
De 9 de junho a 11 de julho, a Biblioteca Central da UFSC recebe a exposição Raízes açorianas, da artista Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí. A cultura popular brasileira integra seu trabalho artístico, criando uma poética singular do cotidiano com uma linguagem narrativa que reflete a riqueza do folclore, dos costumes, do patrimônio arquitetônico e dos hábitos de nosso povo. Solí trabalha com crianças e adultos, utilizando materiais recicláveis para conscientizar sobre a necessidade de preservação do meio ambiente. Sua temática é focada na herança da cultura popular deixada pelos açorianos.
A expositora, Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí, é natural de Palhoça e reside em São José, SC, desde 1980. É autodidata e microempresária no ramo da construção civil desde 1983. Ela realizava gravações em placas de mármore e granito com diversos desenhos, o que a levou a conhecer as freiras franciscanas, que encomendavam desenhos religiosos. Essas obras foram levadas para várias partes do Brasil e do exterior. Em 1994, recebeu orientação da artista plástica Susana Froz e de Silvio Plecticos.
Realizou 28 exposições individuais e participou de 49 coletivas, incluindo: Entre Tempo (CIC, 2023); Resistência (CIC, 2019); Origens (CIC, 2017); Museu São Miguel (2014) e Troféu Açor, Ilha das Flores (2013). De 2008 a 2012, participou de atividades culturais com o Instituto Laélia Purpurata em diversos municípios da Grande Florianópolis, promovendo arte-terapia, contação de histórias e teatro de bonecos na Apae de São José, SC. Ela também trabalhou com a cultura açoriana, o folguedo do Boi de Mamão e Pão por Deus, envolvendo crianças, dependentes químicos e indígenas, utilizando argila, substratos naturais e oficinas de artesanato com customização e reaproveitamento de materiais recicláveis. Essas atividades foram direcionadas a gestores de cultura e professores da rede municipal de ensino. Além disso, participou de diversos congressos a convite da Secretaria de Cultura e Turismo de SC, como: VI Festival de Artes Plásticas, com Rubens Oestroem (2010); Pretexto, com Fernando Lendote (2006); Brasil e França (2005) e Museu Cruz de Souza (2002).
Detalhes da exposição
- O quê? Raízes açorianas
- Onde? Espaço Expositivo Hall do Auditório da Biblioteca Central
- Quando? De 09/06/25 a 11/07/25, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h
- Quanto? Exposição gratuita e aberta à comunidade
- Contatos: Telefone/Whatsapp: (48) 99971 5416
- E-mail: saleteoliveira.soli@gmail.com
O Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, a partir do dia 10 de junho até 18 julho, a exposição fotográfica Pisa Ligeiro, de Anderson Barbosa. A exposição traz registros das manifestações estudantis, sindicais e da classe trabalhadora em Desterro (Ilha de Santa Catarina) entre 2019 e 2022. As fotos podem ser vistas de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. A classificação indicativa é livre.
A mostra é composta por 27 fotografias em preto e branco, emolduradas com restos de materiais descartados pelas ruas. Estes registros são um convite à reflexão, pois nos lembram, ressaltam e deixam cravados na história que “só a luta muda a vida” e é no coletivo que as mudanças acontecem. As imagens são parte de um acervo maior, documentado no livro “Pisa Ligeiro”.
Anderson Barbosa é natural de Florianópolis, onde encontra inspiração para sua fotografia autoral. Com formação na área ambiental e atualmente cursando Jornalismo, ele utiliza a imagem como ferramenta de expressão e transformação. Seu trabalho busca não apenas registrar, mas provocar reflexões e amplificar causas que merecem visibilidade.
Mais informações na página da Secarte.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina recebe a exposição Aquarelando no NETI na Galeria de Exposições Hall Principal até 30 de junho. Os trabalhos apresentados são obras dos participantes das oficinas de aquarela realizadas na Universidade Aberta para as Pessoas Idosas (Neti-Unapi) nos semestres de 2023.2 até 2025.1 sob orientação da professora Maria Inés Castiñeira. A exposição fica aberta de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h.
Nas oficinas, além da técnica da aquarela os interesses de cada participante no aprimoramento da sua percepção estética e processo expressivo também são priorizados, em um espaço aberto e colaborativo que estimula o desenvolvimento criativo e a interação social. Algumas das obras expostas utilizam técnica mista, isto é, além de aquarela foi usado caneta nanquim descartável, caneta hidrogel, lápis aquarelável e guache.
