A Editora da Universidade Federal de Santa Catarina (EdUFSC), em parceria com o Departamento Artístico Cultural (DAC/UFSC), promove o evento “Livro na Praça” no dia 15 de março, sexta-feira, às 18h, no Teatro Carmen Fossari, ao lado da Igrejinha da UFSC. O evento é gratuito e aberto a todos.
O professor do departamento de História Waldir Rampinelli apresentará o livro “Genocídio na Guatemala: primeiro general condenado na América Latina”, de Victoria Sanford.
Mais informações na página da Editora da UFSC.
A professora do Departamento de Filosofia e do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal de Santa Catarina (PPGFil/UFSC), Janyne Sattler, lançará seu novo livro Que sabia ela de ser filósofa neste sábado, 27 de abril, às 15h. O lançamento será na Casa das Máquinas, na Lagoa da Conceição, e integra a programação do I Encontro Regional Sul do Mulherio das Letras.
O livro foi publicado pela Folha Editora e tem o prefácio escrito por Clair Castilhos, professora aposentada do departamento de Saúde Pública da UFSC.
Mais informações sobre o livro na página da editora.
Pesquisadores e estudantes da área de Psicologia, Educação, Sociologia, Economia, Ciência Política, História, entre outros, irão discutir temas como migração, desigualdade, discriminação, educação de cidadãos, durante evento internacional, na Grécia, que tem o apoio da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A 2ª edição do International Conference Political and Economic Self-Constitution: Migration, Inequalities and Discrimination ocorre em 7 e 8 de junho, na Universidade do Peloponeso, na Grécia, mas terá também transmissão online. A conferência é co-organizada por parceiros de 15 países, incluindo o Brasil, via projeto de extensão do Departamento de Psicologia da UFSC.
As inscrições estão abertas. Outras informações no site do evento.
ICIM17: UFSC organiza evento blobal sobre Membranas Inorgânicas em Florianópolis
A 17ª edição da Conferência Internacional sobre Membranas Inorgânicas (ICIM17) ocorre em Florianópolis de 1 a 5 de julho, marcando a primeira vez que este evento é realizado na América Latina. A conferência reúne um conjunto global de pesquisadores, profissionais da indústria e acadêmicos que estão na vanguarda da tecnologia de membranas inorgânicas.
A organização do ICIM17 é da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), através do Departamento de Engenharia Química e Engenharia de Alimentos (EQA), tendo o professor Marco Di Luccio como presidente. “Sediar o ICIM no Brasil nos permite destacar o trabalho inovador que está sendo realizado aqui e facilita uma oportunidade única para networking e colaboração”, afirmou.
Sobre o congresso
O ICIM17 mostra seu apelo mundial ao atrair mais de 100 participantes de 20 países diferentes, abrangendo todos os continentes. A conferência conta com uma forte presença da Europa com delegados da Alemanha, França, Bélgica, Reino Unido, Itália, Espanha, Holanda, Grécia, Noruega e Portugal. Da Ásia, participam indivíduos da China, Japão, Taiwan, Arábia Saudita e Coreia do Sul. A América do Norte é representada por participantes dos Estados Unidos, enquanto as contribuições da Oceania vêm da Austrália. A região da América Latina é representada principalmente pelo Brasil e Chile, e a África pelo Marrocos.
O ICIM17 é dedicado a explorar os mais recentes avanços e aplicações das membranas inorgânicas – um campo reconhecido por sua durabilidade e desempenho superiores em comparação com as membranas poliméricas tradicionais. O evento serve como uma plataforma crítica para discutir pesquisas de ponta, trocar ideias inovadoras e fomentar parcerias entre continentes. A conferência deste ano destaca o papel significativo da América Latina, e do Brasil em particular, na produção de precursores de membranas inorgânicas e na expansão das pesquisas nessa área.
Os participantes do ICIM17 estão envolvidos em uma série de apresentações, workshops e discussões que prometem aprimorar o compartilhamento de conhecimentos e estabelecer novos padrões para a aplicação de membranas inorgânicas em várias indústrias em todo o mundo.
Para atualizações contínuas e informações, acesse icim2024.org/17icim ou entre em contato pelo e-mail icim2024@contato.ufsc.br.
O PET Biologia UFSC realizará o lançamento do livro “O Animal Humano da Caixa de Pandora” e a inauguração do Laboratório de Divulgação Científica na quinta-feira, 11 de julho, no Centro de Ciências Biológicas (CCB). O lançamento da obra, de autoria do professor Paulo César Simões-Lopes ocorrerá no Auditório, e posteriormente, o evento será transferido para o prédio Fritz Muller, para a inauguração do Laboratório de Divulgação Cinetífica do Centro de Ciências Biológicas, na sala 201-A.
