O Grupo de Pesquisa em Economia Política do Sistemas-Mundo (GPEPSM) e o Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais (PPGRI) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promovem, entre 25 e 27 de março, a conferência Desastres globais e sociedade mundial: a dimensão ecológica da crise do sistema-mundo moderno.
O evento ocorrerá de forma híbrida, com a participação presencial e remota de palestrantes nacionais e internacionais, bem como dos ouvintes inscritos. A parte presencial da conferência será realizada no auditório do Centro Socioeconômico (CSE) da UFSC, em Florianópolis. O encontro reunirá estudiosos, ativistas, políticos e representantes do poder público com o propósito de compartilhar ideias e análises sobre a crise climática atual, a partir de uma perspectiva histórico-mundial. Segundo a organização, um dos objetivos é “discutir estratégias para enfrentamento e mitigação de desastres naturais e antropogênicos globais e locais, cada vez mais frequentes e graves, contribuindo para o estabelecimento de caminhos para uma sociedade mundial mais inclusiva, socialmente justa e democrática”.
O acesso remoto para palestrantes e público da América do Sul, África, Europa, América do Norte, Sul e Leste Asiático e Oceania será fornecido através da Plataforma Zoom. A conferência será principalmente em inglês, mas as legendas de tradução também estarão disponíveis.
A XIII Semana Acadêmica de Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) ocorre de 8 a 13 de abril no Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), sendo destinada à formação dos estudantes e também da comunidade, sobre temas fundamentais para a psicologia. O evento ocorre das 9h às 20h, e as inscrições podem ser feitas no local. A participação é gratuita e será fornecido certificado de horas complementares, dependendo da quantidade de atividades assistidas.
Com o tema, “É tudo pra ontem: Corpos Dissidentes e Fim dos Tempos”, essa edição se propõe a pensar as questões de gênero, terra, raça e suas intersecções com a psicologia. Serão ao todo 6 dias de atividades, sendo elas, mesas, rodas de conversas, espaços de formação e espaços artísticos.
Alguns dos convidados do evento são: O deputado estadual Marquito, Rachel Gouveia, Sandra Caponi, Edinaldo Rodrigues Xukuru, Marcos Rodrigues, além de movimentos sociais como o Coletivo Voz das Manas, Movimento População de Rua, Movimento dos Trabalhadores sem Terra e muito mais.
Para mais informações acompanhe as atualizações do evento no Instagram @semanapsiufsc
O Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em parceria com o Programa de Pós-Graduação em História da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e o Instituto Memória e Direitos Humanos (IMDH/UFSC) promovem, do dia 15 a 16 de abril, o seminário 60 anos do Golpe de 1964: Nem Esquecimento, Nem Anistia.
O primeiro dia do evento será no Auditório Tito Sena, no Centro de Ciências Humanas e da Educação (FAED) da Udesc, das 14h às 21h, enquanto o segundo dia do evento ocorrerá no Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), Bloco B da UFSC, das 9h30 às 21h. O evento é aberto ao público, gratuito e dá direito a certificado de 8 horas para os participantes.
A atividade contará com duas conferências, quatro mesas-redondas e uma visita guiada pelo centro de Florianópolis pelos locais de memória da história da ditadura na cidade.
Programação
15 de abril
Local: Auditório Tito Sena, FAED/UDESC
14h – Mesa-redonda 1 – Ditadura, repressão e usos do passado
Coordenação: Mariana Joffily (Udesc/IMDH)
16h – Mesa-redonda 2 – O gênero do golpe e da resistência
Coordenação: Cristina Scheibe Wolff (UFSC)
19h – Conferência de abertura: Ângela Moreira (UFF)
A Justiça Militar e o golpe de 1964
16 de abril
Local: Encontro junto à Figueira da Praça XV
9h30 – Roteiro histórico “Florianópolis nos anos da ditadura”
Coordenação: Beatriz Mamigonian (UFSC)
Local: Auditório do CFH/UFSC, bloco B
14h – Mesa-redonda 3 – Militância, mobilização social e autocracia burguesa durante a ditadura militar
Coordenação: Reinaldo Lohn (Udesc)
16h – Mesa-redonda 4 – Autonomia militar no Brasil contemporâneo: militarismos e militarização
Coordenação: Anaís Passos (UFSC/IMDH)
19h – Conferência de encerramento: Adriana Barreto (UFRRJ)
Sobre pacificação, conciliação e anistia: nós temos muito passado para ruminar

A Conferência “Cuidar da Amazônia arriscando a vida. Sangue, terra e acumulação de riquezas no Brasil” ocorre no dia 25 de abril, às 14h30, na sala 102 do Bloco B do Centro Socioeconômico (CSE/UFSC). O evento é aberto a todos e não é preciso se inscrever. A palestra será ministrada pela professora convidada Susana Bleil, da Université de Havre, França.
