O Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Federal de Santa Catarina (CCJ/UFSC) promove, de 11 a 13 de novembro, a 1ª Semana da Diversidade do CCJ, que ocorre em conjunto com a 1ª Mostra de Extensão e Pesquisa em Diversidade do Centro.
Interessados podem inscrever-se por meio de formulário online.
Confira a programação completa:
11 de novembro
Cancellier, presente!!!
9h: Apresentação no Jardim Cancellier da peça teatral “A dor da gente não sai no jornal”, sobre o reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo;
9h45: Exibição do documentário “Em nome da inocência: Justiça”, de Sérgio Giron e Edike Carneiro
10h15: Debate sobre Direitos Humanos e o caso do reitor Cancellier
Debatedores: Raquel Wandelli Loth, João dos Passos Martins Neto, Prudente José Silveira Mello, Samuel da Silva Mattos
14h – 18h: Ciclo de Debates
Assédio Moral, Sexual, Condutas Discriminatórias e Crime de Perseguição: Prevenção e Responsabilização dos Agentes Públicos
Debatedores: Júlio César Machado Ferreira de Melo, Elizete Lanzoni Alves
18h30: Palestra: A Cultura da Paz no Direito, com Cristina Bertoncini Iôni Heiderscheidt, Quitéria Péres
20h: Palestra: Violência Institucional e Política Contra Mulheres, com Naiara Brancher, Twig Santos Lopes
12 de novembro
9h: Oficina de Letramento Antidiscriminatório: Grazielly Alessandra Baggenstons
Palestras
18h30: A luta pela afirmação dos direitos da comunidade trans, com Pâris Borges Barbosa, Lumen Lohn Freitas
20h: Desafios para a construção de uma sociedade anticapacitista, com Marília Segabinazzi, Thaís Becker, Crisiane Nunes Bez Batti
13 de novembro
9h: Cine Debate: exibição e debate com o diretor do documentário “Bachero” (selecionado pelo Festival de Direitos Humanos de Barcelona, 2023) e conversa com os autores das obras “El Gaspar” e “O Instituto do Indigenato e Teoria Crítica: Fundamento jurídico, territorialidade e processos de luta guarani”
Melissa Ely Melo, Jonathan Elizondo Orozco, Adriana Biller Aparicio
14h30: Oficina: “Territorialidade e história mapuche no Chile”, com Adriana Biller Aparicio
16 às 17h: Mostra de extensão e pesquisa em diversidade do CCJ/UFSC: Exposição e apresentação de pôsteres no hall do CCJ
Palestras
18h30: Formas de enfrentamento ao racismo estrutural, com Clarindo Epaminondas de Sá Neto, Karine de Souza Silva, Adriana Meireles Melônio
20h: Luta pela afirmação dos direitos dos povos originários, com Daize Fernanda Wagner Silva, Francisco Quintanilha Véras Neto, Andressa Carvalho Pataxó, Kaká Werá Jecupé
Mostra de Extensão e Pesquisa em Diversidade
A Mostra consiste em uma exposição de pôsteres no hall de entrada do CCJ. Além de pesquisas no tema serão expostos também relatos de experiências de inserção da extensão no ensino. Interessados em participar da Mostra podem enviar submissões até 3 de novembro, por e-mail. As regras estão dispostas no edital.
O Coletivo Batalha do Conviva promoverá na segunda-feira, dia 11 de novembro, a partir das 17h, a Batalha de Rima – Edição Conhecimento, no hall do no Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), no bairro Trindade, em Florianópolis. A edição contará com duelo de rimas improvisadas entre dois MC’s (rimadores); cypher breaking dance; declamação de poesias de artistas do hip-hop; e microfone aberto (momento livre de declamação, música, roda de conversa, dentre outras manifestações). A atividade é aberta ao público, e as inscrições iniciam às 17h no local.
Esse projeto tem como objetivo fomentar a cultura afro-brasileira por meio de atividades artísticas mensais na UFSC, relacionadas ao mundo do hip-hop. “É um movimento diverso, com raízes na cultura preta da América. A Batalha do Conviva tem como fundamento a luta antirracista e o pertencimento da arte negra às expressões urbanas, pois o Hip-hop dialoga com os direitos sociais brasileiros”.
