Notícias da UFSC

O projeto de extensão Literar, grupo de estudos em Direito e Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promoverá três encontros ao longo do segundo semestre de 2024. Com o tema “Romances Gráficos e Narrativas Políticas”, a 11ª edição do Literar irá debater os livros Angola Janga, de Marcelo D’Salete, e Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle. A participação é aberta a todos e as inscrições devem ser feitas neste link. O cronograma dos encontros está disponível aqui.

Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.

11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas

A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.

Para se inscrever, acesse aqui.

Mais informações na página do Literar ou no Instagram.

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realiza, de 21 a 25 de outubro a ‘I Semana Internacional da UFSC’, evento que reunirá especialistas, acadêmicos e a comunidade universitária para discutir temas relacionados à internacionalização da educação superior. Organizada pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PROPG), a Secretaria de Relações Internacionais (Sinter) e a Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (Propesq), a semana oferecerá uma programação composta por painéis, conferências, mesas-redondas e outras atividades voltadas ao compartilhamento de experiências de internacionalização.

A abertura oficial do evento será no dia 21 de outubro, às 18h30, no Auditório do Centro de Ciências da Saúde (CCS), com uma conferência ministrada pelo professor André Brasil, da Universidade de Leiden, Holanda.

> Acesse a Programação Geral

> Acesse a Programação Paralela

A semana contará com painéis temáticos distribuídos ao longo dos dias, que abordarão tópicos como a internacionalização da pesquisa científica e dos programas de pós-graduação e as oportunidades futuras de cooperação internacional para a UFSC.

Entre alguns dos participantes convidados, destacam-se: Hans de Wit, professor emérito do Center for International Higher Education, Boston College/Estados Unidos; e Rui Oppermann, diretor de Relações Internacionais da Capes.

Além dos paineis organizados pela comissão, a Semana abrangerá atividades relacionadas aos subprojetos da UFSC do Programa Institucional de Internacionalização da Capes (Capes-PrInt) e outras atividades de internacionalização propostas pela própria comunidade universitária.

> Faça sua inscrição para Semana Internacional da UFSC

Segundo a organização, a I Semana Internacional da UFSC promete ser um marco importante para a Universidade, fortalecendo suas redes de cooperação internacional e reafirmando seu compromisso com a excelência acadêmica e a solidariedade internacional.

O pró-reitor de Pós-Graduação, Werner Kraus Junior, destaca que o evento será um momento marcante da internacionalização da UFSC, que trará visibilidade para os projetos e ações  em andamento e possibilitará vislumbrar novos cenários e oportunidades para futuras propostas.

Para o Secretário de Relações Internacionais, Luiz Carlos Pinheiro Machado Filho, o evento também será uma oportunidade para os diversos atores institucionais compartilharem suas experiências de internacionalização e incentivarem a comunidade universitária a seguir a mesma trilha.

Mais informações em sinter.ufsc.br/semanainternacional.

O projeto de extensão Literar, grupo de estudos em Direito e Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promoverá três encontros ao longo do segundo semestre de 2024. Com o tema “Romances Gráficos e Narrativas Políticas”, a 11ª edição do Literar irá debater os livros Angola Janga, de Marcelo D’Salete, e Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle. A participação é aberta a todos e as inscrições devem ser feitas neste link. O cronograma dos encontros está disponível aqui.

Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.

11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas

A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.

Para se inscrever, acesse aqui.

Mais informações na página do Literar ou no Instagram.

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realiza, de 21 a 25 de outubro a ‘I Semana Internacional da UFSC’, evento que reunirá especialistas, acadêmicos e a comunidade universitária para discutir temas relacionados à internacionalização da educação superior. Organizada pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PROPG), a Secretaria de Relações Internacionais (Sinter) e a Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (Propesq), a semana oferecerá uma programação composta por painéis, conferências, mesas-redondas e outras atividades voltadas ao compartilhamento de experiências de internacionalização.

A abertura oficial do evento será no dia 21 de outubro, às 18h30, no Auditório do Centro de Ciências da Saúde (CCS), com uma conferência ministrada pelo professor André Brasil, da Universidade de Leiden, Holanda.

> Acesse a Programação Geral

> Acesse a Programação Paralela

A semana contará com painéis temáticos distribuídos ao longo dos dias, que abordarão tópicos como a internacionalização da pesquisa científica e dos programas de pós-graduação e as oportunidades futuras de cooperação internacional para a UFSC.

Entre alguns dos participantes convidados, destacam-se: Hans de Wit, professor emérito do Center for International Higher Education, Boston College/Estados Unidos; e Rui Oppermann, diretor de Relações Internacionais da Capes.

Além dos paineis organizados pela comissão, a Semana abrangerá atividades relacionadas aos subprojetos da UFSC do Programa Institucional de Internacionalização da Capes (Capes-PrInt) e outras atividades de internacionalização propostas pela própria comunidade universitária.

> Faça sua inscrição para Semana Internacional da UFSC

Segundo a organização, a I Semana Internacional da UFSC promete ser um marco importante para a Universidade, fortalecendo suas redes de cooperação internacional e reafirmando seu compromisso com a excelência acadêmica e a solidariedade internacional.

O pró-reitor de Pós-Graduação, Werner Kraus Junior, destaca que o evento será um momento marcante da internacionalização da UFSC, que trará visibilidade para os projetos e ações  em andamento e possibilitará vislumbrar novos cenários e oportunidades para futuras propostas.

Para o Secretário de Relações Internacionais, Luiz Carlos Pinheiro Machado Filho, o evento também será uma oportunidade para os diversos atores institucionais compartilharem suas experiências de internacionalização e incentivarem a comunidade universitária a seguir a mesma trilha.

Mais informações em sinter.ufsc.br/semanainternacional.

