A premiação da VII EXPOJOR, edição 2024, para os melhores trabalhos do curso de Jornalismo da UFSC, será realizada nesta quarta-feira, 24/04, às 18h30, no Auditório do Centro Socioeconômico.
Os primeiros lugares serão premiados com troféus e certificados. São 39 trabalhos, dos quais 28 se inscreveram na categoria de Jornalismo (JO), um em Cinema e Audiovisual (CA), três na categoria Produção Transdisciplinar (PT) e sete em Rádio, TV e Internet (RT).
Na próxima segunda-feira, dia 29 de Abril, em comemoração ao Dia Internacional da Dança, a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (Secarte) e o Centro de Desportos (CDS) realizarão aulas abertas no Varandão do Centro de Cultura e Eventos, a partir das 11h. A comunidade da UFSC está convidada a aproveitar as oficinas de dança dos ritmos de samba, forró, jazz funk e danças circulares em homenagem ao dia, ministradas pelo Projeto de Práticas Corporais. Também, às 18h do dia 3 de maio, haverá um bailinho aberto, no mesmo local, para prática das danças a dois. Trata-se de uma oportunidade para curtir e se divertir com a arte da dança nos próximos dias.
29 DE ABRIL, no Varandão do Centro de Cultura e Eventos – CCven/UFSC:
– 10h30min Lançamento do edital de seleção da Companhia de Dança UFSC Informações em https://secarte.ufsc.br/selecao-de-bailarinos-e-bailarinas-para-formacao-da-companhia-de-danca-ufsc/
– 11h Oficina de Jazz Funk
– 11h30min Oficina de Danças Circulares
– 12h Oficina de Forró
– 12h45min Oficina de Samba
3 DE MAIO, no Varandão do Centro de Cultura e Eventos – CCEven/UFSC:
– A partir das 18h, Baile Aberto com Oficinas de Forró e Samba: haverá oficinas, a partir das 18h, e em seguida teremos bailinho para prática das danças a dois.
Mais informações pelo e-mail secarte@contato.ufsc.br

A poetisa e ativista social Énia Lipanga, natural de Moçambique, vem pela primeira vez ao Brasil e estará em Florianópolis para três ações culturais nos dias 11 e 12 de setembro. A turnê Compostas de Ti(s) é composta por uma série de eventos que mesclam poesia, ativismo e trocas culturais.
Lipanga estará na cidade a convite da Secretaria de Cultura, Artes e Esporte da Universidade Federal de Santa Catarina (SeCArtE/UFSC) se suas apresentações serão no Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) e no Auditório Henrique Fontes do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), no campus da Trindade, Florianópolis.
No dia 11 de setembro, quarta-feira, às 14h, será realizada a conversa e poesia Poemas, Turbantes e Pensamentos e logo depois, às 18h30, a palestra As vozes femininas moçambicanas. No dia 12 de setembro, quinta-feira, às 18h30, ocorre o sarau literário E Quando Me Tornei Corpo. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas por formulários eletrônicos. As vagas são limitadas.
Para se inscrever em cada atividade, acesse os respectivos links abaixo:
11/09 | quarta-feira
14h | Conversa e Poesia – Poemas, Turbantes e Pensamentos
18h30 | Palestra – As Vozes Femininas Moçambicanas
12/09 | quinta-feira
18h30 | Sarau Literário – E Quando Me Tornei Corpo
Énia Lipanga
Énia Wa Ka Lipanga é jornalista, rapper, poetisa e artivista que aborda em sua escrita temáticas como violência e igualdade, atuando como um canal para denúncias da realidade e reflexões feministas. Por meio de suas palavras, músicas e organização coletiva, em espaços como o coletivo Uqhagamishelwano, procura emancipar a mulher dos preconceitos enfrentados na sociedade.
A poetisa nasceu em Maputo e cresceu no bairro Luís Cabral, ao lado da sua mãe, Cacilda Guibunda, e seus sete irmãos. Énia está entre as potentes vozes africanas na poesia e tem dois livros publicados: Para Enxugar as Nódoas dos Meus Olhos e Sonolência e Alguns Rabiscos – esta considerada o primeiro livro de poesia em tinta e braille em Moçambique, que pretende contribuir para a inclusão das pessoas cegas.
Para a secretária de Cultura Arte e Esporte da UFSC Eliane Debus, “a poetisa Énia Lipanga, com seus versos fortes e viscerais, tem se destacado no cenário literário de Moçambique. Por certo, sua passagem por Florianópolis contribuirá para a publicização de seu trabalho literário e nos proporcionará um contato com a literatura contemporaneíssima de Moçambique”.
A ação cultural tem o apoio da Cátedra Antonieta de Barros: Educação para Igualdade Racial e Combate ao Racismo (UFSC), do Instituto de Estudos de Gênero (IEG/UFSC), da Associação de Educadores Negres de Santa Catarina (AENSC) e Literalise – Grupo de Pesquisa em Literatura Infantil e Juvenil e Práticas de Mediação Literária. A Conversa e Poesia – Poemas, Turbantes e Pensamentos conta com a parceria do projeto Ciranda Literária, da Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis.
Mais informações pelo e-mail secarte@contato.ufsc.br ou telefone (48) 3721-2376.
O Projeto de extensão Ciclo de Cinema em Alemão (Deutsches Kino), do curso de Letras Alemão da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), exibe o longa-metragem Terra de Minas (2015) nesta sexta-feira, 13 de setembro, às 19h. O evento ocorre na sala de projeções do Laboratório de Estudos de Cinema, no primeiro andar do bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (LEC/CCE/UFSC), no campus Trindade da UFSC, em Florianópolis. A exibição é gratuita e aberta ao público geral, com legendas em português.