Os artistas são Adriane Scherner Battistella, Angela Maria do Nascimento, Augusto Cesar de Abreu Teodoro, Elaine Tomás, Margarida Richter Isoppo, Marise Maravalhas, Mônica A.T.A.V. Perez, Monica Carmelita de Carvalho, Nora Carmen Milmann, Rosicler Sabbag, Soraia Barcelos Nunes, Soraya dos Santos Ludvig, Tereza Cristina Gomes Maia, Vera Almeida Bonissoni, Vera Beatriz Sayão Barros, Vera Elida de Souza Conceição da Silva, Maria Inés Castiñeira (orientadora).
Mais informações no site da BU ou pelo email: ines.castinera@gmail.com.
O Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, a partir do dia 10 de junho até 18 julho, a exposição fotográfica Pisa Ligeiro, de Anderson Barbosa. A exposição traz registros das manifestações estudantis, sindicais e da classe trabalhadora em Desterro (Ilha de Santa Catarina) entre 2019 e 2022. As fotos podem ser vistas de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. A classificação indicativa é livre.
A mostra é composta por 27 fotografias em preto e branco, emolduradas com restos de materiais descartados pelas ruas. Estes registros são um convite à reflexão, pois nos lembram, ressaltam e deixam cravados na história que “só a luta muda a vida” e é no coletivo que as mudanças acontecem. As imagens são parte de um acervo maior, documentado no livro “Pisa Ligeiro”.
Anderson Barbosa é natural de Florianópolis, onde encontra inspiração para sua fotografia autoral. Com formação na área ambiental e atualmente cursando Jornalismo, ele utiliza a imagem como ferramenta de expressão e transformação. Seu trabalho busca não apenas registrar, mas provocar reflexões e amplificar causas que merecem visibilidade.
Mais informações na página da Secarte.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina recebe a exposição Aquarelando no NETI na Galeria de Exposições Hall Principal até 30 de junho. Os trabalhos apresentados são obras dos participantes das oficinas de aquarela realizadas na Universidade Aberta para as Pessoas Idosas (Neti-Unapi) nos semestres de 2023.2 até 2025.1 sob orientação da professora Maria Inés Castiñeira. A exposição fica aberta de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h.
Nas oficinas, além da técnica da aquarela os interesses de cada participante no aprimoramento da sua percepção estética e processo expressivo também são priorizados, em um espaço aberto e colaborativo que estimula o desenvolvimento criativo e a interação social. Algumas das obras expostas utilizam técnica mista, isto é, além de aquarela foi usado caneta nanquim descartável, caneta hidrogel, lápis aquarelável e guache.
Os artistas são Adriane Scherner Battistella, Angela Maria do Nascimento, Augusto Cesar de Abreu Teodoro, Elaine Tomás, Margarida Richter Isoppo, Marise Maravalhas, Mônica A.T.A.V. Perez, Monica Carmelita de Carvalho, Nora Carmen Milmann, Rosicler Sabbag, Soraia Barcelos Nunes, Soraya dos Santos Ludvig, Tereza Cristina Gomes Maia, Vera Almeida Bonissoni, Vera Beatriz Sayão Barros, Vera Elida de Souza Conceição da Silva, Maria Inés Castiñeira (orientadora).
Mais informações no site da BU ou pelo email: ines.castinera@gmail.com.

De 9 de junho a 11 de julho, a Biblioteca Central da UFSC recebe a exposição Raízes açorianas, da artista Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí. A cultura popular brasileira integra seu trabalho artístico, criando uma poética singular do cotidiano com uma linguagem narrativa que reflete a riqueza do folclore, dos costumes, do patrimônio arquitetônico e dos hábitos de nosso povo. Solí trabalha com crianças e adultos, utilizando materiais recicláveis para conscientizar sobre a necessidade de preservação do meio ambiente. Sua temática é focada na herança da cultura popular deixada pelos açorianos.
A expositora, Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí, é natural de Palhoça e reside em São José, SC, desde 1980. É autodidata e microempresária no ramo da construção civil desde 1983. Ela realizava gravações em placas de mármore e granito com diversos desenhos, o que a levou a conhecer as freiras franciscanas, que encomendavam desenhos religiosos. Essas obras foram levadas para várias partes do Brasil e do exterior. Em 1994, recebeu orientação da artista plástica Susana Froz e de Silvio Plecticos.
