A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, recebe, de 10 de março a 11 de abril, a exposição Moradia Digna, da artista Maria Esmênia e com curadoria de Meg Tomio Roussenq.
Nascida em Lages (SC), Maria Esmênia Ribeiro Gonçalves é artista visual e trabalha com técnicas aguadas em nanquim, acrílico e aquarela, com xilogravura, colagem e fotografia híbrida. Seu trabalho artístico traz uma visão crítica de aspectos sociais, culturais e políticos, referenciada na dinâmica da vida do mundo e particularmente na dinâmica da vida e da cultura latino-americana. Trabalha também com memórias afetivas e culturais.
São temas de suas obras a ancestralidade, os laços afetivos, o comprometimento da arte com a cultura e a exclusão social da maioria da população. Foi contemplada com o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/Artes Edição 2022, que possibilitou a realização da exposição individual Origens, um resgate de Memórias, em Lages (SC). Atualmente está vice-presidente da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos de Santa Catarina (Acap).
Mais informações sobre a artista pelo Instagram @esmeniaribeiro_aquarelas.
O Museu da Escola Catarinense (Mesc), localizado no Centro de Florianópolis e mantido pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), realiza, de 2 de abril a 3 de maio, a exposição gratuita e aberta ao público Museu Menor: Poéticas do Arquivo de uma professora de arte. Será possível observar desenhos infantis coletados pela professora e pesquisadora Fabíola Costa durante 20 anos de docência na disciplina de Artes do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “Tento reforçar a beleza e a importância da visibilidade da autoria de crianças e jovens artistas, bem como, dos trabalhos artísticos desenvolvidos no chão da escola”, explica a professora.
Fabíola Costa está na curadoria da mostra junto de Juliana Crispe, artista e professora do Departamento de Artes Visuais do Centro de Artes, Design e Moda (Udesc Ceart), em Florianópolis. Segundo a pesquisadora, o projeto é decorrente de sua pesquisa de doutorado.
“Espero que tenhamos muitos visitantes e que todos possam conhecer e desfrutar o trabalho, incluindo meus ex-alunos. Devemos valorizar cada vez mais o desenho infantojuvenil”, destaca.
A abertura da exposição será no dia 2, às 18h30, na sala Mutações do Mesc, onde acontece toda a mostra. Os horários de visitação nos outros dias serão segunda e terça-feira das 13h às 19h, quartas, quintas e sextas, das 10h às 19h, e aos sábados, das 10h às 17h.
Também haverá, nos dias 8 e 9, um seminário de desenho, e o Ateliê Aberto com a artista convidada Cyntia Werner estará disponível durante dez dias da exposição.
Seminário de Desenho
O seminário Perspectivas da Arte na Escola e para a Formação Humana ocorre nos dias 8 e 9 de abril durante a manhã e a tarde. Haverá mesas de debate e interações com o ateliê da exposição, além da participação dos professores da área Edson Macalini, Fabíola Costa, Gabriel Coelho, Juliana Crispe, Lucineia Lazaretti, Márcio Diegues e Rosa Iavelberg.
Nos dois dias, às 16h, haverá apresentação de trabalhos artísticos. Para participar gratuitamente, inscreva-se através do formulário online.
Ateliê Aberto
Com a participação da artista convidada Cyntia Werner, o Ateliê Aberto realizará interações com os presentes durante parte do evento, além de receber escolas, artistas e demais interessados em desenho. A atividade estará disponível nos dias 8 e 9, às 17h30, e nos dias 3,4, 10, 11, 16, 17, 24 e 25 de abril às 14h.
A exposição “Museu Menor: Poéticas do Arquivo de uma professora de arte” é uma parceria do Mesc com o Laboratório Interdisciplinar de Formação de Professores da Udesc Ceart e a Associação dos Arte Educadores do Estado de Santa Catarina (Aaesc). Confira mais informações no Instagram do Museu ou no site da Udesc Ceart.
O Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, até 11 de abril, a exposição Warhol em Palavras: O Brilho da Pop Art, de autoria de Tadeu Locatelli, servidor do Departamento de Cultura e Eventos (Dceven) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC.
A exposição reúne algumas das frases mais icônicas de Andy Warhol, ícone da Pop Art e um dos artistas mais influentes do século XX, trazendo à tona seu pensamento vanguardista e sua habilidade de transformar o cotidiano em arte. A iniciativa nasceu da admiração de Tadeu Locatelli, fã do artista, que foi fotografado pela estudante de Jornalismo da UFSC, Karime Limeira, também responsável pela edição das fotos. A iluminação é de Andrés Tissier C. de Araújo.
A mostra fotográfica permanece para visitação pública de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, no Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos da UFSC – piso térreo.
Acesse a Agenda Cultural da SeCArtE e fique por dentro das próximas atrações artístico-culturais na UFSC.
