O Laboratório de História Indígena da Universidade Federal de Santa Catarina (Labhin/UFSC) promove o Cine Labhin: mostra de cinema indígena. O evento ocorrerá quinzenalmente nas quartas-feiras, a partir das 15h, iniciando no dia 7 de maio com o documentário Nũhũ Yãg Mũ Yõg Hãm: Essa Terra É Nossa! (2021), no miniauditorio do CFH.
A mostra terá em sua curadoria produções cinematográficas de indígenas selecionadas pela doutoranda Ana Cristina Martinez no âmbito do projeto Por Histórias Indígenas plurais: reflorestando Ações e Saberes em Ensino, Pesquisa e Extensão.
A mostra de Cinema Indígena é coordenada pelas professoras Dra. Juliana Salles Machado e Adriana Kaingang, do Departamento de História no Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH).
Mais informações na página do Instagram do Laboratório de História Indígena (Labhin).
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, nestas quarta e quinta-feira, 4 e 5 de junho, a 8ª edição do Assimetria – Festival Universitário de Cinema e Audiovisual. Serão exibidos curtas-metragens universitários nas categorias ficção, documentário e experimental, realizados por estudantes de instituições de ensino superior da região Sul do Brasil, bem como da Argentina e do Uruguai. As sessões ocorrem a partir das 19h, na Sala de Projeção do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). O festival também realizará exibição simultânea na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Com mais de 60 inscrições, a edição de 2025 selecionou 16 produções, de curadoria de docentes universitários e profissionais da área do audiovisual, para a mostra competitiva: dez curtas de ficção, dois documentários e quatro obras experimentais. Conforme os organizadores, entre os curtas de ficção e experimental, destaca-se a presença de quatro animações, demonstrando a diversidade técnica e estética das produções inscritas. A votação do júri popular ocorrerá presencialmente durante as sessões da Mostra.
O Festival Assimetria se apresenta como uma iniciativa de fomento à visibilidade e à valorização da produção audiovisual universitária, buscando promover o intercâmbio cultural e acadêmico entre estudantes, docentes e profissionais da área. Ao propiciar uma janela de exibição, reflexão crítica e reconhecimento artístico da produção de estudantes universitários, o evento contribui de forma significativa para o fortalecimento do campo audiovisual no Brasil, incentivando a formação de novas gerações de realizadores e a circulação de narrativas plurais, em diálogo com os desafios contemporâneos do fazer cinematográfico, afirma a organização.
O Assimetria é um projeto de extensão do Centro de Artes e Letras (CAL) da UFSM, desenvolvido em parceria com o curso de Cinema da UFSC. Em Florianópolis, o festival conta com o apoio do Departamento de Artes da UFSC e dos cineclubes Rogério Sganzerla e Cine Groovy; em Santa Maria, recebe apoio dos laboratórios VIS, LABART e PPGART (UFSM), além da TV OVO e do Cineclube da Boca (UFSM).
Mais informações no perfil oficial do evento no Instagram @festivalassimetria.
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, nestas quarta e quinta-feira, 4 e 5 de junho, a 8ª edição do Assimetria – Festival Universitário de Cinema e Audiovisual. Serão exibidos curtas-metragens universitários nas categorias ficção, documentário e experimental, realizados por estudantes de instituições de ensino superior da região Sul do Brasil, bem como da Argentina e do Uruguai. As sessões ocorrem a partir das 19h, na Sala de Projeção do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). O festival também realizará exibição simultânea na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Com mais de 60 inscrições, a edição de 2025 selecionou 16 produções, de curadoria de docentes universitários e profissionais da área do audiovisual, para a mostra competitiva: dez curtas de ficção, dois documentários e quatro obras experimentais. Conforme os organizadores, entre os curtas de ficção e experimental, destaca-se a presença de quatro animações, demonstrando a diversidade técnica e estética das produções inscritas. A votação do júri popular ocorrerá presencialmente durante as sessões da Mostra.
O Festival Assimetria se apresenta como uma iniciativa de fomento à visibilidade e à valorização da produção audiovisual universitária, buscando promover o intercâmbio cultural e acadêmico entre estudantes, docentes e profissionais da área. Ao propiciar uma janela de exibição, reflexão crítica e reconhecimento artístico da produção de estudantes universitários, o evento contribui de forma significativa para o fortalecimento do campo audiovisual no Brasil, incentivando a formação de novas gerações de realizadores e a circulação de narrativas plurais, em diálogo com os desafios contemporâneos do fazer cinematográfico, afirma a organização.