Dentre as atividades do Coletivo, destacam-se a promoção e a divulgação da cultura hip-hop na Universidade, com a apresentação de batalhas de rima, grafite, poesia, dança e oficinas, além de fortalecimento dos laços entre a comunidade universitária e a população da cidade de Florianópolis, por meio de atividades culturais públicas, gratuitas e de qualidade no espaço do Campus Trindade.
Mais informações no perfil @batalhadoconviva.

O projeto de extensão Literar, grupo de estudos em Direito e Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promoverá três encontros ao longo do segundo semestre de 2024. Com o tema “Romances Gráficos e Narrativas Políticas”, a 11ª edição do Literar irá debater os livros Angola Janga, de Marcelo D’Salete, e Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle. A participação é aberta a todos e as inscrições devem ser feitas neste link. O cronograma dos encontros está disponível aqui.
Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
Para se inscrever, acesse aqui.
Mais informações na página do Literar ou no Instagram.
O Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Federal de Santa Catarina (CCJ/UFSC) promove, de 11 a 13 de novembro, a 1ª Semana da Diversidade do CCJ, que ocorre em conjunto com a 1ª Mostra de Extensão e Pesquisa em Diversidade do Centro.
Interessados podem inscrever-se por meio de formulário online.
Confira a programação completa:
11 de novembro
Cancellier, presente!!!
9h: Apresentação no Jardim Cancellier da peça teatral “A dor da gente não sai no jornal”, sobre o reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo;
9h45: Exibição do documentário “Em nome da inocência: Justiça”, de Sérgio Giron e Edike Carneiro
10h15: Debate sobre Direitos Humanos e o caso do reitor Cancellier
Debatedores: Raquel Wandelli Loth, João dos Passos Martins Neto, Prudente José Silveira Mello, Samuel da Silva Mattos
14h – 18h: Ciclo de Debates
Assédio Moral, Sexual, Condutas Discriminatórias e Crime de Perseguição: Prevenção e Responsabilização dos Agentes Públicos
Debatedores: Júlio César Machado Ferreira de Melo, Elizete Lanzoni Alves
18h30: Palestra: A Cultura da Paz no Direito, com Cristina Bertoncini Iôni Heiderscheidt, Quitéria Péres
20h: Palestra: Violência Institucional e Política Contra Mulheres, com Naiara Brancher, Twig Santos Lopes
12 de novembro
9h: Oficina de Letramento Antidiscriminatório: Grazielly Alessandra Baggenstons
Palestras
18h30: A luta pela afirmação dos direitos da comunidade trans, com Pâris Borges Barbosa, Lumen Lohn Freitas
20h: Desafios para a construção de uma sociedade anticapacitista, com Marília Segabinazzi, Thaís Becker, Crisiane Nunes Bez Batti
13 de novembro
9h: Cine Debate: exibição e debate com o diretor do documentário “Bachero” (selecionado pelo Festival de Direitos Humanos de Barcelona, 2023) e conversa com os autores das obras “El Gaspar” e “O Instituto do Indigenato e Teoria Crítica: Fundamento jurídico, territorialidade e processos de luta guarani”
Melissa Ely Melo, Jonathan Elizondo Orozco, Adriana Biller Aparicio
14h30: Oficina: “Territorialidade e história mapuche no Chile”, com Adriana Biller Aparicio
16 às 17h: Mostra de extensão e pesquisa em diversidade do CCJ/UFSC: Exposição e apresentação de pôsteres no hall do CCJ
Palestras
18h30: Formas de enfrentamento ao racismo estrutural, com Clarindo Epaminondas de Sá Neto, Karine de Souza Silva, Adriana Meireles Melônio
20h: Luta pela afirmação dos direitos dos povos originários, com Daize Fernanda Wagner Silva, Francisco Quintanilha Véras Neto, Andressa Carvalho Pataxó, Kaká Werá Jecupé
Mostra de Extensão e Pesquisa em Diversidade
A Mostra consiste em uma exposição de pôsteres no hall de entrada do CCJ. Além de pesquisas no tema serão expostos também relatos de experiências de inserção da extensão no ensino. Interessados em participar da Mostra podem enviar submissões até 3 de novembro, por e-mail. As regras estão dispostas no edital.