O Núcleo de Estudos Açorianos (NEA), da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recebe a exposição fotográfica Açorianos no Brasil Meridional: 275 anos da presença em Santa Catarina – 1748 a 2023, de autoria do historiador e fotógrafo Joi Cletison. A mostra estará aberta para visitação até 30 de maio, com horários das 9h às 12h e das 13h30 às 17h30, no Espaço Cultural do NEA, ao lado do Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE).
A exposição reúne imagens capturadas ao longo dos últimos 35 anos de trabalho do autor, dedicados à pesquisa, divulgação e documentação da herança cultural vinda dos Açores. Segundo o coordenador do NEA, Francisco do Vale Pereira, a exposição apresenta a presença açoriana no litoral catarinense por meio de uma seleção requintada de momentos, pessoas, manifestações culturais, saberes e fazeres, que trazem à memória aspectos de uma vivência cultural muito semelhante à dos antepassados, aproximando-lhes de uma diáspora açoriana em Santa Catarina.
“Fazer poesia com o registro fotográfico, provocar o sentimento de pertencimento às identidades, contar a história, aquecer a alma com memórias: esta é a ideia desta exposição. Viajar no tempo. Assim, aqui estão aspectos das heranças da presença açoriana em Santa Catarina, colocados à prova”, afirma o coordenador.
Sobre o autor
Joi Cletison Alves atuou por mais de 30 anos na UFSC na área artístico-cultural, trabalhando como diretor do NEA e como coordenador do Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina. No NEA, dedicou-se à pesquisa e ao ensino da herança cultural deixada pelos açorianos no estado de Santa Catarina, nas áreas de literatura, artesanato, folclore, religiosidade, arquitetura e história.
No Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina, atualmente Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina, integrou a primeira equipe que trabalhou na restauração das fortificações, sendo responsável pela coordenação do projeto de manutenção e conservação do sistema defensivo da Baía Norte. Este patrimônio construído no século XVIII inclui as fortificações de Santa Cruz de Anhatomirim, Santo Antônio de Ratones e São José da Ponta Grossa.
Acesse a Agenda Cultural da SeCArtE e fique por dentro das próximas atrações artístico-culturais na UFSC.
Serviço
O quê: Exposição Açorianos no Brasil Meridional: 275 anos da presença em Santa Catarina – 1748 a 2023, de Joi Cletison
Quando: até 30/05/2025 | de segunda a sexta-feira das 9h às 12h e das 13h30 às 17h30
Onde: Espaço Cultural NEA | UFSC campus Trindade – Florianópolis – SC
Informações: Núcleo de Estudos Açorianos – NEA | (48) 3721-8605
A exposição Ouro Urbano está aberta para visitação até o dia 25 de abril, de segunda a sexta-feira, das 12h às 18h, na Galeria Municipal de Arte Pedro Paulo Vecchietti, Praça XV de Novembro, Centro, Florianópolis. A entrada é gratuita. A estudante de museologia Lívia de Pelegrin, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), é a curadora da exposição, que também contou com a pesquisa de Gabriel Bernhardt (graduado em Geografia na UFSC) e Júlia R. R. Oliveira. A exposição apresenta obras dos artistas Bea Moreira, Trindadead, Maurício Garcias, Sil Lucas e Tauan Gon.
Ouro Urbano propõe uma reflexão sobre a importância da cultura negra em Florianópolis e em Santa Catarina, em um movimento de resistência contra as tentativas de apagamento das suas tradições. A mostra traz à tona os saberes ancestrais, as brincadeiras e os bailes que formam nossa identidade e cotidiano. A partir da valorização da arte negra, Ouro Urbano destaca o papel de artistas negros contemporâneos que atuam e produzem a partir de suas próprias experiências vividas na cidade, reivindicando maior reconhecimento para suas obras e a ocupação de espaços culturais.
Os artistas ressignificam o território catarinense com suas produções artísticas carregadas de luta, resistência e transgressão. A exposição destaca o “ouro” presente na cultura urbana da cidade, símbolo da persistência e da força da população negra em resistir e reivindicar sua posição na sociedade contemporânea.
Mais informações no site da Fundação Cultural Franklin Cascaes.
A Igrejinha recebe a segunda edição da Roda de Choro UFSC nesta sexta-feira, 11 de abril, a partir das 18h . O evento é livre e gratuito com participação aberta, basta trazer um instrumento musical. A iniciativa é uma realização do Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
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Mais informações no site dac.ufsc.br ou pelo e-mail dac@contato.ufsc.br.
O Museu da Escola Catarinense (Mesc), localizado no Centro de Florianópolis e mantido pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), realiza, de 2 de abril a 3 de maio, a exposição gratuita e aberta ao público Museu Menor: Poéticas do Arquivo de uma professora de arte. Será possível observar desenhos infantis coletados pela professora e pesquisadora Fabíola Costa durante 20 anos de docência na disciplina de Artes do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “Tento reforçar a beleza e a importância da visibilidade da autoria de crianças e jovens artistas, bem como, dos trabalhos artísticos desenvolvidos no chão da escola”, explica a professora.
