A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe os espetáculos Pacacoenco, Palhastê e Só eu e nós, a partir desta sexta-feira, 8 de março. As apresentações integram a 2ª edição do projeto “Pacacoenco nos lugares onde o povo está”, que está circulando pelas cidades Joaçaba, Lages, Criciúma, Blumenau, Joinville, Florianópolis e Itajaí. As peças são apresentadas pelo artista Charles Augusto.
No fechamento da turnê, que será UFSC, além dos espetáculos do palhaço Pacacoenco, também haverá as apresentações: Arreda Boi, A Gala dos (A)Gentes do Riso, a banda Tarrafa Elétrica, e a contação de história “Um nascimento do boi de mamão”. Os espetáculos serão gratuitos e todas as sessões terão intérpretes de Libras e audiodescrição. A classificação indicativa é livre.
Programação:
08/03 | sexta-feira
Centro de Cultura e Eventos da UFSC
9h30 | Um nascimento do boi de mamão
10h | Pacacoenco
14H | Só eu e nós 20h30 | Tarrafa Elétrica
Bugio Trindade
21h30 | Partilha Festiva
09/03 | sábado
Praça Santos Dumont – Trindade
19h | Palhastê
11/03 | segunda-feira
Centro de Cultura e Eventos da UFSC
9h30 | Gala dos (A)Gentes do Riso
Praça da Cidadania da UFSC
12h30 | Arreda Boi
Centro de Cultura e Eventos da UFSC
14h | Gala dos (A)Gentes do Riso
Sobre os espetáculos
Um nascimento do boi de mamão
Essa contação/brincadeira traz ao público uma das versões sobre o nascimento do boi de mamão. Coletado por Nado Gonçalves com um grande mestre de boi, seu Zé Benta. Uma versão que apresenta a brincadeira do boi como resolução de conflitos e sociabilidade. O artista Charles Augusto traz para o público essa história singeleza e ao final da contação, uma pequena brincadeira de boi com as pessoas presentes.
Aí está a essência do artista. Levar sua arte a qualquer lugar onde alguém esteja disposto a apreciá-la. Pacacoenco, na companhia da sua amiga Jaguaruna, desbrava o interior da geografia mundial e do coração humano. As estradas são percorridas a pedaladas, e, na bagagem, o palhaço leva seus truques, sua casa e seu amor. Afinal, “..a poesia indica que as eras do universo passam e o homem que ama fica.” (Quirino)
Só eu e nós
Pacacoenco segue seus dias fazendo arte na rua, trazendo seu mundo encantado para a rotina cinza das cidades. Um dia este ser solitário encontra um cão abandonado. O que pode acontecer do encontro de um palhaço, um cachorro e uma calça?
Tarrafa Elétrica
A banda de Itajaí-SC mistura ritmos tradicionais e modernos em uma estética diferenciada, levantando a bandeira da arte como ferramenta para a transformação social. Musicalmente propõe uma mistura sonora que circula livremente entre o passado e o presente. Boi de mamão com rap, viola caipira com rock e por aí vai, não existem limites ou rótulos para a proposta sonora do grupo. Com todos estes elementos e uma identidade ímpar o show do Tarrafa Elétrica é um convite à alegria, interagindo diretamente com o público e fazendo de cada espectador um membro efetivo da apresentação.
Palhastê
Pacacoenco encontra a oportunidade certa para estar com o público quando substitui um famoso guru e oferece sua própria visão do autoconhecimento transcendental. Para isso, ele cria a Filosofia “Palhastê”, que já tem 1450 anos – ou segundos – de tradição, com mantras risíveis e momentos de pura magia, fantasia, poesia, alegoria, alegria, padaria, eubemquequeria, boêmia, correria, calmaria, bruxaria, bobearia, anistia, cantoria, academia, filosofia, charlatania, biologia, arritmia, apologia, anatomia, analogia, amigaria, alquimia, alforria, curadoria, confraria, cacofonia, autonomia e até palhaçaria.
