Calouros recebidos com discursos, entretenimento e informação

05/08/2008 13:15

fotos: Paulo Noronha

fotos: Paulo Noronha

Agenda, Jornal Universitário e folder da Biblioteca Universitária foram alguns dos materiais que alimentaram a sede de informações na recepção aos 1.805 calouros do segundo semestre da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Os novos alunos foram recebidos ontem (04/08) em duas sessões no auditório do Centro de Cultura e Eventos. A primeira, às 10h, foi presidida pelo reitor Alvaro Toubes Prata, e a segunda, às 19h, foi coordenada pelo vice-reitor, Carlos Alberto Justo da Silva (Paraná).

Além dos discursos de boas-vindas, os calouros tiveram a oportunidade de ver uma peça teatral (Um número em dois, com os atores George França e Aline Maciel), acompanhar os shows das bandas Alquimista e Banda 3 Jay e a apresentação do grupo de Dança Kirinus.

Após a manifestação crítica da direção do Diretório Central dos Estudantes (DCE), os calouros ouviram uma breve orientação dos pró-reitores de Assuntos Estudantis (Cláudio José Amante) e de Graduação (Yara Maria Muller). Fausto Moura, do DCE, reconheceu que a UFSC é uma boa universidade, mas considerou “sensacionalismo” dizer que é a “melhor do mundo”. O professor Cláudio falou um pouco do Restaurante Universitário (RU), da Moradia Estudantil e de estágios. Yara destacou a importância da integração da Pró-reitoria e dos alunos com os coordenadores de curso.

O reitor Alvaro Prata, encerrando a primeira sessão, parabenizou os calouros por terem tido o privilégio de conquistar uma vaga numa bela universidade. “No último Vestibular, por exemplo, mais de 30 mil tentaram entrar na UFSC. Então aproveitem ao máximo essa oportunidade”, frisou. Prata estimulou ainda os calouros a participar da construção e consolidação da instituição, “criticando os erros e elogiando os acertos”.

Teatro fez parte da programação de recepção dos novos alunos

Teatro fez parte da programação de recepção dos novos alunos

O vice-reitor Carlos Alberto Justo da Silva adiantou que a atual Administração está empenhada numa maior humanização do campus, promovendo, assim, a permanência dos alunos no ambiente universitário. Fazem parte das ações mais jardins, mais opções culturais, mais espaço para entretenimento e melhorias nos prédios, no trânsito e na segurança. “A universidade não é uma faculdade. Ela precisa de espaço de convivência para a construção de uma sociedade plural”, sustentou.

Por Moacir Loth/ Jornalista na Agecom