Diretor do Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC expõe fotografias na mostra ´Os Portugueses na Ilha de Santa Catarina`

Fotos: Joi Cletison
“É claro que a cultura deixada pelos lusitanos incorporou outros elementos, mas conserva os traços de sua autenticidade”, destaca Joi, que atua como fotógrafo há mais de 25 anos e tem dezenas de exposições no Brasil e exterior. Nesta mostra ele registra a arquitetura luso-brasileira e suas técnicas construtivas, o artesanato com as belas rendas de bilro, cerâmica utilitária e tapeçaria, além de danças folclóricas, ternos de reis, festas e romarias.
A mostra, que pode ser visitada até o dia 30 de julho, é uma promoção da UFSC, por meio de sua Secretaria de Cultura e Arte. A realização é do Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC e da Casa dos Açores – Museu Etnográfico.
Mais Informações: (48) 3243-4166 ou 3721-8605 / E-mail: joi@nea.ufsc.br
Fotos para divulgação:
http://www.nea.ufsc.br/Expo_OsPortugueses.zip
Serviço:
Exposição: Os portugueses na Ilha de Santa Catarina
Local: Casa dos Açores Museu Etnográfico
Período: 10/6 a 30/7, terça-feira a domingo, das 9h às 12h e das 13h às 17h.
Promoção: Universidade Federal de santa Catarina (UFSC) – Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte)
Realização: Núcleo de Estudos Açorianos (NEA/UFSC)- Casa dos Açores -Museu Etnográfico
Texto de apresentação da Exposição:
“Nem tudo o que se vê em Florianópolis é português, mas de quase tudo o que é português se vêem e escutam traços e reminiscências na Ilha de Santa Catarina. Um exemplo está nas vivências religiosas: faltam algumas importantes devoções, mas duas das manifestações mais notáveis estão presentes: a Festa do Divino Espírito Santo e a Procissão do Senhor dos Passos. A fotografia de Joi Cletison exprime tão bem a presença portuguesa que parece falar e mover-se, e em poucas imagens evidencia até algumas diferenças: a arquitetura portuguesa comum das fortalezas, igrejas e prédios públicos, e a particularidade dos sinais açorianos, mais sutis, nas rendas, nas danças e nos ofícios manuais, culminando com as notas de atualidade que sobre esse fundo compõem esta pequena sinfonia luso-brasileira.”
Professor João Lupi
Cônsul Honorário de Portugal em Florianópolis