O Centro de Humanidades da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (Cham) da Universidade NOVA de Lisboa promove, em 27 de novembro, às 12h30, a próxima sessão do seminário on-line Modos da Melancolia, ministrada por Lucas Emmanoel, psicólogo da Pró-Reitoria de Ações Afirmativas e Equidade (Proafe), coordenador do Serviço de Acolhimento a Vítimas de Violências (SEAVis) e presidente do Comitê para a implementação da Política de Saúde Mental da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Com transmissão pelo Zoom, o evento é gratuito e aberto ao público.
Abordando a temática O peso do olhar do Outro: homofobia internalizada, melancolia e política, o seminário explora como a norma cisheterossexual é internalizada e se manifesta como um olhar superegóico que pune desejos homossexuais, o que pode levar à melancolia. A discussão abordará as implicações clínicas e políticas desse processo, refletindo sobre possíveis saídas frente ao peso do olhar homofóbico.
Lucas Emmanoel é psicanalista, psicólogo e mestre em psicanálise (PUC-RJ). Atuou como psicólogo no Programa Federal de Proteção a Vítimas e a Testemunhas Ameaçadas da Presidência da República e é pesquisador do Laboratório de Educação e Psicanálise de Minas Gerais (Lepsi).
Para mais informações sobre o seminário, acesse o site do Cham.
A TV UFSC transmitirá ao vivo o show Ícones da banda Dazaranha nesta terça-feira, 17 de dezembro, a partir das 20h, pelo canal 63.1, aberto e digital, na Grande Florianópolis. A apresentação ocorre no auditório Garapuvu do Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e integra a agenda festiva de comemoração dos 64 anos da Universidade, que inclui outras atrações artísticas e vai até quinta-feira, 19 de dezembro.
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Turnê Ícones – Dazaranha
Dazaranha é uma das bandas mais respeitadas de Santa Catarina, com a apresentação de sua nova turnê, Ícones, um show que promete revisitar as músicas que marcaram sua trajetória e apresentar novas composições que refletem a evolução do grupo.
Formada pelos músicos Chico Martins, Moriel Costa, Gerry Costa, Fernando Sulzbacher, Dinho Stormowsky, Adauto Charnesky e JC Basañez, a banda teve seu hit Vagabundo Confesso, de 1998, regravado por diversos artistas.
Agora, a turnê Ícones surge como uma homenagem às raízes do grupo e às influências que formaram seu estilo único. A apresentação incluirá músicas que são pilares de sua identidade musical.
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove, no dia 27 de março, das 16h às 17h30, a exibição do documentário Hidrelétricas na Amazônia. E depois?, seguida de um debate, no auditório do bloco E do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH). O documentário é resultado de uma pesquisa sobre a região amazônica iniciada em 2013, que contou com a participação de mais de 60 pesquisadores de diversas áreas e instituições. O evento é aberto ao público em geral.
A obra aborda os impactos das grandes hidrelétricas sobre comunidades urbanas, ribeirinhas, indígenas e o meio ambiente. Com base em mais de uma década de estudos, o documentário apresenta histórias reais e propõe uma reflexão crítica sobre o modelo de desenvolvimento adotado na região.
A iniciativa terá a Universidade representada pela professora Marcia Grisotti, professora do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Ciência Política e do Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas. O evento é parte de um projeto em rede de universidades nacionais e estrangeiras. Intitulado “After Hydropower Dams: Social and Environmental Processes that occur after the Construction of Belo Monte, Jirau and Santo Antonio in Brazilian Amazonia”, o projeto é financiado pela Fapesp e coordenado pelo professor Emilio Moran, da Michigan State University.
O debate contará com representantes das instituições envolvidas no projeto: Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal do Pará (UFPA), Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Michigan State University (MSU) e West Virginia University (WVU).
O trailer do documentário está disponível por meio deste link.
Na quarta-feira, 16 de abril, às 19h, a Comissão de Confiabilidade Informacional e Combate à Desinformação no Ambiente Digital (Cidad), programa de extensão da Biblioetca Universitária (BU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), transmite pelo canal do YouTube mais uma edicação do Cidad Convida, a série de lives que traz pessoas convidadas para debater, de forma ampliada, assuntos relacionados à tecnologia, à comunicação, à informação e à educação.
O convidado da vez é Emilio Garcia, produtor de conteúdo do canal BlaBlaLogia e do podcast Os Três Elementos, biólogo, mestre em Ecologia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e professor. Com o tema Negacionismo e Ciência, o encontro ainda conta com a participação da professora Suely Figueiredo, pesquisadora integrante do Cidad, e discutirá sobre o papel da divulgação científica nas redes e os fluxos de desinformação que afetam a ciência e a educação. Haverá certificados aos participantes.
