UFSC dá boas-vindas aos estrangeiros do Programa de Estudantes Convênio de Graduação

12/08/2009 12:14

Fotos Lucas Sampaio/bolsista de Jornalismo na Agecom

Fotos Lucas Sampaio/bolsista de Jornalismo na Agecom

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), desde 1971, recebe estudantes de diversos países da África e da América Latina, que vêm realizar seus projetos de graduação ou pós-graduação.

Nesta terça, dia 11, no auditório Centro Sócio-Econômico, foi realizada a cerimônia de recepção destes alunos para o segundo semestre de 2009.

Atualmente são 96 alunos no campus de Florianópolis, distribuídos em mais de 40 cursos. Cabo Verde com 28 alunos, Guiné-Bissau com 23 e Paraguai com 18, são os países que mais enviam universitários para UFSC.

O coordenador do Programa de Estudantes Convênio de Graduação (PEC-G) na UFSC, professor Louis Westphal, recebeu para compor a banca o vice-reitor Carlos Alberto Justo da Silva, o secretário do SINTER, Ênio Pedrotti e o Pró-Reitor de Assuntos Estudantis, Claudio Amante.

Westphal, Amante, Carlos Alberto e Pedrotti

Westphal, Amante, Carlos Alberto e Pedrotti

O vice-reitor fez questão de cumprimentar individualmente cada um dos estudantes antes de lhes desejar um bom semestre e boas vindas.

Falou da importância do projeto para o desenvolvimento social dos países de origem dos alunos e para o Brasil, e que há intenções de expandir o programa.

Este semestre quatro novos alunos do Programa foram matriculados na universidade. Dois são de Guiné-Bissau: Aminatu Fernandes Baldé, no curso de Farmácia, e Mirene Fernandes de Silva Sá, em Letras Português. Juan Angel Bogado veio do Paraguai para estudar Engenharia Química e Carlos Herman Paredes Roman, boliviano, irá estudar Engenharia Mecânica.

Os alunos recebem do governo brasileiro a bolsa estudo. Mas não têm nenhuma assistência fora das universidades, e devem arcar com todos os gastos próprios.

Antes de se despedir o vice-reitor passou orientações a todos quanto à pandemia de Gripe A, avisando que a UFSC segue as orientações da Vigilância Sanitária, e que, até o momento, é descartada a possibilidade de suspensão das atividades.

Por Erich Casagrande/bolsista de jornalismo na Agecom