O evento ocorre no âmbito do convênio de intercâmbio entre o Departamento de Economia e Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e a Université de Havre, mediado pelo professor Agripa Faria Alexandre. Durante a conferência, haverá também informes sobre como participar do convênio de intercâmbio.
Mais informações pelo e-mail do professor Agripa: agripa.alexandre@gmail.com
A Cátedra Antonieta de Barros, cátedra UNESCO de Educação para a Igualdade Racial, em parceria com Ministério das Mulheres, lança, no dia 30 de abril, o projeto Participação política e enfrentamento às violências de gênero e raça na América Latina e Caribe, coordenado pela vice-reitora da UFSC, Joana Célia dos Passos.
A programação inclui a abertura às 9h30 com apresentação cultural de Liza e uma fala lançando oficialmente o projeto de pesquisa, com a Secretária Nacional de Articulação Institucional, Ações Temáticas e Participação Política do Ministério das Mulheres, Carmen Foro.
Em seguida, haverá um debate sobre violência política contra mulheres em Santa Catarina, com as vereadoras Ana Lúcia Martins, de Joinville; Maria Tereza Capra, de São Miguel do Oeste; Carla Ayres, de Florianópolis; e Giovana Mondardo, de Criciúma.
O Grupo Inova + Saúde, do qual a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) faz parte, promove o evento Caminho da Inovação na Saúde: a história de Istvan Camargo do Grupo Sabin. A atividade ocorre em 23 de maio, às 19h30, de forma online, pela plataforma Zoom, com apoio da UFSC. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até as 19h do dia do evento, através de formulário. Não haverá emissão de certificados.
Istvan Camargo é influente em inovação no setor da saúde. Atualmente ele é o head de inovação do Grupo Sabin, onde lidera o Skyhub, além de atuar como senior advisor no Kortex Ventures e board member das startups investidas pela empresa. Istvan abordará o impacto que paixão, propósito e perseverança podem ter na transformação de um setor tão vital para a sociedade. Mais informações no site.
Os Grupos de Pesquisa Repercute, Comunic e Tema Didático da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promovem a palestra online Inteligência Artificial: Educação e futuros sociodigitais, em 28 de maio, às 14h, no canal de YouTube do Repercute. Os interessados devem fazer a inscrição através do inscrições UFSC. Os participantes terão direito a certificado de três horas.
A palestra faz parte do Ciclo de Debates: Tecnologias Digitais e Educação: entre perturbações e desafios, será ministrada pela prof. Priscila Gonsales, pesquisadora e professora na área de educação aberta e direitos digitais desde 2001. Mestre em Inteligência Artificial e Impactos na Educação pela PUC-SP, doutoranda em Linguagens e Tecnologias na UNICAMP, visiting fellow do Centro de Pesquisas em Futuros Sociodigitais da Universidade de Bristol (Reino Unido) e diretora do Instituto Educadigital.
Para mais informações acesse o site ou o Instagram do grupo Repercute.

O Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas da UFSC promove o Seminário Kadila Afrodiásporas: a memória afro-diaspórica como metodologia de pesquisa em uma comunidade quilombola de Joinville – SC nesta quarta-feira, 5 de junho, às 19h. O evento será transmitido no canal do Instituto Kadila no Youtube e é aberto a todos. Será fornecido certificado de 2 horas de participação.
A palestra será apresentada pela professora Roselete Fagundes de Aviz (Instituto Kadila/NUER/UFSC), que estará dialogando com a convidada Vanessa da Rosa (Rede Municipal de Ensino de Joinville – SC).
Para assistir à palestra, acesse aqui.