Do diretor dinamarquês Martin Zandvliet, Terra de Minas é baseado na Segunda Guerra Mundial e conta a história de um grupo de jovens prisioneiros alemães que é entregue ao sargento dinamarquês Rasmussen ao final do conflito. Na trama, Rasmussen ordena a desativação de mais de duas milhões de minas terrestres enterradas na costa dinamarquesa, apesar da prática ser proibida pela Convenção de Genebra. Aclamado pela crítica, a obra foi indicada ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2017 e conquistou os prêmios Bodil e Robert na categoria Melhor Filme Dinamarquês em 2016.
O Ciclo de Cinema Alemão é coordenado pelo professor Daniel Martineschen.
Confira o trailer de Terra de Minas (2015) aqui.
Mais informações pelo e-mail daniel.martineschen@ufsc.br
A 9ª edição do Experimenta – Cirandar as Ruas reunirá, de 22 a 27 de setembro, mais de 80 ações em diversos locais da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), nos campi de Florianópolis, Araranguá, Blumenau, Curitibanos e Joinville. O evento contará com produções audiovisuais, exposições, espetáculos teatrais, apresentações musicais, oficinas, produções literárias, manifestações esportivas e urbanas, rodas de conversa, entre outras atrações.
O Experimenta contou com a participação da comunidade acadêmica, recebendo inscrições de alunos, professores e técnicos-administrativos que enviaram propostas artístico-culturais. A programação da 9ª edição do Experimenta – “Cirandar as Ruas” está disponível na página do evento na internet: secarte.ufsc.br/experimenta.
Para a professora Eliane Debus, secretária de Cultura, Arte e Esporte da UFSC, o Experimenta se constitui como um espaço de socialização das ações de Cultura e Arte da UFSC, agregando nos últimos dois anos as ações de Esporte, Cultura e Lazer. A chamada de 2024, “Cirandar as Ruas”, metaforiza a coletividade de mãos dadas no rodopio do saber e fazer artístico-cultural, especialmente com aqueles que dialogam com os diferentes espaços da rua: Hip hop, Slam, Lambe-lambe, Grafite, entre outros.
O Experimenta é aberto ao público, gratuito, e é uma realização da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE).
A 9ª edição do Experimenta – Cirandar as Ruas reunirá, de 22 a 27 de setembro, mais de 80 ações em diversos locais da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), nos campi de Florianópolis, Araranguá, Blumenau, Curitibanos e Joinville. O evento contará com produções audiovisuais, exposições, espetáculos teatrais, apresentações musicais, oficinas, produções literárias, manifestações esportivas e urbanas, rodas de conversa, entre outras atrações.
O Experimenta contou com a participação da comunidade acadêmica, recebendo inscrições de alunos, professores e técnicos-administrativos que enviaram propostas artístico-culturais. A programação da 9ª edição do Experimenta – “Cirandar as Ruas” está disponível na página do evento na internet: secarte.ufsc.br/experimenta.
Para a professora Eliane Debus, secretária de Cultura, Arte e Esporte da UFSC, o Experimenta se constitui como um espaço de socialização das ações de Cultura e Arte da UFSC, agregando nos últimos dois anos as ações de Esporte, Cultura e Lazer. A chamada de 2024, “Cirandar as Ruas”, metaforiza a coletividade de mãos dadas no rodopio do saber e fazer artístico-cultural, especialmente com aqueles que dialogam com os diferentes espaços da rua: Hip hop, Slam, Lambe-lambe, Grafite, entre outros.
O Experimenta é aberto ao público, gratuito, e é uma realização da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE).
A 9ª edição do Experimenta – Cirandar as Ruas reunirá, de 22 a 27 de setembro, mais de 80 ações em diversos locais da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), nos campi de Florianópolis, Araranguá, Blumenau, Curitibanos e Joinville. O evento contará com produções audiovisuais, exposições, espetáculos teatrais, apresentações musicais, oficinas, produções literárias, manifestações esportivas e urbanas, rodas de conversa, entre outras atrações.
O Experimenta contou com a participação da comunidade acadêmica, recebendo inscrições de alunos, professores e técnicos-administrativos que enviaram propostas artístico-culturais. A programação da 9ª edição do Experimenta – “Cirandar as Ruas” está disponível na página do evento na internet: secarte.ufsc.br/experimenta.
Para a professora Eliane Debus, secretária de Cultura, Arte e Esporte da UFSC, o Experimenta se constitui como um espaço de socialização das ações de Cultura e Arte da UFSC, agregando nos últimos dois anos as ações de Esporte, Cultura e Lazer. A chamada de 2024, “Cirandar as Ruas”, metaforiza a coletividade de mãos dadas no rodopio do saber e fazer artístico-cultural, especialmente com aqueles que dialogam com os diferentes espaços da rua: Hip hop, Slam, Lambe-lambe, Grafite, entre outros.
O Experimenta é aberto ao público, gratuito, e é uma realização da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE).
A 9ª edição do Experimenta – Cirandar as Ruas reunirá, de 22 a 27 de setembro, mais de 80 ações em diversos locais da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), nos campi de Florianópolis, Araranguá, Blumenau, Curitibanos e Joinville. O evento contará com produções audiovisuais, exposições, espetáculos teatrais, apresentações musicais, oficinas, produções literárias, manifestações esportivas e urbanas, rodas de conversa, entre outras atrações.
O Experimenta contou com a participação da comunidade acadêmica, recebendo inscrições de alunos, professores e técnicos-administrativos que enviaram propostas artístico-culturais. A programação da 9ª edição do Experimenta – “Cirandar as Ruas” está disponível na página do evento na internet: secarte.ufsc.br/experimenta.
Para a professora Eliane Debus, secretária de Cultura, Arte e Esporte da UFSC, o Experimenta se constitui como um espaço de socialização das ações de Cultura e Arte da UFSC, agregando nos últimos dois anos as ações de Esporte, Cultura e Lazer. A chamada de 2024, “Cirandar as Ruas”, metaforiza a coletividade de mãos dadas no rodopio do saber e fazer artístico-cultural, especialmente com aqueles que dialogam com os diferentes espaços da rua: Hip hop, Slam, Lambe-lambe, Grafite, entre outros.