Mais informações no perfil @confiabilidadeinformacional
O Programa de Pesquisa Ecológica de Longa Duração do Sistema Estuarino de Laguna e Adjacências (PELD SELA) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realizará o lançamento do documentário Garbo: A elegância é coletiva, em 30 de abril, às 18h. O evento, promovido pelo Departamento de Ecologia e Zoologia em parceria com o Centro de Ciências Biológicas (CCB), ocorrerá no Auditório do CCB.
Garbo mergulha em um fenômeno raro que acontece entre pescadores locais de tarrafa e golfinhos na cidade de Laguna (SC). Lá, os chamados ‘Botos de Laguna’, como são conhecidos, cooperam com os humanos durante a temporada da tainha, período em que os peixes são abundantes na região.
O filme propõe uma análise ecossistêmica do tema, dando destaque ao papel da ciência realizada pelo Programa de Pesquisa Ecológica de Longa Duração do Sistema Estuarino de Laguna e Adjacências, um projeto com diferentes frentes de pesquisa, conduzidas simultaneamente em todo o sistema estuarino, onde rio e mar se encontram. O documentário reflete sobre a importância do respeito, da empatia e da cooperação entre as partes que compõem o todo, em uma análise com elegância e ‘garbo’ da integração entre ciência, arte e consciência ambiental.
O evento é uma realização da Mysticeta Films e do projeto Peld Sela, com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) e da UFSC.
Mais informações na página do Instagram do CCB.
O Academy UFSC, projeto do Departamento de Inovação da Universidade Federal de Santa Catarina (Sinova/UFSC), promove a palestra Da UFSC ao Vale do Silício: lições do empreendedorismo universitário e insights do Vale na quinta-feira, 22 de maio, no Auditório do Centro Socioeconômico (CSE). O evento será ministrado por Eduardo Vieira, fundador da Monking, empresa referência em comunicação para inovação, com clientes como Ambev, Natura, Itaú e iFood.
Criada dentro do curso de Administração da UFSC, a Monking hoje conta com mais de 50 pessoas. Além de fundador, Eduardo é mentor de startups na Abstartups e na Associação Catarinense de Tecnologia (Acate), e recentemente morou no Vale do Silício, onde estudou tendências em tecnologia, inovação e comunicação.
Para participar, é necessário se inscrever pelo Sympla. As inscrições são gratuitas e estarão abertas até o dia da palestra, com direito a certificado de 1h30.
Sobre o Academy UFSC
O Academy UFSC é uma iniciativa focada na sensibilização para a inovação e o empreendedorismo. Parte do plano Inova UFSC, criado pela Sinova, o programa tem como intuito não apenas preparar aqueles que desejam abrir seu próprio negócio, mas também desenvolver competências voltadas à criatividade e à inovação. O Academy conta com workshops, mentorias, capacitações e visitas técnicas para aproximar o aluno de ambientes inovadores e profissionais capacitados, gerando conexão com o ecossistema inovador de Santa Catarina ao criar pontes entre a Universidade e o mercado.
Para mais informações, acesse a página do Academy UFSC.
O terceiro episódio do webinário Conexões UFSC: Internacionalização na prática acontecerá na quarta-feira, 28 de maio, às 14h, e terá como tema A UFSC, Áfricas e suas diásporas na internacionalização universitária. A transmissão ao vivo poderá ser assistida no canal do YouTube UFSC Internacional.
A série é resultado de uma parceria entre a Secretaria de Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Catarina (Sinter/UFSC); a Cátedra UNESCO em Políticas Linguísticas para o Multilinguismo, coordenada pelo professor Gilvan Müller de Oliveira; e o Departamento de Economia e Relações Internacionais (CNM), por meio do professor Agripa Faria Alexandre. O novo episódio dá seguimento ao objetivo do projeto: apresentar mensalmente os projetos e as iniciativas que impulsionam e fomentam a internacionalização na UFSC.
Nesta edição, os professores Gilvan Müller de Oliveira e Agripa Faria Alexandre serão responsáveis pela mediação da conversa com a professora Ilka Boaventura Leite, coordenadora do Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas, do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH/UFSC), com participação das professoras filiadas ao Kadila Cristine Görski Severo e Simone Pereira Schmidt, além de docentes convidados de Moçambique e da Angola. A abertura da entrevista será feita pela diretora da Sinter, Fernanda Leal, que dará início a conversa sobre a internacionalização da UFSC a partir das atividades e discussões promovidas pelo Kadila.
Sobre o Instituto Kadila
O Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas foi fundado em 2022, vinculado ao Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas (PPGICH) da UFSC, sediado no CFH. Suas atividades são voltadas para o ensino, a pesquisa e a extensão no campo dos estudos africanos e das diásporas. O Instituto Kadila reúne um grupo de professoras/es e pesquisadoras/es da UFSC e colaboradoras/es de outras universidades nacionais e estrangeiras, que apresentam interesse comum pelo campo de estudo.