O Assimetria é um projeto de extensão do Centro de Artes e Letras (CAL) da UFSM, desenvolvido em parceria com o curso de Cinema da UFSC. Em Florianópolis, o festival conta com o apoio do Departamento de Artes da UFSC e dos cineclubes Rogério Sganzerla e Cine Groovy; em Santa Maria, recebe apoio dos laboratórios VIS, LABART e PPGART (UFSM), além da TV OVO e do Cineclube da Boca (UFSM).
Mais informações no perfil oficial do evento no Instagram @festivalassimetria.
O Ciclo de cinema alemão (Deutsches Kino) exibirá o filme Kadish para um amigo nesta sexta-feira, 6 de junho, às 19h. O evento é aberto para toda comunidade e ocorre no Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC. Os filmes são exibidos a cada 15 dias, todas as sexta-feiras, sempre em língua alemão, com legendas em português.
O filme “Kadish para um amigo” é uma comédia dramática que conta a história de Ali que mudou-se há pouco para Berlin. Como refugiado do Líbano está em causa a sua permanência na Alemanha. Os garotos da vizinhança colocam-no perante um teste de coragem: assaltar o apartamento de um vizinho idoso, emigrante judeu russo. A seguir, Ali tem que reparar os prejuízos causados ao velho para evitar ser deportado.
O projeto Cine Paredão da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) exibe o filme Bird, dirigido por Andrea Arnold, em 6 de junho, sexta-feira, às 19h. A exibição ocorre no Bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), em Florianópolis.
Na obra, Bailey (Nykiya Adams) é uma garota que vive em uma ocupação nos subúrbios do condado de Kent, no sudeste da Inglaterra, com o irmão, Hunter (Jason Buda), e o pai, Bug (Barry Keoghan) — que anda absorvido em experiências de negócios com sapos alucinógenos. Sem que lhe prestem muita atenção, a adolescente começa a procurar aventuras noutros lugares e conhece Bird (Franz Rogowski), um estranho homem que busca a sua mãe, há muito tempo desaparecida.
Mais informações no instagram do projeto.
Alunos do curso de Oceanografia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promovem o evento Ficorremediação em Lagos Urbanos Eutrofizados, no dia 7 de junho, das 13h30 às 17h, no Parque Natural Municipal do Córrego Grande, em Florianópolis. A atividade faz parte da programação da Semana do Meio Ambiente e busca aproximar a comunidade do conhecimento científico produzido na universidade.
Durante o evento, os visitantes poderão conhecer de perto o funcionamento do processo de biorremediação utilizando algas, entender os fatores que causam a eutrofização dos lagos e o papel das algas nesse processo. Haverá também exposição de espécies de algas, atividades interativas sobre monitoramento da água e rodas de conversa com os estudantes.
O projeto está relacionado à rampa filtrante de biorremediação instalada no lago do parque, desenvolvida e monitorada pelo Laboratório de Ficologia (LAFIC), do Departamento de Botânica da UFSC. Esse sistema utiliza algas para a remoção de poluentes e o controle da eutrofização, promovendo a melhoria da qualidade da água de forma natural e sustentável.
A proposta é conscientizar o público sobre a importância da qualidade da água e estimular o uso de tecnologias sustentáveis na restauração ambiental de áreas urbanas.
Mais informações no instagram do laboratório.
O Cineclube África no Cinema exibe o documentário Barcelone ou la mort (2008), do diretor franco-senegalês Idrissa Guiro, nesta terça-feira, 10 de junho, às 19h, no Museu da Imagem e do Som do Centro Integrado de Cultura (MIS/CIC), em Florianópolis. O evento é gratuito e aberto ao público.
O Cineclube África no Cinema é uma das atividades de extensão universitária promovidas pelo Laboratório de Estudos da História da África (Lehaf) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O projeto tem por objetivo geral a promoção da cultura cinematográfica com ênfase em filmes de diretores africanos, com produção africana e com filmagens em África. Visa divulgar a riqueza artística e cultural do continente africano através da exibição de filmes e promover conversas e debates sobre a produção cinematográfica africana e também sobre as representações da África no cinema. Os encontros são mensais e abertos ao público em geral.