O Experimenta é aberto ao público, gratuito, e é uma realização da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE).
A 9ª edição do Experimenta – Cirandar as Ruas reunirá, de 22 a 27 de setembro, mais de 80 ações em diversos locais da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), nos campi de Florianópolis, Araranguá, Blumenau, Curitibanos e Joinville. O evento contará com produções audiovisuais, exposições, espetáculos teatrais, apresentações musicais, oficinas, produções literárias, manifestações esportivas e urbanas, rodas de conversa, entre outras atrações.
O Experimenta contou com a participação da comunidade acadêmica, recebendo inscrições de alunos, professores e técnicos-administrativos que enviaram propostas artístico-culturais. A programação da 9ª edição do Experimenta – “Cirandar as Ruas” está disponível na página do evento na internet: secarte.ufsc.br/experimenta.
Para a professora Eliane Debus, secretária de Cultura, Arte e Esporte da UFSC, o Experimenta se constitui como um espaço de socialização das ações de Cultura e Arte da UFSC, agregando nos últimos dois anos as ações de Esporte, Cultura e Lazer. A chamada de 2024, “Cirandar as Ruas”, metaforiza a coletividade de mãos dadas no rodopio do saber e fazer artístico-cultural, especialmente com aqueles que dialogam com os diferentes espaços da rua: Hip hop, Slam, Lambe-lambe, Grafite, entre outros.
O Experimenta é aberto ao público, gratuito, e é uma realização da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE).
A 9ª edição do Experimenta – Cirandar as Ruas reunirá, de 22 a 27 de setembro, mais de 80 ações em diversos locais da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), nos campi de Florianópolis, Araranguá, Blumenau, Curitibanos e Joinville. O evento contará com produções audiovisuais, exposições, espetáculos teatrais, apresentações musicais, oficinas, produções literárias, manifestações esportivas e urbanas, rodas de conversa, entre outras atrações.
O Experimenta contou com a participação da comunidade acadêmica, recebendo inscrições de alunos, professores e técnicos-administrativos que enviaram propostas artístico-culturais. A programação da 9ª edição do Experimenta – “Cirandar as Ruas” está disponível na página do evento na internet: secarte.ufsc.br/experimenta.
Para a professora Eliane Debus, secretária de Cultura, Arte e Esporte da UFSC, o Experimenta se constitui como um espaço de socialização das ações de Cultura e Arte da UFSC, agregando nos últimos dois anos as ações de Esporte, Cultura e Lazer. A chamada de 2024, “Cirandar as Ruas”, metaforiza a coletividade de mãos dadas no rodopio do saber e fazer artístico-cultural, especialmente com aqueles que dialogam com os diferentes espaços da rua: Hip hop, Slam, Lambe-lambe, Grafite, entre outros.
O Experimenta é aberto ao público, gratuito, e é uma realização da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE).
O Departamento de Inovação da Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação da Universidade Federal de Santa Catarina (Sinova/Propesq/UFSC) promove a a cerimônia de premiação da primeira edição do Prêmio Inova UFSC no dia 27 de novembro, às 13h30, no auditório Garapuvu do Centro de Cultura e Eventos, campus Trindade, em Florianópolis. As inscrições para acompanhar e prestigiar o evento são gratuitas, vão até domingo, 10 de novembro, e podem ser realizadas pelo Sympla.
A premiação busca valorizar o surgimento de projetos e soluções inovadoras no âmbito do ensino, da pesquisa, da extensão e da administração da Universidade, a fim de fortalecer a cultura de inovação na academia e de fomentar os níveis de desenvolvimento de competências ligadas à geração, ao compartilhamento e à aplicação de novas ideias e conhecimentos. O prêmio se divide em cinco modalidades: Estudante de Graduação, Estudante de Pós-Graduação, Docente, Servidor Técnico-Administrativo e Equipe. Conheça os finalistas.
Para a diretora de Inovação da Sinova, Clarissa Stefani Teixeira, o prêmio reforça o compromisso da Universidade com a comunidade e também valoriza todo o potencial dos pesquisadores. “Queremos dar luz ao que vem sendo feito e como a pesquisa, a criatividade, a inovação e a tecnologia são motores de transformação para a sociedade”, destaca.
Mais informações na página da Sinova.

A Secretaria de Inovação (Sinova) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove a Final do Programa Sinova UFSC Startup Mentoring 2024/2 na quarta-feira, dia 11 de dezembro, às 15h, no Sapiens Parque – Parque de Inovação de Florianópolis, no bairro Canasvieiras.
O evento reunirá finalistas do programa, mentores, jurados, e toda a comunidade interessada em inovação e empreendedorismo. Na ocasião, os participantes terão a chance de apresentar suas ideias de negócio e concorrer ao reconhecimento por seus esforços, criatividade e impacto no ecossistema empreendedor.
Além da apresentação dos projetos finalistas desenvolvidos ao longo do programa, haverá oportunidade de networking com especialistas e empreendedores e premiação para os melhores projetos. O evento é aberto a estudantes de graduação e pós-graduação, pesquisadores, professores e empreendedores.
As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo formulário.
Mais informações no site da Sinova.
O Coletivo Batalha do Conviva promoverá nesta segunda-feira, 10 de março, a partir das 18h, a primeira edição do ano da Batalha do Conviva, no hall do Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A programação contará com a discotecagem com DJ Makal e DJ Traktor, Cypher de Breaking, Rua Declama, Batalha de Sangue (modalidade dupla mista). A atividade é gratuita e aberta ao público.
