Tecnologia pioneira de TV 3D é tema de palestra nesta quarta, dia 11

11/11/2009 13:59

Os convidados da quarta rodada do Circuito de Palestras organizado pelo Centro Acadêmico de Design da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) são responsáveis pela parceria que tornou possível a inserção no mercado brasileiro do primeiro monitor que descarta a utilização de óculos especiais para visualização de conteúdos 3D.

Sérgio Queiroz, sócio-diretor da 3DTV Mídia Indoor abordará os avanços que essa tecnologia proporciona ao mercado publicitário ao apresentar um produto de forma inovadora e que, em média, tem o poder de alcançar 20% a mais de tempo de apreciação por parte do consumidor, se comparado aos moldes tradicionais de veiculação 2D, causando um impacto cinco vezes maior.

Já Gustavo Furtuoso, sócio da CG3D, esclarecerá as particularidades técnicas e os métodos envolvidos na criação e produção de conteúdo para TV 3D como, por exemplo: vídeos, animações de personagens, modelagem de objetos e fotos.

O público presente poderá conferir a novidade em primeira mão durante a palestra através da exibição de uma TV que suporta essa tecnologia, exemplar único em Santa Catarina.

A palestra acontece no dia 11 de novembro, quarta-feira, às 19h no auditório da Reitoria da UFSC. O preço da entrada é de R$ 5, valor que cobre os gastos de transporte, translado, hospedagem e alimentação dos palestrantes, que não cobraram cachê.

O Circuito de Palestras é promovido pelo Centro Acadêmico de Design da UFSC e planeja trazer, quinzenalmente, profissionais brasileiros reconhecidos por seu trabalho em design e áreas correlatas.

Fique atento a programação visitando periodicamente o blog do CADe no endereço www.cadeufsc.org.br ou pelo telefone (48) 9937-0324.

Serviço:

O QUÊ: Palestra com Sério Queiroz e Gustavo Furtuoso, sobre a tecnologia 3DTV

QUANDO: dia 11 de novembro de 2009, quarta-feira, às 19 horas

ONDE: Auditório da Reitoria da UFSC, Campus Universitário, Trindade, Florianópolis

QUANTO: R$ 5

CONTATO: Centro Acadêmico de Design – CADe UFSC: cadeufsc@gmail.com | www.cadeufsc.org.br | (48) 9937-0324.

Otávio Rosa e Isabelle Quimper no Projeto 12:30 Acústico nesta quinta

11/11/2009 12:43

O espetáculo Fille Faille em dois movimentos é a atração desta quinta-feira, 12 de novembro, no Projeto 12:30 Acústico. Otávio Rosa e Isabelle Quimper prometem trazer ternura e nostalgia, humor e poesia ao palco do Teatro da UFSC. O show começa às 12h30min, é aberto à comunidade e a entrada é franca.

O espetáculo é constituído de dois momentos: no primeiro, Isabelle canta suas origens. Ela apresenta os dissabores de uma jovem mulher que se vê como uma falha, expondo o norte dela como num estado em que a neve, pesada, recobre suas lembranças. No segundo momento, ela se balança nas palavras reparadoras, no calor do som, no suspiro livre de uma falha onde dois olhares suaves desejam mudar pequenos mundos por onde passam. Fille Faille em dois movimentos é um espetáculo de poesia, música e beleza.

Saiba Mais Sobre os Artistas:

Otávio Rosa é compositor e violonista. Fundou o Terra Brasilis duo ao lado de Edson Castel com o qual gravou o cd Seiscordas, uma coletânea de trabalhos representativos da produção violonística catarinense; recebeu o primeiro prêmio do Festival MPB Londrina 2001 na categoria Música Instrumental com a composição Cristal e, unindo o duo e o “trovador” Jorge Gibbon, lançou em 2002 o cd Caminhos Cruzados, com composições instrumentais do duo e as bem-humoradas canções de Gibbon. Integrou o grupo Cravo-da-Terra de 2005 a 2009, com o qual gravou o CD Infinito Som, participou do Rumos Itaú Cultural e Acorde Brasileiro. Atualmente desenvolve um trabalho de música e poesia com a cantora e compositora Isabelle Quimper do Québec (CAN), e cursa bacharelado em violão na Udesc com os professores André Moura e Luiz Mantovani.

Isabelle Quimper, cantora e compositora, nasceu dentro da perturbadora poesia do Grande Norte do Québec (Canadá), em Gagnon, cidade mineradora que hoje não existe mais, após o fechamento da mina. Desde os 7 anos, ela quer desembrulhar as palavras ao invés de balas e então compra um caderno para escrever. A partir daí a poesia não cessa de ocupar seu mundo interior. No caminho poético ela leva suas inspirações até a canção, o palco vem do grande norte dela mesma.

Isabelle estuda canto em várias escolas, teatro musical no Cégep Lionel–Groulx, e obtém também um diploma em Artes e Letras. Além disso, participa de uma Comédia Musical e uma Revista Musical sobre as canções do Québec durante os verões e produz seus próprios espetáculos nos cafés de Montreal. Isabelle soma diversas experiências cênicas para atender suas necessidades de unir a poesia à sua voz, oferecer as próprias composições poéticas, e obtém uma bolsa do governo do Québec-Jovens Voluntários para criar seu CD demo. Então, cria um espetáculo de suas canções originais e se apresenta em Montreal e Québec no Espaço Félix Leclerc de L’Ile d’Orleans, inaugurado pela filha do grande poeta do Québec.

Nos dias 30 de outubro e 1º novembro de 2008 se apresentou em Florianópolis em dois eventos: no Floripa em Composição, organizado pelo Núcleo de Estudos Poéticos e Musicais (Nepom), e no Teatro da UFSC (ambos com o grupo Cravo-da-Terra). Graças à bolsa do Escritório Québec-América para a Juventude e Governo do Québec, pode realizar este projeto de colaboração e criação de um espetáculo com o grupo, que criou novos arranjos para suas canções poéticas, trazendo novas cores através dos sotaques brasileiros.

Projeto 12:30

É realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, as quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC.

Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto dentro do

campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br.

Serviço:

O QUÊ: Show Acústico com Otávio Rosa e Isabelle Quimper

QUANDO: Dia 12 de novembro de 2009, quinta-feira, às 12h30min.

ONDE: Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC, Praça Santos Dumont, em Florianópolis.

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.

CONTATO: projeto1230@dac.ufsc.br e (48) 3721-9348 ou 3721-9447

Visite: www.dac.ufsc.br

Governo eletrônico é tema de evento

11/11/2009 12:37

Com o tema “Redes Sociais e Governo Eletrônico”, o 8º Encontro Íbero-Latino-Americano de Governo Eletrônico e Inclusão Digital será realizado de 17 a 19 de novembro, no auditório do Centro Sócio-Econômico (CSE) da UFSC, com extensa programação.

O evento é uma promoção do Grupo de Pesquisa em Governo Eletrônico, formado por pesquisadores que são professores e alunos dos programas de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (EGC-UFSC) e Pós-graduação em Direito (PPGD-UFSC).

Será realizado em colaboração com a Universidade de Zaragoza (Espanha), parceria no desenvolvimento de pesquisas. A programação contempla palestras de professores da UFSC e também da Argentina, Uruguai e Espanha.

Para as atividades do dia 18 a inscrição será no local e é gratuita. Nos dias 17 e 19 de novembro será realizada também no auditório do Centro-Sócio Econômico (CSE) a V Conegov (Conferência Sul-Americana em Ciência e Tecnologia aplicada ao Governo Eletrônico) e apresentação de trabalhos. A programação pode ser acompanhada no site http://www.i3g.org.br/conegov/home/index.php.

Mais informações sobre o evento, pelo e-mail airtonruschel@gmail.com, fone (48)3721-9805.

O Grupo de Governo Eletrônico também mantém o blog http://observatoriodoegov.blogspot.com/

Programação do 8º Encontro Ibero-Latino-Americano de Governo Eletrônico e Inclusão Digital

Dia 17 de novembro

(CONEGOV)

18 de novembro

8h às 9h: Credenciamento

Local: UFSC – auditório CSE

Painel 1 – 9h às 10h30min

Professor Aires José Rover (UFSC) – Projetos de governo eletrônico para o controle do orçamento

Professor Fernando Galindo (Zaragoza/Espanha) – Aprendizagem virtual e governo eletrônico

Moderador: Prof. Luis Adolfo Olsen da Veiga (UFSC)

Painel 2 – 10h30min às 12h

Professor Manuel Vázquez (Zaragoza/Espanha) – Inclusão digital e identificação

Professor Francisco Javier Garcia Marco (Zaragoza/Espanha) – Acesso eletrônico a administração pública: cidadania e o desenvolvimento democrático

Moderador: Professor Orides Mezzaroba (CPGD/UFSC)

Intervalo para almoço: 12h às 14h

Painel 3 – 4h30min às 16h

Professor Vinícius Medina Kern (UFSC) – Plataformas e-gov como sistemas sociotecnológicos

Professor Ricardo Sebastián Piana (Argentina) – Experiências de governo eletrônico na América Latina

Moderador: Professor José Leomar Todesco

Painel 4 – 16h às 18h30min

Desembargador Sérgio Renato Tejada Garcia (Justiça Federal) e Professor José Miguel Busquets (Uruguai) – Processo eletrônico na Justiça Federal

Secretário Geral Rubens Curado (CNJ): O processo digital no Brasil

Moderador: Professor José Renato Cella (PUC/PR)

Coffee break: 18h30min às 19h

Painel 5 – 19h às 20h30min

André Barbosa Filho (Assessor Especial da Casa Civil) – A TV digital pública interativa pode ser o caminho mais curto para a inclusão digital

Amery Moisés Nadir Júnior (Gerente de Substituição Tributária e Comércio Exterior da Secretaria da Fazenda de Santa Catarina) e Renato Dias Marques de Lacerda (Coordenador Técnico dos programas de Modernização da Gestão Fiscal Estadual – Profisco e PMAE) – A administração tributária na sociedade da informação e do conhecimento: o processo de modernização do fisco catarinense

Moderador: Professor Tarcísio Vanzin (UFSC)

Dia 19 de novembro

Apresentação de trabalhos

Colégio de Aplicação da UFSC abre vagas para 2010

11/11/2009 12:25

O Colégio de Aplicação da UFSC divulgou o Edital para sorteio de vagas para 2010. As inscrições devem ser realizadas somente via internet, no site www.ca.ufsc.br, de 16 a 20 de novembro. O diretor da escola, Romeu Augusto de Albuquerque Bezerra, esclarece que pessoas sem computador podem procurar a secretaria do CA. Uma equipe de servidores foi montada para dar todo tipo de apoio.