Gala dos (A)Gentes do Riso
Numa noite especial, (A)Gentes se juntam para tratar de algo muito importante no mundo, a alegria. Nesse encontro, brincam e partilham histórias. Quando você pensa em um hospital, o que vem à cabeça? (A)Gente lembra do que está bem, do que pulsa, de tudo aquilo que carregamos dentro e que escapa pela boca como riso…
Arreda Boi
A Associação Cultural Arreda Boi surgiu na década de 1990 na comunidade da Barra da Lagoa, em Florianópolis/SC, reunindo pessoas de diferentes gerações, de crianças a idosos, interessados na brincadeira do boi de mamão, prática cultural local. Desde então, em 32 anos de história, o Arreda Boi se tornou uma das referências de cultura popular na cidade de Florianópolis, se envolvendo em projetos de diferentes áreas.
Sobre Charles Augusto
Charles Augusto é um artista brasileiro residente em Florianópolis/SC, atua na arte desde 2002. Nesse ínterim percorreu várias cidades do Brasil e todas as regiões do estado de Santa Catarina até seu interior mais profundo. Apresentou em festivais de renome, circulações artisticas, intercâmbios e produções independentes. Além da atuação, também realiza formações em palhaçaria e artes cênicas em geral e preparação de elenco para audiovisual. Sua produção de espetáculos cênicos implica em parcerias com diversas pessoas do mundo artístico que em conjunto construíram e constroem o repertório do artista, com destaque para os espetáculos: Só eu e nós, Palhasté e Pacacoenco.
A circulação “Pacacoenco nos lugares onde o povo está – edição 2” é um projeto cultural realizado por Charles Augusto, por meio do Programa de Incentivo à Cultura, (PIC), do Governo do Estado de Santa Catarina, aprovado pela Fundação Catarinense de Cultura. Conta com o incentivo da CELESC, com o apoio de Secretaria de Cultura, Arte e Espore da UFSC (SeCArtE).
Mais informações: charlesaugusto.art.br | instagram.com/charlesaugusto_pacacoenco
Texto: divulgação SeCArtE, com informações da produção do evento.
Sobre o espetáculo
Uma aula espetáculo cênico-autoral de narração de histórias, a atriz, a partir das suas experiências de professora, pesquisadora e palhaça, compartilha com o público um percurso poético de pesquisa e criação em busca da cultura da infância e o estarrecedor encontro com a cultura da violência.
Para Adriana Rio a o espetáculo tem o intuito de contribuir na visibilidade da temática densa e dolorosa da violência contra às mulheres, buscando com descontração, comicidade e alegria, na experiência do contar trazer junto ao público a importância de ver, desconstruir, debater, problematizar e transformar a cultura da violência = cultura patriarcal, um desafio de luta e cura coletiva, responsabilidade de todes nós!!!!
Sobre Adriana Rio
Professora, pesquisadora que atua na formação de professoras na educação básica, desde 2013 vem desenvolvendo a performance dos Sapatinhos Vermelhos, livremente inspirada no trabalho artístico Sapatos Rojos (México, Elina Chauvet, 2009) e desde 2018 vem incorporando as artes da palhaçaria como referências para o trabalho poético e político no combate à violência contra às mulheres.
A apresentação é uma realização da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) e do Departamento Artístico Cultural (DAC) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
📅 Acesse a Agenda Cultural da SeCArtE e fique por dentro das próximas atrações artístico-culturais na UFSC.