Fabíola Costa está na curadoria da mostra junto de Juliana Crispe, artista e professora do Departamento de Artes Visuais do Centro de Artes, Design e Moda (Udesc Ceart), em Florianópolis. Segundo a pesquisadora, o projeto é decorrente de sua pesquisa de doutorado.
“Espero que tenhamos muitos visitantes e que todos possam conhecer e desfrutar o trabalho, incluindo meus ex-alunos. Devemos valorizar cada vez mais o desenho infantojuvenil”, destaca.
A abertura da exposição será no dia 2, às 18h30, na sala Mutações do Mesc, onde acontece toda a mostra. Os horários de visitação nos outros dias serão segunda e terça-feira das 13h às 19h, quartas, quintas e sextas, das 10h às 19h, e aos sábados, das 10h às 17h.
Também haverá, nos dias 8 e 9, um seminário de desenho, e o Ateliê Aberto com a artista convidada Cyntia Werner estará disponível durante dez dias da exposição.
Seminário de Desenho
O seminário Perspectivas da Arte na Escola e para a Formação Humana ocorre nos dias 8 e 9 de abril durante a manhã e a tarde. Haverá mesas de debate e interações com o ateliê da exposição, além da participação dos professores da área Edson Macalini, Fabíola Costa, Gabriel Coelho, Juliana Crispe, Lucineia Lazaretti, Márcio Diegues e Rosa Iavelberg.
Nos dois dias, às 16h, haverá apresentação de trabalhos artísticos. Para participar gratuitamente, inscreva-se através do formulário online.
Ateliê Aberto
Com a participação da artista convidada Cyntia Werner, o Ateliê Aberto realizará interações com os presentes durante parte do evento, além de receber escolas, artistas e demais interessados em desenho. A atividade estará disponível nos dias 8 e 9, às 17h30, e nos dias 3,4, 10, 11, 16, 17, 24 e 25 de abril às 14h.
A exposição “Museu Menor: Poéticas do Arquivo de uma professora de arte” é uma parceria do Mesc com o Laboratório Interdisciplinar de Formação de Professores da Udesc Ceart e a Associação dos Arte Educadores do Estado de Santa Catarina (Aaesc). Confira mais informações no Instagram do Museu ou no site da Udesc Ceart.
O Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe o espetáculo infantil Percursos: o último voo de um menino, do Poeira Grupo de Teatro, neste sábado, 12 de abril, às 14h. A entrada ocorrerá por meio da doação de itens de higiene pessoal. Os donativos serão destinados ao projeto Arte de Doar – Programa Novos Caminhos.
A peça integra a programação da 16ª Semana Municipal do Livro Infantil, promovida pela Prefeitura de Florianópolis. O evento também celebra o Dia Nacional do Livro Infantil (18/04) e tem como objetivo incentivar a leitura, atrair novos leitores e ampliar o repertório sobre a literatura catarinense entre crianças, estudantes, profissionais da educação e a comunidade. A atração conta com o apoio da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE/UFSC).
Sinopse
A peça conta a história de um menino negro. Menino sem nome da Silva, filho da sua mãe sem nome da Silva e do seu pai…seu pai? Parece que ele só é filho da sua mãe mesmo. Esse menino tem um segredo: uma pipa mágica, que o leva para conhecer os morros de Florianópolis! Porém, quando precisa ir caminhando até o morro de sua avó, ele se depara com situações que o fazem refletir sobre o seu lugar nessa cidade. “Percursos: o último voo de um menino” é uma celebração à periferia de Florianópolis e a todas as favelas do Brasil.
Serviço
O quê: Espetáculo “Percursos: o último voo de um menino” – Poeira Grupo de Teatro
Quando: 12/04/2025 | sábado | 14h
Onde: Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo | UFSC – Trindade
Quanto: Ingresso solidário – itens de higiene pessoal para o projeto Arte de Doar – Programa Novos Caminhos
Classificação: Livre
O Teatro da UBRO, no Centro de Florianópolis, receberá a peça O Despertar da Primavera, de Frank Wedekind, no sábado e domingo, dias 12 e 13 de abril, às 19h. A obra chega ao público em uma montagem realizada pelo grupo Os Melodramáticos, do curso de Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), sob a direção do professor Luiz Fernando Pereira, adaptação de Lucas de Lima e fotografia de Pedro Raiser.
O Despertar… retrata a descoberta da sexualidade na adolescência em um ambiente opressor e conservador, evidenciando as consequências da falta de diálogo e educação sexual. São abordados temas como abuso, suicídio, aborto e saúde mental. Os interessados podem adquirir ingresso pelo site Sympla.
Para mais informações, acesse acessar o perfil @osmelodramaticos.