A seleção dos candidatos ocorrerá exclusivamente por sorteio público e o mesmo processo será adotado para vagas destinadas a alunos com deficiência, caso o número de inscritos supere o número de vagas. No dia 25 de novembro a lista das inscrições homologadas e não homologadas será publicada no site www.ca.ufsc.br, contendo o número, nome e série/ano na qual o candidato se inscreveu. O sorteio público será realizado no dia 3 de dezembro, no pátio do Bloco D do Colégio de Aplicação. Às 9 horas ocorre o sorteio para o 1º e o 2º Ano. Às 14 horas para as demais séries. O resultado será divulgado no dia 4, no site www.ca.ufsc.br, e fixado na portaria da escola.

De acordo com o diretor, essa modalidade de preenchimento de vagas vem sendo realizada há mais de 15 anos, contando sempre com a colaboração dos pais nas dependências da escola. Para ele, é a forma mais democrática de selecionar, pois todos participam com as mesmas condições.

Outras informações podem ser obtidas no site do colégio ou nos fones (48) 3721-9259; 3721-9527 ou 3721-9526.

Por José Antônio de Souza/ Jornalista na Agecom

UFSC organiza livro com os grupos de pesquisa da instituição

11/11/2009 10:56

De acordo com o Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq, a UFSC é a oitava instituição do Brasil com o maior número de equipes envolvidas no desenvolvimento científico e tecnológico nacional. São 422 grupos, 1.662 linhas de pesquisa, 2.862 pesquisadores, mais de 4 mil acadêmicos de graduação e de pós-graduação envolvidos em estudos.

Para dar visibilidade às equipes, facilitar o acesso a estes grupos por outros pesquisadores, órgãos de fomento e pela mídia, entre outros setores, a Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão da UFSC publicou um livro. A edição, que está também disponível na internet, reúne os mais de 400 grupos de pesquisa da UFSC registrados no Censo 2008 do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), organizados por área de conhecimento.

São listadas as equipes com seus dados gerais (incluindo sites e telefones), os nomes dos pesquisadores, estudantes e técnicos envolvidos, além de linhas de pesquisa. A publicação traz ainda um breve relato da repercussão dos trabalhos. São apresentadas também tabelas com informações sobre a produção científica, técnica e artística da UFSC no período 1998 – 2008.

“A UFSC está entre as dez instituições nacionais com maior número de grupos de pesquisa, o que reflete a forte política de formação de recursos humanos implantada na última década em todas as suas áreas de atuação, bem como o importante papel que a pesquisa científica e tecnológica ocupa no cotidiano acadêmico.”, destacam o reitor da UFSC, professor Alvaro Toubes Prata, e a pró-reitora de Pesquisa e Extensão da Universidade, professora Débora Peres Menezes.

“Um aspecto notável da evolução da produção intelectual da UFSC nos últimos anos é que, ao mesmo tempo em que a contagem total da produção bibliográfica atingiu um máximo entre 2005 e 2006, tendendo a se estabilizar como reflexo da maturidade da instituição, o número de publicações internacionais indexadas pelo ISI Web of Knowledge vem crescendo ano a ano”, complementa a pró-reitora. Segundo ela, o índice reflete o aumento na qualidade da produção científica e tecnológica da UFSC, acompanhado por um contínuo aumento no nível de impacto desta produção e que se traduz pela citação dos trabalhos dos pesquisadores pela comunidade científica internacional.

A coordenação geral dos trabalhos para organização da obra ficou a cargo do professor Ricardo Rüther, Diretor do Núcleo de Apoio e Acompanhamento da Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão, com colaboração do mestrando Alexandre de A. Montenegro.

Mais informações:

– Professora Débora Peres Menezes / Pró-Reitora de Pesquisa e Extensão / Fone: 3721-9716 / E-mail: debora@reitoria.ufsc.br

– Professor Ricardo Rüther / Diretor do Núcleo de Apoio e Acompanhamento /

Fone: 3721-9846 / E-mail: ruther@mbox1.ufsc.br

Saiba Mais:

Grupos de Pesquisa da UFSC por área de conhecimento:

Ciências Agrárias: 25

Ciências Biológicas: 33

Ciências da Saúde: 50

Ciências Exatas e da Terra: 38

Ciências Humanas: 82

Ciências Sociais Aplicadas: 68

Engenharias: 98

Lingüística, Letras e Artes: 28

Total : 422

Dez instituições com maior número de grupos de pesquisa no Brasil:

1. USP – 1.839

2. UFRJ – 822

3. UNESP – 800

4. UNICAMP – 706

5. UFMG – 630

6. UFRGS – 625

7. UFPE – 464

8. UFSC – 422

9. UFBA – 406

10. UEL- 384

Por Arley Reis / Jornalista da Agecom

Cônsul Geral da França visita a UFSC

11/11/2009 08:37

O Cônsul Geral da França, Sylvain Itté, foi recebido pelo Reitor da UFSC, professor Alvaro Toubes Prata e pelo secretário de Relações Institucionais e Internacionais, professor Enio Luiz Pedrotti, na quinta-feira, dia 5 de novembro.

Nesta visita o cônsul salientou a qualidade da Universidade Federal de Santa Catarina e sua atuação na formação de profissionais e na melhoria da qualidade industrial brasileira. Enfatizou o papel da UFSC na formação de pessoal altamente capacitado para atuar num país que desperta cada vez mais interesse no mundo inteiro.

Suas dimensões continentais, seu clima e o grande potencial de se transformar numa importante referência mundial, fizeram com que muitas empresas francesas se instalassem e novas estão a caminho. Grupos franceses já ocupam posição de destaque na produção de automóveis, vidros, energia elétrica, cadeias de lojas de varejo, entre outras atividades.

Sylvain Itté - fotos Lucas Sampaio/bolsista Agecom

Sylvain Itté - fotos Lucas Sampaio/bolsista Agecom

Itté destacou a oportunidade de seu país divulgar uma série de possibilidades de trabalhos em conjunto com o nosso, especialmente neste que é o ano da França no Brasil. O grande número de empresas francesas atuando no Brasil, em especial nos estados do sul, além dos recentes acordos protocolados pelos dois presidentes visando a aquisição de aviões e tecnologias aeroespaciais denotam as grandes possibilidades para atuação de futuros engenheiros e outros profissionais. Com a ampliação das parcerias franco-brasileiras e os novos acordos comerciais, será necessário formar profissionais com capacidades técnicas e linguísticas para atuarem nestas oportunidades.

Neste sentido o cônsul manifestou intenções de estreitar as parcerias com a UFSC em várias áreas, especialmente para o ensino da língua francesa. Para ele, conhecendo a língua, os futuros profissionais poderão atuar também em novas oportunidades de trabalho decorrentes das parcerias que o Brasil já definiu como estratégicas. Também os acordos do Brasil com países do continente africano dependerão do maior conhecimento desta língua, falada por mais da metade da população do continente. Salientou que as novas demandas mundiais e a posição que o Brasil ocupa no novo cenário internacional farão com que as universidades priorizem a formação de cidadãos com capacidades de atuar em áreas cada vez mais complexas.

O reitor expressou suas convicções de que os desafios que o mundo demanda e demandará em velocidade cada vez maior, farão com que a UFSC aprimore a formação de seus estudantes e os coloque em condições de igualdade com universidades de países do continente europeu.

Salientou também que muitos professores da universidade fizeram sua formação de doutorado na França. Decorre daí, conhecerem a cultura, a língua e terem todas as condições de participarem de projetos conjuntos de pesquisa e desenvolvimento com instituições francesas.

O professor Pedrotti falou sobre as parcerias que já estão em andamento com universidades francesas e as que estão em fase de desenvolvimento, após o grande evento promovido pelo Campus France, em São Paulo, no mês de outubro. Mais de 100 estabelecimentos de ensino superior francês expuseram seus perfis, formando um panorama detalhado para os interessados em estudar na França, além da busca de parcerias com instituições brasileiras.

O reitor agradeceu a visita do cônsul e solicitou que fosse elaborada minuta para estabelecer os parâmetros para condução de projetos visando a ampliação do ensino da língua francesa.

Por Enio Luiz Pedrotti/ Secretário de Relações Institucionais e Internacionais da UFSC

Congresso iberoamericano propõe novidades para habitação social

10/11/2009 12:45

A falta de moradias para a população é um problema que tem atingido grande parte dos centros urbanos brasileiros. Atualmente o país soma um déficit habitacional de sete milhões de unidades e o poder público não tem conseguido atender à demanda existente.

A fim de estimular estudos sobre soluções alternativas para essa questão, serão realizados o III Congresso Brasileiro e II Congresso Iberoamericano de Habitação Social: ciência e tecnologia (CTHab) entre os dias 23 e 27 de novembro, no Hotel Torres da Cachoeira em Florianópolis.

“É preciso encarar a habitação social não como uma plataforma política,pensada geralmente como soluções emergenciais para os problemas urbanos. Mas sim desenvolver projetos de longo prazo tendo a ciência e a tecnologia como aliadas para ampliar a eficácia da habitação social para os meios urbanos”, aponta a professora Carolina Palermo, do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFSC, integrante do comitê científico do Congresso.

