Calendário de Eventos UFSC

fev
26
qua
Semana de Arte com Educação Ambiental 2025
fev 26@8:30 – 12:00

Em 2025, a Sala Verde UFSC dará início às suas atividades com a 2ª Edição da Semana de Arte com Educação Ambiental. Este evento une a criatividade artística e o debate sobre questões ambientais.

Durante uma semana, a comunidade da UFSC e o público externo serão convidados a explorar sua expressão criativa por meio de diversas técnicas artísticas, como fuxico, tricô, crochê, bordado livre e ecocaderno. Ao mesmo tempo, essas atividades proporcionam um espaço de troca de ideias sobre a importância do meio ambiente. O reaproveitamento de materiais como linhas, tecidos e papéis, entre outros, será o foco dessas ações, promovendo a sustentabilidade de maneira prática e criativa.

Programação completa, os links para as inscrições e mais informações no site da Sala Verde.

fev
27
qui
Semana de Arte com Educação Ambiental 2025
fev 27@8:30 – 12:00

Em 2025, a Sala Verde UFSC dará início às suas atividades com a 2ª Edição da Semana de Arte com Educação Ambiental. Este evento une a criatividade artística e o debate sobre questões ambientais.

Durante uma semana, a comunidade da UFSC e o público externo serão convidados a explorar sua expressão criativa por meio de diversas técnicas artísticas, como fuxico, tricô, crochê, bordado livre e ecocaderno. Ao mesmo tempo, essas atividades proporcionam um espaço de troca de ideias sobre a importância do meio ambiente. O reaproveitamento de materiais como linhas, tecidos e papéis, entre outros, será o foco dessas ações, promovendo a sustentabilidade de maneira prática e criativa.

Programação completa, os links para as inscrições e mais informações no site da Sala Verde.

fev
28
sex
Semana de Arte com Educação Ambiental 2025
fev 28@8:30 – 12:00

Em 2025, a Sala Verde UFSC dará início às suas atividades com a 2ª Edição da Semana de Arte com Educação Ambiental. Este evento une a criatividade artística e o debate sobre questões ambientais.

Durante uma semana, a comunidade da UFSC e o público externo serão convidados a explorar sua expressão criativa por meio de diversas técnicas artísticas, como fuxico, tricô, crochê, bordado livre e ecocaderno. Ao mesmo tempo, essas atividades proporcionam um espaço de troca de ideias sobre a importância do meio ambiente. O reaproveitamento de materiais como linhas, tecidos e papéis, entre outros, será o foco dessas ações, promovendo a sustentabilidade de maneira prática e criativa.

Programação completa, os links para as inscrições e mais informações no site da Sala Verde.

mar
14
sex
Roda de Choro UFSC
mar 14@18:00

Na próxima sexta-feira, 14 de março, às 18h, a Igrejinha da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a primeira edição da Roda de Choro UFSC. O evento é livre e gratuito, com participação aberta ao público, bastando aos interessados levarem um instrumento musical. A iniciativa é uma realização do Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE).

Para mais informações, acesse a Agenda Cultural da SeCArtE.

Serviço:

O quê: Roda de Choro UFSC
Quando: 14/03/2025 | sexta-feira | 18h
Onde: Igrejinha da UFSC | Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Quanto: gratuito e aberto para toda comunidade
Informações: Departamento Artístico Cultural | dac.ufsc.br | dac@contato.ufsc.br

abr
1
ter
Caminhada Memória, Verdade e Justiça
abr 1@16:00 – 18:00

O Instituto Memória e Direitos Humanos da Universidade Federal de Santa Catarina (IMDH/UFSC), junto ao Coletivo Catarinense Derlei de Luca e a outras organizações, realiza a Caminhada Memória, Verdade e Justiça em 1° de abril, das 16h às 18h, com início em frente à Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (Alesc), no Centro de Florianópolis. O ato público marca os 61 anos do golpe cívico-militar no Brasil.

O IMDH foi oficialmente criado na UFSC em 2 de março de 2020, tendo como finalidades a construção de um acervo e a realização de atividades de educação, pesquisa, promoção e observação sobre Direitos Humanos. Administrativamente, o Instituto está vinculado ao Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) da UFSC.

Para mais informações sobre o evento, acesse o linktree do IMDH.

abr
4
sex
1º Funzana de 2025: Linhas de pesquisa e projetos em andamento no NUER
abr 4@18:30

O Núcleo de Estudos de Identidades e Relações Interétnicas (NUER), com o apoio do Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas realiza, no dia 4 de abril, o 1º Funzana de 2025. O evento, que ocorre às 18h30 no espaço físico do NUER, localizado no 2º andar do bloco A do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), tem como objetivo apresentar as linhas de pesquisa e projetos em andamento do núcleo.