Realizou 28 exposições individuais e participou de 49 coletivas, incluindo: Entre Tempo (CIC, 2023); Resistência (CIC, 2019); Origens (CIC, 2017); Museu São Miguel (2014) e Troféu Açor, Ilha das Flores (2013). De 2008 a 2012, participou de atividades culturais com o Instituto Laélia Purpurata em diversos municípios da Grande Florianópolis, promovendo arte-terapia, contação de histórias e teatro de bonecos na Apae de São José, SC. Ela também trabalhou com a cultura açoriana, o folguedo do Boi de Mamão e Pão por Deus, envolvendo crianças, dependentes químicos e indígenas, utilizando argila, substratos naturais e oficinas de artesanato com customização e reaproveitamento de materiais recicláveis. Essas atividades foram direcionadas a gestores de cultura e professores da rede municipal de ensino. Além disso, participou de diversos congressos a convite da Secretaria de Cultura e Turismo de SC, como: VI Festival de Artes Plásticas, com Rubens Oestroem (2010); Pretexto, com Fernando Lendote (2006); Brasil e França (2005) e Museu Cruz de Souza (2002).
Detalhes da exposição
- O quê? Raízes açorianas
- Onde? Espaço Expositivo Hall do Auditório da Biblioteca Central
- Quando? De 09/06/25 a 11/07/25, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h
- Quanto? Exposição gratuita e aberta à comunidade
- Contatos: Telefone/Whatsapp: (48) 99971 5416
- E-mail: saleteoliveira.soli@gmail.com
O evento Pena Justa: Entre a norma e a realidade do sistema prisional brasileiro ocorre no dia 24 de junho, às 18h30, no auditório do Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Federal de Santa Catarina (CCJ/UFSC). A proposta é discutir as discrepâncias entre a legislação penal e a realidade vivida no sistema prisional brasileiro. A iniciativa é realizada pelos estudantes da segunda fase do curso de Direito da UFSC e vinculada ao projeto de extensão da disciplina de Direito Penal II.
Os convidados são Renê Beckmann Johann Júnior, coordenador do Núcleo Especializado de Política Criminal e Execução Penal da Defensoria Pública do Estado de Santa Catarina, e Ana Paula Zimmermann de Meireles Phillippi, Chefe de Secretaria do Grupo de Monitoramento e Fiscalização dos Sistemas Prisional e Socioeducativo do Tribunal de Justiça de Santa Catarina.
O evento é aberto à comunidade e as inscrições podem ser feitas pelo formulário online.

Projeção na cúpula do Planetário mostra uma faixa mais iluminada, que é uma porção de nossa galáxia, a Via Láctea. Constelações estão espalhadas pela cena, como a de Touro e de Órion, assim como o aglomerado das Plêiades visível à esquerda. Foto: Ariéll Cristóvão/Agecom/UFSC
O Planetário e o Observatório Astronômico da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) divulgam as atividades previstas para o mês de junho, sempre com programação gratuita às quartas-feiras. Todos os eventos são abertos ao público em geral e ocorrem no campus da UFSC na Trindade, em Florianópolis.
Em caso de chuva ou céu nublado, estarão mantidas as atividades de sessão infantil, sessão de Planetário e as palestras. O limite de lotação das sessões é de 39 pessoas por sessão de Planetário, com vagas preenchidas por ordem de chegada.
Mais informações pelo e-mail observatorio@contato.ufsc.br.
25 de junho
Das 11h30 às 12h30: Se o céu estiver limpo, observação solar em frente à Reitoria da UFSC.
Das 18h30 às 21h30: se o céu estiver limpo, observação de objetos celestes com telescópios.
Local: Observatório Astronômico.
Às 18h30: Seminário: Cometas: do mito à ciência – o que esses viajantes cósmicos nos revelam?
Apresentado por: Roberto Miguel Torres – doutor em Astronomia (USP), atualmente realiza seu pós-doutorado no departamento de Física da UFSC.
Resumo: Os cometas, com suas caudas luminosas e passagens raras pelo céu, sempre fascinaram a humanidade – inspirando lendas, presságios e, hoje, grandes descobertas científicas. Mas o que realmente sabemos sobre esses “arquivos gelados” do Sistema Solar? Nesta palestra, exploraremos: o que são cometas e de onde vêm (Cinturão de Kuiper e Nuvem de Oort); como missões como a Rosetta revolucionaram nosso entendimento; sua possível ligação com a origem da água e da vida na Terra; dicas para observar cometas e chuvas de meteoros (sim, aquelas “estrelas cadentes”). Venha descobrir por que esses visitantes celestes são tão importantes para a astronomia – e como você pode acompanhar seus rastros no céu.