O tema geral do CTHab será “Por uma nova abordagem” e faz referência a proposta do evento de apresentar novidades para a questão da habitação social, considerando as residências projetadas para população de menor renda, ou seja, os cerca de 130 milhões de brasileiros que hoje recebem até cinco salários mínimos de renda mensal. Dentro desse contexto, vão ser discutidos aspectos como qualidade do projeto, adequação dimensional e acessibilidade.

Entre os pontos em debate no CTHab, ganha destaque o controle dos efeitos de catástrofes sobre as residências construídas nos moldes de habitações sociais. Serão abordados casos como as chuvas que atingiram Santa Catarina em novembro de 2008 e destruíram centenas de casas.

Segundo o coordenador geral do CTHab, Roberto de Oliveira, as propostas debatidas no Congresso podem auxiliar profissionais de diferentes áreas relacionadas à construção de habitações sociais no desenvolvimento de suas funções. “O limite da busca de soluções inovadoras é a própria sobrevivência humana. A tarefa que cabe à academia, como formadora de profissionais e investigadores, é buscar soluções que melhorem a condição de vida do homem, principalmente aquele de menor renda, de modo a garantir a ele sobrevivência em harmonia com o meio”, diz.

A programação conta ainda com o lançamento do livro “Sustentabilidade Social do Habitar”, da professora Carolina Palermo, que tem ênfase em estudos sobre eficiência energética e desempenho térmico.

O CTHab é o único evento realizado no Brasil especializado em Habitação de Interesse Social. Cerca de 300 participantes, entre estudantes de arquitetura, professores e pesquisadores do Brasil e exterior, são esperados nesta edição. O Congresso é organizado pelo Grupo de Estudos da Habitação, Grupo de Estudos da Habitação no Ambiente Urbano e Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Santa Catarina. As inscrições podem ser feitas no site www.cthab.ufsc.br.

Palestrantes convidados

– Xavier Monteys é arquiteto e professor catedrático da Universidade Politécnica da Catalunha (Espanha) e professor de projeto da Escole de Arquitetura de San Cugat del Vallés. É autor de vários livros sobre arquitetura e sobre a obra de Le Corbusier. Dentre esses títulos, destaca-se “La gran máquina. La ciudad en le Corbiusier”, “Casa collage: un ensayo sobre la arquitectura de la casa”, “La Arquitectura de los años 50 en Barcelona” e “Le Corbusier: obras y proyetos“. Faz parte do Grupo de Pesquisa INHABITING cujo objetivo é o estudo do habitat como expressão do modo de vida contemporâneo na esfera doméstica, no contexto urbano e na natureza. No CTHab`2009, vai falar sobre “A casa e a cidade na encruzilhada”.

– Alejandro Aravena é arquiteto e Diretor Executivo da Elemental S.A., onde atua no projeto de habitação popular. Escolhido pela Architectural Record um dos dez profissionais com maior projeção na vanguarda arquitetônica em 2004, é figura de destaque da nova geração de arquitetos chilenos. Por seu trabalho profissional, recebeu diversos prêmios dentre os quais o Leão de Prata na XI Bienal de Veneza em 2008 e a Medalha de Arquitetura Erich Schelling em 2006. É autor dos livros “Los Hechos de la Arquitectura”, “El Lugar de la Arquitectura” e “Material de Arquitectura”. Pós-Graduado em

Teoria e História pelo Instituto de Arquitetura de Veneza, é professor da Universidade Católica do Chile e titular da Cátedra Elemental, desde 2006.No CTHab`2009, vai falar sobre “A habitação como investimento e não como despesa social”.

SERVIÇO:

III Congresso Brasileiro e II Congresso Iberoamericano de Habitação

Social: ciência e tecnologia (CTHab)

De 23 e 27 de novembro, no Hotel Torres da Cachoeira (Rua Luiz Boiteux Piazza, 3991, Cachoeira do Bom Jesus), em Florianópolis (SC)

Informações: www.cthab.ufsc.br

Fonte: Dialetto Comunicação Estratégica – (48) 2107 2716

´O lado escuro do Universo` é tema da penúltima palestra da UFSC na agenda do Ano Internacional da Astronomia

10/11/2009 11:34

O Universo é formado por estrelas jovens e que estão morrendo, por planetas, cometas, galáxias, buracos negros – e matéria escura. “Durante os anos 30 o estudo dos aglomerados de galáxias revelou que no Universo existe muito mais matéria do que podemos ver. Estudos posteriores mostraram que essa matéria é muito diferente daquela que conhecemos.

Essa entidade misteriosa é denominada matéria escura”, explica o professor Laerte Sodré Jr, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG/USP), convidado para a próxima palestra da UFSC na agenda de comemoração do Ano Internacional da Astronomia. O encontro será realizado no dia 16 de novembro, a partir das 19h, no auditório da Reitoria. A entrada é aberta é não há necessidade de inscrição.

Estudioso de aglomerados de galáxias e classificação destes corpos celestes, entre outros temas, o professor Laerte Sodré Jr lembra que somente nos anos 90 ocorreu a descoberta de que, ao contrário do que se esperava, a expansão do universo está se acelerando. Já se sabia desde 1929 que o Cosmos estava em um movimento de expansão, iniciado com o impulso do Big Bang, a explosão que o originou. Os pesquisadores achavam, porém, que a força da gravidade de toda a massa que existe deveria pelo menos diminuir a velocidade dessa expansão.

No entanto, na década de 90 um grande mapeamento do Universo mostrou que as galáxias mais distantes estão se afastando cada vez mais rápido. Uma das hipóteses para esse movimento está em um dos mais instigantes assuntos da astronomia atual – a matéria escura.

A idéia de matéria escura foi lançada em 1933 pelo astrofísico búlgaro Fritz Zwicky. Estudioso de conjuntos de galáxias, Zwicky afirmou que apenas a matéria comum (formada por prótons, nêutrons e elétrons) era insuficiente para explicar como as galáxias permaneciam unidas pela gravidade, a única força capaz de agir em espaços tão vastos. A coesão só seria possível se existisse cem vezes mais matéria do que era possível observar. Zwicky chamou o que não pôde ver de matéria escura, por não absorver nem emitir luz.

Sua presença é estudada a partir de efeitos gravitacionais sobre estrelas e galáxias. Já a energia escura é uma forma hipotética de força que estaria distribuída por todo espaço e tende a acelerar a expansão do Universo. A principal característica da energia escura é ter uma forte pressão negativa, que age em larga escala em oposição à gravidade, afastando as galáxias umas das outras. É a hipótese de que o vácuo tem energia e pressão, e impulsiona o Universo de dentro para fora.

“Na palestra apresentarei um histórico dessas descobertas e as tentativas de se entender a natureza desses dois grandes mistérios da ciência atual”, adianta o professor.

O palestrante:

Laerte Sodré Junior é graduado em Física pelo Instituto de Física da Universidade de São Paulo, mestre e doutor em Astronomia pela Universidade de São Paulo. Fez seu pós-doutoramento no Royal

Greenwich Observatory, em Cambridge, Inglaterra.

Atualmente é professor associado do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Astronomia, com ênfase em Astrofísica Extragaláctica. Atua principalmente em temas como aglomerados de galáxias, cosmologia observacional, classificação de galáxias e lentes gravitacionais.

É também o coordenador geral do projeto Telescópios na Escola, que permite a estudantes e professores de ensino fundamental e médio desenvolverem projetos científicos usando telescópios que podem ser controlados em tempo real via internet.

As palestras:

O ciclo ´Grandes temas da astronomia moderna` trouxe para a UFSC em 2009 (Ano Internacional da Astronomia) o físico Jorge Quilffeldt (Instituto de > Biociências da UFRGS) e os astrônomos João Steiner (Instituto Astronômico e Geofísico da Universidade de São Paulo; José Renan Medeiros (Departamento de Física Teórica e Experimental da UFRN); Carlos Wuensche (da Divisão de Astrofísica do INPE); Grazyna Stasinska (Observatório de Paris); Augusto Damineli (Departamento de Astronomia do Instituto Astronômico e Geofísico da Universidade de São Paulo) e Kepler de Oliveira (Instituto de Física da UFRGS). A organização é do professor Antônio Kanaan, do Grupo de Astrofísica, ligado ao Departamento de Física da UFSC.

Mais informações:

Sobre o ciclo de palestras: (48) 3721-8238 / e-mail: astro@astro.ufsc.br

Com o palestrante: laerte@astro.iag.usp.br / Fone: (11) 3091-2704

Por Arley Reis / Jornalista da Agecom

UFSC na mídia: 3º Congresso de Direito de Autor e Interesse Público

10/11/2009 11:26

Letra morta

Normas menos rígidas e regulação estatal devem servir de base à nova lei do direito autoral; pelas regras válidas atualmente, incontáveis usuários da internet estão na ilegalidade

Começam a vir à tona, hoje, os principais pontos da reforma do direito autoral planejada pelo governo brasileiro. A Folha teve acesso às diretrizes do anteprojeto de lei preparado pelo Ministério da Cultura (MinC) em parceria com acadêmicos e juristas. Antes mesmo de tornar-se público, o texto já causa divergências.

A iniciativa inclui-se num movimento mundial de revisão de leis que, simplesmente, não servem mais. Baseadas na Convenção de Berna, de 1886, as leis de direito autoral regem um mundo que deixou de existir. “Elas têm origem no século 19. Uma coisa é falar de partitura, outra é falar de sampler, que é mais do que uma cópia, é a recriação de uma obra”, exemplifica o professor Marcos Wachowicz, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), organizadora do 3º Congresso de Direito de Autor e Interesse Público, que acontece hoje e amanhã, na Fecomercio, em São Paulo.