O projeto de extensão Literar, grupo de estudos em Direito e Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promoverá três encontros ao longo do segundo semestre de 2024. Com o tema “Romances Gráficos e Narrativas Políticas”, a 11ª edição do Literar irá debater os livros Angola Janga, de Marcelo D’Salete, e Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle. A participação é aberta a todos e as inscrições devem ser feitas neste link. O cronograma dos encontros está disponível aqui.
Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
Para se inscrever, acesse aqui.
Mais informações na página do Literar ou no Instagram.
O Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Federal de Santa Catarina (CCJ/UFSC) promove, de 11 a 13 de novembro, a 1ª Semana da Diversidade do CCJ, que ocorre em conjunto com a 1ª Mostra de Extensão e Pesquisa em Diversidade do Centro.
Interessados podem inscrever-se por meio de formulário online.
Confira a programação completa:
11 de novembro
Cancellier, presente!!!
9h: Apresentação no Jardim Cancellier da peça teatral “A dor da gente não sai no jornal”, sobre o reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo;
9h45: Exibição do documentário “Em nome da inocência: Justiça”, de Sérgio Giron e Edike Carneiro
10h15: Debate sobre Direitos Humanos e o caso do reitor Cancellier
Debatedores: Raquel Wandelli Loth, João dos Passos Martins Neto, Prudente José Silveira Mello, Samuel da Silva Mattos
14h – 18h: Ciclo de Debates
Assédio Moral, Sexual, Condutas Discriminatórias e Crime de Perseguição: Prevenção e Responsabilização dos Agentes Públicos
Debatedores: Júlio César Machado Ferreira de Melo, Elizete Lanzoni Alves
18h30: Palestra: A Cultura da Paz no Direito, com Cristina Bertoncini Iôni Heiderscheidt, Quitéria Péres
20h: Palestra: Violência Institucional e Política Contra Mulheres, com Naiara Brancher, Twig Santos Lopes
12 de novembro
9h: Oficina de Letramento Antidiscriminatório: Grazielly Alessandra Baggenstons
Palestras
18h30: A luta pela afirmação dos direitos da comunidade trans, com Pâris Borges Barbosa, Lumen Lohn Freitas
20h: Desafios para a construção de uma sociedade anticapacitista, com Marília Segabinazzi, Thaís Becker, Crisiane Nunes Bez Batti
13 de novembro
9h: Cine Debate: exibição e debate com o diretor do documentário “Bachero” (selecionado pelo Festival de Direitos Humanos de Barcelona, 2023) e conversa com os autores das obras “El Gaspar” e “O Instituto do Indigenato e Teoria Crítica: Fundamento jurídico, territorialidade e processos de luta guarani”
Melissa Ely Melo, Jonathan Elizondo Orozco, Adriana Biller Aparicio
14h30: Oficina: “Territorialidade e história mapuche no Chile”, com Adriana Biller Aparicio
16 às 17h: Mostra de extensão e pesquisa em diversidade do CCJ/UFSC: Exposição e apresentação de pôsteres no hall do CCJ
Palestras
18h30: Formas de enfrentamento ao racismo estrutural, com Clarindo Epaminondas de Sá Neto, Karine de Souza Silva, Adriana Meireles Melônio
20h: Luta pela afirmação dos direitos dos povos originários, com Daize Fernanda Wagner Silva, Francisco Quintanilha Véras Neto, Andressa Carvalho Pataxó, Kaká Werá Jecupé
Mostra de Extensão e Pesquisa em Diversidade
A Mostra consiste em uma exposição de pôsteres no hall de entrada do CCJ. Além de pesquisas no tema serão expostos também relatos de experiências de inserção da extensão no ensino. Interessados em participar da Mostra podem enviar submissões até 3 de novembro, por e-mail. As regras estão dispostas no edital.