Local: sala de aula do Planetário.
Duração: 45 minutos.
Às 18h30: Sessão de Planetário infantil.
Local: Sala de Projeção do Planetário.
Duração: 30min.
Às 19h: Sessão de Planetário infantil.
Local: Sala de Projeção do Planetário.
Duração: 30min.
Às 19h30: Sessão de Planetário O que veremos no céu hoje?.
Local: Sala de Projeção do Planetário.
Duração: 40min.
Sobre o Observatório
O Observatório Astronômico da UFSC é um projeto de extensão do Grupo de Astrofísica do Departamento de Física da UFSC. Seu objetivo é levar a Astronomia e a Física ao público em geral, por meio da observação do céu noturno e diurno com telescópios, acompanhada de conversas com monitores, que são estudantes de graduação e pós-graduação em Física e Astrofísica. O Observatório conta com diversos telescópios que propiciam um grande aumento e, portanto, a observação com detalhes de planetas, da Lua, de aglomerados de estrelas, galáxias, nebulosas e até do Sol. Para saber mais, veja o que podemos observar.
Mais informações pelo site observatorio.ufsc.br, pelo Instagram ou pelo e-mail observatorio@contato.ufsc.br.
O Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, a partir do dia 10 de junho até 18 julho, a exposição fotográfica Pisa Ligeiro, de Anderson Barbosa. A exposição traz registros das manifestações estudantis, sindicais e da classe trabalhadora em Desterro (Ilha de Santa Catarina) entre 2019 e 2022. As fotos podem ser vistas de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. A classificação indicativa é livre.
A mostra é composta por 27 fotografias em preto e branco, emolduradas com restos de materiais descartados pelas ruas. Estes registros são um convite à reflexão, pois nos lembram, ressaltam e deixam cravados na história que “só a luta muda a vida” e é no coletivo que as mudanças acontecem. As imagens são parte de um acervo maior, documentado no livro “Pisa Ligeiro”.
Anderson Barbosa é natural de Florianópolis, onde encontra inspiração para sua fotografia autoral. Com formação na área ambiental e atualmente cursando Jornalismo, ele utiliza a imagem como ferramenta de expressão e transformação. Seu trabalho busca não apenas registrar, mas provocar reflexões e amplificar causas que merecem visibilidade.
Mais informações na página da Secarte.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina recebe a exposição Aquarelando no NETI na Galeria de Exposições Hall Principal até 30 de junho. Os trabalhos apresentados são obras dos participantes das oficinas de aquarela realizadas na Universidade Aberta para as Pessoas Idosas (Neti-Unapi) nos semestres de 2023.2 até 2025.1 sob orientação da professora Maria Inés Castiñeira. A exposição fica aberta de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h.
Nas oficinas, além da técnica da aquarela os interesses de cada participante no aprimoramento da sua percepção estética e processo expressivo também são priorizados, em um espaço aberto e colaborativo que estimula o desenvolvimento criativo e a interação social. Algumas das obras expostas utilizam técnica mista, isto é, além de aquarela foi usado caneta nanquim descartável, caneta hidrogel, lápis aquarelável e guache.
Os artistas são Adriane Scherner Battistella, Angela Maria do Nascimento, Augusto Cesar de Abreu Teodoro, Elaine Tomás, Margarida Richter Isoppo, Marise Maravalhas, Mônica A.T.A.V. Perez, Monica Carmelita de Carvalho, Nora Carmen Milmann, Rosicler Sabbag, Soraia Barcelos Nunes, Soraya dos Santos Ludvig, Tereza Cristina Gomes Maia, Vera Almeida Bonissoni, Vera Beatriz Sayão Barros, Vera Elida de Souza Conceição da Silva, Maria Inés Castiñeira (orientadora).
Mais informações no site da BU ou pelo email: ines.castinera@gmail.com.

De 9 de junho a 11 de julho, a Biblioteca Central da UFSC recebe a exposição Raízes açorianas, da artista Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí. A cultura popular brasileira integra seu trabalho artístico, criando uma poética singular do cotidiano com uma linguagem narrativa que reflete a riqueza do folclore, dos costumes, do patrimônio arquitetônico e dos hábitos de nosso povo. Solí trabalha com crianças e adultos, utilizando materiais recicláveis para conscientizar sobre a necessidade de preservação do meio ambiente. Sua temática é focada na herança da cultura popular deixada pelos açorianos.