A Batalha do Conviva é uma roda cultural cuja principal atividade é a batalha de rima, contando também com discotecagem, declamação de poesia e demais atividades pertencentes ao Movimento Hip-Hop. A iniciativa objetiva contribuir para a inserção do Movimento Hip Hop no mapa da UFSC – por meio do fomento à arte e cultura de rua e construção de conhecimentos coletivos que valorizem a diversidade – e, ao mesmo tempo, promover interações entre a comunidade acadêmica e a população de Florianópolis.
O evento é uma realização do Coletivo Batalha do Conviva com o apoio da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE). Para mais informações, acesse a Agenda Cultural da SeCArtE.
Serviço:
O quê: Batalha do Conviva
Quando: 10/03/2025 | segunda-feira | 18h às 22h30
Onde: hall Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo – UFSC
Quanto: evento gratuito e aborto para toda comunidade
Informações: @batalhadoconviva
O projeto Igrejinha Musical, ação do Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), retorna nesta quinta-feira, dia 13 de março, às 19h, na Igrejinha da UFSC, com a apresentação do concerto O Despertar de Vênus pela Orquestra Filarmônica Catarinense (OFiC). A atração homenageia as mulheres, trazendo um programa inteiramente dedicado às compositoras da música clássica e do romantismo europeu até a música popular brasileira. O evento é gratuito e aberto à comunidade, com entrada liberada por ordem de chegada.
O programa conta com obras de Ethel Smyth, uma das principais vozes do movimento sufragista no Reino Unido, e Grace Williams, compositora inglesa do início do século XX, com a suíte orquestral Sea Sketches (Episódios do Mar), que será executada pela primeira vez em Santa Catarina; além das compositoras contemporâneas Daphne Tayo e Elodie Bouny. O concerto também destaca o grande legado da compositora brasileira Chiquinha Gonzaga, pioneira na música popular e erudita nacional.
“A história da música não seria a mesma sem as obras e vidas dessas mulheres, que romperam barreiras e deixaram um legado criativo, sensível e pujante. O concerto é uma celebração da criatividade e da força feminina na música”, afirma Pablo Rossi, diretor artístico da OFiC.
Orquestra Filarmônica Catarinense
A Associação Orquestra Filarmônica Catarinense (OFiC) é uma entidade sem fins lucrativos, que tem como finalidade promover a cultura musical em todas as suas formas e correlações, dando incentivo à música brasileira, estando entre as suas prioridades a manutenção da Orquestra Filarmônica Catarinense.
Em 2024, a Orquestra iniciou uma nova fase de programas culturais e sociais. A instituição conta com um amplo e diversificado portfólio desenvolvido desde 2005, quando foi fundada sob a denominação de R&R Classic. Durante todo esse período, atuou fortemente na área de produção artística, gerindo projetos diferenciados e eventos culturais de alta qualidade sonora no Estado de Santa Catarina.
Com intuito de incentivar uma maior inclusão cultural utilizando a música e as artes como ferramentas, a OFiC promoverá à sociedade o acesso aos bens culturais, por meio de ingressos acessíveis e/ou gratuitos, em todas as atividades realizadas por ela nesta temporada.
Projeto Igrejinha Musical
Apresentando recitais gratuitos quinzenalmente durante o período letivo da Universidade, o projeto Igrejinha Musical busca incentivar e valorizar a música instrumental e autoral no espaço da Igrejinha da UFSC, promovendo acesso e difusão da cultura musical para toda a comunidade.
As apresentações do projeto estão disponíveis no canal do YouTube do DAC. Acesse a Agenda Cultural da SeCArtE e fique por dentro das próximas atrações artístico-culturais na UFSC.
Serviço:
O quê: Igrejinha Musical | Orquestra Filarmônica Catarinense – Concerto O Despertar de Vênus
Quando: 13/03/2025 | quinta-feira | 19h
Onde: Igrejinha da UFSC | Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Quanto: gratuito e aberto a comunidade – entrada liberada por ordem de chegada
Classificação: livre
Informações: Departamento Artístico Cultural | dac.ufsc.br | 48 3721-2499 | @igrejinhamusical
Mídias sociais Orquestra Filarmônica Catarinense: Instagram | Facebook | YouTube
A Igrejinha recebe a segunda edição da Roda de Choro UFSC nesta sexta-feira, 11 de abril, a partir das 18h . O evento é livre e gratuito com participação aberta, basta trazer um instrumento musical. A iniciativa é uma realização do Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
> Acesse a Agenda Cultural da SeCArtE e fique por dentro das próximas atrações artístico-culturais na UFSC.
Mais informações no site dac.ufsc.br ou pelo e-mail dac@contato.ufsc.br.
A Universidade Federal de Santa Catarina será palco, neste sábado, 26 de abril, de um encontro de familiares, amigos e admiradores que vai homenagear Eglê Malheiros, pioneira em diversas áreas, da cultura à política, que faleceu em dezembro de 2024, aos 96 anos, em Brasília. Única mulher a participar de todo o percurso do Círculo de Arte Moderna, mais conhecido como Grupo Sul, coletivo que marcou as artes catarinenses entre os anos 1940 e 1950, foi casada com o escritor Salim Miguel e deixou um grande legado onde atuou.
A programação da homenagem começa a partir das 14h30, no Teatro Carmen Fossari (UFSC), com a exibição do documentário “EGLÊ” (82 min, 2023, coprodução Margot Filmes/Lilás Filmes/Calendula Filmes). O filme, que faz um percurso pela história da primeira mulher roteirista de cinema em Santa Catarina, foi produzido por uma equipe só de mulheres, reverenciando o pioneirismo de Eglê no cinema.
Logo depois, às 16h, na Igrejinha da UFSC, acontece um momento de depoimentos da família, amigos e pesquisadores da obra de Eglê, junto a uma exposição de documentos e escritos da homenageada. A pianista e compositora Denise de Castro, que foi aluna de Eglê Malheiros no Instituto Estadual de Educação (IEE), vai tocar a Valsa para Eglê, composta especialmente para o documentário “EGLÊ”.