Participam ainda da equipe, pesquisadoras/es em estágio de pós-doutorado e estudantes de pós-graduação e bolsistas de doutorado, mestrado e de iniciação científica. O nome Kadila advém de um projeto interdisciplinar pioneiro entre a UFSC e a Universidade Agostinho Neto, em Angola. O projeto teve início em 2013 (CAPES/AULP), coordenado pelo Núcleo de Estudos de Identidades e Relações Interétnicas (NUER), e teve como um de seus objetivos investir na formação universitária por meio da mobilidade internacional de docentes e discentes das universidades brasileiras e angolanas envolvidas. O termo Kadila é oriundo da língua quicongo e significa ser ou coisa que traz boa sorte, felicidade, amuleto.
Notícia organizada com informações do site do Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas.
O projeto de pesquisa e extensão Ebó Epistêmico, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promove o lançamento do curta-metragem documental Fazendo Cruzos com Antropologias, Artes e Museologias nesta segunda-feira, 2 de junho, às 18h30, no Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH). O documentário atravessa os caminhos construídos ao longo das cinco edições do projeto Fazendo Cruzos, realizado pelo Ebó Epistêmico na UFSC desde 2022.
Segundo as organizadoras, desde sua criação, o projeto Fazendo Cruzos se propõe a ser um espaço formativo que articula práticas pedagógicas no formato de evento acadêmico-científico-artístico-cultural de cunho interdisciplinar, com ênfase na produção e na circulação de saberes críticos sobre as relações raciais no Brasil. O documentário é um convite para vivenciar a potência das encruzilhadas e da afirmação da diversidade como princípio formativo, afirmam.
Na 1° edição, teve como tema Onde estão os artistas negros em Santa Catarina e, a partir da 2° edição, segue as temáticas de acordo com o plano de ensino da disciplina Estudos Afro-brasileiros do curso de Ciências Sociais da UFSC, realizando a transposição didática de autores, conceitos e debates discutidos na formação de educadores antirracistas.
Ao longo de suas cinco edições, a iniciativa tem promovido a ocupação dos espaços físicos – halls, corredores, jardins, salas de aula etc. – e institucionais da Universidade, com práticas que transcendem os limites da educação formal de uma sala de aula tradicional. Por meio de rodas de conversas, oficinas, performance, exposições e intervenções urbanas, o Fazendo Cruzos mobiliza epistemologias negras, trazendo reflexões sobre a constituição do campo das relações raciais e os dispositivos de reprodução das desigualdades na universidade pública brasileira.
Vinculado ao Núcleo de Estudos de Identidades e Relações Interétnicas (Nuer) e ao Laboratório Universitário de Política, Direitos, Conflitos e Antropologia (Lupa), o Ebó Epistêmico é ministrado e coordenado pelas professoras Flávia Medeiros e Alexandra Alencar, do Departamento de Antropologia, em parceria com a professora Thainá Castro, do curso de Museologia da UFSC.
Para mais informações, acesse o Instagram @eboepistemicoufsc.
O Cineclube África no Cinema exibe o documentário Barcelone ou la mort (2008), do diretor franco-senegalês Idrissa Guiro, nesta terça-feira, 10 de junho, às 19h, no Museu da Imagem e do Som do Centro Integrado de Cultura (MIS/CIC), em Florianópolis. O evento é gratuito e aberto ao público.
O Cineclube África no Cinema é uma das atividades de extensão universitária promovidas pelo Laboratório de Estudos da História da África (Lehaf) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O projeto tem por objetivo geral a promoção da cultura cinematográfica com ênfase em filmes de diretores africanos, com produção africana e com filmagens em África. Visa divulgar a riqueza artística e cultural do continente africano através da exibição de filmes e promover conversas e debates sobre a produção cinematográfica africana e também sobre as representações da África no cinema. Os encontros são mensais e abertos ao público em geral.
África no Cinema tem curadoria dos pesquisadores Alex Brandão, Leonardo Breda e Renata Dariva do Lehaf/UFSC, laboratório coordenado pelo professor Sílvio Marcus de Souza Correa. O cineclube tem apoio institucional da Aliança Francesa de Florianópolis e da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do MIS. Após a exibição, a equipe que conduz o projeto realiza uma roda de conversa sobre o filme e temas correlatos.
Sinopse
De um subúrbio de Dacar, partem para Europa frágeis barcos, símbolos de uma batalha e de um povo: pescadores privados de seu ganha-pão pela globalização e levados a se comprometerem com o perigoso negócio de transporte de clandestinos para a Espanha. Um país com dificuldades para oferecer um futuro a seus jovens. Em cada família, alguém sonha em partir, a qualquer custo, para alcançar “Barcelona”, uma palavra que é símbolo do sonho europeu.