No encontro, especialistas vão debruçar-se sobre o texto alinhavado pelo MinC a partir de um diagnóstico do setor cultural. Com isso, será dada a largada oficial para a revisão da lei em vigor, aprovada em 1998, como atualização de uma lei criada em 1973. O texto atual trata como ilegais atitudes corriqueiras, como a cópia de um CD para um pen drive. “Temos toda uma população na ilegalidade”, resume Wachowicz.

“Mudou a necessidade do consumidor e também a do autor”, diz Alfredo Manevy, secretário-executivo do MinC, para quem os criadores, não raro, são submetidos a “contratos leoninos”. “Há um desequilíbrio de forças entre autores e investidores”, diz, referindo-se a gravadoras, editoras etc. “Queremos fortalecer e garantir direitos hoje diluídos.”

Mas não é necessariamente assim que os autores pensam. “A iniciativa do MinC está divorciada das discussões mundiais”, diz José Carlos Aguiar, presidente da Associação Brasileira do Direito de Autor (ABDA). “As entidades de autores não foram consultadas e a tônica é a da fragilização do direito autoral”, aposta. Também contra o projeto posiciona-se, de antemão, a Associação Brasileira de Música e Artes (Abramus). “Parece que virá como um pacote de cima para baixo”, diz Juca Novaes, a despeito da informação do MinC de que se trata de uma primeira proposta, a ser submetida a um longo processo de discussão. “Está clara a intenção de estatização do direito autoral”, completa.

No texto há, de fato, menção ao Instituto Brasileiro de Direito Autoral, que o MinC não esclarece muito bem o que seria. José Luiz Herência, secretário de políticas culturais, diz apenas ser importante maior presença do poder público no setor. Não se sabe, porém, o quanto o instituto teria o poder de interferir no Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad), encarregado de arrecadar o pagamento de direitos autorais. O Ecad distribuiu, em 2008, cerca de R$ 270 milhões para mais de 73 mil músicos. Herência limita-se a dizer que “o Ecad precisa aprimorar seus mecanismos de transparência”.

O que está em jogo é também a relação entre interesses diversos. “O direito de autor foi criado para regular interesses privados. Com a internet, o papel do interesse público se ampliou”, diz o professor Manoel Pereira dos Santos, da FGV. “Temos mais gente produzindo, disponibilizando e tendo acesso. Isso muda o equilíbrio de poderes e, por isso, no mundo, estão mudando as leis.”

Fonte: Folha de S. Paulo/Ana Paula Sousa

Capa da Ilustrada de segunda-feira, dia 9 de novembro

Mais informações: http://www.direitoautoral.ufsc.br

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Na UFSC, com o professor Marcos Wachowicz / Fone 48-3721-9292 /

www.cpgd.ufsc.br

Mostra de trabalhos fotográficos do Colégio de Aplicação celebra dez anos de projeto pedagógico

10/11/2009 11:09

Nesta terça, 10 de novembro, às 15h30min, acontece a abertura da mostra pedagógica “Dez anos com Pés na Estrada: uma mostra deste e d`outros tempos” no Espaço Estético do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina. A mostra fica até 4 de dezembro, com entrada gratuita. Serão exibidos trabalhos fotográficos e pesquisa dos alunos e professores do projeto Pés na Estrada do Conhecimento.

O projeto, criado em 1999, é um experimento pedagógico no campo do ensino e da pesquisa criado no Colégio de Aplicação da UFSC. Proposto com o objetivo de estimular a prática da pesquisa orientada no Ensino Fundamental, tem como objetivo maior articulação entre os campos do saber escolar, na perspectiva do trabalho interdisciplinar.

Na dinâmica proposta, ressalta-se a figura do professor como orientador de pesquisa e os estudantes como pesquisadores. Além do trabalho de pesquisa orientada, como leituras, fichamentos, discussões e resenhas, encontros com profissionais-pesquisadores ampliam o campo de conhecimento dos jovens investigadores em torno de suas propostas.

O grupo discente se organiza em Grupos de Trabalho e criam seus projetos de pesquisas para cada uma das etapas projetadas. São realizados também trabalhos de campo, onde orientadores e pesquisadores têm a oportunidade de vivenciar realidades que serão auxiliares na construção do conhecimento.

Mais informações: 3721-9691 (Espaço Estético – CA/UFSC)

Blogs do projeto: http://www.ed8a.blogspot.com ; http://www.dialogos8b.blogspot.com ; http://www.dialogos8c.blogspot.com

Por Natália Izidoro / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Humanização no processo de aposentadoria dos servidores técnico-administrativos e docentes da UFSC

10/11/2009 09:55

A Divisão de Serviço Social – Atenção ao Servidor (DiSS), vinculado ao Departamento de Desenvolvimento de Atenção Social e à Saúde (DDAS) da Pró-Reitoria de Desenvolvimento Humano e Social (PRDHS), tem como foco ações centradas na temática trabalho e saúde, visando a proteção social e garantia de direitos aos servidores técnico-administrativos e docentes da UFSC.

Nesse sentido, considerando o crescente número de servidores em fase de aposentadoria e a demanda de se repensar essa temática como um projeto institucional que articule as diversas ações trazidas pelos atores envolvidos, além de entender que este período está inserido no processo de trabalho como uma fase de transição que exige preparação e cuidados, a DiSS elaborou um projeto que tem por finalidade promover a humanização e valorização do processo de aposentadoria dos servidores técnico-administrativos e docentes da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com ações relativas ao momento de pré-aposentadoria e aposentadoria.

A humanização, aqui entendida, conforme documento do Conselho Federal de Serviço Social (2009), está calcada em valores como a garantia dos direitos sociais, o compromisso social e a saúde, passando pela revisão das práticas de assistência e gestão, objetivando um processo de discussão com a participação dos envolvidos.

Entre as primeiras ações que estão sendo tomadas estão a aproximação com os departamentos que realizam o atendimento ao pré-aposentado e o aposentado da UFSC, reavaliando as rotinas de trabalho referentes aos trâmites de aposentadoria, bem como fortalecendo o acesso às informações e direitos; a mobilização das chefias dos diversos setores da UFSC, com o objetivo de orientar e incentivar a valorização desta etapa através do reconhecimento do trabalho desenvolvido (esse processo pode ser realizado através de uma conversa de agradecimento, uma homenagem, uma lembrança da equipe, entre outros).

Foi organizado também um material denominado “kit Aposentadoria” com o objetivo de informar e homenagear o servidor aposentado. Ele contém uma carta de homenagem ao servidor pelas atividades desenvolvidas, o livro “Terapia para uma Aposentadoria Feliz” e uma agenda contendo propostas de atividades para o servidor desenvolver após a aposentadoria. Este material será remetido para a residência do servidor após a publicação de sua aposentadoria no Diário Oficial da União.

Mais informações pelo fone (048) 3721- 9611 ou e-mail: ssocial@reitoria.ufsc.br.

Academia de Ciências para o Mundo em Desenvolvimento elege professor da UFSC como membro

10/11/2009 07:15

Faruk: orientações chegam a 45 dissertações e 22 teses

Faruk: orientações chegam a 45 dissertações e 22 teses

Integrante da Academia Brasileira de Ciências desde 2001, o professor do Departamento de Química da UFSC, Faruk Jose Nome Aguilera, foi eleito para compor também a Academia de Ciências para o Mundo em Desenvolvimento (TWAS).

A TWAS é uma organização internacional fundada em 1983 na Itália. Considerada uma das mais importantes entidades associadas à Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), sua missão é promover o desenvolvimento da ciência e da tecnologia nos países em desenvolvimento. Reúne em seus quadros os melhores cientistas de países como Índia, Brasil, China e África do Sul, entre outros.

O número total de membros da TWAS agora chega a 950. O anúncio de 50 novos integrantes, entre eles sete brasileiros (veja abaixo os escolhidos), foi realizado no mês de outubro, na África do Sul, durante a 11 ª Conferência Geral e 20ª Reunião Geral da Academia de Ciências para o Mundo em Desenvolvimento (TWAS).

Este ano o evento foi organizado pela Academia de Ciências e Tecnologia da África do Sul e apoiado pelo Departamento da África do Sul de Ciência e Tecnologia. A conferência de quatro dias atraiu 400 cientistas de 60 países, sendo uma das maiores já realizadas pela Academia.

De três em três anos, em conjunto com uma reunião geral dos seus membros, a TWAS convoca uma conferência geral de um país em desenvolvimento para rever a situação e as perspectivas futuras da ciência e da tecnologia em várias regiões do sul. Conferências já foram organizadas na China (1987 e 2003), Venezuela (1990), Kuwait (1992), Nigéria (1995), Brasil (1997 e 2006), Senegal (1999) e Índia (2002).

Membros da TWAS, os ministros da Ciência e Tecnologia, presidentes das academias de ciências e os conselhos de investigação, bem como representantes de organizações internacionais são convidados a assistir às conferências. O presidente da entidade é o matemático Jacob Palis, também presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC).

Faruk Jose Nome Aguilera

Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq, Nível 1 A, o professor possui graduação em Bioquímica pela Universidad de Chile, doutorado em Química pela Texas A&M University e pós-doutoramento pela Clarkson University (EUA).

Na UFSC atua junto ao Departamento de Química e à Pós-Graduação em Química (programa que conta com o conceito máximo da CAPES e representa a universidade no Programa de Excelência Acadêmica – Proex).

Recentemente coordenou a proposta de constituição do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) de Catálise em Sistemas Moleculares e Nanoestruturados, aprovada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia. A partir do instituto, coordena rede nacional de pesquisa formada por mais de 350 membros dos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Alagoas e do Distrito Federal.

Seu Currículo Lattes registra um total de 139 trabalhos científicos e 3.120 citações. O professor já orientou 45 dissertações de mestrado e 22 teses de doutorado. Na administração superior exerceu cargos de vice-coordenador e coordenador dos cursos de pós-graduação em Físico-Química e de Química.

