7ª Sepex: expositores e visitantes comprovam papel de integração do evento

Fotos: Jones Bastos / Agecom
Professores do ensino infantil, fundamental e médio têm trazido seus alunos para conhecer os estandes e assistir as apresentações culturais oferecidas no evento. Marcelo Daros, professor de ensino infantil do Centro Educacional Ensinarte explica que já é uma tradição da escola visitar a Sepex. Em sua opinião, é importante que as crianças saiam da sala de aula para vivenciar o que estudam, e passeios como estes são um diferencial na formação e aprendizado do aluno.
Ingrid Bento Medeiros de 10 anos, estudante do 5° ano do Centro Educacional Lucaz, fez a sua primeira visita à Sepex. Segundo a estudante, os estandes que ela mais gostou foram os interativos – como os de Matemática, que desafiam os visitantes a resolverem problemas de raciocínio, e dos estandes da área da saúde.
Mas o principal público da Sepex ainda são os alunos e servidores da UFSC. Rafaela Goulart de Andrade, estudante da UFSC e voluntária no estande do PET de Matemática, diz que os visitantes, em geral crianças, sentem-se desafiados a resolver os exercícios propostos por eles, e que o objetivo de divulgar as Olimpíadas de Matemática está sendo cumprido.
A Sepex atrai também expositores e visitantes de outras cidades, como é o caso do Colégio Agrícola de Camboriú, que tem um espaço para divulgar os trabalhos realizados pelos alunos. Ana Paula de Oliveira, estudante do ensino médio técnico, diz ser uma ótima oportunidade para conhecer os projetos oferecidos pela UFSC e um momento para mostrar as produções feitas por alunos do colégio, como mel, conservas e pães, além de divulgar a metodologigas adotadas na escola e atrair novos alunos.
Paulo Ricardo da Silva, músico e morador de Florianópolis, também tem palavras de elogio para a Sepex. Ele lembra que grande parte dos estandes traz projetos relacionados a preocupações do século, como meio-ambiente e tecnologia. Porém, acredita faltar incentivo para a implantação das propostas apresentadas pelos alunos, como é o caso do carro movido à energia elétrica, exposto em um dos estandes da área de tecnologia.
Por Luíza Fregapani/ Bolsista de Jornalismo na Agecom
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