A expositora, Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí, é natural de Palhoça e reside em São José, SC, desde 1980. É autodidata e microempresária no ramo da construção civil desde 1983. Ela realizava gravações em placas de mármore e granito com diversos desenhos, o que a levou a conhecer as freiras franciscanas, que encomendavam desenhos religiosos. Essas obras foram levadas para várias partes do Brasil e do exterior. Em 1994, recebeu orientação da artista plástica Susana Froz e de Silvio Plecticos.
Realizou 28 exposições individuais e participou de 49 coletivas, incluindo: Entre Tempo (CIC, 2023); Resistência (CIC, 2019); Origens (CIC, 2017); Museu São Miguel (2014) e Troféu Açor, Ilha das Flores (2013). De 2008 a 2012, participou de atividades culturais com o Instituto Laélia Purpurata em diversos municípios da Grande Florianópolis, promovendo arte-terapia, contação de histórias e teatro de bonecos na Apae de São José, SC. Ela também trabalhou com a cultura açoriana, o folguedo do Boi de Mamão e Pão por Deus, envolvendo crianças, dependentes químicos e indígenas, utilizando argila, substratos naturais e oficinas de artesanato com customização e reaproveitamento de materiais recicláveis. Essas atividades foram direcionadas a gestores de cultura e professores da rede municipal de ensino. Além disso, participou de diversos congressos a convite da Secretaria de Cultura e Turismo de SC, como: VI Festival de Artes Plásticas, com Rubens Oestroem (2010); Pretexto, com Fernando Lendote (2006); Brasil e França (2005) e Museu Cruz de Souza (2002).
Detalhes da exposição
- O quê? Raízes açorianas
- Onde? Espaço Expositivo Hall do Auditório da Biblioteca Central
- Quando? De 09/06/25 a 11/07/25, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h
- Quanto? Exposição gratuita e aberta à comunidade
- Contatos: Telefone/Whatsapp: (48) 99971 5416
- E-mail: saleteoliveira.soli@gmail.com
O Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, a partir do dia 10 de junho até 18 julho, a exposição fotográfica Pisa Ligeiro, de Anderson Barbosa. A exposição traz registros das manifestações estudantis, sindicais e da classe trabalhadora em Desterro (Ilha de Santa Catarina) entre 2019 e 2022. As fotos podem ser vistas de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. A classificação indicativa é livre.
A mostra é composta por 27 fotografias em preto e branco, emolduradas com restos de materiais descartados pelas ruas. Estes registros são um convite à reflexão, pois nos lembram, ressaltam e deixam cravados na história que “só a luta muda a vida” e é no coletivo que as mudanças acontecem. As imagens são parte de um acervo maior, documentado no livro “Pisa Ligeiro”.
Anderson Barbosa é natural de Florianópolis, onde encontra inspiração para sua fotografia autoral. Com formação na área ambiental e atualmente cursando Jornalismo, ele utiliza a imagem como ferramenta de expressão e transformação. Seu trabalho busca não apenas registrar, mas provocar reflexões e amplificar causas que merecem visibilidade.
Mais informações na página da Secarte.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina recebe a exposição Aquarelando no NETI na Galeria de Exposições Hall Principal até 30 de junho. Os trabalhos apresentados são obras dos participantes das oficinas de aquarela realizadas na Universidade Aberta para as Pessoas Idosas (Neti-Unapi) nos semestres de 2023.2 até 2025.1 sob orientação da professora Maria Inés Castiñeira. A exposição fica aberta de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h.
Nas oficinas, além da técnica da aquarela os interesses de cada participante no aprimoramento da sua percepção estética e processo expressivo também são priorizados, em um espaço aberto e colaborativo que estimula o desenvolvimento criativo e a interação social. Algumas das obras expostas utilizam técnica mista, isto é, além de aquarela foi usado caneta nanquim descartável, caneta hidrogel, lápis aquarelável e guache.
Os artistas são Adriane Scherner Battistella, Angela Maria do Nascimento, Augusto Cesar de Abreu Teodoro, Elaine Tomás, Margarida Richter Isoppo, Marise Maravalhas, Mônica A.T.A.V. Perez, Monica Carmelita de Carvalho, Nora Carmen Milmann, Rosicler Sabbag, Soraia Barcelos Nunes, Soraya dos Santos Ludvig, Tereza Cristina Gomes Maia, Vera Almeida Bonissoni, Vera Beatriz Sayão Barros, Vera Elida de Souza Conceição da Silva, Maria Inés Castiñeira (orientadora).