O Laboratório de Sociologia do Trabalho (Lastro) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em parceria com o Centro de Estudos e Pesquisas em Trabalho Público e Sindicalismo – Fazendo Escola, exibe o filme Pedágio, que conta a história de uma mãe solo que se envolve em atividades ilícitas no trabalho para subsidiar um curso de “cura gay” para seu único filho. A exibição acontece nesta quarta-feira, 13 de novembro, às 19h, na sede do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado de Santa Catarina (Sinjusc), em Florianópolis.
A sessão é gratuita e faz parte do projeto Sobre viver: O cinema do/a trabalhador/a, em que estão sendo exibidos brasileiros contemporâneos que tiveram pouca circulação nas salas comerciais. As obras falam sobre trabalho, conflito, precarização da vida e sobrevivência. Esta será a terceira das quatro exibições previstas para 2024.
Haverá pipoca, refrigerante e um debate após o filme. Para quem não pode assistir presencialmente, há possibilidade de participar de forma remota clicando aqui para se inscrever e receber o link. Apenas a última sessão não será transmitida.
Confira a programação completa e mais informações no site do Lastro e no Instagram.

O projeto de extensão Literar, grupo de estudos em Direito e Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promoverá três encontros ao longo do segundo semestre de 2024. Com o tema “Romances Gráficos e Narrativas Políticas”, a 11ª edição do Literar irá debater os livros Angola Janga, de Marcelo D’Salete, e Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle. A participação é aberta a todos e as inscrições devem ser feitas neste link. O cronograma dos encontros está disponível aqui.
Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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Mais informações na página do Literar ou no Instagram.

O projeto de extensão Literar, grupo de estudos em Direito e Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promoverá três encontros ao longo do segundo semestre de 2024. Com o tema “Romances Gráficos e Narrativas Políticas”, a 11ª edição do Literar irá debater os livros Angola Janga, de Marcelo D’Salete, e Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle. A participação é aberta a todos e as inscrições devem ser feitas neste link. O cronograma dos encontros está disponível aqui.
Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
Para se inscrever, acesse aqui.
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O projeto de extensão Literar, grupo de estudos em Direito e Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promoverá três encontros ao longo do segundo semestre de 2024. Com o tema “Romances Gráficos e Narrativas Políticas”, a 11ª edição do Literar irá debater os livros Angola Janga, de Marcelo D’Salete, e Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle. A participação é aberta a todos e as inscrições devem ser feitas neste link. O cronograma dos encontros está disponível aqui.
Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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O projeto de extensão Literar, grupo de estudos em Direito e Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promoverá três encontros ao longo do segundo semestre de 2024. Com o tema “Romances Gráficos e Narrativas Políticas”, a 11ª edição do Literar irá debater os livros Angola Janga, de Marcelo D’Salete, e Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle. A participação é aberta a todos e as inscrições devem ser feitas neste link. O cronograma dos encontros está disponível aqui.
Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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O projeto de extensão Literar, grupo de estudos em Direito e Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promoverá três encontros ao longo do segundo semestre de 2024. Com o tema “Romances Gráficos e Narrativas Políticas”, a 11ª edição do Literar irá debater os livros Angola Janga, de Marcelo D’Salete, e Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle. A participação é aberta a todos e as inscrições devem ser feitas neste link. O cronograma dos encontros está disponível aqui.
Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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O próximo encontro do Ciclo de Debates Sobre Justiça Ecológica ocorre na segunda-feira, 18 de novembro, das 12h45 às 14h, transmitido on-line pelo Zoom. A atividade é organizada pelo grupo de pesquisa Observatório de Justiça Ecológica, vinculado ao Programa de Pós-graduação em Direito da Universidade Federal de Santa Catarina (PPGD/UFSC).
O encontro terá a participação da professora Thais Silveira Pertille, doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Direito da UFSC. O tema abordado será o refúgio ambiental, a partir da discussão do texto das professoras Thais Silveira Pertille e Letícia Albuquerque, intitulado Do refúgio ambiental ao pertencimento ao ambiente: o Instituto do Refúgio como Fortalecimento do Estado e a Pertença Política como Fortalecimento da Comunidade Humana, publicado na Revista de Direito Ambiental. O texto busca responder se, no caso de deslocamento forçado por questões ambientais, o direito à pertença política poderia ser mais eficaz para concretizar os direitos humanos do que o instituto do refúgio.