Serviço
O Quê: Conta Catarina, com Adriana Rio
Quando: 14/03/2024 | quinta-feira | duas sessões | 15h e 19h
Onde: Teatro Carmen Fossari | Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Quanto: evento gratuito, com entrada liberada por ordem de chegada uma hora antes do inicio das sessões
Duração: 60 min – com debate posterior
Classificação: 14 anos
Informações: SeCArtE | secarte@contato.ufsc.br | 48 3721-2376
Ficha Técnica:
Atriz/contadora de história: Adriana Rio
Direção: Vanderleia Will – Cia Pé de Vento Teatro
Figurino: Esha Prem – Costureira: Rosa de Assis Marques
Trilha sonora/composição musical: Renata Oliveira
Identidade Visual: Daniel Olivetto
Iluminação: Felipe Thaça
Sobre o espetáculo
Uma aula espetáculo cênico-autoral de narração de histórias, a atriz, a partir das suas experiências de professora, pesquisadora e palhaça, compartilha com o público um percurso poético de pesquisa e criação em busca da cultura da infância e o estarrecedor encontro com a cultura da violência.
Para Adriana Rio a o espetáculo tem o intuito de contribuir na visibilidade da temática densa e dolorosa da violência contra às mulheres, buscando com descontração, comicidade e alegria, na experiência do contar trazer junto ao público a importância de ver, desconstruir, debater, problematizar e transformar a cultura da violência = cultura patriarcal, um desafio de luta e cura coletiva, responsabilidade de todes nós!!!!
Sobre Adriana Rio
Professora, pesquisadora que atua na formação de professoras na educação básica, desde 2013 vem desenvolvendo a performance dos Sapatinhos Vermelhos, livremente inspirada no trabalho artístico Sapatos Rojos (México, Elina Chauvet, 2009) e desde 2018 vem incorporando as artes da palhaçaria como referências para o trabalho poético e político no combate à violência contra às mulheres.
A apresentação é uma realização da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) e do Departamento Artístico Cultural (DAC) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
📅 Acesse a Agenda Cultural da SeCArtE e fique por dentro das próximas atrações artístico-culturais na UFSC.
Serviço
O Quê: Conta Catarina, com Adriana Rio
Quando: 14/03/2024 | quinta-feira | duas sessões | 15h e 19h
Onde: Teatro Carmen Fossari | Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Quanto: evento gratuito, com entrada liberada por ordem de chegada uma hora antes do inicio das sessões
Duração: 60 min – com debate posterior
Classificação: 14 anos
Informações: SeCArtE | secarte@contato.ufsc.br | 48 3721-2376
Ficha Técnica:
Atriz/contadora de história: Adriana Rio
Direção: Vanderleia Will – Cia Pé de Vento Teatro
Figurino: Esha Prem – Costureira: Rosa de Assis Marques
Trilha sonora/composição musical: Renata Oliveira
Identidade Visual: Daniel Olivetto
Iluminação: Felipe Thaça
O Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em parceria com o Programa de Pós-Graduação em História da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e o Instituto Memória e Direitos Humanos (IMDH/UFSC) promovem, do dia 15 a 16 de abril, o seminário 60 anos do Golpe de 1964: Nem Esquecimento, Nem Anistia.
O primeiro dia do evento será no Auditório Tito Sena, no Centro de Ciências Humanas e da Educação (FAED) da Udesc, das 14h às 21h, enquanto o segundo dia do evento ocorrerá no Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), Bloco B da UFSC, das 9h30 às 21h. O evento é aberto ao público, gratuito e dá direito a certificado de 8 horas para os participantes.
A atividade contará com duas conferências, quatro mesas-redondas e uma visita guiada pelo centro de Florianópolis pelos locais de memória da história da ditadura na cidade.