O iniciativa busca ampliar as discussões sobre identidades, relações interétnicas e epistemologias afro-diaspóricas, fortalecendo o debate acadêmico e promovendo o intercâmbio de conhecimentos sobre as experiências das populações negras e quilombolas. Aberto ao público acadêmico e não acadêmico, o evento é gratuito e não exige inscrição prévia. Além disso, os participantes receberão certificado de 4 horas de participação.

Entre as palestrantes confirmadas estão:

Drª Alexandra Alencar: falará sobre “Ebó Epistêmico e suas frentes de atuação”. É professora do Departamento de Antropologia e do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS/UFSC). Co-coordenadora NUER e do programa Ebó Epistêmico (CFH/UFSC). Rainha do Maracatu Arrasta Ilha, é mãe do Nagô e do Irê e apresentará o trabalho “Música e formação de sociabilidades na Guiné-Bissau: rap e a Bancada como articuladores da experiência contemporânea dos jovens”.

Drª Ilka Boaventura Leite: apresentará o macroprojeto “ORÍ EBÓ AXÉ: quilombos, diásporas africanas, poéticas e políticas”. Professora titular aposentada do Departamento e do PPGAS, Ilka é também professora colaboradora do Programa de Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas da UFSC, na área África e suas Diásporas. Fundadora e atualmente co-coordenadora do NUER, bem como coordenadora do Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas.

Drª Samara Freire: sua fala é intitulada “Vivências e realizações: um relato da construção do curso de Licenciatura em Educação Escolar Quilombola da UFSC”. Samara é professora adjunta do Departamento de Antropologia e do PPGAS na UFSC. Doutora em Antropologia Social (Museu Nacional/UFRJ), além de coordenadora do curso de Licenciatura em Educação Escolar Quilombola (UFSC/EAD). Trabalha com comunidades quilombolas e palenqueras e atua nas produções dos Estudos Afro Latino Americano e Caribenho.

Drª Thainá Castro: falará sobre “Patrimônio Negro: as potencialidades dos acervos do NUER”. Thainá graduou-se em Museologia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ), mestre em Memória Social pela mesma instituição e doutora em História pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). É professora adjunta da Coordenadoria Especial de Museologia da UFSC e co-coordenadora do programa Ebó Epistêmico (CFH/UFSC).

Para mais informações, acompanhe as redes sociais do NUER (@nuer.ufsc) e do Instituto Kadila (@institutokadila).

abr
16
qua
Live ‘Negacionismo e Ciência’, com Emilio Garcia
abr 16@19:00

Na quarta-feira, 16 de abril, às 19h, a Comissão de Confiabilidade Informacional e Combate à Desinformação no Ambiente Digital (Cidad), programa de extensão da Biblioetca Universitária (BU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), transmite pelo canal do YouTube mais uma edicação do Cidad Convida, a série de lives que traz pessoas convidadas para debater, de forma ampliada, assuntos relacionados à tecnologia, à comunicação, à informação e à educação.

O convidado da vez é Emilio Garcia, produtor de conteúdo do canal BlaBlaLogia e do podcast Os Três Elementos, biólogo, mestre em Ecologia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e professor. Com o tema Negacionismo e Ciência, o encontro ainda conta com a participação da professora Suely Figueiredo, pesquisadora integrante do Cidad, e discutirá sobre o papel da divulgação científica nas redes e os fluxos de desinformação que afetam a ciência e a educação. Haverá certificados aos participantes.

Mais informações no perfil @confiabilidadeinformacional

maio
22
qui
Palestra ‘Da UFSC ao Vale do Silício: lições do empreendedorismo universitário e insights do Vale’
maio 22@19:00 – 20:30

O Academy UFSC, projeto do Departamento de Inovação da Universidade Federal de Santa Catarina (Sinova/UFSC), promove a palestra Da UFSC ao Vale do Silício: lições do empreendedorismo universitário e insights do Vale na quinta-feira, 22 de maio, no Auditório do Centro Socioeconômico (CSE). O evento será ministrado por Eduardo Vieira, fundador da Monking, empresa referência em comunicação para inovação, com clientes como Ambev, Natura, Itaú e iFood.

Criada dentro do curso de Administração da UFSC, a Monking hoje conta com mais de 50 pessoas. Além de fundador, Eduardo é mentor de startups na Abstartups e na Associação Catarinense de Tecnologia (Acate), e recentemente morou no Vale do Silício, onde estudou tendências em tecnologia, inovação e comunicação.

Para participar, é necessário se inscrever pelo Sympla. As inscrições são gratuitas e estarão abertas até o dia da palestra, com direito a certificado de 1h30.