O projeto de extensão Literar, grupo de estudos em Direito e Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promoverá três encontros ao longo do segundo semestre de 2024. Com o tema “Romances Gráficos e Narrativas Políticas”, a 11ª edição do Literar irá debater os livros Angola Janga, de Marcelo D’Salete, e Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle. A participação é aberta a todos e as inscrições devem ser feitas neste link. O cronograma dos encontros está disponível aqui.

Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.

11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas

A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.

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O projeto de extensão Literar, grupo de estudos em Direito e Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promoverá três encontros ao longo do segundo semestre de 2024. Com o tema “Romances Gráficos e Narrativas Políticas”, a 11ª edição do Literar irá debater os livros Angola Janga, de Marcelo D’Salete, e Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle. A participação é aberta a todos e as inscrições devem ser feitas neste link. O cronograma dos encontros está disponível aqui.

Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.

11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas

A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.

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Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.

11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas

A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.

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Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.

11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas

A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.

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Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.

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A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.

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Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.

11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas

A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.

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Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.

11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas

A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.

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Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.

11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas

A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.

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Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.

11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas

A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.

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Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.

11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas

A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.

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A 19° edição da Semana Acadêmica de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina (Sajor/UFSC) vai ocorrer entre os dias 4 e 8 de novembro, no campus da Trindade, em Florianópolis. O tema desta edição é 60 anos do Golpe Civil-Militar: o Jornalismo ontem e hoje. O evento é promovido pelo Centro Acadêmico Livre de Jornalismo Adelmo Genro Filho (CALJ) e pelo Departamento de Jornalismo da UFSC.

Os palestrantes são referências no jornalismo catarinense e nacional e vão compor mesas sobre assédio judicial e jornalismo político, memória e verdade, a pauta indígena e ambiental, o impacto da imagem e mais.

Dentre os nomes já confirmados estão Schirlei Alves, Eduardo Meditsch, Elaine Tavares, Amanda Miranda e Nelson Rolim. Também haverá participação assíncrona da jornalista Clarissa Levy, da Agência Pública; da presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Samira de Castro; e da jornalista Nicoly Ambrosio, da Amazônia Real.

Durante o evento, serão realizadas duas oficinas sobre oratória e defesa pessoal. As vagas para estas atividades são limitadas.

As inscrições são feitas via Sympla. Na plataforma há mais informações sobre os dias e horários das atividades. O evento possui certificado de participação de até 20 horas.

Sobre a Semana Acadêmica

A Semana Acadêmica é um evento tradicional realizado por universitários em diversos cursos da graduação. No Jornalismo, a última edição aconteceu em 2019. Desde outubro de 2023, um grupo de estudantes organiza e tenta tirar do papel esta etapa importante do calendário do curso, que colabora com a formação dos graduandos. Esta é a primeira edição da Sajor depois da longa pausa de atividades causada pela pandemia de covid-19.

Para mais informações sobre o evento, acesse o Instagram da Sajor/UFSC.

O projeto de extensão Literar, grupo de estudos em Direito e Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promoverá três encontros ao longo do segundo semestre de 2024. Com o tema “Romances Gráficos e Narrativas Políticas”, a 11ª edição do Literar irá debater os livros Angola Janga, de Marcelo D’Salete, e Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle. A participação é aberta a todos e as inscrições devem ser feitas neste link. O cronograma dos encontros está disponível aqui.

Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.

11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas

A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.

Para se inscrever, acesse aqui.

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A 19° edição da Semana Acadêmica de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina (Sajor/UFSC) vai ocorrer entre os dias 4 e 8 de novembro, no campus da Trindade, em Florianópolis. O tema desta edição é 60 anos do Golpe Civil-Militar: o Jornalismo ontem e hoje. O evento é promovido pelo Centro Acadêmico Livre de Jornalismo Adelmo Genro Filho (CALJ) e pelo Departamento de Jornalismo da UFSC.

Os palestrantes são referências no jornalismo catarinense e nacional e vão compor mesas sobre assédio judicial e jornalismo político, memória e verdade, a pauta indígena e ambiental, o impacto da imagem e mais.

Dentre os nomes já confirmados estão Schirlei Alves, Eduardo Meditsch, Elaine Tavares, Amanda Miranda e Nelson Rolim. Também haverá participação assíncrona da jornalista Clarissa Levy, da Agência Pública; da presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Samira de Castro; e da jornalista Nicoly Ambrosio, da Amazônia Real.

Durante o evento, serão realizadas duas oficinas sobre oratória e defesa pessoal. As vagas para estas atividades são limitadas.

As inscrições são feitas via Sympla. Na plataforma há mais informações sobre os dias e horários das atividades. O evento possui certificado de participação de até 20 horas.

Sobre a Semana Acadêmica

A Semana Acadêmica é um evento tradicional realizado por universitários em diversos cursos da graduação. No Jornalismo, a última edição aconteceu em 2019. Desde outubro de 2023, um grupo de estudantes organiza e tenta tirar do papel esta etapa importante do calendário do curso, que colabora com a formação dos graduandos. Esta é a primeira edição da Sajor depois da longa pausa de atividades causada pela pandemia de covid-19.

Para mais informações sobre o evento, acesse o Instagram da Sajor/UFSC.

O projeto de extensão Literar, grupo de estudos em Direito e Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promoverá três encontros ao longo do segundo semestre de 2024. Com o tema “Romances Gráficos e Narrativas Políticas”, a 11ª edição do Literar irá debater os livros Angola Janga, de Marcelo D’Salete, e Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle. A participação é aberta a todos e as inscrições devem ser feitas neste link. O cronograma dos encontros está disponível aqui.

Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.

11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas

A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.

Para se inscrever, acesse aqui.

Mais informações na página do Literar ou no Instagram.