
O projeto de extensão Literar, grupo de estudos em Direito e Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promoverá três encontros ao longo do segundo semestre de 2024. Com o tema “Romances Gráficos e Narrativas Políticas”, a 11ª edição do Literar irá debater os livros Angola Janga, de Marcelo D’Salete, e Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle. A participação é aberta a todos e as inscrições devem ser feitas neste link. O cronograma dos encontros está disponível aqui.
Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
Para se inscrever, acesse aqui.
Mais informações na página do Literar ou no Instagram.

O projeto de extensão Literar, grupo de estudos em Direito e Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promoverá três encontros ao longo do segundo semestre de 2024. Com o tema “Romances Gráficos e Narrativas Políticas”, a 11ª edição do Literar irá debater os livros Angola Janga, de Marcelo D’Salete, e Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle. A participação é aberta a todos e as inscrições devem ser feitas neste link. O cronograma dos encontros está disponível aqui.
Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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O Festival de Cinema Fora do Ninho ocorre nos dias 12 e 26 de novembro e 10 de dezembro, no Auditório da Biblioteca Universitária (BU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com exibição de três filmes premiados que abordam as relações entre pais e filhos, sempre às 19h. O evento é promovido pelo projeto de extensão Fora do Circuito, um cinema-arte que exibe gratuitamente, duas vezes por mês, filmes que não são exibidos nos cinemas comerciais de Florianópolis.
Da descoberta da vida de pais mortos à luta pela identidade e aos comportamentos geracionais, os filmes Uma Relação Delicada (2020), Um Burguês Muito Pequeno (1977) e Pedro Páramo (1967) expressam diferentes visões, problemas e linguagem de décadas e países diferentes.
Para participar, não é necessário se inscrever. A programação está disponível na página do projeto. Mais informações no Instagram.

O projeto de extensão Literar, grupo de estudos em Direito e Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promoverá três encontros ao longo do segundo semestre de 2024. Com o tema “Romances Gráficos e Narrativas Políticas”, a 11ª edição do Literar irá debater os livros Angola Janga, de Marcelo D’Salete, e Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle. A participação é aberta a todos e as inscrições devem ser feitas neste link. O cronograma dos encontros está disponível aqui.
Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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O projeto de extensão Literar, grupo de estudos em Direito e Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promoverá três encontros ao longo do segundo semestre de 2024. Com o tema “Romances Gráficos e Narrativas Políticas”, a 11ª edição do Literar irá debater os livros Angola Janga, de Marcelo D’Salete, e Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle. A participação é aberta a todos e as inscrições devem ser feitas neste link. O cronograma dos encontros está disponível aqui.
Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
11ª Edição: Romances Gráficos e Narrativas Políticas
A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
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A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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Coordenado pela professora Luana Renostro Heinen, o grupo foi criado em 2019 com o objetivo de questionar o formalismo e tecnicismo que prevalecem no ambiente jurídico por meio da arte. A análise crítica da literatura permite transportar o imaginativo das páginas para a realidade. O grupo pretende ser um espaço interdisciplinar de troca, onde seja possível construir, através de dilemas humanos (em especial políticos, éticos e jurídicos), um pensamento crítico em relação ao sistema normativo, a partir da arte da leitura, interpretação e escrita literária.
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A literatura é expressão da liberdade, e essa liberdade reside também em sua forma. Na 11ª edição do Literar será debatido como as narrativas gráficas podem ampliar a consciência política. Nesse sentido, foram selecionadas obras com narrativas intensas e impactantes. Angola Janga, de Marcelo D’Salete, retrata a resistência do quilombo de Palmares, destacando a luta por liberdade e justiça em uma sociedade opressiva. D’Salete utiliza o poder das imagens e das palavras para nos levar a refletir sobre a resistência negra e a importância da memória. Pinturas de Guerra, de Ángel de la Calle, mergulha nas complexas relações entre arte e política, explorando a vida de artistas e suas lutas contra regimes autoritários. Através de uma narrativa envolvente, de la Calle nos mostra como a arte pode ser uma arma poderosa na resistência a toda forma de controle.
