
Estudantes dos cursos de graduação de Biologia e Pedagogia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promovem, de 13 a 18 maio, a Semana de Educação Inclusiva na Biologia (SEIBio), das 10h às 17h, no auditório do Centro de Ciências Biológicas (CCB/UFSC) . A ação é gratuita e aberta a todos. Para participar é necessário fazer a inscrição pelo formulário.
O evento foi motivado pela percepção da necessidade de se ter espaços, falas, ambientes e sobretudo didáticas mais inclusivas e acessíveis para todos os públicos, o que não condiz com a realidade na qual estamos inseridos. Serão realizadas palestras, rodas de conversa e atividades interativas para discutir os desafios e soluções em torno da inclusão e acessibilidade na educação.
Para mais informações e a programação completa, acesse o instagram do evento.
O Núcleo de Finanças Pessoais e Comportamentais da Universidade Federal de Santa Catarina (NUFIPEC/UFSC) realiza, na terça-feira, 14 de maio, a Semana da Educação Financeira NUFIPEC, no auditório do Centro Socioeconômico (CSE/ UFSC), campus Trindade.
O evento ocorrerá das 9h às 12h e terá como foco três palestras com temáticas voltadas para ingresso ou aprofundamento no mundo financeiro. Os assuntos discutidos serão: “Entenda seu cérebro para melhores decisões financeiras”, “Desenvolva hábitos saudáveis para construir segurança financeira” e “Estratégias para superar o endividamento”.
As inscrições são gratuitas e devem ser feitas no formulário on-line até 14 de maio. Será fornecido certificado de três horas de participação.
Confira a programação:
9h – Palestra “Entenda seu cérebro para melhores decisões financeiras”, com com Rafaela Céspedes.
Compreender a origem do padrão de comportamento de cada um é fundamental para a construção ativa e intencional de uma vida financeira próspera. Na palestra serão abordados temas relacionados ao funcionamento do cérebro, ao surgimento de crenças individuais e sociais, bem como bloqueadores comportamentais, através de atividades práticas interativas de identificação de perfis e elaboração de um plano de ações estratégicas com o seu dinheiro.
10h10 – “Desenvolva hábitos saudáveis para construir segurança financeira”, com Giulia Pardini e Otávio Kich Mata.
Para alcançar estabilidade financeira e segurança a longo prazo é essencial cultivar hábitos saudáveis e assumir responsabilidade por nossas ações no presente. A palestra enfatiza a importância da consciência financeira, abordando gastos, poupanças e investimentos. Ela explora os hábitos financeiros saudáveis que podem melhorar significativamente a qualidade de vida financeira e fornece orientações sobre como iniciar a construção de uma reserva de emergência.
11h – Palestra “Saindo do vermelho: estratégias para superar o endividamento”, com Carlos Eduardo Rosa dos Santos.
Nessa palestra, serão explorados os comportamentos financeiros que levam uma pessoa ao endividamento, seus impactos emocionais e psicológicos, e apresentaremos estratégias práticas para sair das dívidas.
Mais informações na página da do Nufipec.
O Núcleo de Estudos de Gênero na Política Externa e Internacional da Universidade Federal de Santa Catarina (Negpei/UFSC) realiza nesta quarta-feira, 25 de setembro, às 18h45, o primeiro encontro do grupo de estudos no semestre 2024.2. Serão discutidos artigos sobre temáticas de gênero e relações internacionais. A iniciativa não requer inscrição, é gratuita e aberta a estudantes de graduação e pós-graduação da UFSC e de outras universidades. Os encontros do grupo de estudos têm duração de uma hora e serão realizados mensalmente de forma on-line.
Para participar, acesse o grupo de WhatsApp do Negpei ou escaneia o QR Code no banner ao lado.
Mais informações na página do Negpei.
Os estudantes da graduação do curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promovem, de 7 a 11 de outubro, a Semana de Educação Inclusiva na Biologia (SEIBio). Com a temática Processos excludentes, o evento tem como objetivo debater e buscar soluções para fenômenos histórico-sociais que causam a exclusão de grupos no ambiente escolar. Todas atividades são presenciais e ocorrem no auditório do Centro de Ciências Biológicas (CCB) da UFSC, no Córrego Grande, em Florianópolis. As inscrições são gratuitas e serão realizadas presencialmente no evento, com direito a certificado de horas.