O novo Laboratório de Divulgação Científica tem o objetivo de incentivar a divulgação científica de outros laboratórios da Universidade, disponibilizando um espaço com câmeras, microfones, computadores e outros aparelhos eletrônicos para a elaboração de material de divulgação científica de quaisquer laboratórios que tiverem interesse em utilizá-lo, uma vez que tenham realizado o agendamento prévio.
Mais informações estão disponíveis no instagram @projetosporum.
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) sediará, de 29 de julho a 2 de agosto, a 13ª edição do seminário internacional Fazendo Gênero, que já conta com mais de 6 mil inscrições. O evento engloba a realização de quatro conferências, 45 mesas-redondas, 184 simpósios temáticos, 2800 comunicações orais, 200 pôsteres, além de uma tenda temática, feiras, minicursos, oficinas e a marcha Mundo de Mulheres.
O Fazendo Gênero (FG) acontece desde 1994, e passou a assumir caráter internacional a partir de 2000. A ideia é promover um ambiente de interlocução artística, ativista e afetiva, tendo a questão de gênero como foco do evento. A Universidade é promotora do evento, por iniciativa do Instituto de Estudos de Gênero (IEG), ao lado da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC). O IEG é um centro de excelência interdisciplinar reconhecido no Brasil e no mundo, que há 19 anos estuda as questões de gênero e feminismos, articulando redes locais e internacionais de pesquisadoras, ativistas e artistas.

A Feira de Economia Feminista e Solidária do congresso terá yoga, acarajé, e ourtos serviços de gastronomia, além da venda de absorventes ecológicos e de itens de axé, voltados às religiões de matriz africana. A oferta atende trabalhos que visibilizam alternativas que mulheres, mulheres negras, populações indígenas e populações LGBTQIAPN+ vêm construindo.
As inscrições já foram encerradas e o prazo de pagamento encerra-se no dia 5 de julho. O tema da edição de 2024, a primeira presencial pós-pandemia, é “Fazendo Gênero 13 contra o fim do mundo: anti-colonialismo, anti-fascismo e justiça climática”. As inscrições para participação como ouvinte continuam abertas até a data do evento, confira o cronograma.
Segundo as organizadoras, o evento, transnacional e interdisciplinar, irá articular as pessoas participantes para produzir conhecimentos que posicionem o gênero, as sexualidades e as questões feministas no centro das discussões, trocas e debates.
Programação
As quatro conferências ocorrem no Auditório Garapuvu do Centro de Cultura e Eventos Luiz Carlos Cancellier de Olivo, com quatro mulheres com atuação nos movimentos feministas: Débora Diniz, Mestra Joana (Joana D’arc da Silva Cavalcante), Adriana Arroyo Guzmán, e Amina Mama. Além disso, haverá a marcha Mundo de Mulheres no dia 31 de julho, no centro de Florianópolis, das 16h às 20h, aberta a toda a população.
O Fazendo Gênero também oferecerá um espaço para a realização de rodas de conversa e apresentações culturais: a Tenda Mundos de Mulheres, que contará com uma programação específica. Além disso, há uma comissão preparando atividades para crianças e adolescentes de 4 a 14 anos e haverá ainda: feiras da Economia Feminista e Solidária, Mostra Audiovisual e Fotográfica, e o lançamento de mais de 100 livros durante o congresso.

As conferencistas do Fazendo Gênero 13. Conheça mais no site do evento.
Mais informações:
Programação Completa
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O livro As defesas da Ilha de Santa Catarina e do Rio Grande de São Pedro em 1786, publicado pela Editora da UFSC, tem relançamento programado para o sábado, 3 de agosto, na Livraria Desterrados, localizada na Rua Tiradentes, 204, no centro de Florianópolis. O evento ocorrerá das 10h às 12h. A primeira edição do livro foi publicada em setembro de 2011 e a segunda edição revisada aconteceu em julho de 2015.
O livro é de autoria dos arquitetos Roberto Tonera, servidor aposentado da Coordenadoria das Fortalezas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e Mário Mendonça de Oliveira, da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
A publicação é baseada no manuscrito elaborado, em 1786, pelo engenheiro militar José Correia Rangel, um dos documentos mais antigos e importantes da história de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, contendo a relação das tropas, armamentos, mapas e dezenas de aquarelas com o levantamento das fortificações e dos uniformes das guarnições existentes nos dois estados do Sul do Brasil.
O fac-símile original é acompanhado de sua transcrição com ortografia atualizada e complementado com: textos introdutórios de contextualização e notas explicativas dos dois autores; fotografias das fortificações ainda existentes; outras iconografias da época; glossário técnico ilustrado e bibliografia de referência.