O Museu da Escola Catarinense (Mesc), localizado no Centro de Florianópolis e mantido pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), realiza, de 2 de abril a 3 de maio, a exposição gratuita e aberta ao público Museu Menor: Poéticas do Arquivo de uma professora de arte. Será possível observar desenhos infantis coletados pela professora e pesquisadora Fabíola Costa durante 20 anos de docência na disciplina de Artes do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “Tento reforçar a beleza e a importância da visibilidade da autoria de crianças e jovens artistas, bem como, dos trabalhos artísticos desenvolvidos no chão da escola”, explica a professora.
Fabíola Costa está na curadoria da mostra junto de Juliana Crispe, artista e professora do Departamento de Artes Visuais do Centro de Artes, Design e Moda (Udesc Ceart), em Florianópolis. Segundo a pesquisadora, o projeto é decorrente de sua pesquisa de doutorado.
“Espero que tenhamos muitos visitantes e que todos possam conhecer e desfrutar o trabalho, incluindo meus ex-alunos. Devemos valorizar cada vez mais o desenho infantojuvenil”, destaca.
A abertura da exposição será no dia 2, às 18h30, na sala Mutações do Mesc, onde acontece toda a mostra. Os horários de visitação nos outros dias serão segunda e terça-feira das 13h às 19h, quartas, quintas e sextas, das 10h às 19h, e aos sábados, das 10h às 17h.
Também haverá, nos dias 8 e 9, um seminário de desenho, e o Ateliê Aberto com a artista convidada Cyntia Werner estará disponível durante dez dias da exposição.
Seminário de Desenho
O seminário Perspectivas da Arte na Escola e para a Formação Humana ocorre nos dias 8 e 9 de abril durante a manhã e a tarde. Haverá mesas de debate e interações com o ateliê da exposição, além da participação dos professores da área Edson Macalini, Fabíola Costa, Gabriel Coelho, Juliana Crispe, Lucineia Lazaretti, Márcio Diegues e Rosa Iavelberg.
Nos dois dias, às 16h, haverá apresentação de trabalhos artísticos. Para participar gratuitamente, inscreva-se através do formulário online.
Ateliê Aberto
Com a participação da artista convidada Cyntia Werner, o Ateliê Aberto realizará interações com os presentes durante parte do evento, além de receber escolas, artistas e demais interessados em desenho. A atividade estará disponível nos dias 8 e 9, às 17h30, e nos dias 3,4, 10, 11, 16, 17, 24 e 25 de abril às 14h.
A exposição “Museu Menor: Poéticas do Arquivo de uma professora de arte” é uma parceria do Mesc com o Laboratório Interdisciplinar de Formação de Professores da Udesc Ceart e a Associação dos Arte Educadores do Estado de Santa Catarina (Aaesc). Confira mais informações no Instagram do Museu ou no site da Udesc Ceart.
O Teatro da UBRO, no Centro de Florianópolis, receberá a peça O Despertar da Primavera, de Frank Wedekind, no sábado e domingo, dias 12 e 13 de abril, às 19h. A obra chega ao público em uma montagem realizada pelo grupo Os Melodramáticos, do curso de Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), sob a direção do professor Luiz Fernando Pereira, adaptação de Lucas de Lima e fotografia de Pedro Raiser.
O Despertar… retrata a descoberta da sexualidade na adolescência em um ambiente opressor e conservador, evidenciando as consequências da falta de diálogo e educação sexual. São abordados temas como abuso, suicídio, aborto e saúde mental. Os interessados podem adquirir ingresso pelo site Sympla.
Para mais informações, acesse acessar o perfil @osmelodramaticos.
O Museu da Escola Catarinense (Mesc), localizado no Centro de Florianópolis e mantido pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), realiza, de 2 de abril a 3 de maio, a exposição gratuita e aberta ao público Museu Menor: Poéticas do Arquivo de uma professora de arte. Será possível observar desenhos infantis coletados pela professora e pesquisadora Fabíola Costa durante 20 anos de docência na disciplina de Artes do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “Tento reforçar a beleza e a importância da visibilidade da autoria de crianças e jovens artistas, bem como, dos trabalhos artísticos desenvolvidos no chão da escola”, explica a professora.
Fabíola Costa está na curadoria da mostra junto de Juliana Crispe, artista e professora do Departamento de Artes Visuais do Centro de Artes, Design e Moda (Udesc Ceart), em Florianópolis. Segundo a pesquisadora, o projeto é decorrente de sua pesquisa de doutorado.
“Espero que tenhamos muitos visitantes e que todos possam conhecer e desfrutar o trabalho, incluindo meus ex-alunos. Devemos valorizar cada vez mais o desenho infantojuvenil”, destaca.
A abertura da exposição será no dia 2, às 18h30, na sala Mutações do Mesc, onde acontece toda a mostra. Os horários de visitação nos outros dias serão segunda e terça-feira das 13h às 19h, quartas, quintas e sextas, das 10h às 19h, e aos sábados, das 10h às 17h.