Foi coordenador de pesquisa do Centro de Ciências Físicas e Matemáticas (CFM), chefe do Departamento de Química, membro do Conselho Universitário, presidente da Câmara de Ensino de Graduação e Pró-Reitor de Ensino de Graduação. Conta com o título de comendador da Ordem Nacional de Mérito da Ciência, concedido pelo presidente da República, e de Mérito Universitário, concedido pela UFSC.

Em 2008 foi homenageado com o Prêmio Amigo da UFSC, direcionado a pessoas que se destacaram em suas atividades administrativas e acadêmicas e em sua postura e comprometimento institucional.

Mais informações: Faruk Jose Nome Aguilera / Telefone: (48) 3721-6845 Ramal: 227 / e-mail: faruk@qmc.ufsc.br

Saiba Mais

Novos membros brasileiros:

Ciências Agrárias: Acadêmico Klaus Reichardt, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (CENA/USP);

Ciências Químicas: Acadêmico Faruk Nome Aguilera, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC);

Ciências da Engenharia: Acadêmico Nelson Francisco Ebecken, da Coppe/UFRJ;

Ciências da Terra e do Espaço: Acadêmicos Alcides Sial, geólogo da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Paulo Artaxo, geofísico da Universidade de São Paulo (USP);

Ciências Físicas: Acadêmico Vanderlei Bagnato, da USP de São Carlos;

Ciências Sociais e Econômicas: Acadêmica Maria Manuela Carneiro da Cunha, da Universidade de Chicago.

Por Arley Reis / Jornalista da Agecom / Com informações da Academia Brasileira de Ciências e da Plataforma Lattes

Fotos: Jones Bastos / Agecom

Exibição do filme ´A Arca Russa` foi evento do 2º Café Filosófico da UFSC

09/11/2009 17:00

Dentro da programação da segunda edição do Café Filosófico, foi exibido na quinta, 5/11, o filme A Arca Russa, do cineasta russo Alexander Sokúrov, no Teatro do DAC. Em seguida, aconteceu uma mesa-redonda sobre estética, que reuniu o professor Jair Fonseca, do Laboratório de Estudos Transdisciplinares e Nazareno Eduardo de Almeida, professor de Filosofia da UFSC, com moderação da cineasta catarinense Maria Emília.

A obra, filmada em um único plano-sequência, não tem corte ou pausa na câmera em seus 99 minutos de duração. Rodado em dezembro de 2001, o cineasta russo Sokúrov concretiza as tentativas anteriores de outros diretores ao fazer um filme sem um único corte.

A maior duração das tomadas começou a ser pensada no neo-realismo europeu como algo que daria uma concepção da própria realidade. “Daí chegar ao ponto extremo e radical nesse filme, que exige, além da nova tecnologia, grande organização, logística e coreografia do câmera, dos atores e de toda a equipe”, afirmou o professor Jair Fonseca durante a mesa-redonda.

Mais de dois mil figurantes e atores profissionais compuseram os cenários deste filme, seguindo o roteiro do diretor geral Sokúrov e do artista alemão Tilman Büttner, diretor de fotografia e operador da câmera. A câmera foi ligada e tudo foi filmado em tempo real e contínuo. Todos os atores tiveram de estar no lugar certo, e tudo devia funcionar ou todo o trabalho se perderia.

O cineasta Alexander Sokúrov já produziu 27 documentários e outros 14 filmes. “Essa é uma obra de alguém muito maduro. O que mais me chama a atenção é a versatilidade incrível do Sokúrov. Embora com ar um pouco melancólico, esse filme é colorido, vivo, épico, completamente diferente de outros filmes grandiosos já dirigidos pelo diretor russo”, analisou o professor Nazareno de Almeida.

A relação conflituosa da Rússia e Europa percebe-se nos diálogos do filme. “As falas do ator que representa a personificação alegórica da Europa faz uma alusão ao que é a Rússia hoje, desiludida, ‘mal-vestida’. A Rússia é o que? Depois do império czarista que ruiu, do império soviético que não foi e uma república que não foi também?”, refletiu Fonseca.

Na obra, um diplomata francês do século XIX passeia pelo Museu de Hermitage, em São Petersburgo, ex-palácio dos czares russos, e encontra figuras históricas dos últimos três séculos. A câmera é o olhar de outro personagem, invisível e inconformista, que representa a Rússia e dialoga com o diplomata, que representa a velha Europa. Flutuante, ela percorre os espaços do museu em diferentes temporalidades da história.

Divagando sobre um passado, o francês serve de guia ao narrador e ambos conversam e passeiam pelo museu, onde se vêem os salões, as obras-primas e personagens da história russa. Os espectadores vão juntos, fascinados pelo clima onírico do filme e pela gigantesca beleza das imagens. Tudo que se vê é o apogeu da era da aristocracia.

O filme mostra a corte de Catarina e de Pedro e os últimos momentos da monarquia russa antes da Revolução no país. Um túnel do tempo que termina com o último grande baile imperial que se deu no palácio em 1913, enquanto no mundo exterior fermentava a turbulenta revolução.

“Esse filme entra na história do cinema por vários motivos. Se já é difícil produzir um filme com cortes e montagens, imaginem a dificuldade de se fazer um filme com milhares de figurantes, num museu, com todo aquele aparato”, concluiu Fonseca.

Por Natália Izidoro/ Bolsista de Jornalismo na Agecom

3ª Semana de Cinema da UFSC termina neste sábado, dia 14

09/11/2009 16:49

Acontece até este sábado (14/11) a 3ª Semana de Cinema da UFSC. O evento é gratuito e aberto ao público. Estão programados sete minicursos, quatro mesas-redondas, além de uma mostra de cinema japonês. A Semana é um projeto de extensão do Curso de Cinema, que conta com a parceria do Cineclube Rogério Sganzerla e Punctum, a Revista de Cinema.

Esta edição terá a presença do cineasta e crítico cinematográfico Jean-Claude Bernardet, que participará de uma conversa logo após a exibição de FilmeFobia. Além do lançamento do livro Fantasmas: imaginación y sociedad de Daniel Link. As mesas terão a participação de convidados como os fotógrafos Aloysio Raulino e Marx Vamerlatti, os cineastas Andrea Tonacci e Carlos Nader e o roteirista Leandro Saraiva.

Os minicursos ocorrem nas salas do CCE, a partir das 9h, porém todos já estão com vagas esgotadas. Os temas serão: assistência de direção, construção de iluminação independente, montagem cinematográfica, som, direção de arte, videoclipe e cineclubismo. A mostra de cinema japonês será na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, Auditório Antonieta de Barros. Os cinco filmes em película (16mm) terão início às 20h30min.

Mais informações pelo site www.semanadecinema.ufsc.br e pelo e-mail semanadecinema@gmail.com

Cena de FilmeFobia

Cena de FilmeFobia

MESAS

Local: Auditório CCE – Bloco B

Segunda-feira – 09/11

14h – Mesa “O presente, esse delírio (a sétima arte na época de sua reprodutibilidade digital)”

Convidado: Daniel Link

Mediador: Luis Felipe Soares

16h30 – Lançamento do livro Fantasmas: imaginación y sociedad de Daniel Link

Convidados: Daniel Link e Raul Antelo.

Terça-feira – 10/11

14h – Mesa “A fotografia digital”

Convidados: Aloysio Raulino, Marx Vamerlatti e Roberto “Tuta” Santos Junior

Mediadora: Andréa Scansani

Quarta-feira – 11/11

10h – Exibição do filme Pan-Cinema Permanente de Carlos Nader

13h – Exibição do filme Corumbiara de Vincent Carelli

15h – Mesa “Cinema-Processo”

Convidados: Andrea Tonacci, Carlos Nader e Vincent Carelli

Mediadora: Cláudia Mesquita

Quinta-feira – 12/11

14h – Exibição de FilmeFobia, de Kiko Goifman, seguido de conversa sobre o filme com Jean-Claude Bernardet

Mediadora: Cláudia Mesquita

Sexta-feira – 13/11

13h – Dois capítulos do Programa Brasil, do TV Brasil

14h – Mesa “Cinema e Televisão”

Convidados: Leandro Saraiva e Max Eluard Fernandes

Mediador: Israel do Vale

MOSTRA DE CINEMA JAPONÊS

Horário: 20h30

Local: Assembleia Legislativa de Santa Catarina, Auditório Antonieta de Barros

Segunda-feira – 09/11

Oharu – A Vida de Uma Cortesã (Saikaku Ichidai Onna)

Direção: Kenji Mizogushi

1952, 148 min, P&B, 16mm

Terça-feira – 10/11

A Luta Solitária (Shizukanaru ketto)

Direção: Akira Kurosawa

1949, 95 min, cor, 16mm

Quarta-feira – 11/11

Harakiri (Seppuku)

Direção: Masaki Kobayashi

1962, 135min, P&B, 16mm

Quinta-feira – 12/11

Sonatine

Direção: Takeshi Kitano

1993, cor, 94min, 16mm

Sexta-feira – 13/11

Pai e Filha (Banshun)

Direção: Yasujiro Ozu

1949, P&B, 108min, 16mm

Por Fernanda Burigo / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Especialização em Saúde da Família tem inscrições abertas para tutores

09/11/2009 16:23

Estão abertas as inscrições para o processo seletivo de tutores para o Curso de Especialização em Saúde da Família, na modalidade à distância. O bolsista atuará no Departamento de Saúde Pública, no Centro de Ciências da Saúde (CCS). O trabalho do tutor será acompanhar as atividades do Curso por meio do Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem (AVEA), e ajudar com as dúvidas dos estudantes. O valor da bolsa é de R$ 1 mil mensais para uma carga-horária de 20 horas semanais.

Os requisitos necessários para preencher as vagas são: ser graduado em curso da área da saúde e ser aluno de mestrado ou doutorado dos programas de pós-graduação da UFSC em Saúde Pública, Ciências Médicas, Odontologia ou Enfermagem. As inscrições devem ser feitas até o dia 20 de novembro, na sala 146 do Departamento de Saúde Pública, das 14h às 17h30. No ato da inscrição os candidatos deverão apresentar Curriculum vitae no padrão Lattes, cópia do documento de identidade, atestado de matrícula na UFSC e ficha de inscrição preenchida – para acessá-la é preciso entrar no site do edital: site do edital.