O evento, organizado pela família de Eglê Malheiros, tem o apoio da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SECARTE/UFSC) e do Espaço Eglê Malheiros & Salim Miguel (IDCH/FAED).
Em comemoração ao Dia Internacional da Dança, celebrado em 29 de abril, a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da Universidade Federal de Santa Catarina (SeCArtE/UFSC) realizará a primeira edição do UFSC em Dança. Com o tema “A dança em suas dimensões afrodiaspóricas”, o evento oferece, nos dias 28 e 29 de abril, oficinas, painéis e apresentações artísticas gratuitas.
O UFSC em Dança reunirá estudiosos, bailarinos, coreógrafos, agentes culturais e admiradores da dança para vivenciar, discutir e trocar experiências sobre os códigos e os símbolos culturais que contribuíram para a construção e expansão das linguagens da dança ao redor do mundo, impulsionadas pela diáspora africana.
A temática explora a diáspora negra como um motor de dinâmicas socioculturais, refletindo também nas formas de organização coletiva, nas artes, na música, no teatro e na dança. Reafirmando o compromisso da UFSC com a preservação e valorização da cultura negra, não apenas como presente, mas como parte integrante da Universidade, a programação busca resgatar iniciativas e linguagens da dança que dialoguem com o tema, promovendo a integração da comunidade universitária e local.
O evento contará com a participação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), da Universidade Regional de Blumenau (FURB) e da Companhia de Dança UFSC. Aproveitando a oportunidade, serão comemorados também os 40 anos da Associação Profissional de Dança de Santa Catarina (Aprodança).
Programação
28 de abril de 2025 | segunda-feira
10h às 11h30min | Oficina 1: Danças Populares Brasileiras do Norte e Nordeste com Cia de Dança UFSC (Elerson Gomes)
Local: Sala de Dança A – Centro de Desportos/UFSC
A oficina será mergulho no universo das danças populares, inspiradas em lendas folclóricas do Norte e Nordeste, como a Matinta Pereira e o Boto Cor-de-Rosa.
Elerson Gomes é ator, bailarino e coreógrafo, estudante de Artes Cênicas e integrante da companhia de dança da UFSC.
Inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/ufscemdanca1
12h30min | UFSC em Dança na Praça
Performance coletiva. Participe! Em breve, divulgaremos os passos do UFSC em Dança para apresentação coletiva no campus Trindade!
Local: Em frente ao RU
Inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/ufscemdancanapraca
14h às 16h | Oficina 2: Dança Diaspórica com Bruna D´Carlo Ribeiro (UFMG)
Local: Auditório Guarapuvu – Centro de Cultura e Eventos UFSC
Inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/ufscemdanca2
16h15min às 18h | Oficina 3: Pés no chão e alma ritmada: histórias que o corpo conta dançando com Ida Mara Freire
Local: Auditório Guarapuvu – Centro de Cultura e Eventos UFSC
Na diáspora africana, a dança sempre foi um meio de preservar histórias, culturas e espiritualidades, especialmente diante do apagamento forçado pelo colonialismo. Esta oficina valoriza essa tradição ao usar o corpo como um arquivo vivo, onde os movimentos carregam narrativas ancestrais e pessoais, tecendo pontes entre memória, resistência e transformação.
Ida Mara Freire é Pedagoga, Especialista em Dança, no seu mestrado pesquisou a interação mãe-criança, durante seu doutorado identificou a dança no corpo de quem não vê, em seus estudos pós-doutorais, na Inglaterra e na África do Sul, dançou a diferença e o perdão.
Inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/ufscemdanca3
18h30min às 18h50min | Ritmos da Terra: o Pulsar do Brasil | Companhia de Dança UFSC
Local: Auditório Guarapuvu – Centro de Cultura e EventosUFSC
Mostra de Cia de Dança UFSC. O Brasil é movimento. Nesta apresentação, a dança se torna a linguagem que traduz a alma vibrante de uma nação. O Maracatu e o Maculelê, heranças vivas das tradições africanas, dão corpo a essa celebração. Na percussão dos batuques, o ritmo é mais que som: é comunicação, é identidade. O tambor fala, grita, encanta. Ele conduz os bailarinos em um transe coletivo, onde o corpo se entrega à música, tornando-se instrumento e mensagem. O palco se transforma em uma grande celebração, onde passado e presente se entrelaçam, e a cultura popular ganha vida em um espetáculo de cor, suor e emoção.
18h50min às 20h30min | Mesa de Abertura: A Dança em suas Dimensões Diaspóricas no Plano Cultural
Composição: Bruna D´Carlo Ribeiro (UFMG) e Ida Mara Freire. Mediação: Alexandra Alencar (CFH/UFSC).
Local: Auditório Guarapuvu – Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo
Inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/ufscemdancamesa
29 de abril de 2025 | terça-feira
10h às 11h | Oficina 4: Samba no Pé com Vanderlan Junior
Local: Hall externo do Centro de Cultura e Eventos UFSC
A oficina abordará fundamentos do samba no pé, corporeidade e desenvoltura.
Vanderlan Junior é um sambista que vive intensamente a arte do movimento. É bacharel em Educação Física (UFSC), professor de samba no pé e atual Cidadão do Samba – Embaixada Copa Lord e de Florianópolis.
Inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/ufscemdanca4
11h às 12h45min | Oficina 5: Dancehall como Forma de Expressão com Luana Tompson
Local: Auditório Guarapuvu – Centro de Cultura UFSC
Nesta aula, exploraremos a categoria “Smooth” como objeto de pesquisa, abordando sua essência e técnica de forma aprofundada. O aprendizado será dinâmico, garantindo uma experiência que alia estudo, fluidez e diversão na descoberta de uma nova forma de movimentação.
Inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/ufscemdanca5
14h às 16h | Oficina 7: Elaboração de Projetos de Dança para Editais de Fomento com o Comitê de Cultura de Santa Catarina, com Fernando Scherer
Local: Auditório do Centro de Desportos, Térreo
Inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/ufscemdanca6
16h15min às 18h | Oficina 8: Tap Dance como Dança Afro com Ana Gori
Local: Auditório Guarapuvu – Centro de Cultura e Eventos UFSC
A oficina abordará o Tap dance, sapateado como um braço da dança de origem afrodiaspórica, advindas dos negros e que se conflui com a brasilidade, com outras artes e que forma uma cultura cheia de características incríveis, além dos ritmos e dos movimentos, mas da consciência e das filosofias relacionadas.
Ana Gori é Tap dancer, artista, coreógrafa e pesquisadora das artes negras que tem como principal atuação a recolocação do tap dance como cultura Afro.
Inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/ufscemdanca7
18h30 às 20h | Mesa de Encerramento: APRODANCA: 40 anos de História.
Composição: Andressa Borges Gomes Flor, Ligia Martins, Maxwell Sandeer Flor e Sandra Meyer Nunes
Local: Auditório Guarapuvu – Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo
A mesa abordará o trabalho das professoras Renée Wells e Martha Mansinho na criação e dinamização da APRODANÇA nos anos 1980, por meio de imagens e falas da época.
A APRODANÇA tem contribuído para a organização coletiva dos/das profissionais de dança no estado de Santa Catarina, bem como a sua representatividade junto aos órgãos responsáveis por políticas públicas para as artes e as culturas, demonstrando a resiliência de seus integrantes diversos ao longo de 4 décadas.
Inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/ufscemdancaaprodanca
20h | Apresentação de Encerramento: ORI – O Sentido de Existir
ORI, é um espetáculo que busca um diálogo sobre a fé e a existência no mundo a partir da cultura afro-brasileira e das religiões de matriz africana.
Sobre a artista: Amanda dos Anjos é atriz, poeta, professora e pesquisadora em teatro. É doutoranda em Artes Cênicas na UDESC, com a pesquisa focada em Teatros Negros de Terreiro
Local: Auditório Guarapuvu – Centro de Cultura e Eventos UFSC
A programação está sujeita a alterações.
Mais informações no e-mail secarte@contato.ufsc.br.
Em comemoração ao Dia Internacional da Dança, celebrado em 29 de abril, a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da Universidade Federal de Santa Catarina (SeCArtE/UFSC) realizará a primeira edição do UFSC em Dança. Com o tema “A dança em suas dimensões afrodiaspóricas”, o evento oferece, nos dias 28 e 29 de abril, oficinas, painéis e apresentações artísticas gratuitas.
O UFSC em Dança reunirá estudiosos, bailarinos, coreógrafos, agentes culturais e admiradores da dança para vivenciar, discutir e trocar experiências sobre os códigos e os símbolos culturais que contribuíram para a construção e expansão das linguagens da dança ao redor do mundo, impulsionadas pela diáspora africana.
A temática explora a diáspora negra como um motor de dinâmicas socioculturais, refletindo também nas formas de organização coletiva, nas artes, na música, no teatro e na dança. Reafirmando o compromisso da UFSC com a preservação e valorização da cultura negra, não apenas como presente, mas como parte integrante da Universidade, a programação busca resgatar iniciativas e linguagens da dança que dialoguem com o tema, promovendo a integração da comunidade universitária e local.
O evento contará com a participação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), da Universidade Regional de Blumenau (FURB) e da Companhia de Dança UFSC. Aproveitando a oportunidade, serão comemorados também os 40 anos da Associação Profissional de Dança de Santa Catarina (Aprodança).
Programação
28 de abril de 2025 | segunda-feira
10h às 11h30min | Oficina 1: Danças Populares Brasileiras do Norte e Nordeste com Cia de Dança UFSC (Elerson Gomes)
Local: Sala de Dança A – Centro de Desportos/UFSC
A oficina será mergulho no universo das danças populares, inspiradas em lendas folclóricas do Norte e Nordeste, como a Matinta Pereira e o Boto Cor-de-Rosa.
Elerson Gomes é ator, bailarino e coreógrafo, estudante de Artes Cênicas e integrante da companhia de dança da UFSC.
Inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/ufscemdanca1
12h30min | UFSC em Dança na Praça
Performance coletiva. Participe! Em breve, divulgaremos os passos do UFSC em Dança para apresentação coletiva no campus Trindade!
Local: Em frente ao RU
Inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/ufscemdancanapraca
14h às 16h | Oficina 2: Dança Diaspórica com Bruna D´Carlo Ribeiro (UFMG)
Local: Auditório Guarapuvu – Centro de Cultura e Eventos UFSC
Inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/ufscemdanca2
16h15min às 18h | Oficina 3: Pés no chão e alma ritmada: histórias que o corpo conta dançando com Ida Mara Freire
Local: Auditório Guarapuvu – Centro de Cultura e Eventos UFSC
Na diáspora africana, a dança sempre foi um meio de preservar histórias, culturas e espiritualidades, especialmente diante do apagamento forçado pelo colonialismo. Esta oficina valoriza essa tradição ao usar o corpo como um arquivo vivo, onde os movimentos carregam narrativas ancestrais e pessoais, tecendo pontes entre memória, resistência e transformação.
Ida Mara Freire é Pedagoga, Especialista em Dança, no seu mestrado pesquisou a interação mãe-criança, durante seu doutorado identificou a dança no corpo de quem não vê, em seus estudos pós-doutorais, na Inglaterra e na África do Sul, dançou a diferença e o perdão.
Inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/ufscemdanca3
18h30min às 18h50min | Ritmos da Terra: o Pulsar do Brasil | Companhia de Dança UFSC
Local: Auditório Guarapuvu – Centro de Cultura e EventosUFSC
Mostra de Cia de Dança UFSC. O Brasil é movimento. Nesta apresentação, a dança se torna a linguagem que traduz a alma vibrante de uma nação. O Maracatu e o Maculelê, heranças vivas das tradições africanas, dão corpo a essa celebração. Na percussão dos batuques, o ritmo é mais que som: é comunicação, é identidade. O tambor fala, grita, encanta. Ele conduz os bailarinos em um transe coletivo, onde o corpo se entrega à música, tornando-se instrumento e mensagem. O palco se transforma em uma grande celebração, onde passado e presente se entrelaçam, e a cultura popular ganha vida em um espetáculo de cor, suor e emoção.
18h50min às 20h30min | Mesa de Abertura: A Dança em suas Dimensões Diaspóricas no Plano Cultural
Composição: Bruna D´Carlo Ribeiro (UFMG) e Ida Mara Freire. Mediação: Alexandra Alencar (CFH/UFSC).
Local: Auditório Guarapuvu – Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo
Inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/ufscemdancamesa
29 de abril de 2025 | terça-feira
10h às 11h | Oficina 4: Samba no Pé com Vanderlan Junior
Local: Hall externo do Centro de Cultura e Eventos UFSC
A oficina abordará fundamentos do samba no pé, corporeidade e desenvoltura.
Vanderlan Junior é um sambista que vive intensamente a arte do movimento. É bacharel em Educação Física (UFSC), professor de samba no pé e atual Cidadão do Samba – Embaixada Copa Lord e de Florianópolis.
Inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/ufscemdanca4
11h às 12h45min | Oficina 5: Dancehall como Forma de Expressão com Luana Tompson
Local: Auditório Guarapuvu – Centro de Cultura UFSC
Nesta aula, exploraremos a categoria “Smooth” como objeto de pesquisa, abordando sua essência e técnica de forma aprofundada. O aprendizado será dinâmico, garantindo uma experiência que alia estudo, fluidez e diversão na descoberta de uma nova forma de movimentação.
Inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/ufscemdanca5
14h às 16h | Oficina 7: Elaboração de Projetos de Dança para Editais de Fomento com o Comitê de Cultura de Santa Catarina, com Fernando Scherer
Local: Auditório do Centro de Desportos, Térreo
Inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/ufscemdanca6
16h15min às 18h | Oficina 8: Tap Dance como Dança Afro com Ana Gori
Local: Auditório Guarapuvu – Centro de Cultura e Eventos UFSC
A oficina abordará o Tap dance, sapateado como um braço da dança de origem afrodiaspórica, advindas dos negros e que se conflui com a brasilidade, com outras artes e que forma uma cultura cheia de características incríveis, além dos ritmos e dos movimentos, mas da consciência e das filosofias relacionadas.
Ana Gori é Tap dancer, artista, coreógrafa e pesquisadora das artes negras que tem como principal atuação a recolocação do tap dance como cultura Afro.
Inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/ufscemdanca7
18h30 às 20h | Mesa de Encerramento: APRODANCA: 40 anos de História.
Composição: Andressa Borges Gomes Flor, Ligia Martins, Maxwell Sandeer Flor e Sandra Meyer Nunes
Local: Auditório Guarapuvu – Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo
A mesa abordará o trabalho das professoras Renée Wells e Martha Mansinho na criação e dinamização da APRODANÇA nos anos 1980, por meio de imagens e falas da época.
A APRODANÇA tem contribuído para a organização coletiva dos/das profissionais de dança no estado de Santa Catarina, bem como a sua representatividade junto aos órgãos responsáveis por políticas públicas para as artes e as culturas, demonstrando a resiliência de seus integrantes diversos ao longo de 4 décadas.
Inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/ufscemdancaaprodanca
20h | Apresentação de Encerramento: ORI – O Sentido de Existir
ORI, é um espetáculo que busca um diálogo sobre a fé e a existência no mundo a partir da cultura afro-brasileira e das religiões de matriz africana.
Sobre a artista: Amanda dos Anjos é atriz, poeta, professora e pesquisadora em teatro. É doutoranda em Artes Cênicas na UDESC, com a pesquisa focada em Teatros Negros de Terreiro
Local: Auditório Guarapuvu – Centro de Cultura e Eventos UFSC
A programação está sujeita a alterações.
Mais informações no e-mail secarte@contato.ufsc.br.
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe o espetáculo “A Indiferente Solidão de Todas as Coisas” nos dias 13 e 14 de junho, às 20h, no Teatro Carmen Fossari, ao lado da Igrejinha da UFSC. A peça explora a memória e o pertencimento através de uma dramaturgia pautada em sonoridades. Os ingressos estarão disponíveis gratuitamente na bilheteria, uma hora antes de cada apresentação. Haverá intérprete de Libras para garantir acessibilidade, além da reserva de assentos para gestantes, pessoas idosas e com deficiência, que poderão entrar no teatro com 20 minutos de antecedência.
Criada pelo artista e pesquisador João Mario Filho, egresso do curso de Artes Cênicas da UFSC, o espetáculo tem trilha sonora ao vivo de Dioguitooos. A montagem combina teatro e música para investigar a relação entre fala, lembrança e sentimento de pertencimento. O público é convidado a vivenciar uma experiência sensorial intensa. Após as sessões, haverá uma roda de conversa com o ator e o músico, acompanhados pelo professor Almir Ribeiro, diretor teatral, docente de Interpretação e pesquisador em Artes Cênicas; e pela psicanalista Mônica MC Mello, professora de Psicologia na UNIDAVI, pesquisadora na área de gênero, que trabalha com a teoria queer e epistemologia do sul global.