Para mais informações sobre o livro, acesse o link.
O Instituto de Estudos Latino-Americanos (IELA) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove o lançamento do livro Guatemala, a Democracia e o Império no dia 10 de setembro, às 19h, no auditório do Centro Socioeconômico. O livro, de Juan José Arévalo e traduzido por Géssica Carolina Goulart Pinto, Luiz Felipe Domingos, Maria Eduarda Munaro e Marlon de Oliveira Xavier, faz parte da coleção Pátria Grande. O evento marca a primeira atividade das Jornadas Bolivarianas de 2024 e os participantes receberão um certificado de 4 horas.
A obra é um relato e uma denúncia da ação imperialista na Guatemala. Publicado pela Editora Insular, o livro será apresentado pelos tradutores. Além da obra, a conversa abordará a Guatemala atual, governada pelo filho de Juan José, Bernardo Arévalo.
Juan José Arévalo foi um intelectual e político guatemalteco com uma vasta obra. Atuou como presidente do país de março de 1945 a março de 1951, após a queda do ditador Jorge Ubico pela revolução popular. Durante seu mandato, implementou uma nova Constituição e iniciou uma série de reformas nas estruturas do Estado, que até então funcionava como uma espécie de marionete da United Fruit.
Para mais informações, acesse o site do IELA.
O Ciclo de Debates sobre Justiça Ecológica promove na segunda-feira, 7 de outubro, o lançamento do livro O Instituto do Indigenato e Teoria Crítica: fundamento jurídico, territorialidade e processos de luta Guarani, publicado pela Apolodoro Virtual Edições. A obra é resultado da tese de doutorado da pesquisadora do Observatório de Justiça Ecológica Adriana Biller Aparicio, defendida no Programa de Pós-Graduação em Direito (PPGD) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com a orientação da professora Leticia Albuquerque. O encontro é aberto à comunidade e será realizado das 12h45 às 14h, por meio da plataforma Zoom.
O livro aborda o fortalecimento do Instituto do Indigenato e a efetiva concretização dos direitos territoriais indígenas, essenciais para a justiça social e a preservação das culturas tradicionais. “A defesa desses direitos enfrenta desafios significativos, mas é crucial para assegurar que os povos indígenas possam manter e usufruir de seus territórios de maneira sustentável e em harmonia com sua visão de mundo. A função social do conhecimento em direitos humanos, nesse contexto, é transformar a teoria em práticas efetivas que protejam e promovam os direitos dos povos indígenas no Brasil”, traz o prefácio de autoria da professora Letícia.
> Faça o download da obra no site da editora
O livro está dividido em quatro capítulos. No primeiro, é apresentado o Instituto do Indigenato e a historicidade da categoria jurídica “terra indígena”. No segundo capítulo, a autora destaca a realidade sociojurídica das terras indígenas no Brasil, ressaltando a questão fundiária e, em particular, o caso Raposo Serra do Sol, julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O capítulo seguinbte estabelece a ligação entre direito e antropologia, por meio da análise da territorialidade do povo Guarani. E, no capítulo final, a autora propõe a reinvenção do Instituto do Indigenato com base na teoria crítica dos direitos humanos e nos processos de luta do povo Guarani.
Mais informações na página justicaecologica.ufsc.br.
O Curso, o Departamento e o Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promovem, na próxima segunda-feira, 14 de outubro, às 9h, a Aula Magna de abertura do segundo semestre de 2024, no auditório do Espaço Físico Integrado (EFI). A convidada é Daniela Arbex, escritora, jornalista e documentarista.
A palestra será sobre jornalismo, reportagem e investigação jornalística, bem como seu livro mais recente – Longe do Ninho: uma investigação do incêndio que deu fim ao sonho de dez jovens promessas do Flamengo de se tornarem ídolos no país do futebol –, lançado em fevereiro de 2024. O evento, que conta com o apoio do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), é aberto ao público e gratuito.
Sobre a palestrante
Daniela Arbex, 48 anos, é autora do best-seller Holocausto brasileiro, eleito melhor livro-reportagem do Ano pela Associação Paulista de Críticos de Arte (2013) e segundo melhor livro-reportagem no prêmio Jabuti (2014). Com mais de 300 mil exemplares vendidos no Brasil e em Portugal, a obra ganhou as telas da TV, em 2016, através de um documentário produzido com exclusividade para a HBO, com exibição em mais de 40 países.