Segundo a organização, a SEIBio surgiu pela necessidade de se pensar sobre espaços e didáticas mais acessíveis e inclusivas no ambiente escolar. “Por conta disso, nós, estudantes da graduação de Ciências Biológicas, convidamos toda comunidade para uma semana com palestras e rodas de conversa sobre inclusão e acessibilidade na educação”, afirmam.
> Cronograma:
- Segunda-feira (07/10/2024 às 10:15) : Roda de conversa: Educação é para todos!
- Terça-feira (08/10/2024 às 10:15) : Palestra: Desafios e possibilidades para a educação especial.
- Quarta-feira (09/10/2024 às 10:15) : Mesa redonda: A luta e o direito da pessoa com deficiência.
- Quinta-feira (10/10/2024 às 10:15) : Palestra: Exclusão e Resistência nas Ciências Biológicas.
- Sexta-feira (11/10/2024 às 10:15) : Roda de conversa: Educação, Medicação e Medicalização.
Para mais informações, acesse o Instagram @seibioseibio ou entre em contato pelo e-mail seibio.ufsc@gmail.com.
Os estudantes da graduação do curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promovem, de 7 a 11 de outubro, a Semana de Educação Inclusiva na Biologia (SEIBio). Com a temática Processos excludentes, o evento tem como objetivo debater e buscar soluções para fenômenos histórico-sociais que causam a exclusão de grupos no ambiente escolar. Todas atividades são presenciais e ocorrem no auditório do Centro de Ciências Biológicas (CCB) da UFSC, no Córrego Grande, em Florianópolis. As inscrições são gratuitas e serão realizadas presencialmente no evento, com direito a certificado de horas.
Segundo a organização, a SEIBio surgiu pela necessidade de se pensar sobre espaços e didáticas mais acessíveis e inclusivas no ambiente escolar. “Por conta disso, nós, estudantes da graduação de Ciências Biológicas, convidamos toda comunidade para uma semana com palestras e rodas de conversa sobre inclusão e acessibilidade na educação”, afirmam.
> Cronograma:
- Segunda-feira (07/10/2024 às 10:15) : Roda de conversa: Educação é para todos!
- Terça-feira (08/10/2024 às 10:15) : Palestra: Desafios e possibilidades para a educação especial.
- Quarta-feira (09/10/2024 às 10:15) : Mesa redonda: A luta e o direito da pessoa com deficiência.
- Quinta-feira (10/10/2024 às 10:15) : Palestra: Exclusão e Resistência nas Ciências Biológicas.
- Sexta-feira (11/10/2024 às 10:15) : Roda de conversa: Educação, Medicação e Medicalização.
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Os estudantes da graduação do curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promovem, de 7 a 11 de outubro, a Semana de Educação Inclusiva na Biologia (SEIBio). Com a temática Processos excludentes, o evento tem como objetivo debater e buscar soluções para fenômenos histórico-sociais que causam a exclusão de grupos no ambiente escolar. Todas atividades são presenciais e ocorrem no auditório do Centro de Ciências Biológicas (CCB) da UFSC, no Córrego Grande, em Florianópolis. As inscrições são gratuitas e serão realizadas presencialmente no evento, com direito a certificado de horas.
Segundo a organização, a SEIBio surgiu pela necessidade de se pensar sobre espaços e didáticas mais acessíveis e inclusivas no ambiente escolar. “Por conta disso, nós, estudantes da graduação de Ciências Biológicas, convidamos toda comunidade para uma semana com palestras e rodas de conversa sobre inclusão e acessibilidade na educação”, afirmam.
> Cronograma:
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- Terça-feira (08/10/2024 às 10:15) : Palestra: Desafios e possibilidades para a educação especial.
- Quarta-feira (09/10/2024 às 10:15) : Mesa redonda: A luta e o direito da pessoa com deficiência.
