Gênero (IEG/UFSC), além do descerramento da placa de reinauguração. O evento Reabertura do Espaço Cultural Gênero e Diversidades celebra os 20 anos do IEG e o Mês da Mulher. A reabertura é organizada pelo ECGD/UFSC em parceria com o IEG.
Após um processo de revitalização e modernização, o espaço foi restaurado para manter as características arquitetônicas originais e modernizado para atender às necessidades atuais, com reconfiguração da instalação elétrica e sanitários adaptados para acessibilidade. Os serviços de restauração, iniciados em agosto de 2024, buscaram preservar a arquitetura colonial moderna original da primeira metade do século XX. Foram mantidos elementos como a alvenaria de tijolos maciços queimados, as esquadrias (portas, janelas e aberturas) e os madeirames de sustentação do teto. A pintura foi realizada em cores básicas da época (branco para as alvenarias e azul para as esquadrias), e o piso foi recuperado por meio de lixamento e calafetação.
O prédio que abriga o ECGD foi inaugurado em 20 de março de 1938 como Grupo Escolar Olívio Amorim, originalmente destinado ao Curso Primário Complementar. Em 1952, passou a oferecer também o Curso Normal Brigadeiro Silva Paes, que formava professores para o ensino primário. Com a transferência da escola para um novo endereço em 1975, a edificação foi incorporada ao patrimônio da UFSC, abrigando inicialmente o Departamento de Assuntos Estudantis (DAE) e, mais tarde, a Secretaria de Segurança Institucional (SSI). Em 2017, parte do prédio foi cedida ao Instituto de Estudos de Gênero (IEG/UFSC) para a criação do Espaço Cultural Gênero e Diversidades (ECGD/UFSC), um local dedicado a atividades artísticas, culturais e acadêmicas com perspectiva de gênero e diversidade.
O ECGD será um espaço multiuso, destinado a atividades que envolvem ensino, pesquisa e extensão, com foco em temas relacionados a gênero e diversidade. A programação incluirá exposições, palestras, workshops e eventos culturais.
Mais informações no site do IEG.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, recebe, de 10 de março a 11 de abril, a exposição Moradia Digna, da artista Maria Esmênia e com curadoria de Meg Tomio Roussenq.
Nascida em Lages (SC), Maria Esmênia Ribeiro Gonçalves é artista visual e trabalha com técnicas aguadas em nanquim, acrílico e aquarela, com xilogravura, colagem e fotografia híbrida. Seu trabalho artístico traz uma visão crítica de aspectos sociais, culturais e políticos, referenciada na dinâmica da vida do mundo e particularmente na dinâmica da vida e da cultura latino-americana. Trabalha também com memórias afetivas e culturais.
São temas de suas obras a ancestralidade, os laços afetivos, o comprometimento da arte com a cultura e a exclusão social da maioria da população. Foi contemplada com o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/Artes Edição 2022, que possibilitou a realização da exposição individual Origens, um resgate de Memórias, em Lages (SC). Atualmente está vice-presidente da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos de Santa Catarina (Acap).
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O Laboratório de Micologia da Universidade Federal de Santa Catarina (Micolab/UFSC), com apoio da Prefeitura Municipal de Florianópolis, do Restaurante Porongo e do Treelos Cogu & Cia. e Fermentaria, promove o evento Rick Foray: Micotrilha na Ilha e busca de cogumelos. O evento ocorrerá em 15 de março, sábado, com início às 8h no Monumento Natural Municipal (Mona) da Lagoa do Peri. A inscrição tem valor de R$ 40,00 e pode ser realizada até 10 de março. Estudantes com cadastro social da UFSC recebem reembolso se enviarem documento da PRAE.
A manhã é reservada para as pessoas que fizerem inscrição e desejam fazer a trilha para observação e busca de fungos. A partir das 13h30, o evento é aberto e ocorre a exposição de cogumelos coletados durante a manhã. Às 14h, haverá uma palestra sobre cogumelos comestíveis e fungos com a professora Maria Alice Neves e uma ‘cogustação’ com petiscos elaborados pela chef Hannah Fontel do Restaurante Porongo. Serão discutidos aspectos da Funga da Ilha de Santa Catarina e aspectos importantes sobre a conservação de fungos e dos ambientes onde eles crescem, com espaço para perguntas e trocas de informações entre as pessoas participantes.
A participação dá direito a certificado de oito horas de atividade científico-cultural. Inscrições e mais informações podem ser encontradas na página do Instagram do Micolab.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, recebe, de 10 de março a 11 de abril, a exposição Moradia Digna, da artista Maria Esmênia e com curadoria de Meg Tomio Roussenq.
Nascida em Lages (SC), Maria Esmênia Ribeiro Gonçalves é artista visual e trabalha com técnicas aguadas em nanquim, acrílico e aquarela, com xilogravura, colagem e fotografia híbrida. Seu trabalho artístico traz uma visão crítica de aspectos sociais, culturais e políticos, referenciada na dinâmica da vida do mundo e particularmente na dinâmica da vida e da cultura latino-americana. Trabalha também com memórias afetivas e culturais.