Mais informações no site da BU ou pelo email: ines.castinera@gmail.com.

De 9 de junho a 11 de julho, a Biblioteca Central da UFSC recebe a exposição Raízes açorianas, da artista Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí. A cultura popular brasileira integra seu trabalho artístico, criando uma poética singular do cotidiano com uma linguagem narrativa que reflete a riqueza do folclore, dos costumes, do patrimônio arquitetônico e dos hábitos de nosso povo. Solí trabalha com crianças e adultos, utilizando materiais recicláveis para conscientizar sobre a necessidade de preservação do meio ambiente. Sua temática é focada na herança da cultura popular deixada pelos açorianos.
A expositora, Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí, é natural de Palhoça e reside em São José, SC, desde 1980. É autodidata e microempresária no ramo da construção civil desde 1983. Ela realizava gravações em placas de mármore e granito com diversos desenhos, o que a levou a conhecer as freiras franciscanas, que encomendavam desenhos religiosos. Essas obras foram levadas para várias partes do Brasil e do exterior. Em 1994, recebeu orientação da artista plástica Susana Froz e de Silvio Plecticos.
Realizou 28 exposições individuais e participou de 49 coletivas, incluindo: Entre Tempo (CIC, 2023); Resistência (CIC, 2019); Origens (CIC, 2017); Museu São Miguel (2014) e Troféu Açor, Ilha das Flores (2013). De 2008 a 2012, participou de atividades culturais com o Instituto Laélia Purpurata em diversos municípios da Grande Florianópolis, promovendo arte-terapia, contação de histórias e teatro de bonecos na Apae de São José, SC. Ela também trabalhou com a cultura açoriana, o folguedo do Boi de Mamão e Pão por Deus, envolvendo crianças, dependentes químicos e indígenas, utilizando argila, substratos naturais e oficinas de artesanato com customização e reaproveitamento de materiais recicláveis. Essas atividades foram direcionadas a gestores de cultura e professores da rede municipal de ensino. Além disso, participou de diversos congressos a convite da Secretaria de Cultura e Turismo de SC, como: VI Festival de Artes Plásticas, com Rubens Oestroem (2010); Pretexto, com Fernando Lendote (2006); Brasil e França (2005) e Museu Cruz de Souza (2002).
Detalhes da exposição
- O quê? Raízes açorianas
- Onde? Espaço Expositivo Hall do Auditório da Biblioteca Central
- Quando? De 09/06/25 a 11/07/25, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h
- Quanto? Exposição gratuita e aberta à comunidade
- Contatos: Telefone/Whatsapp: (48) 99971 5416
- E-mail: saleteoliveira.soli@gmail.com
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, entre 26 e 27 junho, o Simpósio de Revolução Digital: Concretizando a Transformação, em Florianópolis. Organizado pelo Laboratório Bridge, vinculado ao Centro Tecnológico (CTC) e ao Centro de Ciências da Saúde (CSS) da UFSC, e com apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc), o evento gratuito busca construir um espaço para discussões em torno dos desafios trazidos pela transformação digital ao longo dos anos nas áreas de Saúde Digital, Educação, Privacidade e Cibersegurança.
O simpósio será composto por palestras, mesas redondas, artigos, resumos e cases de pessoas inscritas e convidados especialistas nas áreas. Para aqueles interessados em apresentar seu trabalho presencialmente, as propostas de artigos, resumos e cases devem ser enviadas até 14 de abril por meio do formulário disponível no site do evento.
O encontro também conta com o apoio de instituições como a Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina (FEESC), a Subsecretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação do Ministério da Educação (STIC/MEC), a Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS), a Associação Catarinense de Tecnologia (Acate), a Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e o Programa de Pós-Graduação em Informática em Saúde (PPGINFOS) da UFSC.
Para se inscrever como participante, basta acessar o site do evento. Mais informações e atualizações sobre o Simpósio podem estão disponíveis no Instagram @simposiobridge.
Laboratório Bridge
Desde 2013, o Laboratório, vinculado ao CTC e ao CCS da UFSC, desenvolve sistemas e aplicações para a gestão informatizada da saúde pública e educação, com projetos em parceria com o Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e o MEC.
O Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, a partir do dia 10 de junho até 18 julho, a exposição fotográfica Pisa Ligeiro, de Anderson Barbosa. A exposição traz registros das manifestações estudantis, sindicais e da classe trabalhadora em Desterro (Ilha de Santa Catarina) entre 2019 e 2022. As fotos podem ser vistas de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. A classificação indicativa é livre.