Sobre o Academy UFSC

O Academy UFSC é uma iniciativa focada na sensibilização para a inovação e o empreendedorismo. Parte do plano Inova UFSC, criado pela Sinova, o programa tem como intuito não apenas preparar aqueles que desejam abrir seu próprio negócio, mas também desenvolver competências voltadas à criatividade e à inovação. O Academy conta com workshops, mentorias, capacitações e visitas técnicas para aproximar o aluno de ambientes inovadores e profissionais capacitados, gerando conexão com o ecossistema inovador de Santa Catarina ao criar pontes entre a Universidade e o mercado.

Para mais informações, acesse a página do Academy UFSC.

maio
28
qua
3ª edição da Simultânea de Xadrez na Feirinha da UFSC
maio 28@11:30 – 13:00

O Grupo de Xadrez Aberto da UFSC, projeto de extensão do Centro de Desportos da Universidade Federal de Santa Catarina (CDS/UFSC), promoverá, na quarta-feira, 28 de maio, em frente à Reitoria I, das 11h30 às 13h, a 3ª edição da Simultânea de Xadrez na Feirinha da UFSC. Nesta edição, a simultanista será Beatriz Frattini, uma atleta em ascensão no cenário enxadrístico brasileiro.

Frattini, 20 anos, é estudante de Direito na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Nascida em Socorro, São Paulo, joga xadrez desde os 11 anos de idade. Em 2019, conquistou o título de Candidata a Mestre Feminina (CMF) pela Federação Internacional de Xadrez (FIDE). É tricampeã brasileira (2018, 2019, 2021) e campeã sul-americana escolar (2018). Representou a UFSC nos Jogos Universitários Catarinenses (JUCs) de 2024, conquistando o ouro na modalidade individual e contribuindo para a vitória coletiva da equipe feminina. Além disso, representou Santa Catarina nos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) e tem se destacado em competições nacionais.

As inscrições para participação na simultânea serão realizadas no local. A 3ª edição da Simultânea de Xadrez na Feirinha da UFSC conta com o apoio do Departamento de Esporte, Cultura e Lazer da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (DECL/SeCArtE). Mais informações podem ser encontradas no perfil do Instagram @xadrezufsc.

>> Serviço

O quê: 3ª edição da Simultânea de Xadrez na Feirinha da UFSC
Quando: 28/05/2025 | quarta-feira | das 11h30 às 13h
Onde: em frente à Reitoria I | Praça da Cidadania – UFSC
Quanto: evento gratuito e aberto para toda toda comunidade, inscrições no local
Informações: Grupo de Xadrez Aberto da UFSC – @xadrezufsc

Webinário ‘A UFSC, Áfricas e suas diásporas na internacionalização universitária’
maio 28@14:00

O terceiro episódio do webinário Conexões UFSC: Internacionalização na prática acontecerá na quarta-feira, 28 de maio, às 14h, e terá como tema A UFSC, Áfricas e suas diásporas na internacionalização universitária. A transmissão ao vivo poderá ser assistida no canal do YouTube UFSC Internacional.

A série é resultado de uma parceria entre a Secretaria de Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Catarina (Sinter/UFSC); a Cátedra UNESCO em Políticas Linguísticas para o Multilinguismo, coordenada pelo professor Gilvan Müller de Oliveira; e o Departamento de Economia e Relações Internacionais (CNM), por meio do professor Agripa Faria Alexandre. O novo episódio dá seguimento ao objetivo do projeto: apresentar mensalmente os projetos e as iniciativas que impulsionam e fomentam a internacionalização na UFSC.

Nesta edição, os professores Gilvan Müller de Oliveira e Agripa Faria Alexandre serão responsáveis pela mediação da conversa com a professora Ilka Boaventura Leite, coordenadora do Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas, do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH/UFSC), com participação das professoras filiadas ao Kadila Cristine Görski Severo e Simone Pereira Schmidt, além de docentes convidados de Moçambique e da Angola. A abertura da entrevista será feita pela diretora da Sinter, Fernanda Leal, que dará início a conversa sobre a internacionalização da UFSC a partir das atividades e discussões promovidas pelo Kadila.

Sobre o Instituto Kadila

O Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas foi fundado em 2022, vinculado ao Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas (PPGICH) da UFSC, sediado no CFH. Suas atividades são voltadas para o ensino, a pesquisa e a extensão no campo dos estudos africanos e das diásporas. O Instituto Kadila reúne um grupo de professoras/es e pesquisadoras/es da UFSC e colaboradoras/es de outras universidades nacionais e estrangeiras, que apresentam interesse comum pelo campo de estudo.

Participam ainda da equipe, pesquisadoras/es em estágio de pós-doutorado e estudantes de pós-graduação e bolsistas de doutorado, mestrado e de iniciação científica. O nome Kadila advém de um projeto interdisciplinar pioneiro entre a UFSC e a Universidade Agostinho Neto, em Angola. O projeto teve início em 2013 (CAPES/AULP), coordenado pelo Núcleo de Estudos de Identidades e Relações Interétnicas (NUER), e teve como um de seus objetivos investir na formação universitária por meio da mobilidade internacional de docentes e discentes das universidades brasileiras e angolanas envolvidas. O termo Kadila  é oriundo da língua quicongo e significa ser ou coisa que traz boa sorte, felicidade, amuleto.