O artigo está dividido em três partes: inicialmente, discute as fronteiras e a forma como a ideia de soberania se impõe tanto para seres humanos quanto para o capital. Em seguida, aborda-se o paradigma dos deslocamentos forçados ambientais. Por fim, considera-se a possibilidade de valorizar o direito à pertença como alternativa ao fortalecimento da ideia de refúgio ambiental em âmbito internacional.
O encontro é gratuito e aberto a toda comunidade. Para participar, não é necessário realizar inscrição. Os participantes que assistirem a 75% do ciclo terão direito a certificado.
Para entrar na reunião, acesse o Zoom com o ID da reunião 873 4210 9088 e a senha 077380.
Mais informações no Instagram ou na página do Observatório de Justiça Ecológica.

O projeto de extensão Literar, grupo de estudos em Direito e Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promoverá três encontros ao longo do segundo semestre de 2024. Com o tema “Romances Gráficos e Narrativas Políticas”, a 11ª edição do Literar irá debater os livros Angola Janga, de Marcelo D’Salete, e Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle. A participação é aberta a todos e as inscrições devem ser feitas neste link. O cronograma dos encontros está disponível aqui.
Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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O Departamento de Processos Disciplinares da Universidade Federal de Santa Catarina (DPD/UFSC) promove, nesta quinta-feira, 21 de novembro, o Ciclo de Debates: Assédio Moral e Sexual – Prevenção e Responsabilização Cível, Criminal e Administrativa, no auditório do Hospital Universitário Professor Polydoro Ernanio de São Thiago (HU/UFSC), das 8h30 às 12h. A iniciativa tem como objetivo fomentar a discussão sobre políticas repressivas e preventivas contra assédio e discriminação na Universidade.
O evento contará com a participação do reitor Irineu Manoel de Souza, do vice-presidente do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), do desembargador Júlio Cesar Machado Ferreira de Melo, e do superintendente do HU/UFSC, Spyros Cardoso Dimatos. Os docentes Júlio César Machado Ferreira de Melo, Juliano Scherner Rossi, Luana Renostro Heinen e Elizete Lanzoni Alves serão os palestrantes.
O público-alvo da atividade são os servidores da UFSC. As inscrições ficam abertas até 19 de novembro e podem ser realizadas pelo formulário on-line. Os participantes têm direito à certificado de três horas. Para mais informações, acesse a página do DPD.
O Ciclo de Debates NuPILL 2024 ocorre nos dias 25 e 26 de novembro, das 9h às 18h, na Sala Hassis, no Bloco B do Centro de Comunicação e Expressão da Universidade Federal de Santa Catarina (CCE/UFSC). Também haverá transmissão ao vivo pelo canal do YouTube do Núcleo de Pesquisas em Informática, Literatura e Linguística (NuPILL), que promove o ciclo de debates.
O evento é anual e tem como objetivo proporcionar um ambiente de construção de conhecimento e de trocas de ideias sobre as temáticas desenvolvidas pelos membros de sua equipe, além da presença de palestrantes convidados.
Esta edição terá 11 apresentações, com a participação de Regina Dalcastagnè (UnB), com a palestra “Como escrever a história da literatura do século XXI”, mediada por Isabela Melim Borges (UFSC), e com a participação de Ricardo Gaiotto de Moraes (UFSC), com a palestra “Os dois gumes do punhal: a recepção de Torto Arado (Charrue Tordue) na França”, com mediação de Alckmar Luiz dos Santos.
O evento é gratuito e aberto a toda comunidade interessada em Letras e Literatura. Para participar, não é necessário se inscrever previamente. A participação dá direito a certificado de 10 horas.
Mais informações na página do NuPILL.
Programação:
O Grupo de Estudo e Pesquisa sobre a Rússia (Prorus) promove debate aberto na segunda-feira, 25 de novembro, às 18h, no Mini Auditório (sala D 216, CNM) do Centro Socioeconômico (CSE). Não é necessário inscrever-se antecipadamente e o evento é gratuito e aberto.
Haverá emissão de certificado aos presentes que solicitarem.
O debate terá coordenação do professor Fred Leite Siqueira Campos e interlocução de João Pedro Fragoso, do canal Rompendo com Velhas Ideias no YouTube.