A mostra é composta por 27 fotografias em preto e branco, emolduradas com restos de materiais descartados pelas ruas. Estes registros são um convite à reflexão, pois nos lembram, ressaltam e deixam cravados na história que “só a luta muda a vida” e é no coletivo que as mudanças acontecem. As imagens são parte de um acervo maior, documentado no livro “Pisa Ligeiro”.
Anderson Barbosa é natural de Florianópolis, onde encontra inspiração para sua fotografia autoral. Com formação na área ambiental e atualmente cursando Jornalismo, ele utiliza a imagem como ferramenta de expressão e transformação. Seu trabalho busca não apenas registrar, mas provocar reflexões e amplificar causas que merecem visibilidade.
Mais informações na página da Secarte.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina recebe a exposição Aquarelando no NETI na Galeria de Exposições Hall Principal até 30 de junho. Os trabalhos apresentados são obras dos participantes das oficinas de aquarela realizadas na Universidade Aberta para as Pessoas Idosas (Neti-Unapi) nos semestres de 2023.2 até 2025.1 sob orientação da professora Maria Inés Castiñeira. A exposição fica aberta de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h.
Nas oficinas, além da técnica da aquarela os interesses de cada participante no aprimoramento da sua percepção estética e processo expressivo também são priorizados, em um espaço aberto e colaborativo que estimula o desenvolvimento criativo e a interação social. Algumas das obras expostas utilizam técnica mista, isto é, além de aquarela foi usado caneta nanquim descartável, caneta hidrogel, lápis aquarelável e guache.
Os artistas são Adriane Scherner Battistella, Angela Maria do Nascimento, Augusto Cesar de Abreu Teodoro, Elaine Tomás, Margarida Richter Isoppo, Marise Maravalhas, Mônica A.T.A.V. Perez, Monica Carmelita de Carvalho, Nora Carmen Milmann, Rosicler Sabbag, Soraia Barcelos Nunes, Soraya dos Santos Ludvig, Tereza Cristina Gomes Maia, Vera Almeida Bonissoni, Vera Beatriz Sayão Barros, Vera Elida de Souza Conceição da Silva, Maria Inés Castiñeira (orientadora).
Mais informações no site da BU ou pelo email: ines.castinera@gmail.com.

De 9 de junho a 11 de julho, a Biblioteca Central da UFSC recebe a exposição Raízes açorianas, da artista Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí. A cultura popular brasileira integra seu trabalho artístico, criando uma poética singular do cotidiano com uma linguagem narrativa que reflete a riqueza do folclore, dos costumes, do patrimônio arquitetônico e dos hábitos de nosso povo. Solí trabalha com crianças e adultos, utilizando materiais recicláveis para conscientizar sobre a necessidade de preservação do meio ambiente. Sua temática é focada na herança da cultura popular deixada pelos açorianos.
A expositora, Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí, é natural de Palhoça e reside em São José, SC, desde 1980. É autodidata e microempresária no ramo da construção civil desde 1983. Ela realizava gravações em placas de mármore e granito com diversos desenhos, o que a levou a conhecer as freiras franciscanas, que encomendavam desenhos religiosos. Essas obras foram levadas para várias partes do Brasil e do exterior. Em 1994, recebeu orientação da artista plástica Susana Froz e de Silvio Plecticos.
Realizou 28 exposições individuais e participou de 49 coletivas, incluindo: Entre Tempo (CIC, 2023); Resistência (CIC, 2019); Origens (CIC, 2017); Museu São Miguel (2014) e Troféu Açor, Ilha das Flores (2013). De 2008 a 2012, participou de atividades culturais com o Instituto Laélia Purpurata em diversos municípios da Grande Florianópolis, promovendo arte-terapia, contação de histórias e teatro de bonecos na Apae de São José, SC. Ela também trabalhou com a cultura açoriana, o folguedo do Boi de Mamão e Pão por Deus, envolvendo crianças, dependentes químicos e indígenas, utilizando argila, substratos naturais e oficinas de artesanato com customização e reaproveitamento de materiais recicláveis. Essas atividades foram direcionadas a gestores de cultura e professores da rede municipal de ensino. Além disso, participou de diversos congressos a convite da Secretaria de Cultura e Turismo de SC, como: VI Festival de Artes Plásticas, com Rubens Oestroem (2010); Pretexto, com Fernando Lendote (2006); Brasil e França (2005) e Museu Cruz de Souza (2002).