Também haverá, nos dias 8 e 9, um seminário de desenho, e o Ateliê Aberto com a artista convidada Cyntia Werner estará disponível durante dez dias da exposição.
Seminário de Desenho
O seminário Perspectivas da Arte na Escola e para a Formação Humana ocorre nos dias 8 e 9 de abril durante a manhã e a tarde. Haverá mesas de debate e interações com o ateliê da exposição, além da participação dos professores da área Edson Macalini, Fabíola Costa, Gabriel Coelho, Juliana Crispe, Lucineia Lazaretti, Márcio Diegues e Rosa Iavelberg.
Nos dois dias, às 16h, haverá apresentação de trabalhos artísticos. Para participar gratuitamente, inscreva-se através do formulário online.
Ateliê Aberto
Com a participação da artista convidada Cyntia Werner, o Ateliê Aberto realizará interações com os presentes durante parte do evento, além de receber escolas, artistas e demais interessados em desenho. A atividade estará disponível nos dias 8 e 9, às 17h30, e nos dias 3,4, 10, 11, 16, 17, 24 e 25 de abril às 14h.
A exposição “Museu Menor: Poéticas do Arquivo de uma professora de arte” é uma parceria do Mesc com o Laboratório Interdisciplinar de Formação de Professores da Udesc Ceart e a Associação dos Arte Educadores do Estado de Santa Catarina (Aaesc). Confira mais informações no Instagram do Museu ou no site da Udesc Ceart.
O Núcleo de Estudos Açorianos (NEA), da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recebe a exposição fotográfica Açorianos no Brasil Meridional: 275 anos da presença em Santa Catarina – 1748 a 2023, de autoria do historiador e fotógrafo Joi Cletison. A mostra estará aberta para visitação até 30 de maio, com horários das 9h às 12h e das 13h30 às 17h30, no Espaço Cultural do NEA, ao lado do Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE).
A exposição reúne imagens capturadas ao longo dos últimos 35 anos de trabalho do autor, dedicados à pesquisa, divulgação e documentação da herança cultural vinda dos Açores. Segundo o coordenador do NEA, Francisco do Vale Pereira, a exposição apresenta a presença açoriana no litoral catarinense por meio de uma seleção requintada de momentos, pessoas, manifestações culturais, saberes e fazeres, que trazem à memória aspectos de uma vivência cultural muito semelhante à dos antepassados, aproximando-lhes de uma diáspora açoriana em Santa Catarina.
“Fazer poesia com o registro fotográfico, provocar o sentimento de pertencimento às identidades, contar a história, aquecer a alma com memórias: esta é a ideia desta exposição. Viajar no tempo. Assim, aqui estão aspectos das heranças da presença açoriana em Santa Catarina, colocados à prova”, afirma o coordenador.
Sobre o autor
Joi Cletison Alves atuou por mais de 30 anos na UFSC na área artístico-cultural, trabalhando como diretor do NEA e como coordenador do Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina. No NEA, dedicou-se à pesquisa e ao ensino da herança cultural deixada pelos açorianos no estado de Santa Catarina, nas áreas de literatura, artesanato, folclore, religiosidade, arquitetura e história.
No Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina, atualmente Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina, integrou a primeira equipe que trabalhou na restauração das fortificações, sendo responsável pela coordenação do projeto de manutenção e conservação do sistema defensivo da Baía Norte. Este patrimônio construído no século XVIII inclui as fortificações de Santa Cruz de Anhatomirim, Santo Antônio de Ratones e São José da Ponta Grossa.
Acesse a Agenda Cultural da SeCArtE e fique por dentro das próximas atrações artístico-culturais na UFSC.
Serviço
O quê: Exposição Açorianos no Brasil Meridional: 275 anos da presença em Santa Catarina – 1748 a 2023, de Joi Cletison
Quando: até 30/05/2025 | de segunda a sexta-feira das 9h às 12h e das 13h30 às 17h30
Onde: Espaço Cultural NEA | UFSC campus Trindade – Florianópolis – SC
Informações: Núcleo de Estudos Açorianos – NEA | (48) 3721-8605
A exposição Ouro Urbano está aberta para visitação até o dia 25 de abril, de segunda a sexta-feira, das 12h às 18h, na Galeria Municipal de Arte Pedro Paulo Vecchietti, Praça XV de Novembro, Centro, Florianópolis. A entrada é gratuita. A estudante de museologia Lívia de Pelegrin, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), é a curadora da exposição, que também contou com a pesquisa de Gabriel Bernhardt (graduado em Geografia na UFSC) e Júlia R. R. Oliveira. A exposição apresenta obras dos artistas Bea Moreira, Trindadead, Maurício Garcias, Sil Lucas e Tauan Gon.