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O 30º AÇOR, a Festa da Cultura Açoriana, ocorre de sexta a domingo – de 22 a 24 de novembro –, em Biguaçu (SC). O evento, que reúne apresentações culturais e folclóricas, estandes, desfile etnográfico, Missa do Divino Espírito Santo, artesanato e comida típica, é promovido pelo Núcleo de Estudos Avançados, vinculado à Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da Universidade Federal de Santa Catarina (NEA/SeCArtE/UFSC).
O evento será realizado no Centro de Eventos Fênix, localizado na BR-101, km 194 – com exceção do desfile etnográfico, que ocorre no sábado, às 9h30, na Rua Barão do Rio Branco, Centro de Biguaçu. A programação completa está disponível aqui.
Esta 30ª edição será realizada em parceria com o município de Biguaçu e outros municípios de Santa Catarina. Atualmente o NEA atua em 46 municípios do litoral de Santa Catarina, promovendo palestras, cursos, exposições e desenvolvimento de pesquisas que buscam preservar e divulgar a cultura açoriana e identidades culturais locais.
O Açor é realizada anualmente, visando celebrar a cultura açoriana em Santa Catarina, sendo a maior festa da cultura açoriana do Brasil. É uma mostra de costumes históricos dos povos emigrantes açorianos, preservando a sua memória e identidade nas terras catarinenses.
Mais informações no site nea.ufsc.br ou pelo telefone (48) 3721-8605.
O Grupo de Pesquisa em Exercício Clínico (GPEC) promove o I Simpósio do Câncer Infantojuvenil: Exercício Físico e Nutrição e o Festival AtivaOnco, nos dias 23 e 24 de novembro. O Simpósio ocorre no primeiro dia (23), das 7h45 às 13h, no auditório do Bloco 5 do Centro de Desportos (CDS) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Já o Festival vai ocorrer no dia 24, das 7h45 às 12h, no ginásio 3 e na pista de atletismo do CDS da UFSC.
Com o objetivo de divulgar o Dia Nacional do Combate ao Câncer Infantil, 23 de novembro, o evento visa conscientizar estudantes e profissionais da saúde sobre a importância da prevenção, do diagnóstico precoce, da nutrição e dos tratamentos para o câncer infanto-juvenil. O Simpósio, que terá um caráter multiprofissional, contará com palestras de profissionais de Educação Física, Fisioterapia, Psicologia, Nutrição e Oncologia. O Festival AtivaOnco vai promover atividades recreativas para crianças de 6 a 12 anos e corrida simbólica de 1,5 km para participantes acima de 13 anos.
Para participar do Simpósio, é necessário se inscrever através do formulário. Para participar do Festival, também é necessário realizar inscrição. As inscrições vão até 23 de novembro e são gratuitas, mas o Grupo solicita doação de itens para a Associação dos Voluntários do Hospital Infantil Joana de Gusmão.
A atividade oferece certificado de 5 horas para cada dia de evento.
Mais informações podem ser obtidas pelo Instagram do Festival e pelo e-mail da coordenadora do evento cintia.freitas@ufsc.br.
O Grupo de Pesquisa em Exercício Clínico (GPEC) promove o I Simpósio do Câncer Infantojuvenil: Exercício Físico e Nutrição e o Festival AtivaOnco, nos dias 23 e 24 de novembro. O Simpósio ocorre no primeiro dia (23), das 7h45 às 13h, no auditório do Bloco 5 do Centro de Desportos (CDS) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Já o Festival vai ocorrer no dia 24, das 7h45 às 12h, no ginásio 3 e na pista de atletismo do CDS da UFSC.
Com o objetivo de divulgar o Dia Nacional do Combate ao Câncer Infantil, 23 de novembro, o evento visa conscientizar estudantes e profissionais da saúde sobre a importância da prevenção, do diagnóstico precoce, da nutrição e dos tratamentos para o câncer infanto-juvenil. O Simpósio, que terá um caráter multiprofissional, contará com palestras de profissionais de Educação Física, Fisioterapia, Psicologia, Nutrição e Oncologia. O Festival AtivaOnco vai promover atividades recreativas para crianças de 6 a 12 anos e corrida simbólica de 1,5 km para participantes acima de 13 anos.