São temas de suas obras a ancestralidade, os laços afetivos, o comprometimento da arte com a cultura e a exclusão social da maioria da população. Foi contemplada com o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/Artes Edição 2022, que possibilitou a realização da exposição individual Origens, um resgate de Memórias, em Lages (SC). Atualmente está vice-presidente da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos de Santa Catarina (Acap).
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A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, recebe, de 10 de março a 11 de abril, a exposição Moradia Digna, da artista Maria Esmênia e com curadoria de Meg Tomio Roussenq.
Nascida em Lages (SC), Maria Esmênia Ribeiro Gonçalves é artista visual e trabalha com técnicas aguadas em nanquim, acrílico e aquarela, com xilogravura, colagem e fotografia híbrida. Seu trabalho artístico traz uma visão crítica de aspectos sociais, culturais e políticos, referenciada na dinâmica da vida do mundo e particularmente na dinâmica da vida e da cultura latino-americana. Trabalha também com memórias afetivas e culturais.
São temas de suas obras a ancestralidade, os laços afetivos, o comprometimento da arte com a cultura e a exclusão social da maioria da população. Foi contemplada com o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/Artes Edição 2022, que possibilitou a realização da exposição individual Origens, um resgate de Memórias, em Lages (SC). Atualmente está vice-presidente da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos de Santa Catarina (Acap).
Mais informações sobre a artista pelo Instagram @esmeniaribeiro_aquarelas.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, recebe, de 10 de março a 11 de abril, a exposição Moradia Digna, da artista Maria Esmênia e com curadoria de Meg Tomio Roussenq.
Nascida em Lages (SC), Maria Esmênia Ribeiro Gonçalves é artista visual e trabalha com técnicas aguadas em nanquim, acrílico e aquarela, com xilogravura, colagem e fotografia híbrida. Seu trabalho artístico traz uma visão crítica de aspectos sociais, culturais e políticos, referenciada na dinâmica da vida do mundo e particularmente na dinâmica da vida e da cultura latino-americana. Trabalha também com memórias afetivas e culturais.
São temas de suas obras a ancestralidade, os laços afetivos, o comprometimento da arte com a cultura e a exclusão social da maioria da população. Foi contemplada com o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/Artes Edição 2022, que possibilitou a realização da exposição individual Origens, um resgate de Memórias, em Lages (SC). Atualmente está vice-presidente da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos de Santa Catarina (Acap).
Mais informações sobre a artista pelo Instagram @esmeniaribeiro_aquarelas.
O Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, até 11 de abril, a exposição Warhol em Palavras: O Brilho da Pop Art, de autoria de Tadeu Locatelli, servidor do Departamento de Cultura e Eventos (Dceven) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC.
A exposição reúne algumas das frases mais icônicas de Andy Warhol, ícone da Pop Art e um dos artistas mais influentes do século XX, trazendo à tona seu pensamento vanguardista e sua habilidade de transformar o cotidiano em arte. A iniciativa nasceu da admiração de Tadeu Locatelli, fã do artista, que foi fotografado pela estudante de Jornalismo da UFSC, Karime Limeira, também responsável pela edição das fotos. A iluminação é de Andrés Tissier C. de Araújo.
A mostra fotográfica permanece para visitação pública de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, no Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos da UFSC – piso térreo.
Acesse a Agenda Cultural da SeCArtE e fique por dentro das próximas atrações artístico-culturais na UFSC.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, recebe, de 10 de março a 11 de abril, a exposição Moradia Digna, da artista Maria Esmênia e com curadoria de Meg Tomio Roussenq.
Nascida em Lages (SC), Maria Esmênia Ribeiro Gonçalves é artista visual e trabalha com técnicas aguadas em nanquim, acrílico e aquarela, com xilogravura, colagem e fotografia híbrida. Seu trabalho artístico traz uma visão crítica de aspectos sociais, culturais e políticos, referenciada na dinâmica da vida do mundo e particularmente na dinâmica da vida e da cultura latino-americana. Trabalha também com memórias afetivas e culturais.
São temas de suas obras a ancestralidade, os laços afetivos, o comprometimento da arte com a cultura e a exclusão social da maioria da população. Foi contemplada com o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/Artes Edição 2022, que possibilitou a realização da exposição individual Origens, um resgate de Memórias, em Lages (SC). Atualmente está vice-presidente da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos de Santa Catarina (Acap).
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O Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, até 11 de abril, a exposição Warhol em Palavras: O Brilho da Pop Art, de autoria de Tadeu Locatelli, servidor do Departamento de Cultura e Eventos (Dceven) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC.
A exposição reúne algumas das frases mais icônicas de Andy Warhol, ícone da Pop Art e um dos artistas mais influentes do século XX, trazendo à tona seu pensamento vanguardista e sua habilidade de transformar o cotidiano em arte. A iniciativa nasceu da admiração de Tadeu Locatelli, fã do artista, que foi fotografado pela estudante de Jornalismo da UFSC, Karime Limeira, também responsável pela edição das fotos. A iluminação é de Andrés Tissier C. de Araújo.
A mostra fotográfica permanece para visitação pública de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, no Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos da UFSC – piso térreo.
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