 

Notícia organizada com informações do site do Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas.

jun
7
sáb
Vivência no parque do Córrego Grande: Ficorremediação em Lagos Urbanos Eutrofizados
jun 7@13:30 – 17:00

Alunos do curso de Oceanografia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promovem o evento Ficorremediação em Lagos Urbanos Eutrofizados, no dia 7 de junho, das 13h30 às 17h, no Parque Natural Municipal do Córrego Grande, em Florianópolis. A atividade faz parte da programação da Semana do Meio Ambiente e busca aproximar a comunidade do conhecimento científico produzido na universidade.

Durante o evento, os visitantes poderão conhecer de perto o funcionamento do processo de biorremediação utilizando algas, entender os fatores que causam a eutrofização dos lagos e o papel das algas nesse processo. Haverá também exposição de espécies de algas, atividades interativas sobre monitoramento da água e rodas de conversa com os estudantes.

O projeto está relacionado à rampa filtrante de biorremediação instalada no lago do parque, desenvolvida e monitorada pelo Laboratório de Ficologia (LAFIC), do Departamento de Botânica da UFSC. Esse sistema utiliza algas para a remoção de poluentes e o controle da eutrofização, promovendo a melhoria da qualidade da água de forma natural e sustentável.

A proposta é conscientizar o público sobre a importância da qualidade da água e estimular o uso de tecnologias sustentáveis na restauração ambiental de áreas urbanas.

Mais informações no instagram do laboratório.

jun
9
seg
Lançamento de publicações sobre violência de gênero e protagonismo feminino
jun 9@18:00 – 22:00

No dia 9 de junho, segunda-feira, às 18h,  haverá o lançamento conjunto de três publicações que colocam em evidência o protagonismo feminino nas lutas por direitos, memória e justiça, e faz um chamado à reflexão crítica e à mobilização coletiva. O evento ocorre no Espaço Cultural Gênero e Diversidades (ECGD) — localizado na Rua Des. Vitor Lima, 45, no campus da UFSC, em frente à Praça do Pida, na Trindade. O evento é gratuito e aberto a todos.

O lançamento dessas três publicações é “Será um momento de reflexões potentes e necessárias sobre os enfrentamentos das mulheres diante das múltiplas formas de violência”, afirmam as organizadoras. O encontro reunirá autoras, coletivos, pesquisadoras e militantes, além de abrir espaço para o debate com o público presente. As obras lançadas abordam temas como a violência obstétrica, a violência política de gênero e os desafios enfrentados por mulheres em cargos de liderança e decisão. É um convite para pensar o Brasil a partir da experiência das mulheres — com escuta, sensibilidade e compromisso.

“Somos Todas”: dar voz à dor e à força do parto

A primeira publicação da noite, “Somos Todas”, de Daniele Manfrini, vinculada ao Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas (PPGICH/UFSC), mergulha em um dos temas mais silenciados da experiência feminina: a violência obstétrica. Fruto de sua tese de doutorado, o livro parte da vivência da própria autora para construir uma pesquisa encarnada, que cruza sua trajetória profissional como assistente social com a sua experiência pessoal de parto.

Além de uma análise acadêmica, a obra é também um ato político e coletivo, que dá voz a mulheres que enfrentaram abusos, negligências e desrespeitos em momentos cruciais de suas vidas. Por meio de relatos emocionantes e contundentes, o livro revela como essas mulheres transformaram a dor em mobilização, reivindicando respeito, acolhimento e autonomia para todas. A narrativa, escrita em primeira pessoa, articula teoria feminista e prática social, destacando a importância das epistemologias feministas e do conhecimento situado na produção acadêmica.

“Direitos diante da Violência Política contra Mulheres”: resistências nos espaços de poder

A segunda obra, “Direitos diante da Violência Política contra Mulheres”, é fruto de uma pesquisa desenvolvida pela Cátedra Antonieta de Barros: Educação para a Igualdade Racial. Partindo da célebre fala da ex-presidenta Dilma Rousseff — “É verdade: eu sou uma mulher dura cercada de homens meigos” —, o livro traz à tona os obstáculos enfrentados por mulheres que ocupam cargos de liderança e poder.

Além de narrar casos, o guia busca fortalecer a atuação política das mulheres e apontar estratégias de enfrentamento às múltiplas formas de violência que incidem sobre elas, especialmente quando suas identidades são atravessadas por interseccionalidades. Mulheres negras, indígenas, LBTQIA+, com deficiência, ciganas e de comunidades periféricas são alvo de uma violência acumulada, que une machismo, racismo, capacitismo e outras formas de opressão.

