Administração Central orienta professores em relação à gripe A e providencia álcool em gel para unidades
A Administração Central está orientando os professores para que fiquem atentos quanto aos sinais de gripe. Todas as pessoas que tiverem contato direto com alguém que teve diagnóstico positivo para a gripe A, devem permanecer em casa por cinco dias, a contar do contato, e procurar assistência médica no caso de aparecerem os sintomas.
O professor que verificar em sala de aula que um aluno está com gripe forte deve solicitar que ele se retire, além de encaminhá-lo imediatamente à um posto ou ambulatório médico para diagnóstico. A chefia imediata deverá ser comunicada.
A Administração Central também está providenciando álcool em gel para as diversas unidades da Universidade.
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Uso do álcool em gel nas mãos para evitar a nova gripe requer cuidados
DICAS PARA USAR O ÁLCOOL GEL COM SEGURANÇA
Quantidade do produto
– Não usar em grande quantidade para não ressecar a pele. Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, o equivalente a “um grãozinho de ervilha” para as duas mãos é suficiente.
Número de aplicações
– Usar muitas vezes ao dia pode ressecar a pele, mesmo quando o produto tiver hidratante. O ideal é aplicar o álcool em gel quando as mãos estiverem sujas ou contaminadas – após espirrar ou assoar o nariz, por exemplo.
Lavar as mãos
– Sempre que possível, é aconselhável trocar o álcool em gel pelo sabonete, de preferência, de glicerina, que agride menos a pele.
Hidratação da pele
– Para evitar que a pele fique ressecada pelo uso do álcool em gel, é aconselhável aplicar creme para mãos de três a quatro vezes por dia.
Álcool para limpeza
– Especialistas divergem sobre o uso de álcool em gel para limpeza nas mãos. A Sociedade Brasileira de Dermatologia e o Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo dizem que pode ser usado se for álcool puro, sem outros detergentes. A Sociedade Brasileira de Infectologia e a Associação Brasileira da Indústria de Produtos de Limpeza, porém, dizem que o álcool para limpeza deve ser aplicado somente em utensílios e superfícies.
Ingestão
– O álcool gel não pode ser ingerido porque é altamente tóxico. No entanto, não é prejudicial se uma criança, por exemplo, levar a mão à boca após aplicar o produto.
Proteção
– O álcool em gel elimina bactérias que estão nas mãos, mas não as protege de novas contaminações.
Percentual de álcool
– O mais indicado é a solução com 70% de álcool e 30% de água, afirmam os médicos.
Álcool líquido
– Especialistas afirmam que a solução líquida não deve ser usada para higiene da mão por ser inflamável e ressecar a pele. Não é aconselhável também misturar o álcool líquido com água porque, segundo os especialistas, produtos químicos não podem ter sua composição alterada.
Fonte: G1 – Associação Brasileira da Indústria de Produtos de Limpeza e Afins (Abipla), Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo, Sociedade Brasileira de Dermatologia e Sociedade Brasileira de Infectologia