Ouro Urbano propõe uma reflexão sobre a importância da cultura negra em Florianópolis e em Santa Catarina, em um movimento de resistência contra as tentativas de apagamento das suas tradições. A mostra traz à tona os saberes ancestrais, as brincadeiras e os bailes que formam nossa identidade e cotidiano. A partir da valorização da arte negra, Ouro Urbano destaca o papel de artistas negros contemporâneos que atuam e produzem a partir de suas próprias experiências vividas na cidade, reivindicando maior reconhecimento para suas obras e a ocupação de espaços culturais.
Os artistas ressignificam o território catarinense com suas produções artísticas carregadas de luta, resistência e transgressão. A exposição destaca o “ouro” presente na cultura urbana da cidade, símbolo da persistência e da força da população negra em resistir e reivindicar sua posição na sociedade contemporânea.
Mais informações no site da Fundação Cultural Franklin Cascaes.
O Museu da Escola Catarinense (Mesc), localizado no Centro de Florianópolis e mantido pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), realiza, de 2 de abril a 3 de maio, a exposição gratuita e aberta ao público Museu Menor: Poéticas do Arquivo de uma professora de arte. Será possível observar desenhos infantis coletados pela professora e pesquisadora Fabíola Costa durante 20 anos de docência na disciplina de Artes do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “Tento reforçar a beleza e a importância da visibilidade da autoria de crianças e jovens artistas, bem como, dos trabalhos artísticos desenvolvidos no chão da escola”, explica a professora.
Fabíola Costa está na curadoria da mostra junto de Juliana Crispe, artista e professora do Departamento de Artes Visuais do Centro de Artes, Design e Moda (Udesc Ceart), em Florianópolis. Segundo a pesquisadora, o projeto é decorrente de sua pesquisa de doutorado.
“Espero que tenhamos muitos visitantes e que todos possam conhecer e desfrutar o trabalho, incluindo meus ex-alunos. Devemos valorizar cada vez mais o desenho infantojuvenil”, destaca.
A abertura da exposição será no dia 2, às 18h30, na sala Mutações do Mesc, onde acontece toda a mostra. Os horários de visitação nos outros dias serão segunda e terça-feira das 13h às 19h, quartas, quintas e sextas, das 10h às 19h, e aos sábados, das 10h às 17h.
Também haverá, nos dias 8 e 9, um seminário de desenho, e o Ateliê Aberto com a artista convidada Cyntia Werner estará disponível durante dez dias da exposição.
Seminário de Desenho
O seminário Perspectivas da Arte na Escola e para a Formação Humana ocorre nos dias 8 e 9 de abril durante a manhã e a tarde. Haverá mesas de debate e interações com o ateliê da exposição, além da participação dos professores da área Edson Macalini, Fabíola Costa, Gabriel Coelho, Juliana Crispe, Lucineia Lazaretti, Márcio Diegues e Rosa Iavelberg.
Nos dois dias, às 16h, haverá apresentação de trabalhos artísticos. Para participar gratuitamente, inscreva-se através do formulário online.
Ateliê Aberto
Com a participação da artista convidada Cyntia Werner, o Ateliê Aberto realizará interações com os presentes durante parte do evento, além de receber escolas, artistas e demais interessados em desenho. A atividade estará disponível nos dias 8 e 9, às 17h30, e nos dias 3,4, 10, 11, 16, 17, 24 e 25 de abril às 14h.
A exposição “Museu Menor: Poéticas do Arquivo de uma professora de arte” é uma parceria do Mesc com o Laboratório Interdisciplinar de Formação de Professores da Udesc Ceart e a Associação dos Arte Educadores do Estado de Santa Catarina (Aaesc). Confira mais informações no Instagram do Museu ou no site da Udesc Ceart.
O Núcleo de Estudos Açorianos (NEA), da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recebe a exposição fotográfica Açorianos no Brasil Meridional: 275 anos da presença em Santa Catarina – 1748 a 2023, de autoria do historiador e fotógrafo Joi Cletison. A mostra estará aberta para visitação até 30 de maio, com horários das 9h às 12h e das 13h30 às 17h30, no Espaço Cultural do NEA, ao lado do Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE).
A exposição reúne imagens capturadas ao longo dos últimos 35 anos de trabalho do autor, dedicados à pesquisa, divulgação e documentação da herança cultural vinda dos Açores. Segundo o coordenador do NEA, Francisco do Vale Pereira, a exposição apresenta a presença açoriana no litoral catarinense por meio de uma seleção requintada de momentos, pessoas, manifestações culturais, saberes e fazeres, que trazem à memória aspectos de uma vivência cultural muito semelhante à dos antepassados, aproximando-lhes de uma diáspora açoriana em Santa Catarina.
“Fazer poesia com o registro fotográfico, provocar o sentimento de pertencimento às identidades, contar a história, aquecer a alma com memórias: esta é a ideia desta exposição. Viajar no tempo. Assim, aqui estão aspectos das heranças da presença açoriana em Santa Catarina, colocados à prova”, afirma o coordenador.