Os grupos de pesquisa Repercute, Comunic e Tema Didático da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promovem o 10° seminário do Ciclo de Debates: Plataformização da Educação Pública: do sul global ao contexto local na segunda-feira, 23 de junho, às 14h, com transmissão ao vivo pelo canal do YouTube.
Com tema Tecnologias Digitais e Educação: entre perturbações e desafios, esta edição do ciclo terá como palestrantes os professores Carolina Israel, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), e Leonardo Cruz, da Universidade Federal do Pará (UFPA), com mediação do professor Éverton Almeida, da UFSC.
O seminário é promovido em parceria com a Formação de Educadores com Suporte em Meio Digital (Pontifícia Universidade Católica-SP), Learning, Media and Social Interactions (Universitat de Barcelona, Espanha) e o projeto Informed Collective Activism Regarding Real-Life Problems (Universidade de Lisboa, Portugal).
Para obter o certificado de três horas de participação no evento, é necessário realizar a inscrição pelo formulário on-line e acompanhar a transmissão do seminário no canal do YouTube do grupo Repercute.
Link da transmissão ao vivo:
O Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realiza o terceiro encontro do 2° Colóquio IEG de Pesquisas na segunda-feira, 30 de junho, das 19h às 21h, com transmissão ao vivo pelo canal do YouTube do grupo. Com tema Narrativas Dissidentes: Teatro, Arte e Resistência LGBTQIA+, o evento integra as comemorações dos 20 anos do IEG e reunirá pesquisas que investigam os cruzamentos entre arte, política e dissidência de gênero e sexualidade no contexto teatral brasileiro contemporâneo.
Para se inscrever, é necessário preencher o formulário on-line até a data do evento. As inscrições são gratuitas e abertas ao público em geral. Os inscritos terão acesso ao ambiente virtual Moodle Grupos do Colóquio, onde estarão disponíveis textos e materiais de apoio relacionados às apresentações. O certificado é de duas horas.
Segundo os organizadores, o evento é uma oportunidade para refletir sobre o poder da arte como prática crítica e espaço de resistência frente às múltiplas formas de opressão. A mediação e debate serão conduzidos pela professora Camile Cecilia dos Anjos, do curso de Artes Cênicas da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e pesquisadora associada ao Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc).
Com doutorado em Teatro pela Udesc, onde investigou as representações lésbicas no teatro brasileiro, e mestrado em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), a professora Camile Anjos é reconhecida por sua trajetória artística e acadêmica, com ênfase em estudos de gênero, feminismos e performance. Além de sua atuação docente, integrou por 13 anos a Cia. Milongas, destacando-se como atriz, preparadora corporal e dramaturga, com especialização em danças populares pernambucanas. Seus recentes trabalhos artísticos exploram temáticas ligadas à diversidade e representação LGBTQIA+ no cenário teatral brasileiro.
O colóquio contará com três apresentações de pesquisa. A primeira será realizada por Cae Linn Beck da Silva, mestre em Teatro pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas (PPGAC/UFSC), com o trabalho Recontando memórias transcestrais e fabulando futuros para a comunidade transvestigênere através do teatro. A pesquisa investiga o Teatro Trans Brasileiro como forma de resistência ao epistemicídio trans, explorando como a memória e a representatividade transgênera na cena teatral contribuem para a construção de futuros possíveis.
A segunda apresentação será de Agnes Cristine Souza Vilseki, doutoranda em Artes dos Media e Comunicação pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT/Portugal), com o estudo Para além da Queermuseu, um ensaio fílmico a partir da apropriação de vídeos do YouTube. A partir de uma perspectiva pós-estruturalista e da teoria queer, Agnes analisa conteúdos digitais sobre o cancelamento da exposição Queermuseu em 2017, propondo um ensaio fílmico que revisita criticamente os discursos que emergiram desse episódio.
Fechando a sessão, Suzana Morelo Vergara Martins Costa, doutoranda pelo Programa Interdisciplinar em Ciências Humanas (PPGICH/UFSC), apresentará a pesquisa Mostras e festivais de teatros feministas e interseccionais: contribuição ao campo através da interdisciplinaridade. A investigação aborda como festivais de teatro em Florianópolis se consolidam como plataformas políticas e culturais para artistas feministas e LGBTQIA+, analisando suas contribuições para os movimentos sociais e para as políticas públicas de diversidade cultural.
Para mais informações sobre o 2º Colóquio IEG de Pesquisa, acesse o site ou Instagram do instituto, ou entre em contato pelo e-mail estudosdegenero@gmail.com.