A publicação ressalta que a construção de ambientes mais seguros e igualitários exige políticas públicas eficazes, mudanças culturais profundas e o engajamento da sociedade civil, além da implementação contínua de medidas de proteção. O livro também é um agradecimento à Secretaria Nacional de Articulação Institucional Ações Temáticas e Participação Política do Ministério das Mulheres, responsável pelo financiamento da pesquisa.

“Violência Política de Gênero: guia de conhecimento e boas práticas”: ferramentas para reagir e resistir

A cartilha “Violência Política de Gênero: guia de conhecimento e boas práticas”, produzida pelo Laboratório de Estudos de Gênero e História (LEGH/UFSC), foi elaborado no âmbito do projeto “Internet Segura com Perspectiva Crítica de Gênero”, com apoio da FAPESC, e visa oferecer orientação prática, apoio e informação sobre os sinais e manifestações da violência política de gênero, tanto em espaços presenciais quanto digitais.

A cartilha identifica formas de violência comuns sofridas por mulheres que atuam na política ou que se expõem publicamente — como comentários misóginos, ataques coordenados nas redes sociais e discursos de ódio — e propõe procedimentos legais, formas de apoio e estratégias de autoproteção. Ao mesmo tempo, busca educar e sensibilizar sobre a importância de ambientes democráticos inclusivos, onde mulheres possam exercer sua cidadania com segurança e dignidade.

Mais informações no site do IEG (ieg.ufsc.br), Instagram (@iegufsc) e pelo e-mail estudosdegenero@gmail.com

jun
18
qua
Lançamento da coleção do Comitê Catarinense Pró-Memória dos Mortos e Desaparecidos Políticos
jun 18@9:00 – 12:00

A equipe do Acervo Memória e Direitos Humanos, vinculada ao Instituto Memória e Direitos Humanos (IMDH) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promove no dia 18 de junho, quarta-feira, às 9h, o lançamento da coleção do Comitê Catarinense Pró-Memória dos Mortos e Desaparecidos Políticos (CCPMMDP). O evento ocorre no auditório do bloco E do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH/UFSC), no campus Trindade, em Florianópolis.

A coleção reúne documentos digitalizados que registram a atuação do Comitê, criado em 1983 e coordenado por Derlei Catarina de Luca. Entre os materiais disponíveis estão registros das buscas por desaparecidos políticos, processos de anistiados, correspondências de familiares, ofícios trocados com instituições, projetos de espaços de memória e recortes de imprensa.

Os documentos foram organizados, descritos e indexados ao longo de três anos por bolsistas e voluntários do Acervo Memória e Direitos Humanos. Todo o conteúdo estará acessível ao público no site memoriaedireitoshumanos.ufsc.br.

A programação inicia com uma mesa de abertura às 9h, com a participação de Lúcia Haygert, do Coletivo Catarinense MVJ Derlei de Luca; Fernando Ponte, professor aposentado da UFSC e membro do IMDH; e Luiz Felipe Paiva, representante do IMDH e do acervo.

Às 9h30, serão apresentados os resultados do trabalho de tratamento do acervo e o lançamento oficial da coleção, com Graziela Martins de Medeiros, professora da UFSC e integrante do IMDH, e Arthur Will Tocchetto de Oliveira, ex-bolsista do instituto.

A partir das 10h10, haverá uma intervenção com relatos de filhos e filhas de presos e desaparecidos políticos: Marlene Soccas, ex-presa política; Arlindo Costa, filho de Lucindo Costa; e João Stuart Wright, filho de Paulo Stuart Wright.

O acervo do Comitê Catarinense Pró-Memória foi reunido ao longo de mais de 25 anos e doado ao Memorial dos Direitos Humanos, sediado no Laboratório de Sociologia do Trabalho (Lastro/UFSC).

jun
23
seg
10° Seminário do Ciclo de Debates: ‘Plataformização da Educação Pública: do sul global ao contexto local’
jun 23@14:00

Os grupos de pesquisa Repercute, Comunic e Tema Didático da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promovem o 10° seminário do Ciclo de Debates: Plataformização da Educação Pública: do sul global ao contexto local na segunda-feira, 23 de junho, às 14h, com transmissão ao vivo pelo canal do YouTube.

Com tema Tecnologias Digitais e Educação: entre perturbações e desafios, esta edição do ciclo terá como palestrantes os professores Carolina Israel, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), e Leonardo Cruz, da Universidade Federal do Pará (UFPA), com mediação do professor Éverton Almeida, da UFSC.

O seminário é promovido em parceria com a Formação de Educadores com Suporte em Meio Digital (Pontifícia Universidade Católica-SP), Learning, Media and Social Interactions (Universitat de Barcelona, Espanha) e o projeto Informed Collective Activism Regarding Real-Life Problems (Universidade de Lisboa, Portugal).