Com dramaturgia fragmentada, a peça propõe uma experiência não linear, em que a construção narrativa é atribuída ao olhar de quem assiste. O texto, concebido como um labirinto, não busca uma conclusão, mas se apresenta como um fluxo descontínuo de imagens, palavras e silêncios. A linguagem, longe de libertar, aprisiona os sujeitos em suas memórias e na angústia de nomear o real. Segundo o autor, os elementos musicais e teatrais se fundem em uma performance de linguagem autoral, formato ainda pouco difundido em Santa Catarina.
A montagem cria, por meio de palavras, sons e ruídos, uma paisagem sonora intensa e desordenada. Essa cacofonia dá forma a uma poética do esquecimento, onde o texto não se impõe como discurso fechado, mas como evocação fragmentária, semelhante ao fluxo do inconsciente. Assim, cada pessoa na plateia é convidada a compor sua própria versão da narrativa, assumindo um papel de coautoria na experiência.
João Mario Filho, que também assina o texto, conduz a cena explorando a musicalidade da fala e sua reverberação no espaço. A palavra adquire corpo, ritmo e cadência. A trilha, executada por Dioguitooos, reforça o protagonismo do som, transformando o discurso em uma espécie de partitura. A proposta amplia a percepção sobre os recursos cênicos como materialidade sensorial, abordando a solidão como fenômeno ao mesmo tempo íntimo e coletivo.
“Esse trabalho nasce da necessidade de continuar fazendo teatro e da inquietação com a transitoriedade da vida. A ideia é mobilizar o público por meio de uma atmosfera que emana do próprio dispositivo da obra. Nesse sentido, a plateia se torna parte ativa da experiência, não apenas observadora”, explica João Mario Filho.
A concepção, texto e atuação de “A Indiferente Solidão de Todas as Coisas” são de João Mario Filho; a trilha sonora, composição e arranjos são assinados por Dioguitooos; e a iluminação, por Iscarlat Lemes. A peça estreou em novembro de 2018 e, desde então, tem sido aprimorada e adaptada para diferentes contextos e públicos. As apresentações fazem parte do projeto contemplado pelo Edital Circuito Catarinense de Cultura, da Fundação Catarinense de Cultura, com recursos do Governo Federal e da Política Nacional Aldir Blanc. As primeiras sessões ocorreram em maio, em Palhoça.
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A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe o espetáculo “A Indiferente Solidão de Todas as Coisas” nos dias 13 e 14 de junho, às 20h, no Teatro Carmen Fossari, ao lado da Igrejinha da UFSC. A peça explora a memória e o pertencimento através de uma dramaturgia pautada em sonoridades. Os ingressos estarão disponíveis gratuitamente na bilheteria, uma hora antes de cada apresentação. Haverá intérprete de Libras para garantir acessibilidade, além da reserva de assentos para gestantes, pessoas idosas e com deficiência, que poderão entrar no teatro com 20 minutos de antecedência.
Criada pelo artista e pesquisador João Mario Filho, egresso do curso de Artes Cênicas da UFSC, o espetáculo tem trilha sonora ao vivo de Dioguitooos. A montagem combina teatro e música para investigar a relação entre fala, lembrança e sentimento de pertencimento. O público é convidado a vivenciar uma experiência sensorial intensa. Após as sessões, haverá uma roda de conversa com o ator e o músico, acompanhados pelo professor Almir Ribeiro, diretor teatral, docente de Interpretação e pesquisador em Artes Cênicas; e pela psicanalista Mônica MC Mello, professora de Psicologia na UNIDAVI, pesquisadora na área de gênero, que trabalha com a teoria queer e epistemologia do sul global.
Com dramaturgia fragmentada, a peça propõe uma experiência não linear, em que a construção narrativa é atribuída ao olhar de quem assiste. O texto, concebido como um labirinto, não busca uma conclusão, mas se apresenta como um fluxo descontínuo de imagens, palavras e silêncios. A linguagem, longe de libertar, aprisiona os sujeitos em suas memórias e na angústia de nomear o real. Segundo o autor, os elementos musicais e teatrais se fundem em uma performance de linguagem autoral, formato ainda pouco difundido em Santa Catarina.
A montagem cria, por meio de palavras, sons e ruídos, uma paisagem sonora intensa e desordenada. Essa cacofonia dá forma a uma poética do esquecimento, onde o texto não se impõe como discurso fechado, mas como evocação fragmentária, semelhante ao fluxo do inconsciente. Assim, cada pessoa na plateia é convidada a compor sua própria versão da narrativa, assumindo um papel de coautoria na experiência.
João Mario Filho, que também assina o texto, conduz a cena explorando a musicalidade da fala e sua reverberação no espaço. A palavra adquire corpo, ritmo e cadência. A trilha, executada por Dioguitooos, reforça o protagonismo do som, transformando o discurso em uma espécie de partitura. A proposta amplia a percepção sobre os recursos cênicos como materialidade sensorial, abordando a solidão como fenômeno ao mesmo tempo íntimo e coletivo.
“Esse trabalho nasce da necessidade de continuar fazendo teatro e da inquietação com a transitoriedade da vida. A ideia é mobilizar o público por meio de uma atmosfera que emana do próprio dispositivo da obra. Nesse sentido, a plateia se torna parte ativa da experiência, não apenas observadora”, explica João Mario Filho.
A concepção, texto e atuação de “A Indiferente Solidão de Todas as Coisas” são de João Mario Filho; a trilha sonora, composição e arranjos são assinados por Dioguitooos; e a iluminação, por Iscarlat Lemes. A peça estreou em novembro de 2018 e, desde então, tem sido aprimorada e adaptada para diferentes contextos e públicos. As apresentações fazem parte do projeto contemplado pelo Edital Circuito Catarinense de Cultura, da Fundação Catarinense de Cultura, com recursos do Governo Federal e da Política Nacional Aldir Blanc. As primeiras sessões ocorreram em maio, em Palhoça.
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