Para participar do Simpósio, é necessário se inscrever através do formulário. Para participar do Festival, também é necessário realizar inscrição. As inscrições vão até 23 de novembro e são gratuitas, mas o Grupo solicita doação de itens para a Associação dos Voluntários do Hospital Infantil Joana de Gusmão.
A atividade oferece certificado de 5 horas para cada dia de evento.
Mais informações podem ser obtidas pelo Instagram do Festival e pelo e-mail da coordenadora do evento cintia.freitas@ufsc.br.
O Festival de Cinema Fora do Ninho ocorre nos dias 12 e 26 de novembro e 10 de dezembro, no Auditório da Biblioteca Universitária (BU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com exibição de três filmes premiados que abordam as relações entre pais e filhos, sempre às 19h. O evento é promovido pelo projeto de extensão Fora do Circuito, um cinema-arte que exibe gratuitamente, duas vezes por mês, filmes que não são exibidos nos cinemas comerciais de Florianópolis.
Da descoberta da vida de pais mortos à luta pela identidade e aos comportamentos geracionais, os filmes Uma Relação Delicada (2020), Um Burguês Muito Pequeno (1977) e Pedro Páramo (1967) expressam diferentes visões, problemas e linguagem de décadas e países diferentes.
Para participar, não é necessário se inscrever. A programação está disponível na página do projeto. Mais informações no Instagram.
O Festival de Cinema Fora do Ninho ocorre nos dias 12 e 26 de novembro e 10 de dezembro, no Auditório da Biblioteca Universitária (BU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com exibição de três filmes premiados que abordam as relações entre pais e filhos, sempre às 19h. O evento é promovido pelo projeto de extensão Fora do Circuito, um cinema-arte que exibe gratuitamente, duas vezes por mês, filmes que não são exibidos nos cinemas comerciais de Florianópolis.
Da descoberta da vida de pais mortos à luta pela identidade e aos comportamentos geracionais, os filmes Uma Relação Delicada (2020), Um Burguês Muito Pequeno (1977) e Pedro Páramo (1967) expressam diferentes visões, problemas e linguagem de décadas e países diferentes.
Para participar, não é necessário se inscrever. A programação está disponível na página do projeto. Mais informações no Instagram.
O Programa de Educação Tutorial (PET) de História da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), supervisionado pela professora Daniela Queiroz Campos, abre as inscrições para o grupo de leitura. O encontro acontecerá na Sala do PET História no CFH – 6º andar, dia 27 de março às 14h. O livro a ser estudado será “Futuro Passado“, do historiador alemão Reinhart Koselleck. PET é um programa de educação tutorial organizado pelos estudantes. Os encontros acontecem quinzenalmente, com foco em estudantes da graduação e pós graduação.
As leituras têm a finalidade de aprofundamento de uma reflexão essencial sobre o tempo histórico e as transformações na percepção do passado, presente e futuro na modernidade, a partir da obra clássica de Reinhart Koselleck. Os ensaios reunidos em Futuro Passado apresentam uma expressiva coleção das principais contribuições que marcaram a obra de Koselleck, que expõe, com toda a sua maestria, a história dos conceitos Begriffsgeschichte e as seus desdobramentos quando articuladas em termos de uma teoria da história.
As inscrições estão abertas até o dia 23 de outubro, durante toda a duração do grupo de leitura. A cada encontro é somado um certificado de 2h.
Para participar e receber o certificado, é necessário se inscrever via formulário.
