Calendário de Eventos UFSC

Apr
15
Mon
Seminário: 60 anos do golpe de 1964
Apr 15@14:00 – Apr 16@21:00

O Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em parceria com o Programa de Pós-Graduação em História da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e o Instituto Memória e Direitos Humanos (IMDH/UFSC) promovem, do dia 15 16 de abril, o seminário 60 anos do Golpe de 1964: Nem Esquecimento, Nem Anistia.

O primeiro dia do evento será no Auditório Tito Sena, no Centro de Ciências Humanas e da Educação (FAED) da Udesc, das 14h às 21h, enquanto o segundo dia do evento ocorrerá no Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), Bloco B da UFSC, das 9h30 às 21h. O evento é aberto ao público, gratuito e dá direito a certificado de 8 horas para os participantes.

A atividade contará com duas conferências, quatro mesas-redondas e uma visita guiada pelo centro de Florianópolis pelos locais de memória da história da ditadura na cidade.

Programação

15 de abril
Local: Auditório Tito Sena, FAED/UDESC

14h – Mesa-redonda 1 – Ditadura, repressão e usos do passado
Coordenação: Mariana Joffily (Udesc/IMDH)

16h – Mesa-redonda 2 – O gênero do golpe e da resistência
Coordenação: Cristina Scheibe Wolff (UFSC)

19h – Conferência de abertura: Ângela Moreira (UFF)
A Justiça Militar e o golpe de 1964 

16 de abril
Local: Encontro junto à Figueira da Praça XV

9h30 – Roteiro histórico “Florianópolis nos anos da ditadura”
Coordenação: Beatriz Mamigonian (UFSC)

Local: Auditório do CFH/UFSC, bloco B

14h – Mesa-redonda 3 – Militância, mobilização social e autocracia burguesa durante a ditadura militar
Coordenação: Reinaldo Lohn (Udesc)

16h – Mesa-redonda 4 – Autonomia militar no Brasil contemporâneo: militarismos e militarização
Coordenação: Anaís Passos (UFSC/IMDH)

19h – Conferência de encerramento: Adriana Barreto (UFRRJ)
Sobre pacificação, conciliação e anistia: nós temos muito passado para ruminar

Apr
25
Thu
Visita ao Instituto Padre Vilson Groh
Apr 25@13:15

O Linc Social, programa da Secretaria de Inovação da Universidade Federal de Santa Catarina (Sinova/UFSC), promove, no dia 25 de abril, uma visita totalmente gratuita ao Instituto Padre Vilson Groh (IVG). Com transporte incluso, a partida se inicia no estacionamento do Centro Socioeconômico (CSE), às 13h15. Para participar é necessário se inscrever através do formulário. Os participantes terão direito a certificado de 4 horas.  

O Linc Social é um programa de extensão da UFSC que pretende pesquisar, mapear e entender os locais que promovam algum tipo de inovação social. Como parte do Linc, tem-se o projeto Rotas da Inovação, que tem o objetivo de levar alunos da UFSC para conhecer os bastidores de instituições que possuam iniciativa social.

Para mais informações acesse o instagram do programa.

Nov
8
Fri
Espetáculo: Humano, Muito Humano (Sociedade dos Infelizes)
Nov 8@12:00

O Núcleo de Humanização, Arte e Saúde (Nuhas) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) apresenta a peça Humano, Muito Humano (Sociedade dos Infelizes). O espetáculo acontecerá em 8 de novembro, às 12h, no Teatro Carmen Fossari, como parte da programação da 21ª Semana de Ensino, Pesquisa, Extensão e Inovação da UFSC (Sepex). A apresentação é gratuita e aberta à comunidade, com classificação indicativa livre. Não é necessário retirar ingressos previamente.

Sobre o Espetáculo

Humano, Muito Humano (Sociedade dos Infelizes) leva o público a uma reflexão satírica sobre os rumos da sociedade e o impacto das normas que restringem a expressão da felicidade. A peça acompanha a vida de Chris, um jovem que vive em uma sociedade distópica onde a manifestação de emoções como amor, alegria e solidariedade é proibida por decreto governamental. Em um cenário onde a humanidade se transforma em uma massa obediente e apática, Chris se vê dividido entre seguir as regras ou explorar a liberdade emocional que há muito tempo foi perdida.

A peça conta com momentos de flashbacks e diálogos cômicos e provocativos que “envolvem o público em uma crítica social sobre o impacto de um mundo robotizado e desumanizado. Com toques de poesia e lirismo, o espetáculo intensifica a ideia de um mundo emque o afeto é proibido, desafiando a audiência a refletir sobre a fragilidade da liberdade emocional na sociedade contemporânea”.