Sobre o autor
Joi Cletison Alves atuou por mais de 30 anos na UFSC na área artístico-cultural, trabalhando como diretor do NEA e como coordenador do Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina. No NEA, dedicou-se à pesquisa e ao ensino da herança cultural deixada pelos açorianos no estado de Santa Catarina, nas áreas de literatura, artesanato, folclore, religiosidade, arquitetura e história.
No Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina, atualmente Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina, integrou a primeira equipe que trabalhou na restauração das fortificações, sendo responsável pela coordenação do projeto de manutenção e conservação do sistema defensivo da Baía Norte. Este patrimônio construído no século XVIII inclui as fortificações de Santa Cruz de Anhatomirim, Santo Antônio de Ratones e São José da Ponta Grossa.
Acesse a Agenda Cultural da SeCArtE e fique por dentro das próximas atrações artístico-culturais na UFSC.
Serviço
O quê: Exposição Açorianos no Brasil Meridional: 275 anos da presença em Santa Catarina – 1748 a 2023, de Joi Cletison
Quando: até 30/05/2025 | de segunda a sexta-feira das 9h às 12h e das 13h30 às 17h30
Onde: Espaço Cultural NEA | UFSC campus Trindade – Florianópolis – SC
Informações: Núcleo de Estudos Açorianos – NEA | (48) 3721-8605
A exposição Ouro Urbano está aberta para visitação até o dia 25 de abril, de segunda a sexta-feira, das 12h às 18h, na Galeria Municipal de Arte Pedro Paulo Vecchietti, Praça XV de Novembro, Centro, Florianópolis. A entrada é gratuita. A estudante de museologia Lívia de Pelegrin, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), é a curadora da exposição, que também contou com a pesquisa de Gabriel Bernhardt (graduado em Geografia na UFSC) e Júlia R. R. Oliveira. A exposição apresenta obras dos artistas Bea Moreira, Trindadead, Maurício Garcias, Sil Lucas e Tauan Gon.
Ouro Urbano propõe uma reflexão sobre a importância da cultura negra em Florianópolis e em Santa Catarina, em um movimento de resistência contra as tentativas de apagamento das suas tradições. A mostra traz à tona os saberes ancestrais, as brincadeiras e os bailes que formam nossa identidade e cotidiano. A partir da valorização da arte negra, Ouro Urbano destaca o papel de artistas negros contemporâneos que atuam e produzem a partir de suas próprias experiências vividas na cidade, reivindicando maior reconhecimento para suas obras e a ocupação de espaços culturais.
Os artistas ressignificam o território catarinense com suas produções artísticas carregadas de luta, resistência e transgressão. A exposição destaca o “ouro” presente na cultura urbana da cidade, símbolo da persistência e da força da população negra em resistir e reivindicar sua posição na sociedade contemporânea.
Mais informações no site da Fundação Cultural Franklin Cascaes.
O Museu da Escola Catarinense (Mesc), localizado no Centro de Florianópolis e mantido pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), realiza, de 2 de abril a 3 de maio, a exposição gratuita e aberta ao público Museu Menor: Poéticas do Arquivo de uma professora de arte. Será possível observar desenhos infantis coletados pela professora e pesquisadora Fabíola Costa durante 20 anos de docência na disciplina de Artes do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “Tento reforçar a beleza e a importância da visibilidade da autoria de crianças e jovens artistas, bem como, dos trabalhos artísticos desenvolvidos no chão da escola”, explica a professora.
Fabíola Costa está na curadoria da mostra junto de Juliana Crispe, artista e professora do Departamento de Artes Visuais do Centro de Artes, Design e Moda (Udesc Ceart), em Florianópolis. Segundo a pesquisadora, o projeto é decorrente de sua pesquisa de doutorado.
“Espero que tenhamos muitos visitantes e que todos possam conhecer e desfrutar o trabalho, incluindo meus ex-alunos. Devemos valorizar cada vez mais o desenho infantojuvenil”, destaca.
A abertura da exposição será no dia 2, às 18h30, na sala Mutações do Mesc, onde acontece toda a mostra. Os horários de visitação nos outros dias serão segunda e terça-feira das 13h às 19h, quartas, quintas e sextas, das 10h às 19h, e aos sábados, das 10h às 17h.
Também haverá, nos dias 8 e 9, um seminário de desenho, e o Ateliê Aberto com a artista convidada Cyntia Werner estará disponível durante dez dias da exposição.
Seminário de Desenho
O seminário Perspectivas da Arte na Escola e para a Formação Humana ocorre nos dias 8 e 9 de abril durante a manhã e a tarde. Haverá mesas de debate e interações com o ateliê da exposição, além da participação dos professores da área Edson Macalini, Fabíola Costa, Gabriel Coelho, Juliana Crispe, Lucineia Lazaretti, Márcio Diegues e Rosa Iavelberg.
Nos dois dias, às 16h, haverá apresentação de trabalhos artísticos. Para participar gratuitamente, inscreva-se através do formulário online.