Mais informações no Instagram @pethistoriaufsc e pelo e-mail pet.hst.ufsc@gmail.com
Leia também:
Grupo de leitura que aborda obra de historiador alemão abre inscrições para participantes
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, nestas quarta e quinta-feira, 4 e 5 de junho, a 8ª edição do Assimetria – Festival Universitário de Cinema e Audiovisual. Serão exibidos curtas-metragens universitários nas categorias ficção, documentário e experimental, realizados por estudantes de instituições de ensino superior da região Sul do Brasil, bem como da Argentina e do Uruguai. As sessões ocorrem a partir das 19h, na Sala de Projeção do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). O festival também realizará exibição simultânea na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Com mais de 60 inscrições, a edição de 2025 selecionou 16 produções, de curadoria de docentes universitários e profissionais da área do audiovisual, para a mostra competitiva: dez curtas de ficção, dois documentários e quatro obras experimentais. Conforme os organizadores, entre os curtas de ficção e experimental, destaca-se a presença de quatro animações, demonstrando a diversidade técnica e estética das produções inscritas. A votação do júri popular ocorrerá presencialmente durante as sessões da Mostra.
O Festival Assimetria se apresenta como uma iniciativa de fomento à visibilidade e à valorização da produção audiovisual universitária, buscando promover o intercâmbio cultural e acadêmico entre estudantes, docentes e profissionais da área. Ao propiciar uma janela de exibição, reflexão crítica e reconhecimento artístico da produção de estudantes universitários, o evento contribui de forma significativa para o fortalecimento do campo audiovisual no Brasil, incentivando a formação de novas gerações de realizadores e a circulação de narrativas plurais, em diálogo com os desafios contemporâneos do fazer cinematográfico, afirma a organização.
O Assimetria é um projeto de extensão do Centro de Artes e Letras (CAL) da UFSM, desenvolvido em parceria com o curso de Cinema da UFSC. Em Florianópolis, o festival conta com o apoio do Departamento de Artes da UFSC e dos cineclubes Rogério Sganzerla e Cine Groovy; em Santa Maria, recebe apoio dos laboratórios VIS, LABART e PPGART (UFSM), além da TV OVO e do Cineclube da Boca (UFSM).
Mais informações no perfil oficial do evento no Instagram @festivalassimetria.
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, nestas quarta e quinta-feira, 4 e 5 de junho, a 8ª edição do Assimetria – Festival Universitário de Cinema e Audiovisual. Serão exibidos curtas-metragens universitários nas categorias ficção, documentário e experimental, realizados por estudantes de instituições de ensino superior da região Sul do Brasil, bem como da Argentina e do Uruguai. As sessões ocorrem a partir das 19h, na Sala de Projeção do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). O festival também realizará exibição simultânea na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Com mais de 60 inscrições, a edição de 2025 selecionou 16 produções, de curadoria de docentes universitários e profissionais da área do audiovisual, para a mostra competitiva: dez curtas de ficção, dois documentários e quatro obras experimentais. Conforme os organizadores, entre os curtas de ficção e experimental, destaca-se a presença de quatro animações, demonstrando a diversidade técnica e estética das produções inscritas. A votação do júri popular ocorrerá presencialmente durante as sessões da Mostra.
O Festival Assimetria se apresenta como uma iniciativa de fomento à visibilidade e à valorização da produção audiovisual universitária, buscando promover o intercâmbio cultural e acadêmico entre estudantes, docentes e profissionais da área. Ao propiciar uma janela de exibição, reflexão crítica e reconhecimento artístico da produção de estudantes universitários, o evento contribui de forma significativa para o fortalecimento do campo audiovisual no Brasil, incentivando a formação de novas gerações de realizadores e a circulação de narrativas plurais, em diálogo com os desafios contemporâneos do fazer cinematográfico, afirma a organização.
O Assimetria é um projeto de extensão do Centro de Artes e Letras (CAL) da UFSM, desenvolvido em parceria com o curso de Cinema da UFSC. Em Florianópolis, o festival conta com o apoio do Departamento de Artes da UFSC e dos cineclubes Rogério Sganzerla e Cine Groovy; em Santa Maria, recebe apoio dos laboratórios VIS, LABART e PPGART (UFSM), além da TV OVO e do Cineclube da Boca (UFSM).
Mais informações no perfil oficial do evento no Instagram @festivalassimetria.
O Grupo de Estudos de Astronomia (GEA) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) terá uma palestra sobre “As grandes questões em aberto na Ciência moderna” no dia 06 de junho às 20h no Planetário da UFSC.