A seleção dos candidatos a tutores acontecerá em duas etapas. Na primeira fase serão selecionados 25 candidatos. Já na segunda etapa, serão aprovados os 17 candidatos com melhor desempenho nas capacitações relativas ao ambiente AVEA e ao conteúdo do curso. O resultado final será divulgado no dia 25 de novembro, pelos sites www.ead.ufsc.br e www.ccs.ufsc.br/spb.

Por Fernanda Burigo / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Núcleo de Estudos da Terceira Idade perde sua fundadora

09/11/2009 09:07

Faleceu no sábado, 7/11, em Florianópolis, aos 78 anos, a professora Neusa Mendes Guedes. Ela foi docente do Curso de Graduação em Serviço Social e fundadora do Núcleo de Estudos da Terceira Idade (NETI). De 1982 a 2000 a assistente social e especialista em gerontologia coordenou o NETI. Sua preocupação com a causa fez com que o governo federal criasse políticas públicas de atenção ao cidadão idoso.

Natural de Porto Alegre (RS), Neusa Guedes foi uma incansável estudiosa dos assuntos relacionados à velhice e defensora desse tema em todo o país. Foi co-autora de obras e de pesquisas relacionadas à questão do idoso. Entre os livros está ´Finitude: uma proposta para reflexão e prática em gerontologia`, publicado em 1979. O estudo ´Rede de apoio comunitário à família do idoso`, que teve por finalidade identificar opiniões sobre a rede de apoio comunitário à velhice, foi um dos estudos que contou com sua participação.

O sepultamento foi realizado no domingo (8/11) e a Missa de 7º dia acontecerá no próximo sábado (14/11), às 18h15min na Catedral Metropolitana. A família convida toda a comunidade universitária.

Por José Antônio / Jornalista da Agecom

Histórico do NETI:I

Em março de 1982 surgiram as primeiras ideias sobre o trabalho com pessoas idosas. Elas foram apresentadas para a Universidade Federal de Santa Catarina pelas professoras Neusa Mendes e Lúcia Hisako Takase Gonçalves. Em 3 de agosto de 1983 foi oficialmente criado o Núcleo de Estudos da Terceira Idade (NETI), através da Portaria 0484/GR/83 do Reitor Ernani Bayer.

A partir de então a UFSC vem confirmando seu interesse em participar efetivamente do esforço nacional em prol do envelhecimento sadio: pela produção de conhecimentos da gerontologia, pela valorização do potencial dos idosos socialmente produtivos, pela promoção de idosos que adquirem e transmitem conhecimento à sociedade. Através do NETI, a UFSC desencadeia um processo educacional em que o idoso é protagonista de seu próprio envelhecer.

Quando foi criado, o NETI dispunha de poucos recursos para os idosos que sofriam os graves efeitos de sua marginalização social, tanto pela sociedade quanto pela família, por isso tomou a iniciativa de abrir a discussão sociopolítica da questão, muitas vezes liderando a mobilização de entidades para ações conjuntas, sempre incluindo a participação dos idosos nos seus projetos.

De 1982 a 2000 O NETI foi coordenado pela professora adjunta do Departamento de Serviço Social da UFSC, Neusa Mendes Guedes – Assistente Social e Especialista em Gerontologia. De 2000 a 2005, foi coordenado por Jussara Bayer – técnica-administrativa, Bacharel em Letras e Especialista em Gerontologia.

Em outubro de 2005 o NETI iniciou um novo ciclo com o ingresso da professora Ângela Maria Alvarez no cargo de coordenadora. Mestre em Ciências da Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina e doutora em Filosofia da Enfermagem pela mesma entidade. No decorrer desses anos o NETI vem se mantendo fiel aos seus princípios de valorizar a pessoa idosa, inserindo-a no contexto acadêmico e comunitário e com o compromisso de lutar pelo desenvolvimento de políticas de atenção e de formar profissionais na área de gerontologia.

Fonte: Núcleo de Estudos da Terceira Idade

Site Cotidiano produz especial sobre a queda do Muro de Berlim

09/11/2009 08:01

Há 20 anos, o mundo assistiu um acontecimento que marcou a história moderna: a queda do Muro de Berlim. O muro, derrubado no dia 9 de novembro de 1989, não era apenas uma barreira feita para dividir a cidade: ele simbolizava a divisão do mundo em dois blocos: o dos capitalistas, que controlavam o lado ocidental, e o dos socialistas, com o lado oriental.

O site Cotidiano (www.cotidiano.ufsc.br), produzido por professores e estudantes do Departamento de Jornalismo da UFSC, traz nesta segunda-feira especial sobre o tema, com depoimentos, fotos, linha do tempo, textos, vídeos e áudios.

O Cotidiano é um projeto de extensão para a experimentacão de novos formatos em jornalismo online. A proposta é utilizar os recursos da hipermídia, reunindo texto, áudio e vídeos para veiculação de informacões ligadas à UFSC e de interesse da comunidade universitária. A iniciativa é do Núcleo de Televisão Digital Interativa (NTDI), do Curso de Jornalismo.

Na Mídia: Astronomia – Caçadores de estrelas

09/11/2009 07:06

Celebrada mundialmente em 2009, a ciência que encantou Galileu há quatro séculos ainda fascina a humanidade e desperta a atenção de curiosos em SCFlorianópolis, 21h30min de quarta-feira. Dez pessoas, incluindo crianças, estudantes e um casal estrangeiro, experimentam a mesma sensação que o músico alemão William Herschel teve em 13 de março: enxergar Urano através de um telescópio.

Tudo bem, Herschel fez isso em 1781, tornando-se o descobridor do sétimo planeta do Sistema Solar. Mas vasculhar o universo é algo que ainda fascina tanto, que grupos de curiosos frequentam o Observatório Astronômico, ao lado do planetário da UFSC, para aprender um pouco sobre astronomia.

Quem conta a história do alemão e outras tantas, ricas em detalhe e entusiasmo, é Alexandre Amorim, 36 anos. Na noite da última quarta, o grupo, que ainda observaria Júpiter e a galáxia de Andrômeda – a mais próxima da nossa, a Via Láctea – participava de um projeto de astrofísica da universidade chamado De Olho no Céu de Floripa, aberto ao público.

– Aqui vem gente interessada de todas as idades. Há senhores que olhavam estrelas quando eram crianças e agora descobrem que temos um telescópio – conta Germano Bortolotto, 19 anos, bolsista do projeto, ele próprio fascinado pelas estrelas.

Amorim não é professor nem pesquisador. Eletricista lotado no Tribunal de Justiça, é um dos muitos astrônomos amadores apaixonados pelo céu e pela divulgação científica que se reúnem em clubes pelo Estado. Ou, como ele diz:

– Sou astrônomo e, nas horas vagas, eletricista.

Amorim está envolvido em eventos do Ano Internacional da Astronomia, que celebra os 400 anos das primeiras observações telescópicas de Galileu Galilei, o italiano que mudaria a História ao afirmar que o Sol não gira ao redor da Terra.

O gosto pela observação das estrelas, Amorim não herdou de nenhuma figura histórica. Foi do pai, pescador artesanal e morador da Costeira, na Capital. O pescador que gostava de observar o céu voltava do mar cheio de histórias para contar ao filho.

– A escola não me deu as informações que eu queria. Tive de buscar fora – ressalta Amorim.

Há 20 anos, ele comprou uma edição da revista Superinteressante, guardada até hoje, que lhe mostrou como se lia uma carta do céu (veja na página ao lado). Começou observando a olho nu, buscando as principais constelações. Depois, passou a usar binóculos simples e mais tarde comprou um telescópio.

Desde 1997, toda noite possível, quando o tempo está bom e não há nuvens demais, Amorim reserva uma ou duas horas para observar estrelas variáveis (cujo brilho muda de intensidade ao longo do tempo) do quintal de casa, no Bairro Carianos. Anota o nome da estrela, o brilho e outras informações que são enviados para três associações internacionais. Os bancos de dados alimentados por voluntários podem ser utilizados por cientistas de verdade.

Mas é bom que se diga: astrônomos amadores são fissurados por cometas. Como os observatórios costumam acompanhar apenas objetos já conhecidos, são os amadores que descobrem novos cometas, o que lhes dá o direito de batizar o objeto. Por enquanto, o único brasileiro a conseguir o feito foi Paulo Holvorcem em 2002.

Cometas causam frisson. Já os eclipses solares, como o visível em SC em 1994, representam uma verdadeira Copa do Mundo da astronomia. Existem até os caçadores de eclipse, que rodam o mundo atrás de uma observação e se distinguem pelo tempo em que assistiram a um eclipse total.

– O observador que nunca viu um eclipse solar tem que falar baixo – brinca Amorim.

Ele mesmo já foi até Natal admirar um. Planejava observar outro em Xangai, este ano, mas não conseguiu. Astronomia, lembra o eletricista, é um exercício de paciência. O próximo eclipse solar total visível em Florianópolis tem data: 8 de janeiro de 2103.

eduardo.kormives@diario.com.br

EDUARDO KORMIVES

Leia no Diário Online

Simpósio discute influência da informática na educação

09/11/2009 06:50

Encontro vai proporcionar divulgação de pesquisas na área

Encontro vai proporcionar divulgação de pesquisas na área

A presença do computador e da rede de internet no dia-a-dia é indiscutível. É notável também o espaço que esses recursos conquistaram no processo de ensino-aprendizagem. É nesse contexto que Florianópolis sedia, entre os dias 17 e 20 de novembro, o XX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (SBIE).

Serão quatro workshops, dezenas de minicursos, palestras, debates sobre resultados de pesquisas e relatos de experiências com apresentação de artigos em sessões técnicas e concursos de teses de doutorado, dissertações, e trabalhos de conclusão de curso.