Ateliê Aberto
Com a participação da artista convidada Cyntia Werner, o Ateliê Aberto realizará interações com os presentes durante parte do evento, além de receber escolas, artistas e demais interessados em desenho. A atividade estará disponível nos dias 8 e 9, às 17h30, e nos dias 3,4, 10, 11, 16, 17, 24 e 25 de abril às 14h.
A exposição “Museu Menor: Poéticas do Arquivo de uma professora de arte” é uma parceria do Mesc com o Laboratório Interdisciplinar de Formação de Professores da Udesc Ceart e a Associação dos Arte Educadores do Estado de Santa Catarina (Aaesc). Confira mais informações no Instagram do Museu ou no site da Udesc Ceart.
O Núcleo de Estudos Açorianos (NEA), da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recebe a exposição fotográfica Açorianos no Brasil Meridional: 275 anos da presença em Santa Catarina – 1748 a 2023, de autoria do historiador e fotógrafo Joi Cletison. A mostra estará aberta para visitação até 30 de maio, com horários das 9h às 12h e das 13h30 às 17h30, no Espaço Cultural do NEA, ao lado do Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE).
A exposição reúne imagens capturadas ao longo dos últimos 35 anos de trabalho do autor, dedicados à pesquisa, divulgação e documentação da herança cultural vinda dos Açores. Segundo o coordenador do NEA, Francisco do Vale Pereira, a exposição apresenta a presença açoriana no litoral catarinense por meio de uma seleção requintada de momentos, pessoas, manifestações culturais, saberes e fazeres, que trazem à memória aspectos de uma vivência cultural muito semelhante à dos antepassados, aproximando-lhes de uma diáspora açoriana em Santa Catarina.
“Fazer poesia com o registro fotográfico, provocar o sentimento de pertencimento às identidades, contar a história, aquecer a alma com memórias: esta é a ideia desta exposição. Viajar no tempo. Assim, aqui estão aspectos das heranças da presença açoriana em Santa Catarina, colocados à prova”, afirma o coordenador.
Sobre o autor
Joi Cletison Alves atuou por mais de 30 anos na UFSC na área artístico-cultural, trabalhando como diretor do NEA e como coordenador do Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina. No NEA, dedicou-se à pesquisa e ao ensino da herança cultural deixada pelos açorianos no estado de Santa Catarina, nas áreas de literatura, artesanato, folclore, religiosidade, arquitetura e história.
No Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina, atualmente Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina, integrou a primeira equipe que trabalhou na restauração das fortificações, sendo responsável pela coordenação do projeto de manutenção e conservação do sistema defensivo da Baía Norte. Este patrimônio construído no século XVIII inclui as fortificações de Santa Cruz de Anhatomirim, Santo Antônio de Ratones e São José da Ponta Grossa.
Acesse a Agenda Cultural da SeCArtE e fique por dentro das próximas atrações artístico-culturais na UFSC.
Serviço
O quê: Exposição Açorianos no Brasil Meridional: 275 anos da presença em Santa Catarina – 1748 a 2023, de Joi Cletison
Quando: até 30/05/2025 | de segunda a sexta-feira das 9h às 12h e das 13h30 às 17h30
Onde: Espaço Cultural NEA | UFSC campus Trindade – Florianópolis – SC
Informações: Núcleo de Estudos Açorianos – NEA | (48) 3721-8605
A exposição Ouro Urbano está aberta para visitação até o dia 25 de abril, de segunda a sexta-feira, das 12h às 18h, na Galeria Municipal de Arte Pedro Paulo Vecchietti, Praça XV de Novembro, Centro, Florianópolis. A entrada é gratuita. A estudante de museologia Lívia de Pelegrin, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), é a curadora da exposição, que também contou com a pesquisa de Gabriel Bernhardt (graduado em Geografia na UFSC) e Júlia R. R. Oliveira. A exposição apresenta obras dos artistas Bea Moreira, Trindadead, Maurício Garcias, Sil Lucas e Tauan Gon.
Ouro Urbano propõe uma reflexão sobre a importância da cultura negra em Florianópolis e em Santa Catarina, em um movimento de resistência contra as tentativas de apagamento das suas tradições. A mostra traz à tona os saberes ancestrais, as brincadeiras e os bailes que formam nossa identidade e cotidiano. A partir da valorização da arte negra, Ouro Urbano destaca o papel de artistas negros contemporâneos que atuam e produzem a partir de suas próprias experiências vividas na cidade, reivindicando maior reconhecimento para suas obras e a ocupação de espaços culturais.
Os artistas ressignificam o território catarinense com suas produções artísticas carregadas de luta, resistência e transgressão. A exposição destaca o “ouro” presente na cultura urbana da cidade, símbolo da persistência e da força da população negra em resistir e reivindicar sua posição na sociedade contemporânea.
Mais informações no site da Fundação Cultural Franklin Cascaes.