Detalhes da exposição
- O quê? Raízes açorianas
- Onde? Espaço Expositivo Hall do Auditório da Biblioteca Central
- Quando? De 09/06/25 a 11/07/25, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h
- Quanto? Exposição gratuita e aberta à comunidade
- Contatos: Telefone/Whatsapp: (48) 99971 5416
- E-mail: saleteoliveira.soli@gmail.com
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, entre 26 e 27 junho, o Simpósio de Revolução Digital: Concretizando a Transformação, em Florianópolis. Organizado pelo Laboratório Bridge, vinculado ao Centro Tecnológico (CTC) e ao Centro de Ciências da Saúde (CSS) da UFSC, e com apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc), o evento gratuito busca construir um espaço para discussões em torno dos desafios trazidos pela transformação digital ao longo dos anos nas áreas de Saúde Digital, Educação, Privacidade e Cibersegurança.
O simpósio será composto por palestras, mesas redondas, artigos, resumos e cases de pessoas inscritas e convidados especialistas nas áreas. Para aqueles interessados em apresentar seu trabalho presencialmente, as propostas de artigos, resumos e cases devem ser enviadas até 14 de abril por meio do formulário disponível no site do evento.
O encontro também conta com o apoio de instituições como a Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina (FEESC), a Subsecretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação do Ministério da Educação (STIC/MEC), a Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS), a Associação Catarinense de Tecnologia (Acate), a Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e o Programa de Pós-Graduação em Informática em Saúde (PPGINFOS) da UFSC.
Para se inscrever como participante, basta acessar o site do evento. Mais informações e atualizações sobre o Simpósio podem estão disponíveis no Instagram @simposiobridge.
Laboratório Bridge
Desde 2013, o Laboratório, vinculado ao CTC e ao CCS da UFSC, desenvolve sistemas e aplicações para a gestão informatizada da saúde pública e educação, com projetos em parceria com o Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e o MEC.

De 9 de junho a 11 de julho, a Biblioteca Central da UFSC recebe a exposição Raízes açorianas, da artista Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí. A cultura popular brasileira integra seu trabalho artístico, criando uma poética singular do cotidiano com uma linguagem narrativa que reflete a riqueza do folclore, dos costumes, do patrimônio arquitetônico e dos hábitos de nosso povo. Solí trabalha com crianças e adultos, utilizando materiais recicláveis para conscientizar sobre a necessidade de preservação do meio ambiente. Sua temática é focada na herança da cultura popular deixada pelos açorianos.
A expositora, Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí, é natural de Palhoça e reside em São José, SC, desde 1980. É autodidata e microempresária no ramo da construção civil desde 1983. Ela realizava gravações em placas de mármore e granito com diversos desenhos, o que a levou a conhecer as freiras franciscanas, que encomendavam desenhos religiosos. Essas obras foram levadas para várias partes do Brasil e do exterior. Em 1994, recebeu orientação da artista plástica Susana Froz e de Silvio Plecticos.
Realizou 28 exposições individuais e participou de 49 coletivas, incluindo: Entre Tempo (CIC, 2023); Resistência (CIC, 2019); Origens (CIC, 2017); Museu São Miguel (2014) e Troféu Açor, Ilha das Flores (2013). De 2008 a 2012, participou de atividades culturais com o Instituto Laélia Purpurata em diversos municípios da Grande Florianópolis, promovendo arte-terapia, contação de histórias e teatro de bonecos na Apae de São José, SC. Ela também trabalhou com a cultura açoriana, o folguedo do Boi de Mamão e Pão por Deus, envolvendo crianças, dependentes químicos e indígenas, utilizando argila, substratos naturais e oficinas de artesanato com customização e reaproveitamento de materiais recicláveis. Essas atividades foram direcionadas a gestores de cultura e professores da rede municipal de ensino. Além disso, participou de diversos congressos a convite da Secretaria de Cultura e Turismo de SC, como: VI Festival de Artes Plásticas, com Rubens Oestroem (2010); Pretexto, com Fernando Lendote (2006); Brasil e França (2005) e Museu Cruz de Souza (2002).
Detalhes da exposição
- O quê? Raízes açorianas
- Onde? Espaço Expositivo Hall do Auditório da Biblioteca Central
- Quando? De 09/06/25 a 11/07/25, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h
- Quanto? Exposição gratuita e aberta à comunidade
- Contatos: Telefone/Whatsapp: (48) 99971 5416
- E-mail: saleteoliveira.soli@gmail.com