- Quinta-feira (10/10/2024 às 10:15) : Palestra: Exclusão e Resistência nas Ciências Biológicas.
- Sexta-feira (11/10/2024 às 10:15) : Roda de conversa: Educação, Medicação e Medicalização.
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Os estudantes da graduação do curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promovem, de 7 a 11 de outubro, a Semana de Educação Inclusiva na Biologia (SEIBio). Com a temática Processos excludentes, o evento tem como objetivo debater e buscar soluções para fenômenos histórico-sociais que causam a exclusão de grupos no ambiente escolar. Todas atividades são presenciais e ocorrem no auditório do Centro de Ciências Biológicas (CCB) da UFSC, no Córrego Grande, em Florianópolis. As inscrições são gratuitas e serão realizadas presencialmente no evento, com direito a certificado de horas.
Segundo a organização, a SEIBio surgiu pela necessidade de se pensar sobre espaços e didáticas mais acessíveis e inclusivas no ambiente escolar. “Por conta disso, nós, estudantes da graduação de Ciências Biológicas, convidamos toda comunidade para uma semana com palestras e rodas de conversa sobre inclusão e acessibilidade na educação”, afirmam.
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- Terça-feira (08/10/2024 às 10:15) : Palestra: Desafios e possibilidades para a educação especial.
- Quarta-feira (09/10/2024 às 10:15) : Mesa redonda: A luta e o direito da pessoa com deficiência.
- Quinta-feira (10/10/2024 às 10:15) : Palestra: Exclusão e Resistência nas Ciências Biológicas.
- Sexta-feira (11/10/2024 às 10:15) : Roda de conversa: Educação, Medicação e Medicalização.
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Os estudantes da graduação do curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promovem, de 7 a 11 de outubro, a Semana de Educação Inclusiva na Biologia (SEIBio). Com a temática Processos excludentes, o evento tem como objetivo debater e buscar soluções para fenômenos histórico-sociais que causam a exclusão de grupos no ambiente escolar. Todas atividades são presenciais e ocorrem no auditório do Centro de Ciências Biológicas (CCB) da UFSC, no Córrego Grande, em Florianópolis. As inscrições são gratuitas e serão realizadas presencialmente no evento, com direito a certificado de horas.
Segundo a organização, a SEIBio surgiu pela necessidade de se pensar sobre espaços e didáticas mais acessíveis e inclusivas no ambiente escolar. “Por conta disso, nós, estudantes da graduação de Ciências Biológicas, convidamos toda comunidade para uma semana com palestras e rodas de conversa sobre inclusão e acessibilidade na educação”, afirmam.
> Cronograma:
- Segunda-feira (07/10/2024 às 10:15) : Roda de conversa: Educação é para todos!
- Terça-feira (08/10/2024 às 10:15) : Palestra: Desafios e possibilidades para a educação especial.
- Quarta-feira (09/10/2024 às 10:15) : Mesa redonda: A luta e o direito da pessoa com deficiência.
- Quinta-feira (10/10/2024 às 10:15) : Palestra: Exclusão e Resistência nas Ciências Biológicas.
- Sexta-feira (11/10/2024 às 10:15) : Roda de conversa: Educação, Medicação e Medicalização.
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O projeto de extensão Literar, grupo de estudos em Direito e Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promoverá três encontros ao longo do segundo semestre de 2024. Com o tema “Romances Gráficos e Narrativas Políticas”, a 11ª edição do Literar irá debater os livros Angola Janga, de Marcelo D’Salete, e Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle. A participação é aberta a todos e as inscrições devem ser feitas neste link. O cronograma dos encontros está disponível aqui.
Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
Para se inscrever, acesse aqui.
Mais informações na página do Literar ou no Instagram.

O projeto de extensão Literar, grupo de estudos em Direito e Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promoverá três encontros ao longo do segundo semestre de 2024. Com o tema “Romances Gráficos e Narrativas Políticas”, a 11ª edição do Literar irá debater os livros Angola Janga, de Marcelo D’Salete, e Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle. A participação é aberta a todos e as inscrições devem ser feitas neste link. O cronograma dos encontros está disponível aqui.
Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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