Em 2015, lançou Cova 312, vencedor do Prêmio Jabuti na categoria livro-reportagem (2016), no qual aborda uma nova perspectiva, em relação à história oficial, sobre a ditadura militar. Em Todo dia a mesma noite (2018), sua terceira obra publicada, Daniela Arbex reconstitui de maneira inédita os eventos da madrugada de 27 de janeiro de 2013, quando a cidade de Santa Maria perdeu de uma só vez 242 vidas na boate Kiss.
Em 2020, a escritora lançou sua primeira biografia. Os dois mundos de Isabel narra a história da brasileira centenária Isabel Salomão de Campos. Em 2022 foi a vez de Arrastados: os bastidores do rompimento da barragem de Brumadinho, vencedor do prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos 2023. Em 2024, a escritora publicou Longe do Ninho, livro que retrata o incêndio no CT do Flamengo.
Em 2021, a série Colônia foi livremente inspirada na obra Holocausto Brasileiro. No dia 25 de janeiro de 2023, a série Todo Dia a Mesma Noite, produção baseada no livro de Arbex, foi ao ar pelo serviço de streaming da Netflix. Em 2024, o documentário Holocausto Brasileiro também entrou para o catálogo da plataforma.
Daniela é uma das jornalistas mais premiadas de sua geração, com mais de 20 prêmios nacionais e internacionais no currículo, entre eles três prêmios Esso, o americano Knight International Journalism Award (2010), o prêmio IPYS de Melhor Investigação Jornalística da América Latina (2009) e o Natali Prize, que recebeu na Bélgica em 2002.
Formada em Comunicação Social pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) em 1995, iniciou a carreira no jornal Tribuna de Minas, do qual foi repórter especial por 23 anos. Mesmo trabalhando distante dos grandes centros, conseguiu reconhecimento para o seu trabalho de repórter investigativa. Atualmente, dedica-se à literatura.
O Núcleo Interdisciplinar de Estudos Medievais (Meridianum) realiza o “I Seminário Internacional Meridianum UFSC: Cristãos, Judeus e Muçulmanos: Conhecimento e Culturas Entrelaçadas do Medievo”, de forma online, reunindo pesquisadores do Brasil, México e Espanha para discutir as relações entre cristãos, judeus e muçulmanos na Idade Média.
O I Seminário Internacional Meridianum UFSC ocorre na segunda-feira, 14 de outubro, ao vivo, com transmissão pelo YouTube no canal Meridianum UFSC, com a possibilidade de participação do público pelo chat. A programação terá início às 10h (15h na Espanha e 7h no México). O link de inscrição para certificados de participação será disponibilizado no dia do evento.
De acordo com a professora Aline Dias da Silveira, uma das coordenadoras do Meridianum, a proposta do evento é promover uma troca acadêmica e científica sobre os entrelaçamentos culturais no Medievo. “Coexistência? Conflito? Colaboração? Fusões? Transformações? Todos esses elementos permeiam as relações entre cristãos, judeus e muçulmanos na Idade Média fazem parte das discussões dos estudos de História Medieval”, destaca.
Confira a programação completa:
10h no Brasil (15h Espanha |7h México) – Abertura
10h15 no Brasil (15h15 Espanha |7h15 México) – “Quando nem tudo era ódio: filosofia e poesia judaica no medievo Islâmico” – Cecília Cavaleiro de Macedo (Universidade Federal de São Paulo)
10h45 no Brasil (15h45 Espanha |7h45 México) – “Los cristianos de al-Andalus y la creación de una comunidad multiconfesional: imaginarios y realidades” – Javier Albarrán Iruela (Universidad Autónoma de Madrid)
11h15 no Brasil (16h15 Espanha |8h15 México) – “Cohexistencia y conflicto entre cristianos y musulmanes en la Castilla medieval (s. XIII-XV)” – Martín Saloma Ríos (Universidad Autónoma de México)
11h45 no Brasil (16h45 Espanha |8h45 México) – Perguntas/Debate
Mais informações no Site do Meridianum.
O projeto de extensão Meninas na Ciência, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promove o lançamento do livro A historia de Estrela na próxima quarta-feira, 16 de outubro. O evento ocorre das 18h30 às 21h, na sede da APUFSC. O livro é o primeiro da série Meninas Brilhantes, produzido integralmente pelas integrantes do projeto Meninas na Ciência. O evento contará com sessão de autógrafo com as autoras, música, coquetel e sorteio de livros.
Sobre o livro
Estrela é uma jovem curiosa e apaixonada por Astronomia, que adora se divertir com suas amigas na escola. Quando o grupo enfrenta um desafio ao apresentar um projeto de ciências, encontram inspiração na trajetória de uma cientista chamada Jocelyn Bell Burnell para lidar com suas dificuldades, compartilhar suas experiências e dar voz a outras meninas e mulheres na ciência.
O livro pode ser comprado no site ou no dia do evento.