A proposta é divulgar a produção científica nacional na área de Informática na Educação e também promover a troca de experiências e ideias entre profissionais, estudantes e pesquisadores que atuam em pesquisa científica e tecnológica na área e em áreas correlatas.

As inscrições para o simpósio devem ser feitas pelo site www.sbie.org.br até o dia 14 de novembro. Após essa data, podem ser realizadas durante o evento. A tabela de valores está disponível no mesmo site de inscrição. O período de submissão de artigos e trabalhos para apresentação já foi encerrado.

O público de interesse é multidisciplinar. O simpósio costuma atrair profissionais e estudantes da área de Computação, Educação, Engenharia, Psicologia e Ensino de Ciências Sociais de um modo geral. Há participação de professores de ensino médio e fundamental público e privado, e também de gestores de educação de diversos níveis interessados na temática da educação mediada por tecnologias de informação e comunicação.

Realizado anualmente pela Sociedade Brasileira de Computação, o evento tem a sua vigésima edição organizada pela Universidade Federal de Santa Catarina, sob coordenação do Departamento de Informática e Estatística, em parceria com a Universidade do Vale do Itajaí.

20 anos de Informática na Educação

Este ano o encontro traz a temática ‘20 anos de Informática na Educação: repensar, reciclar, reutilizar e revitalizar’. O objetivo é repensar o papel da escola, dos professores e dos processos educativos que são mediados por tecnologias.

Admitindo a influência das novas tendências, propõe-se uma renovação das práticas educacionais. “Pretende-se refletir sobre os acertos e erros nestes 20 anos, as políticas educacionais, as tendências pedagógicas e tecnológicas, o eterno problema da formação dos professores, o conflito de gerações (nativos digitais X imigrantes digitais) e demais assuntos nesta direção.”, informa André Raabe, coordenador de programa do evento.

Veja a programação completa pelo site www.sbie.org.br.

Sobre os minicursos:

Novas práticas pedagógicas para a educação de crianças e jovens. Esse é um dos temas presente nos minicursos oferecidos durante XX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação. A professora Patrícia Behar, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, ministrará o minicurso ´A ciberinfância sala de aula: buscando novas práticas pedagógicas`. Nele serão trabalhadas as demandas na escola a partir do advento das tecnologias digitais. Segundo Behar, as crianças que nascem em contato com a tecnologia e não conseguem imaginar o mundo sem estes recursos; por sua vez, os professores confrontam diariamente suas práticas pedagógicas com novas formas de trabalhar, exigidas por esta nova demanda.

Outros dois minicursos abordarão o uso de conteúdos e softwares educacionais nas escolas. A mestranda da Universidade Federal do Ceará, Francisca Danielle Guedes, apresentará ´Planejamento e elaboração de aulas usando recursos e ferramentas do Portal do Professor`. Francisca se propõe a familiarizar os participantes com o planejamento e elaboração de planos de aulas, de forma colaborativa, utilizando os portais do Banco Internacional de Objetos Educacionais e do Portal do Professor, possibilitando conhecimentos acerca da integração didática. Ambos os portais são de uso gratuito.

Já Rainer Krüger ministrará ´Software livre na educação fundamental com Pandorga GNU/Linux`. O Pandorga GNU/Linux é uma distribuição gratuita do sistema operacional Linux voltado para o uso de escolas de ensino fundamental.

Há outras dez opções de minicursos. As vagas são limitadas e para participar é necessário fazer a inscrição no evento principal. O custo de cada minicurso é de R$ 50.

Mais informações com André Raabe pelo e-mail raabe@univali.br

Por Tifany Ródio / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Projeto 12:30 recebe Transaminase Band e o espetáculo Fille Faille

09/11/2009 06:19

Concha Acústica recebe 12:30 sempre às quartas

Concha Acústica recebe 12:30 sempre às quartas

O Projeto 12:30 recebe duas apresentações nesta semana. Quarta-feira, dia 11, o show fica por conta da Transaminase Band. Quinta-feira, dia 12, é a vez do Projeto 12:30 Acústico com o espetáculo Fille Faille em dois movimentos, com Otávio Rosa e Isabelle Quimper.

Quarta-feira, 11/11

Transaminase Band no palco do Projeto 12:30

Na quarta-feira, dia 11, a banda Trasaminase apresenta o trabalho do seu novo CD Transaminase Band ao público, na Concha Acústica da UFSC. O show começa às 12h30min, é gratuito e aberto à comunidade.

Transaminase Band existe desde a década de 1990. Depois de um período parados, os músicos resolveram reunir-se novamente e retomar os trabalhos do conjunto. Influenciada por conjuntos como The Rolling Stones e Barão Vermelho, Transaminase possui um repertório próprio de mais de 40 temas, com ritmos variados do rock`n roll ao funk. As letras falam de temas do cotidiano e, apesar de poéticas, não deixam de ser críticas e contestadoras. Na apresentação na Concha Acústica da UFSC a banda pretende divulgar o lançamento do site www.transaminaseband.com e do seu novo CD Transaminase Band.

Os Integrantes:

Guilherme CP – violão, guitarra e vocal

Fernando Martins – guitarra e vocal

Jorge Torres – bateria

Márcio Morteo – baixo

Quinta-feira, 12/11

Otávio Rosa e Isabelle Quimper no Projeto 12:30 Acústico

O espetáculo Fille Faille em dois movimentos é a atração desta quinta-feira, 12 de novembro, no Projeto 12:30 acústico. Otávio Rosa e Isabelle Quimper prometem trazer ternura e nostalgia, humor e poesia ao palco do Teatro da UFSC. O show começa às 12h30min, é aberto à comunidade e a entrada é franca.

O espetáculo é constituído de dois momentos: no primeiro, Isabelle canta suas origens. Ela apresenta os dissabores de uma jovem mulher que se vê como uma falha, expondo o norte dela como num estado em que a neve, pesada, recobre suas lembranças. No segundo momento, ela se balança nas palavras reparadoras, no calor do som, no suspiro livre de uma falha onde dois olhares suaves desejam mudar pequenos mundos por onde passam. Fille Faille em dois movimentos é um espetáculo de poesia, música e beleza.

Saiba Mais Sobre os Artistas:

Otávio Rosa é compositor e violonista. Fundou o Terra Brasilis duo ao lado de Edson Castel com o qual gravou o cd Seiscordas, uma coletânea de trabalhos representativos da produção violonística catarinense; recebeu o primeiro prêmio do Festival MPB Londrina 2001 na categoria Música Instrumental com a composição Cristal e, unindo o duo e o “trovador” Jorge Gibbon, lançou em 2002 o cd Caminhos Cruzados, com composições instrumentais do duo e as bem-humoradas canções de Gibbon. Integrou o grupo Cravo-da-Terra de 2005 a 2009, com o qual gravou o CD Infinito Som, participou do Rumos Itaú Cultural e Acorde Brasileiro. Atualmente desenvolve um trabalho de música e poesia com a cantora e compositora Isabelle Quimper do Québec (CAN), e cursa bacharelado em violão na Udesc com os professores André Moura e Luiz Mantovani.

Isabelle Quimper, cantora e compositora, nasceu dentro da perturbadora poesia do Grande Norte do Québec (Canadá), em Gagnon, cidade mineradora que hoje não existe mais, após o fechamento da mina. Desde os 7 anos, ela quer desembrulhar as palavras ao invés de balas e então compra um caderno para escrever. A partir daí a poesia não cessa de ocupar seu mundo interior. No caminho poético ela leva suas inspirações até a canção, o palco vem do grande norte dela mesma.

Isabelle estuda canto em várias escolas, teatro musical no Cégep Lionel–Groulx, e obtém também um diploma em Artes e Letras. Além disso, participa de uma Comédia Musical e uma Revista Musical sobre as canções do Québec durante os verões e produz seus próprios espetáculos nos cafés de Montreal. Isabelle soma diversas experiências cênicas para atender suas necessidades de unir a poesia à sua voz, oferecer as próprias composições poéticas, e obtém uma bolsa do governo do Québec-Jovens Voluntários para criar seu CD demo. Então, cria um espetáculo de suas canções originais e se apresenta em Montreal e Québec no Espaço Félix Leclerc de L’Ile d’Orleans, inaugurado pela filha do grande poeta do Québec.

Nos dias 30 de outubro e 1º novembro de 2008 se apresentou em Florianópolis em dois eventos: no Floripa em Composição, organizado pelo Núcleo de Estudos Poéticos e Musicais (Nepom), e no Teatro da UFSC (ambos com o grupo Cravo-da-Terra). Graças à bolsa do Escritório Québec-América para a Juventude e Governo do Québec, pode realizar este projeto de colaboração e criação de um espetáculo com o grupo, que criou novos arranjos para suas canções poéticas, trazendo novas cores através dos sotaques brasileiros.

Projeto 12:30

É realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, as quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC.

Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto dentro do

campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br.

Serviço 1:

O QUE: Show com Transaminase Band

QUANDO: Dia 11 de Novembro de 2009, quarta-feira, às 12h30min.

ONDE: Projeto 12:30 na Concha Acústica da UFSC.

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.

CONTATO: projeto1230@dac.ufsc.br e (48) 3721-9348 ou 3721-9447

Visite: www.dac.ufsc.br

Serviço 2:

O QUE: Show Acústico com Otávio Rosa e Isabelle Quimper

QUANDO: Dia 12 de Novembro de 2009, quinta-feira, às 12h30min.

ONDE: Projeto 12:30 Acústico no Teatro da UFSC, Praça Santos Dumont, em Florianópolis.

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.

CONTATO: projeto1230@dac.ufsc.br e (48) 3721-9348 ou 3721-9447

Visite: www.dac.ufsc.br

Iniciou nesta segunda a VII Semana de Engenharia de Aquicultura

09/11/2009 05:53

Peixes de água doce, moluscos, algas, peixes marinhos e carcinocultura serão os temas abordados na VII Semaqui, a Semana de Engenharia de Aquicultura da UFSC. O evento ocorre entre os dias 9 e 13 de novembro no Centro de Ciências Agrárias (CCA).