Mais informações no site do Instituto Kadila, pelo Instagram @institutokadila ou pelo e-mail atendimentoinstitutokadila@gmail.com
Pesquisadores e estudantes da área de Psicologia, Educação, Sociologia, Economia, Ciência Política, História, entre outros, irão discutir temas como migração, desigualdade, discriminação, educação de cidadãos, durante evento internacional, na Grécia, que tem o apoio da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A 2ª edição do International Conference Political and Economic Self-Constitution: Migration, Inequalities and Discrimination ocorre em 7 e 8 de junho, na Universidade do Peloponeso, na Grécia, mas terá também transmissão online. A conferência é co-organizada por parceiros de 15 países, incluindo o Brasil, via projeto de extensão do Departamento de Psicologia da UFSC.
As inscrições estão abertas. Outras informações no site do evento.
O Centro de Inovação, Pesquisa, Empreendedorismo e Tecnologia (InPETU Hub) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) organiza a Primeira Conferência UFSC de Mobilidade Elétrica.
O objetivo é debater problemas e soluções inovadoras de hardware e software para a Mobilidade Elétrica e potencializar a participação de atores estratégicos do ecossistema de inovação da região.
O evento ocorrerá em 7 de junho, das 8h às 17h, no Auditório do Laboratório Fotovoltaica/UFSC, localizado no centro comercial Sapiens Parque, em Florianópolis.
As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas por este formulário. São 70 vagas e haverá emissão de certificado de 8 horas.
Programação completa e mais informações disponíveis no site do InPETU Hub.
O II Encontro de Políticas Linguísticas Educacionais (EPLE) ocorre na modalidade on-line de 24 a 26 de junho de 2024. A programação é diversificada, com mesas-redondas, sessões de comunicação em grupos de trabalho (GTs), lançamento de livros, entre outras. Essas atividades serão realizadas nos períodos matutino (10h às 12h) e vespertino (15h às 17h), com transmissão ao vivo pelo canal do YouTube do grupo POLITICAS. Haverá certificação para os participantes ouvintes.
A segunda edição do EPLE conta com o apoio do Programa de Pós-Graduação em Linguística (PPGL) e do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas (PPGICH) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Organizado pelo grupo Políticas Linguísticas e Direitos Linguísticos (POLITICAS), vinculado ao PPGL-UFSC, o evento é coordenado pelas professoras Cristine Gorski Severo (UFSC | CNPq) e Maria Luiza Rosa Barbosa (UAB-UFSC).
Integram a comissão organizadora e científica docentes e pesquisadores(as) vinculados(as) a instituições públicas brasileiras e estrangeiras, como a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), campus dos Malês, e estrangeiras, como a Universidade Eduardo Mondlane (UEM), de Moçambique, e o Instituto Superior de Ciências da Educação de Luanda (ISCED), de Angola. Doutores(as), mestres(as) e pós-graduandos(as) podem submeter resumos para os grupos de trabalho até 30 de abril de 2024. As orientações para submissão podem ser conferidas no site do evento.
O objetivo do EPLE é reunir, em especial nas mesas-redondas, vozes femininas do Sul Global, com a finalidade de promover debates fecundos que viabilizem a reflexão coletiva sobre as questões linguístico-discursivas e culturais que permeiam as distintas esferas da atividade humana e incidem, sobremaneira, no campo educacional. Os debates terão como fio condutor três eixos temáticos: i) Autoria, leitura e artes na esfera educacional; ii) Práticas educacionais colaborativas e emancipatórias; iii) Gestão democrática e diálogos escola-comunidade.
Refletir sobre essas temáticas, em uma perspectiva dialógica, crítica e decolonial, implica considerar não só a complexidade inerente ao campo educacional, mas também ao fato de esse domínio, dada a sua natureza, estar comprometido, como afirma Spolsky (2016), com a gestão da linguagem. Nesse sentido, torna-se relevante discutir o papel da política linguística educacional – válida, aberta, justa, construtiva, crítica e realista – na mediação do acesso à educação e na equidade do processo de ensino e aprendizagem, de modo a atender às singularidades de distintos sujeitos inseridos em comunidades específicas (cf. Tollefson; Tsui, 2014; Shohamy, 2009).
Mais informações no site do evento ou pelo e-mail crisgorski@gmail.com