África no Cinema tem curadoria dos pesquisadores Alex Brandão, Leonardo Breda e Renata Dariva do Lehaf/UFSC, laboratório coordenado pelo professor Sílvio Marcus de Souza Correa. O cineclube tem apoio institucional da Aliança Francesa de Florianópolis e da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do MIS. Após a exibição, a equipe que conduz o projeto realiza uma roda de conversa sobre o filme e temas correlatos.
Sinopse
De um subúrbio de Dacar, partem para Europa frágeis barcos, símbolos de uma batalha e de um povo: pescadores privados de seu ganha-pão pela globalização e levados a se comprometerem com o perigoso negócio de transporte de clandestinos para a Espanha. Um país com dificuldades para oferecer um futuro a seus jovens. Em cada família, alguém sonha em partir, a qualquer custo, para alcançar “Barcelona”, uma palavra que é símbolo do sonho europeu.
O cineclube Cinecittà, do curso de graduação em Letras Italiano da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), por meio do Leitorado Italiano in loco, exibe o filme Il Postino (“O carteiro e o poeta”, 1994), dos diretores Massimo Troisi e Michael Radford, nesta sexta-feira, 13 de junho, às 15h. Aberta ao público e com entrada gratuita, a exibição será realizada na Sala Machado de Assis, no bloco B do Centro de Comunicação e Expressão (CCE).
Sinopse
Durante seu exílio em uma ilha do sul da Itália, Pablo Neruda conhece Mario, um homem simples que fica encarregado de entregar a intensa correspondência do poeta. Aos poucos os dois homens, tão diferentes um do outro, se tornam amigos.
Gênero: Comédia/Romance; Duração: 1h48min.
Para mais informações, acesse @letrasitalianoufsc e @cinecitta.ufsc no Instagram.
O Cine Paredão, projeto de extensão da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), exibe nesta sexta-feira, 13 de junho, às 19h, o filme Il Mare (2000), A casa à beira-mar em português, do diretor Hyun-seung Lee. A exibição é gratuita e aberta ao público, e ocorre no bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH).
Sinopse
Eun-joo, ao mudar-se da casa conhecida como ‘Il Mare’, deixa um cartão de natal para o eventual novo morador, em 1999. Neste cartão, ela pede para que este novo proprietário envie para o seu novo endereço a correspondência recebida em seu nome. Em 1997, Sung-hyun, o primeiro proprietário de ‘Il Mare’, encontra o cartão de natal de Eun-joo. Percebem então que estão separados por dois anos no tempo, mas que podem se comunicar através da caixa de correio.
Gênero: romance/fantasia; duração: 1h45min; classificação indicativa: 12 anos.
Assista ao trailer de Il Mare:
Para mais informações, acesse o Instagram do Cine Paredão.
O Laboratório de História Indígena da Universidade Federal de Santa Catarina (Labhin/UFSC) promove o Cine Labhin: mostra de cinema indígena. O evento ocorrerá quinzenalmente nas quartas-feiras, a partir das 15h, iniciando no dia 7 de maio com o documentário Nũhũ Yãg Mũ Yõg Hãm: Essa Terra É Nossa! (2021), no miniauditorio do CFH.
A mostra terá em sua curadoria produções cinematográficas de indígenas selecionadas pela doutoranda Ana Cristina Martinez no âmbito do projeto Por Histórias Indígenas plurais: reflorestando Ações e Saberes em Ensino, Pesquisa e Extensão.
A mostra de Cinema Indígena é coordenada pelas professoras Dra. Juliana Salles Machado e Adriana Kaingang, do Departamento de História no Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH).
Mais informações na página do Instagram do Laboratório de História Indígena (Labhin).
O Cine Paredão apresenta nesta quarta-feira, 18 de junho, o filme Oeste outra vez, de Erico Rassi, às 19h, no Bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH). Inicialmente marcada para o dia 20, a data da atividade foi alterada por conta do feriado prolongado e da previsão de chuva para sexta-feira. O evento é gratuito e aberto a toda a comunidade.