Mais informações:
Enviar e-mail para fred.campos@ufsc.br
A Comissão de Análise da Evasão e Retenção nos Cursos de Graduação da Universidade Federal de Santa Catarina fará apresentação pública do relatório de trabalho no dia 2 de dezembro, às 14 horas, no auditório do Centro Socioeconômico. A comissão teve como uma de suas competências apoiar a Pró-Reitoria de Graduação e Educação Básica (PROGRAD) no planejamento, na implementação e na execução do diagnóstico da situação da evasão e retenção discente em cursos de Graduação.
O trabalho da comissão foi desenvolvido a partir de etapa exploratória, de definições, de tratamento e análise de dados e de revisão e apresentação. Além da apresentação para a gestão e comunidade acadêmica da UFSC, o trabalho da comissão ainda contará com apresentações setoriais, em cada Centro de Ensino, com análises específicas, no decorrer do próximo semestre.
O Núcleo de Pesquisa em Propriedade Intelectual (Nuppi/CNPQ) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove o debate Ressurreição Digital da Personalidade Humana na quinta-feira, 5 de dezembro, às 19h, no auditório do Centro de Ciências Jurídicas (CCJ). A iniciativa abordará as perspectivas jurídicas e os desafios para a regulamentação das temáticas de indústria cultural, inteligência artificial e recriação digital póstuma no Brasil.
O evento contará com a participação de Gabriele Aparecida de Souza e Souza e Gustavo Fortunato D’Amico. Gabriele é mestra pelo Programa de Pós-Graduação em Direito (PPGD) da UFSC e possui especialização em Direito Público pela Universidade do Estado do Amazonas – Escola Superior de Ciências Sociais em convênio com a Ordem dos Advogados do Brasil – Escola Superior de Advocacia (UEA-ESO/OAB-ESA). É pesquisadora na área de direitos da personalidade e tecnologia, privacidade e proteção de dados, além de membro do Núcleo de Pesquisa em Propriedade Intelectual da UFSC (NUPPI/UFSC). Já Gustavo é mestre em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e sócio-fundador do Andreza Baroni & D’Amico Advocacia, escritório especializado em Propriedade Intelectual. É pesquisador do Grupo de Estudos de Direito Autoral e Industrial da UFPR (GEDAI/UFPR) e membro da Associação Brasileira da Propriedade Intelectual (ABPI) e da Associação Paulista da Propriedade Intelectual (ASPI).
Voltado a acadêmicos, advogados, artistas, criadores e demais interessados, o debate é gratuito e necessita inscrição prévia pelo formulário on-line. Os participantes terão direito a certificado de três horas.
Para mais informações, acesse o Instagram do Nuppi.
A apresentação e performance de textos poéticos Hoje não será realizada na sexta-feira, 6 de dezembro, a partir das 19h, na sala 207 do Bloco A do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Dirigida pelo professor do curso de Letras Inglês e coordenador do projeto de extensão Texto e Performance, Matias Corbett, a iniciativa é organizada pelos estudantes Hiago Strapazzon, Sofia Badalotti e Layssa Rodrigues. O evento é gratuito e aberto ao público em geral, sem necessidade de inscrição.
Serão apresentados seis textos inéditos que falam sobre as consequências que certos tipos de “não” provocam em nós e em nossos entornos. Os textos trabalham temas como perda, sofrimento, ausência, cobrança e incompreensão. “Por se tratarem de questões presentes em nossos cotidianos, entendemos que são textos e contextos que falam muito sobre nós autoras e autores, mas também nós mesmas e mesmos, todas nós”, afirmam os organizadores.
Sobre o projeto Texto e Performance
O projeto de extensão Texto e Performance tem como objetivo abrir espaço para a discussão das possibilidades estéticas, culturais e semióticas que possam surgir ao traçar diálogos entre texto e performance. Criado em 2022, o grupo busca estabelecer novos significados sobre o texto como um dispositivo capaz de mediar a performance de corpos e vozes, bem como sobre o corpo e a voz performados através do texto.
Para mais informações, entre em contato pelo e-mail matias.corbett@gmail.com.