A semana reconhecida como projeto de extensão pela UFSC desde 2003 é organizada anualmente pelos acadêmicos de todas as fases do Curso de Engenharia de Aquicultura, com apoio do Departamento de Aquicultura e do CCA.

A programação inclui 17 palestras, seis minicursos, três oficinas e apresentação de trabalhos científicos na forma de pôsteres. As palestras, minicursos e oficinas serão ministradas por professores e profissionais de todo o país, além da participação de Rattcliff Patricio Amber Vega, da Universidad Católica del Norte (Chile) e de Carlos Antonio Martínez Palacios, da Universidad Nacional Autónoma de México.

O objetivo do encontro é integrar estudantes e professores e promover a troca de informações. A Semaqui conta com a presença de profissionais, como empresários, produtores, técnicos e professores, que oferecem oportunidades de discussão de temas relevantes à formação e atuação do engenheiro de aquicultura no mercado de trabalho e seu papel social.

Mais informações no site www.semaqui.ufsc.br ou semaqui@ymail.com.

Por Fernanda Burigo/Bolsista de Jornalismo na Agecom

Governo eletrônico é tema de evento

06/11/2009 16:10

O 8º Encontro Íbero-Latino-Americano de Governo Eletrônico e Inclusão Digital será realizado no dia 18 de novembro, no auditório do Centro Sócio-Econômico (CSE) da UFSC, com extensa programação.

O evento é uma promoção do Grupo de Pesquisa em Governo Eletrônico, formado por pesquisadores que são professores e alunos dos programas de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (EGC-UFSC) e Pós-graduação em Direito (PPGD-UFSC).

Será realizado em colaboração com a Universidade de Zaragoza (Espanha), parceria no desenvolvimento de pesquisas. A programação contempla palestras de professores da UFSC e também da Argentina, Uruguai e Espanha.

Para as atividades do dia 18 a inscrição será no local e é gratuita. Nos dias 17 e 19 de novembro será realizada também no auditório do Centro-Sócio Econômico a V Conegov (Conferência Sul-Americana em Ciência e Tecnologia aplicada ao Governo Eletrônico). A programação pode ser acompanhada no site http://www.i3g.org.br/conegov/home/index.php

Mais informações sobre o evento, pelo e-mail airtonruschel@gmail.com, fone (48)3721-9805

O Grupo de Governo Eletrônico também mantém o blog http://observatoriodoegov.blogspot.com/

Programação do 8º Encontro Ibero-Latino-Americano de Governo Eletrônico e Inclusão Digital

18 de novembro

8h às 9h: Credenciamento

Local: UFSC – auditório CSE

Painel 1 – 9h às 10h30min

Professor Aires José Rover (UFSC) – Projetos de governo eletrônico para o controle do orçamento

Professor Fernando Galindo (Zaragoza/Espanha) – Aprendizagem virtual e governo eletrônico

Moderador: Prof. Luis Adolfo Olsen da Veiga (UFSC)

Painel 2 – 10h30min às 12h

Professor Manuel Vázquez (Zaragoza/Espanha) – Inclusão digital e identificação

Professor Francisco Javier Garcia Marco (Zaragoza/Espanha) – Acesso eletrônico a administração pública: cidadania e o desenvolvimento democrático

Moderador: Professor Orides Mezzaroba (CPGD/UFSC)

Intervalo para almoço: 12h às 14h

Painel 3 – 4h30min às 16h

Professor Vinícius Medina Kern (UFSC) – Plataformas e-gov como sistemas sociotecnológicos

Professor Ricardo Sebastián Piana (Argentina) – Experiências de governo eletrônico na América Latina

Moderador: Professor José Leomar Todesco

Painel 4 – 16h às 18h30min

Desembargador Sérgio Renato Tejada Garcia (Justiça Federal) e Professor José Miguel Busquets (Uruguai) – Processo eletrônico na Justiça Federal

Secretário Geral Rubens Curado (CNJ): O processo digital no Brasil

Moderador: Professor José Renato Cella (PUC/PR)

Coffee break: 18h30min às 19h

Painel 5 – 19h às 20h30min

André Barbosa Filho (Assessor Especial da Casa Civil) – A TV digital pública interativa pode ser o caminho mais curto para a inclusão digital

Amery Moisés Nadir Júnior (Gerente de Substituição Tributária e Comércio Exterior da Secretaria da Fazenda de Santa Catarina) e Renato Dias Marques de Lacerda (Coordenador Técnico dos programas de Modernização da Gestão Fiscal Estadual – Profisco e PMAE) – A administração tributária na sociedade da informação e do conhecimento: o processo de modernização do fisco catarinense

Moderador: Professor Tarcísio Vanzin (UFSC)

25ª Exposição de Arte dos Funcionários da UFSC tem período de visitação prorrogado

06/11/2009 14:31

A 25ª Exposição de Arte dos Funcionários da UFSC teve seu período de visitação prorrogado até o dia 11/12.

Ao todo foram inscritas 53 obras de 30 funcionários-artistas, sendo que este ano a mostra conta com vários artistas que participam pela primeira vez da exposição. Os trabalhos apresentados são em diversas técnicas: 28 pinturas; três desenhos; quatro gravuras (xilos); dez obras em tapeçaria, com bordados sobre retalhos; dois objetos/instalações; duas esculturas em cerâmica; três fotografias e um livro de artista.

A exposição é uma oportunidade para divulgar o trabalho artístico de funcionários da UFSC que, na maioria das vezes, têm se dedicado à arte como uma atividade paralela. Participam da mostra funcionários técnico-adminsitrativos e professores, tanto da ativa quanto aposentados.

A exposição nasceu do desejo de marcar o Dia do Funcionário Público Federal, comemorado em 28 de outubro. É uma realização do Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC.

Funcionários-artistas da exposição:

Alzemiro Lídio Vieira

Ana Beatriz Cerisara (Anabea)

Ana Carine Garcia Montero (Nana Garcia)

Ana Maria Borges de Sousa (Ana Baiana)

Antonio Carlos da Silva

Bernardo Gonçalves Riso

Carlos Augusto Locatelli

Eladir Maria Anália Domingos

Eleonor Minho Conill

Gina Struffaldi Morato

Ilca Marlene Barcellos de Souza

Jacinta Vivien Soares

Jaime Baião

Julia Nobu Iguti da Silva

Maria Albaneza da Silva Fogaça

Maria de Lourdes Alves Borges (Dudi Borges)

Maria Esmênia Ribeiro Gonçalves

Maria Helena Bittencourt Westrupp (Leca Westrupp)

Marilene Jeremias

Nadir Ferrari

Neila Terezinha Rosa Bianchin

Olinda Evangelista

Rita de Cássia Schipmann Eger

Sonia Beltrame

Silvia Zanatta Da Ros

Telma Anita Piacentini

Teresa Adada Sell (Nina)

Vera Lícia Vaz de Arruda

Yara Regina Bianchini Mello

Zulma Neves de Amorim Borges

Serviço:

O QUÊ: 25ª Exposição de Arte dos Funcionários da UFSC.

QUANDO: A visitação vai até 11 de dezembro, de 2ª a 6ª, das 10h às 18h30min.

ONDE: Galeria de Arte da UFSC, prédio do Centro de Convivência, campus da UFSC, Trindade, Florianópolis.

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.

CONTATO: Galeria: (48) 3721-9683 e galeriadearte@dac.ufsc.br – www.dac.ufsc.br

Fonte: Sendy Cristina da Luz, Acadêmica de Jornalismo – Bolsista de Extensão no Departamento Artístico Cultural – DAC: SeCArte: UFSC

TV UFSC mostra universo dos peladeiros de Florianópolis

06/11/2009 13:34

A TV UFSC apresenta na semana de 9 a 13 de novembro os programas ‘Auditório’ com a agenda de eventos da Universidade, ‘Cotidiano Repórter’ com histórias de pessoas que trabalham ou se divertem no período da noite, ‘Sessão Cinema’ e os clássicos da 7ª Arte, além do ‘UFSC Entrevista’, terça e sexta-feira, às 20h30min. Mayara Viera conversa sobre os 40 anos da pós-graduação na UFSC com a pró-reitora Maria Lúcia de Barros Camargo.

No programa ‘Auditório’ sabia mais sobre o VIII Encontro Catarinense de Saúde Mental e a entrega do prêmio ‘A grande jogada social’ do Instituto Guga Kuerten. Assista também os melhores momentos do show da banda ‘Tattered Doll’ no palco do Projeto 12:30. Segunda, quarta e sexta-feira (05, 09 e 11/11), às 21h30,20h30 e 19h30, respectivamente.

O programa ‘Cotidiano Repórter’ sobre vida noturna vai ao ar terça e sexta-feira (10 e 13/11), às 20 horas. Já o filme da semana, ‘Metrópolis’, será exibido na segunda-feira (09/11), às 19h30. Realizado em 1927 pelo diretor austríaco Fritz Lang, é o primeiro épico de ficção científica, com grandes cenários, muitos figurantes e efeitos especiais inovadores para a época. ‘Metrópolis’ inspirou filmes como ‘2001 – uma odisséia no espaço’ e ‘Matrix’.

E se você não pode assistir à noite, tem a oportunidade de ver tudo pela manhã, no dia seguinte, a partir das 10 horas. Não esqueça, TV UFSC é no canal 15 da NET. E na quinta às 20h estréia um documentário sobre o futebol dos peladeiros, “Peladas na Ilha”, no Primeiro Plano, com reapresentação sexta às 21h. Logo em seguida tem a grande reportagem sobre a estrada de ferro Dona Tereza Cristina: “Tereza Cristina, a Imperatriz do Carvão”.

Fonte: Andressa Braun/ Fone: (48) 3952-1921/3952-1909