Sinopse
Na Chapada dos Veadeiros, no sertão de Goiás, uma rivalidade intensa e destrutiva desperta entre Totó (Ângelo Antônio) e Durval (Babu Santana), ambos abandonados pela mesma mulher. Confrontados com suas próprias vulnerabilidades, os dois encaram um conflito brutal, que reflete disputas pessoais, o choque de tradições e a inevitável passagem do tempo. Aos poucos, as cicatrizes de um passado repleto de desilusões e perdas irreparáveis são expostas, enquanto cada desavença intensifica a tensão das batalhas internas.
Ficha técnica
Direção: Erico Rassi
Roteiro: Erico Rassi
Gênero: Drama/Faroeste
Duração: 1h 37min
Ano: 2024
Classificação: 14 anos
Elenco: Ângelo Antônio, Babu Santana, Rodger Rogério, Antônio Pitanga, Adanilo, Daniel Porpino, Tuanny Araújo
*Notícia atualizada em 17 de junho, às 17:03, para alteração da data do evento.
A 2ª Caminhada Fotográfica para a Diversidade de Gênero no Wikimedia Commons ocorre em 21 de junho, sábado, às 9h, no Centro de Florianópolis. O evento tem como objetivo revisitar memórias LGBTQIAPN+ e produzir fotos que serão carregadas no Wikimedia Commons no contexto do projeto Mais Teoria da História na Wiki. É organizado pelo Laboratório de Estudos de Gênero e História (LEGH) e pelo Núcleo de Estudos em Políticas da Escrita, da Memória e da Imagem (Nepemi) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com apoio do Wikimedia LGBT+.
A iniciativa busca visibilizar a história, politizar e criar memória visual coletiva. Todas as fotos enviadas participarão de um concurso com premiação entre os participantes. A atividade vale como extensão da UFSC, com direito a certificado. As inscrições estão abertas até 20 de junho e podem ser feitas por meio de formulário.
Confira a programação:
9h – 9h10: Boas-vindas e apresentações.
9h10 – 9h20: Capacitação sobre o Wikimedia Commons e seu aplicativo.
9h20 – 11h30: Caminhada fotográfica com carregamento das fotos tiradas pelas pessoas participantes usando celular.
11h30 – 12h00: Momento de compartilhar suas impressões e finalização da atividade.
- ADEH – Nostro Mundo (1993) e FAÇA – Fundação Açoriana de Combate à SIDA (1991): organizações não governamentais que atuam na luta por Direitos Humanos, especialmente em relação ao HIV, à população trans e às trabalhadoras do sexo.
- Conselho Municipal de Direitos das Pessoas Lésbicas, Bissexuais, Gays, Transexuais e Travestis da Prefeitura de Florianópolis.
- CMDLGBT (2015): conquista do movimento LGBT+ da cidade para implementação de políticas públicas.
- Praça XV: centro ao redor do qual se formaram territórios LGBT+ nas décadas de 1970 e 1980, também foi palco de diversos carnavais.
- Avenida Hercílio Luz (Antigo Roma Bar, décadas de 1970 a 2010 e bodegas mais recentes como La Kahlo).
- Escadaria do Rosário: primeira tentativa de uma Parada Gay em Floripa (1998, 6 pessoas), último local de realização de Ballroom na Maratona Cultural (2024).
- Ambulatório Trans (2015): conquista do movimento trans de Florianópolis no que se refere ao direito à saúde dessa população.
- Largo da Alfândega: local de encontro de várias mobilizações e manifestações relacionadas às pautas LGBT+ e feministas.
Mais informações no site do LEGH.
O projeto Cine Paredão, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), exibe o filme Homem com H, de Esmir Filho, em 27 de junho, sexta-feira, às 19h. A exibição corre no Bosque no Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), em Florianópolis. O evento é gratuito.
Homem com H conta a história do cantor e ícone queer Ney Matogrosso, interpretado por Jesuíta Barbosa, da infância à maturidade. Dono de uma voz inconfundível, Ney morava na pequena cidade de Bela Vista (MS), onde os embates com o pai, que insistia que o menino “virasse homem”, levaram-no a se afastar da família. Anos depois de sair de casa, em São Paulo, estreou na vida artística como vocalista dos Secos e Molhados, dando início às performances históricas que o definiram como um dos maiores artistas brasileiros da atualidade.
Mais informações no Instagram do projeto.
O projeto CineBuñuel, da Universidade Federal de Santa Catarana (UFSC), exibe o documentário peruano Hugo Blanco, Río Profundo nesta sexta-feira, 27 de junho, às 19h. A exibição ocorre na Sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no primeiro andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE).