Para obter o certificado de três horas de participação no evento, é necessário realizar a inscrição pelo formulário on-line e acompanhar a transmissão do seminário no canal do YouTube do grupo Repercute.

Link da transmissão ao vivo:

jun
27
sex
Exibição e debate: ‘A substância’
jun 27@19:00 – 22:00

O projeto de extensão Cine Ata-me, promovido pelo Núcleo de Estudos sobre Gênero e Sexualidade (NÓS),  do Centro de Ciências da Educação (CED), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), terá uma edição especial com o Núcleo de Estudos em Ensino, Neurodiversidade e Arte (NENA) do Centro de Ciências da Saúde (CCS), o encontro Nena Em Cena é aberto a comunidade. Haverá exibição do filme A substância, de Coralie Fargeat, com posterior debate.

O encontro será na próxima sexta-feira, 27 de junho, às 19h, no Auditório do Museu Victor Meirelles, em Florianópolis.

O evento tem o propósito de promover debates sobre saúde mental, enquanto um tema sensível para se pensar na produção social da identidade e da diferença. De acordo com os organizadores, o tema da saúde mental tornou-se urgente para os campos da Educação e da Saúde, principalmente após a pandemia da Covid-19.

Para mais informações acesse a página oficial do museu.

jun
30
seg
2º Colóquio IEG de Pesquisas – ‘Narrativas Dissidentes: Teatro, Arte e Resistência LGBTQIA+’
jun 30@19:00 – 21:00

O Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realiza o terceiro encontro do 2° Colóquio IEG de Pesquisas na segunda-feira, 30 de junho, das 19h às 21h, com transmissão ao vivo pelo canal do YouTube do grupo. Com tema Narrativas Dissidentes: Teatro, Arte e Resistência LGBTQIA+, o evento integra as comemorações dos 20 anos do IEG e reunirá pesquisas que investigam os cruzamentos entre arte, política e dissidência de gênero e sexualidade no contexto teatral brasileiro contemporâneo.

Para se inscrever, é necessário preencher o formulário on-line até a data do evento. As inscrições são gratuitas e abertas ao público em geral. Os inscritos terão acesso ao ambiente virtual Moodle Grupos do Colóquio, onde estarão disponíveis textos e materiais de apoio relacionados às apresentações. O certificado é de duas horas.

Segundo os organizadores, o evento é uma oportunidade para refletir sobre o poder da arte como prática crítica e espaço de resistência frente às múltiplas formas de opressão. A mediação e debate serão conduzidos pela professora Camile Cecilia dos Anjos, do curso de Artes Cênicas da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e pesquisadora associada ao Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc).

Com doutorado em Teatro pela Udesc, onde investigou as representações lésbicas no teatro brasileiro, e mestrado em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), a professora Camile Anjos é reconhecida por sua trajetória artística e acadêmica, com ênfase em estudos de gênero, feminismos e performance. Além de sua atuação docente, integrou por 13 anos a Cia. Milongas, destacando-se como atriz, preparadora corporal e dramaturga, com especialização em danças populares pernambucanas. Seus recentes trabalhos artísticos exploram temáticas ligadas à diversidade e representação LGBTQIA+ no cenário teatral brasileiro.

O colóquio contará com três apresentações de pesquisa. A primeira será realizada por Cae Linn Beck da Silva, mestre em Teatro pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas (PPGAC/UFSC), com o trabalho Recontando memórias transcestrais e fabulando futuros para a comunidade transvestigênere através do teatro. A pesquisa investiga o Teatro Trans Brasileiro como forma de resistência ao epistemicídio trans, explorando como a memória e a representatividade transgênera na cena teatral contribuem para a construção de futuros possíveis.

A segunda apresentação será de Agnes Cristine Souza Vilseki, doutoranda em Artes dos Media e Comunicação pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT/Portugal), com o estudo Para além da Queermuseu, um ensaio fílmico a partir da apropriação de vídeos do YouTube. A partir de uma perspectiva pós-estruturalista e da teoria queer, Agnes analisa conteúdos digitais sobre o cancelamento da exposição Queermuseu em 2017, propondo um ensaio fílmico que revisita criticamente os discursos que emergiram desse episódio.

Fechando a sessão, Suzana Morelo Vergara Martins Costa, doutoranda pelo Programa Interdisciplinar em Ciências Humanas (PPGICH/UFSC), apresentará a pesquisa Mostras e festivais de teatros feministas e interseccionais: contribuição ao campo através da interdisciplinaridade. A investigação aborda como festivais de teatro em Florianópolis se consolidam como plataformas políticas e culturais para artistas feministas e LGBTQIA+, analisando suas contribuições para os movimentos sociais e para as políticas públicas de diversidade cultural.