A palestra é ministrada por Júlio César Fernandes que falará de modo breve e acessível alguns dos grandes temas em aberto na ciência moderna, tanto na pesquisa básica quanto aplicada. Não é necessário inscrição prévia.
Sobre o GEA
O GEA é uma associação de astrônomos amadores, sem fins lucrativos, que mantém cooperação com a UFSC com atividades de divulgação da astronomia e ciências afins, através de palestras, cursos, observações públicas, entre outras. Suas atividades ocorrem no Planetário da UFSC.
Para mais informações acesse a página do GEA e do Planetário.
Quinze diferentes oficinas gratuitas farão parte do 9º Festival de Práticas Corporais, que ocorre em 7 de junho, sábado, a partir das 10h, no Centro de Desportos (CDS) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis.
A atividade é aberta, ocorre ao longo do dia e não é necessário fazer inscrição. A organização solicita a doação de agasalhos em bom estado ou 1 kg de alimento não perecível, que será destinada à entidade Solidariedade em Dobro.
O Práticas Corporais é um projeto de extensão do Centro de Desportos, organizado em três núcleos: Práticas Integrativas; Danças e Artes Corporais e Práticas de Aventura. Para participar, verifique no Instagram mais detalhes sobre recomendações aos participantes de cada uma das atividades.
Confira a programação:
Oficina 1: Acrobacia Aérea em Tecido para Iniciante.
Ministrante: Laura Ribeiro .
Local: Ginásio de Alumínio.
Horário: Das 10h às 11h.
Oficina 2: ParaDança.
Ministrante: Alexia Lohany Silva.
Local: Ginásio 1.
Horário: Das 10h30 às 12h.
Oficina 3: Acrobacia Aérea em Tecido – Intermediário.
Ministrante: Laura Ribeiro.
Local: Ginásio de Alumínio.
Horário: Das 11h às 12h.
Intervalo para o almoço: das 12h às 13h30.
Oficina 4: FloorWork (Dança de Solo).
Ministrante: Raquel Volpe.
Local: Sala de Dança A.
Horário: Das 13h30 às 14h30.
Oficina 5: Prática de TAI CHI.
Ministrante: Ramadan Espíndola.
Local: Laboratório de Dança B.
Horário: Das 13h30 às 14h30.
Oficina 6: Japamala: tradição, espiritualidade e prática no dia a dia.
Ministrante: Cinthia Zúniga.
Local: Laboratório de Ginástica.
Horário: Das 13h30 às 15h30.
Oficina 7: Malabares.
Ministrante: Filipe Godoy.
Local: Ginásio Alumínio.
Horário: 13h30 às 14h30.
Oficina 8: Iniciação ao Skate.
Ministrante: Leonardo F. Galvão.
Local: Quadra externa.
Horário: Das 14h às 15h.
Oficina 9: Slackline.
Ministrante: Ricardo Pimenta.
Local: Slack Park (ao lado da quadra externa).
Horário: Das 14h às 16h.
Oficina 10: Flexibilidade.
Ministrante: Lili Figue.
Local: Laboratório de Dança A.
Horário: Das 14h30 às 15h30.
Oficina 11: Parada de mãos.
Ministrante: Filipe. Local: Ginásio Alumínio .
Horário: Das 14h30 às 16h.
Oficina 12: Percepção Corporal.
Ministrante: Isadora Lima Zanini.
Local: Laboratório de Dança A.
Horário: Das 15h30 às 16h30.
Oficina 13: Corpo em Roda.
Ministrante: Liara Bertasso de Araújo.
Local: Laboratório de Dança B.
Horário: Das 16h às 17h30.
Oficina 14: Dança de Salão – Samba + Forró.
Ministrante: Bruna Fernandes, Jean Müller, Nathália Ruas Chelotti e Vitória Fernandes da Silva.
Local: Laboratório de ginástica.
Horário: Das 17h30 às 19h.
Oficina 15: Yoga Nidra.
Ministrante: Luana Berton Bulla.
Local: Laboratório de Dança B.
Horário: Das 18h30 às 19h.
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