O documentário peruano, lançado em 2019 e dirigido por Malena Martínez, fala sobre a vida e a luta do ativista camponês peruano Hugo Blanco. O filme combina entrevistas e material de arquivo para mostrar seu compromisso com os direitos dos camponeses e seu papel na reforma agrária no Peru, assim como seu posterior ativismo em defesa do meio ambiente e dos direitos indígenas.
A exibição do documentário faz parte do Ciclo El Coraje del Pueblo, uma seleção de filmes que abordam as lutas das coletividades e suas estratégias de organização e resistência. O CineBuñuel é um projeto de extensão que visa difundir o cinema latino-americano e espanhol, abrindo espaço para debates relacionados com a língua, cultura e história.
Mais informações no Instagram do projeto ou pelo e-mail projetocinebunuel@gmail.com

Projeção na cúpula do Planetário mostra uma faixa mais iluminada, que é uma porção de nossa galáxia, a Via Láctea. Constelações estão espalhadas pela cena, como a de Touro e de Órion, assim como o aglomerado das Plêiades visível à esquerda. Foto: Ariéll Cristóvão/Agecom/UFSC
O Planetário e o Observatório Astronômico da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) divulgam as atividades gratuitas previstas para esta quarta-feira, 2 de julho, no campus da UFSC na Trindade, em Florianópolis.
Em caso de chuva ou céu nublado, estarão mantidas as atividades de sessão infantil, sessão de Planetário e as palestras. O limite de lotação das sessões é de 39 pessoas por sessão de Planetário, com vagas preenchidas por ordem de chegada.
Programação
Das 11h30 às 12h30: Observação solar aberta ao público.
Local: Feirinha da UFSC, em frente à Reitoria.
Das 18h30 às 21h30: Observatório Astronômico.
Às 18h30: Seminário A microgravidade na Estação Espacial Internacional na sala de aula do Planetário, apresentado por Maria Eduarda Ramos Pedro, Graduanda em Física (UFSC).
Resumo: Ao contrário do que podemos ler ou ver por aí, a Estação Espacial Internacional não está livre da ação da força da gravidade. Ao invés de força gravitacional nula (termo comumente utilizado para descrever a gravidade na EEI), os astronautas enfrentam, na verdade, a microgravidade. Neste seminário, será abordada a física por trás do conceito de microgravidade.
Duração: 45 minutos.
Às 18h30: Sessão de Planetário infantil.
Local: Sala de Projeção do Planetário.
Duração: 30min.
Às 19h: Sessão de Planetário infantil.
Local: Sala de Projeção do Planetário.
Duração: 30min.
Às 19h30: Sessão de Planetário O que veremos no céu hoje?.
Local: Sala de Projeção do Planetário.
Duração: 40min.
O Observatório Astronômico da UFSC é um projeto de extensão do Grupo de Astrofísica do Departamento de Física da UFSC. Seu objetivo é levar a Astronomia e a Física ao público em geral, por meio da observação do céu noturno e diurno com telescópios, acompanhada de conversas com monitores, que são estudantes de graduação e pós-graduação em Física e Astrofísica. O Observatório conta com diversos telescópios que propiciam um grande aumento e, portanto, a observação com detalhes de planetas, da Lua, de aglomerados de estrelas, galáxias, nebulosas e até do Sol. Para saber mais, veja o que podemos observar.
Mais informações pelo site observatorio.ufsc.br, pelo Instagram ou pelo e-mail observatorio@contato.ufsc.br.
O Laboratório de História Indígena da Universidade Federal de Santa Catarina (Labhin/UFSC) promove o Cine Labhin: mostra de cinema indígena. O evento ocorrerá quinzenalmente nas quartas-feiras, a partir das 15h, iniciando no dia 7 de maio com o documentário Nũhũ Yãg Mũ Yõg Hãm: Essa Terra É Nossa! (2021), no miniauditorio do CFH.
A mostra terá em sua curadoria produções cinematográficas de indígenas selecionadas pela doutoranda Ana Cristina Martinez no âmbito do projeto Por Histórias Indígenas plurais: reflorestando Ações e Saberes em Ensino, Pesquisa e Extensão.
A mostra de Cinema Indígena é coordenada pelas professoras Dra. Juliana Salles Machado e Adriana Kaingang, do Departamento de História no Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH).