Para mais informações sobre o 2º Colóquio IEG de Pesquisa, acesse o site ou Instagram do instituto, ou entre em contato pelo e-mail estudosdegenero@gmail.com.

 

jul
2
qua
Webinário ‘Conexões UFSC: Internacionalização na prática’
jul 2@14:00

O quarto episódio do webinário Conexões UFSC: internacionalização na prática será transmitido ao vivo nesta quarta-feira, 2 de julho, às 14h, e terá como tema A UFSC e os estudos latino-americanos na internacionalização universitária. A transmissão pode ser assistida no canal do YouTube UFSC Internacional.

A série é resultado de uma parceria entre a Secretaria de Relações Internacionais (Sinter) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); a Cátedra Unesco em Políticas Linguísticas para o Multilinguismo, coordenada pelo professor Gilvan Müller de Oliveira; e o Departamento de Economia e Relações Internacionais (CNM), por meio do professor Agripa Faria Alexandre. O novo episódio dá seguimento ao objetivo do projeto: apresentar mensalmente os projetos e as iniciativas que impulsionam e fomentam a internacionalização na UFSC.

Nesta edição, a diretora da Sinter, Fernanda Leal, e os professores Gilvan Müller de Oliveira e Agripa Faria Alexandre serão responsáveis pela mediação da conversa com os convidados do Instituto de Estudos Latino-Americanos (IELA) da UFSC, representado por seu presidente, professor Nildo Ouriques, pela jornalista e pesquisadora do Instituto, Elaine Tavares, e pelo secretário, Maicon Cláudio da Silva. A abertura da entrevista será realizada pelo secretário de Relações Internacionais da UFSC, Luiz Carlos Pinheiro Machado Filho, que dará início ao bate-papo que busca conhecer a internacionalização promovida pelo IELA, abordando tópicos como o histórico do Instituto, os convênios internacionais que administram, a política linguística e as formas de integração de novos membros ao Instituto.

Para conhecer mais sobre a série Conexões UFSC, acesse a página da Sinter.

Sobre os convidados

Nildo Ouriques é presidente do IELA e professor do Departamento de Economia e Relações Internacionais da UFSC. É doutor em Economia pela Universidade Nacional Autônoma do México (Unam), tendo realizado licença-capacitação na Divisão de Pesquisa do Banco Central da Venezuela e pós-doutorado na Universidade de Buenos Aires (UBA), na Argentina. Já ministrou diversos cursos com a temática de pensamento crítico, estando presente na Universidade Nacional de Tucuman (na Argentina), na Unam, na Universidade Bolivariana (na Venezuela), na Universidade Simón Bolivar de Quito (no Equador), na Universidade de Padova (na Itália) e uma gama diversa de universidades brasileiras. Sua experiência concentra-se na área de Economia, com ênfase em Economia Internacional, atuando principalmente no que tange a análise das transformações do capitalismo contemporâneo e da dependência dos países latino-americanos. Além disso, desenvolve tanto estudos sobre a relação entre o marxismo e o nacionalismo na tradição marxista europeia e nos países da periferia latino-americana, quanto sobre o capitalismo dependente rentístico na América Latina, sobretudo, no Brasil. 

Elaine Tavares é jornalista, pesquisadora do IELA e técnica administrativa em educação na UFSC. Possui graduação em Jornalismo, especialização em Psicologia da Comunicação e doutorado em Serviço Social, todas tituladas pela UFSC. É mestra em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). Apresenta experiência na área de comunicação, com ênfase em reportagem, atuando principalmente nos seguintes temas: movimentos sociais, reportagem, América Latina, povos originários, excluídos, jornalismo popular e movimentos populares.

Por fim, Maicon Cláudio da Silva é secretário do IELA e técnico administrativo em educação na UFSC. Possui bacharelado em Ciências Econômicas e mestrado em Serviço Social pela Universidade Federal de Santa Catarina, e doutorado em Economia, com ênfase na área de Economia Política e História Econômica pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Atua como editor técnico da Revista Brasileira de Estudos Latino-Americanos (Rebela). Realizou intercâmbio acadêmico na Universidade de Buenos Aires (UBA), na Argentina, intercâmbio para técnico-administrativos na Universidade de São Francisco Xavier, na Bolívia, licença-capacitação no Centro de Estudos Latino-Americanos (Cela) da Unam, e Colaboração Técnica no Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas Marx e o Marxismo (NIEP-Marx) da Universidade Federal Fluminense (UFF). Possui, como principais áreas de interesse, Economia Política, Teoria Marxista da Dependência, Economia da América Latina e História Econômica.

