Diretor presidente do Serviço Federal de Processamento de Dados visita UFSC antes de inaugurar polo em Florianópolis

Foto: Jones Bastos/ Agecom
Mazoni entende que a Universidade é importante parceira no desenvolvimento de conhecimentos tecnológicos. “Sempre cito como exemplo a UFSC, porque conheço Florianópolis há 25 anos e percebo como a sociedade se transformou a partir da chegada da Universidade na Capital”. Essa percepção, talvez, tenha sido decisiva para a implantação do Polo em Florianópolis. “A Serpro estava parada há 20 anos, e há apenas seis retomamos nosso crescimento. Isso significa que, depois de duas décadas, a primeira sede que inauguraremos estará sediada na Capital catarinense”. O Polo deve abarcar, inicialmente, 40 profissionais, já selecionados através de concurso, e pretende também trabalhar com bolsistas alunos da UFSC.
O vice-reitor valorizou o trabalho das fundações de apoio à pesquisa que, para ele, servem de ponte entre o mercado de trabalho e a universidade. “A fundação Certi tem tradição de parceria produtiva, que dá retorno à sociedade, tem compromisso com prazos e tarefas. Tanto o mercado público quanto o privado falam sobre a necessidade de conciliar o tempo da universidade com o do mercado, e as fundações estão aí para diminuir essas diferenças”.
A Serpro é uma empresa pública, vinculada ao Ministério da Fazenda, e é responsável pelo desenvolvimento de softwares como o do Imposto de Renda, o da nova Carteira Nacional de Habilitação e o do novo Passaporte Brasileiro.
Por Cláudia Schaun Reis/ Jornalista na Agecom