Mais informações na página do Instagram do Laboratório de História Indígena (Labhin).
O projeto Cine Paredão, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), exibe o filme The Phoenician Scheme, de Wes Anderson, na sexta-feira, 4 de julho, às 19h. A exibição ocorre no Bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), em Florianópolis. O evento é gratuito.
Com roteiro de Wes Anderson e Roman Coppola, a comédia com toques de thriller tem 1h41min de duração e é indicada para maiores de 14 anos. O elenco inclui Benicio Del Toro, Mia Threapleton, Michael Cera, Riz Ahmed, Willem Dafoe, Tom Hanks, Scarlett Johansson, Bill Murray, entre outros.
Na trama, o excêntrico magnata Zsa-Zsa Korda sobrevive ao seu sexto acidente de avião e decide nomear sua filha, a freira Liesl, como herdeira de sua fortuna. Juntos, eles viajam pelo mundo em busca de parcerias para consolidar um ambicioso empreendimento global — o “Esquema de Infraestrutura Fenício Korda Terra e Mar”. No entanto, a proposta logo atrai a atenção de espiões, terroristas e assassinos.
Mais informações no Instagram do projeto.
O Coletivo Batalha do Conviva, juntamente com o Coletivo Batalha da 196, promove, na segunda-feira, 7 de julho, às 19h30, o Cine-Debate. Será exibido o documentário Resistência 196: Conectando arte e conhecimento, no Teatro Carmen Fossari da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), no bairro Trindade, em Florianópolis. Após a exibição do documentário, haverá um debate com os rappers OG D’Silva, Urso do Tibu e Alcatéia.
O documentário aborda a história da Batalha da 196, única batalha de rap de Biguaçu. O filme mostra a luta e os desafios enfrentados pelo coletivo para manter as atividades do projeto. A 196 tem uma trajetória de 10 anos fomentando a cultura hip hop e transformando vidas através da arte. A batalha ocorre aos domingos, a partir das 18h, na Praça João Marcondes de Mattos, no quilômetro 196 (o qual dá nome ao projeto) da BR-101, no município de Biguaçu.
O documentário é dirigido por Maria Clara Souto, artista e produtora audiovisual; a apresentação é dos artistas Urso do Tibu, Alcatéia e OG D’Silva, que estão entre os idealizadores da Batalha da 196. O projeto foi realizado por meio de edital público da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte, Turismo e Lazer do município de Biguaçu (Secetul), com recursos da Lei Paulo Gustavo.
O Coletivo Batalha do Conviva realiza mensalmente atividades artístico-culturais abertas ao público no hall do Centro de Cultura e Eventos da UFSC. As atividades incluem batalhas de rimas, declamação de poesias, grafite, danças etc. O projeto tem suas raízes na luta antirracista e busca enaltecer e divulgar a cultura afro-brasileira por meio de atividades que giram em torno do hip-hop, expressão cultural urbana que dialoga com a realidade brasileira.
Mais informações no Instagram da Batalha do Conviva oun o Instagram da Batalha da 196.
O Cinecittá, cineclube do leitorado in loco do curso de letras italiano da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promove a exibição do filme O trem italiano da felicidade, Il treno dei bambini, no dia 11 de julho, às 15h, na sala Machado de Assis, bloco B do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). A entrada é gratuita.
O filme mostra a história de Amerigo, um menino que sobreviveu à Segunda Guerra Mundial na Itália e que vive em Nápoles com a mãe, num contexto de fome e pobreza extrema. A sua mãe decide enviá-lo num dos comboios que o Partido Comunista Italiano providencia para levar as crianças para as regiões do norte, com famílias adotivas que as podem alimentar e oferecer-lhes uma melhor educação.
Os interessados podem obter mais informações através do instagram.
O projeto Cine Paredão, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), exibe o filme Away, de Gints Zilbalodis, na sexta-feira, 11 de julho, às 19h. A exibição ocorre no Bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), em Florianópolis. O evento é gratuito.
Sinopse
Do mesmo criador da animação Flow, Away segue um garoto que viaja por uma terra misteriosa, cruzando desertos estéreis e belas florestas e perseguido por um espírito escuro implacável. Ao longo do caminho ele vai criando vários vínculos com diferentes animais e reflete sobre o que o levou àquela ilha.
Mais informações no Instagram do projeto.