Sobre o IELA

O IELA foi criado em 19 de julho de 2006, sendo antecedido pelo Observatório Latino-Americano (OLA), fundado em 7 de julho de 2004. A partir de sua efetivação, a UFSC passou a ser um ponto de referência no que tange o debate da integração latino-americana, representando avanços em termos econômicos, culturais e institucionais. Os principais compromissos do Instituto são o pensamento próprio, o debate antieurocêntrico e a reflexão anticapitalista, direcionados a partir da assessoria, do intercâmbio, da comunicação, da formação, da extensão, da pesquisa e da pós-graduação.

jul
9
qua
Oficina de pesquisa: Softwares de auxílio para análise qualitativa – NVivo
jul 9@18:00

O Núcleo de Estudos de Gênero na Política Externa e Internacional (Negpei) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove duas oficinas de pesquisa em 9 e 10 de julho, quarta e quinta-feira. Realizadas de maneira remota, pela ConferênciaWeb e pelo Zoom, as oficinas Softwares de auxílio para análise qualitativa – NVivoEntrevistas como instrumento de pesquisa são gratuitas e abertas ao público.

Softwares de auxílio para análise qualitativa – NVivo, com Gabriel Leonhardt Daroit (PPGEEI/UFRGS)

Na quarta-feira, 9 de julho, às 18h, o Negpei promove uma oficina de pesquisa sobre o uso de softwares para o auxílio a análises qualitativas, com foco no programa NVivo. O evento contará com a participação do pesquisador convidado Gabriel Leonhardt Daroit, do Programa de Estudos Estratégicos Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGEEI/UFRGS).

A oficina ocorre pela plataforma ConferênciaWeb.

Entrevistas como instrumento de pesquisa, com Alessandra Jungs de Almeida (Massachusetts Institute of Technology – MIT)

Na quinta-feira, 10 julho, às 11h, o Negpei convida toda a comunidade acadêmica a participar da oficina de pesquisa sobre o uso de entrevistas como instrumento de pesquisa, ministrada pela pesquisadora do Núcleo Alessandra Jungs de Almeida.

A atividade será realizada pela plataforma Zoom.

Mais informações no site do Negpei.

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10
qui
Oficina de pesquisa: Entrevistas como instrumento de pesquisa
jul 10@11:00

Núcleo de Estudos de Gênero na Política Externa e Internacional (Negpei) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove duas oficinas de pesquisa em 9 e 10 de julho, quarta e quinta-feira. Realizadas de maneira remota, pela ConferênciaWeb e pelo Zoom, as oficinas Softwares de auxílio para análise qualitativa – NVivo e Entrevistas como instrumento de pesquisa são gratuitas e abertas ao público.

Softwares de auxílio para análise qualitativa – NVivo, com Gabriel Leonhardt Daroit (PPGEEI/UFRGS)

Na quarta-feira, 9 de julho, às 18h, o Negpei promove uma oficina de pesquisa sobre o uso de softwares para o auxílio a análises qualitativas, com foco no programa NVivo. O evento contará com a participação do pesquisador convidado Gabriel Leonhardt Daroit, do Programa de Estudos Estratégicos Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGEEI/UFRGS).

A oficina ocorre pela plataforma ConferênciaWeb.

Entrevistas como instrumento de pesquisa, com Alessandra Jungs de Almeida 

Na quinta-feira, 10 julho, às 11h, o Negpei convida toda a comunidade acadêmica a participar da oficina de pesquisa sobre o uso de entrevistas como instrumento de pesquisa, ministrada pela pesquisadora do Núcleo Alessandra Jungs de Almeida.

A atividade será realizada pela plataforma Zoom.

Mais informações no site do Negpei.

jul
14
seg
Batalha do Conviva – Seletiva Regional Conhecimento
jul 14@18:00 – 22:30

O Coletivo Batalha do Conviva promoverá na segunda-feira, 14 de julho, a partir das 18h, a seletiva regional para a Batalha do Conhecimento – Floripa, no hall do Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), no Campus de Florianópolis. A programação do evento apresentará discotecagem, Rua Declama e Batalha de Conhecimento. A atividade é aberta ao público.

A Batalha do Conviva é uma roda cultural cuja principal atividade é a batalha de rima, contando também com discotecagem, declamação de poesia e demais atividades pertencentes ao Movimento Hip-Hop. A iniciativa objetiva contribuir para a inserção do Movimento Hip Hop no mapa da UFSC – por meio do fomento à arte e cultura de rua e construção de conhecimentos coletivos que valorizem a diversidade – e, ao mesmo tempo, promover interações entre a comunidade acadêmica e a população de Florianópolis.

>> Programação

18h | Discotecagem com @glazer_excuse e @djmakalrj
20h | Rua Declama
20h15 | Batalha de Conhecimento (8 ou 16 MCs / 40s)

>> Premiação

1º lugar: livro + vaga para o regional de conhecimento
2º lugar: livro

>> Inscrições

Inscrições por ordem de chegada
50% das vagas reservadas para mulheres, PcDs, indígenas, pessoas LGBTQIAPN+ e pessoas negras