Programação
15 de abril
Local: Auditório Tito Sena, FAED/UDESC
14h – Mesa-redonda 1 – Ditadura, repressão e usos do passado
Coordenação: Mariana Joffily (Udesc/IMDH)
16h – Mesa-redonda 2 – O gênero do golpe e da resistência
Coordenação: Cristina Scheibe Wolff (UFSC)
19h – Conferência de abertura: Ângela Moreira (UFF)
A Justiça Militar e o golpe de 1964
16 de abril
Local: Encontro junto à Figueira da Praça XV
9h30 – Roteiro histórico “Florianópolis nos anos da ditadura”
Coordenação: Beatriz Mamigonian (UFSC)
Local: Auditório do CFH/UFSC, bloco B
14h – Mesa-redonda 3 – Militância, mobilização social e autocracia burguesa durante a ditadura militar
Coordenação: Reinaldo Lohn (Udesc)
16h – Mesa-redonda 4 – Autonomia militar no Brasil contemporâneo: militarismos e militarização
Coordenação: Anaís Passos (UFSC/IMDH)
19h – Conferência de encerramento: Adriana Barreto (UFRRJ)
Sobre pacificação, conciliação e anistia: nós temos muito passado para ruminar
O Linc Social, programa da Secretaria de Inovação da Universidade Federal de Santa Catarina (Sinova/UFSC), promove, no dia 25 de abril, uma visita totalmente gratuita ao Instituto Padre Vilson Groh (IVG). Com transporte incluso, a partida se inicia no estacionamento do Centro Socioeconômico (CSE), às 13h15. Para participar é necessário se inscrever através do formulário. Os participantes terão direito a certificado de 4 horas.
O Linc Social é um programa de extensão da UFSC que pretende pesquisar, mapear e entender os locais que promovam algum tipo de inovação social. Como parte do Linc, tem-se o projeto Rotas da Inovação, que tem o objetivo de levar alunos da UFSC para conhecer os bastidores de instituições que possuam iniciativa social.
Para mais informações acesse o instagram do programa.
A Universidade Federal de Santa Santa Catarina (UFSC) recebe o espetáculo Leci Brandão – Na palma da mão, com o Grupo Lapilar Produções Artísticas (RJ), vencedor do Prêmio Shell 2024 na categoria direção. O evento faz parte do Festival Palco Giratório, que traz à capital 17 espetáculos do circuito de artes nacional e dois convidados locais, além de debates temáticos e intercâmbios entre grupos. Na UFSC, a realização do evento tem o apoio institucional da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE).
O espetáculo conta a trajetória da sambista carioca em um musical a partir das histórias de seus orixás, Ogum e Iansã, e, por meio do doce olhar de sua mãe, Dona Leci e um de seus grandes aliados nessa trajetória Zé do Caroço. O caminho trilhado pela artista, da ala de compositores da Mangueira à Assembleia Legislativa de São Paulo, é mostrado em cena ao som de sucessos como Isso é fundo de quintal e Zé do Caroço.
A apresentação será no sábado, dia 17 de agosto, às 20h, no Auditório Garapuvu do Centro de Cultura e Eventos, com classificação indicativa para maiores de 14 anos. A entrada é gratuita com ingresso social na doação de itens de higiene pessoal na entrada. As doações são direcionadas a crianças e adolescentes em situação de acolhimento institucional ou familiar no estado de Santa Catarina, atendidas pelo Programa Novos Caminhos (PNC) do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC). Os ingressos poderão ser retirados 1h antes do espetáculo no local da apresentação.
O auditório do Museu Victor Meirelles (Ibram/MinC) será palco do espetáculo Espalhar a pólvora para colher o fogo, seguido de bate-papo com a atriz Monica Siedler, nesta sexta-feira, 30 de agosto, às 19h. A apresentação, com entrada gratuita, é uma atividade de extensão do Centro de Ciências da Educação da Universidade Federal de Santa Catarina (CED/UFSC), organizada pelo Núcleo de Estudos em Gênero e Sexualidade (NÓS/CED/UFSC) e pelo Projeto Sintoma. Será fornecido certificado de 4 horas de participação.
A performance é o terceiro capítulo do Projeto Sintoma, que realiza desde 2020 pesquisa e criação acerca de temas ligados ao binômio verdade e mentira, narcisismo e trauma. Dentro da ação cênica atual, busca-se expurgar a melancolia, realizando um teatro performativo que através da palavra, da dança, dos objetos e da imagem, abre-se para a crítica à cultura e a comportamentos viciados, buscando o rito do Teatro como suporte para a troca estética e psicanalítica.
Mais informações no site do Projeto Sintoma ou pelo Instagram.