Curso de práticas corporais na UFSC

06/03/2008 16:09

Professoras e alunas do Centro de Desportos convidam a comunidade a participar das aulas de práticas corporais experimentando exercícios de alongamento, flexibilidade, respiratórios, relaxamento, bem como dança, esportes, massagens, jogos, brincadeiras, meditação e caminhadas. Todos permeados pela ludicidade e por uma proposta de sensibilização corporal e promoção da alegria de viver.

Estas aulas são especialmente voltadas para pessoas na maturidade (com idade aproximadamente acima de 45 anos).

Ministrantes: Professoras e alunas do CDS

Horário: 2ª e 4ª feiras, das 7h30min às 8h20min.

Local das aulas: Laboratório de Dança do Bloco 5, no CDS/UFSC

Informações: 9602-7155

Inscrições: 10/3/08 – das 10h às 12h e das 13h30min às 17h

Local das inscrições: Sala 49 no CDS/UFSC

Valor: R$ 80 (semestre)

MEC testará projeto de intercâmbio entre federais

06/03/2008 15:30

Inspirado por um movimento internacional para estimular estudantes a fazer intercâmbio entre universidades de um mesmo país ou de um bloco econômico, como é o caso do Tratado de Bolonha, o MEC (Ministério da Educação) criou um projeto para fomentar o intercâmbio entre os alunos das Ifes (Instituições Federais de Ensino Superior Brasileiras). O projeto piloto, que deve sair do papel no segundo semestre deste ano, prevê que estudantes possam cursar parte de sua graduação em outra universidade conveniada ao programa. Caberá ao MEC entrar com recursos para garantir a estadia do aluno fora de sua terra natal e às Ifes se organizarem para adequar os currículos.

Na opinião do secretário da SESu/MEC (Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação), Ronaldo Mota, criar um programa como esse não é só possível como se faz urgente já que, fora do país, este é um movimento em franca expansão. Ele cita como experiência positiva o programa MARCA (Programa de Mobilidade Acadêmica Regional em Cursos Creditados) desenvolvido e implantado pelo SEM (Setor Educacional do MERCOSUL).

“O MARCA é uma das ações voltadas para a mobilidade e cooperação na região, envolve cursos de graduação que passaram pelo crivo de qualidade acadêmica do próprio SEM”, explica Mota. Em 2006, o programa envolveu o intercâmbio de 58 alunos entre cursos de Agronomia em 17 instituições do Brasil, Argentina, Paraguai Uruguai, Bolívia e Chile. Em 2008, o MARCA incorporará cursos de Engenharia e Medicina, o que deve agregar um total de 44 instituições e mais de 150 estudantes. As instituições participantes farão a seleção de estudantes em seus respectivos cursos durante o mês de outubro para o reinício do intercâmbio no primeiro semestre de 2008.

“Este programa é uma prova de que é possível desenvolver um projeto nacional de intercâmbio bem-sucedido. Por essa razão o MEC pretende apresentar a proposta para os reitores das Ifes e contar com uma adesão significativa. Se o MARCA deu certo, não há dúvida de que podemos implementar com mais facilidade um programa de sucesso dentro do país”, afirma Mota. Nos próximos dias 6 e 7 de março, há uma reunião agendada pelo MEC com a finalidade de discutir o Reuni (Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades) e apresentar à Andifes a proposta do MEC sobre intercâmbio estudantil.

O que prevê o projeto do MEC?

Segundo a proposta do MEC, as universidades federais terão total autonomia para estabelecer programas de intercâmbio entre as mais diversas instituições. Caberá a elas otimizar os processos burocráticos para agilizar as propostas de intercâmbio. Feito isso, a decisão quanto à seleção dos estudantes será feita pela universidade.

O MEC, por sua vez, entrará com recursos para estimular a adesão e participação dos estudantes. Segundo Mota, para o projeto piloto, serão convocados 100 estudantes que receberão uma bolsa de estudos fornecida pelo MEC para que eles possam custear suas despesas fora de sua cidade natal. “Poderão participar alunos a partir do segundo ano da universidade que já tenham alguma vivência com o ambiente acadêmico e que possam experimentar o intercâmbio como se deve. Quanto ao valor das bolsas, pensamos em algo em torno de R$ 350 mensais”, explica Mota.

A expectativa, segundo o secretário, é mudar a mentalidade do aluno brasileiro. “Hoje, a regra é o estudante entrar num curso e completá-lo sem nunca ter feito uma disciplina fora da universidade. Queremos fazer com que a regra seja que o aluno saia da universidade com a vivência de um intercâmbio. Além do embasamento teórico de seu curso, queremos que o estudante tenha uma visão mais prática da vida, que é o que se espera de um graduado”, explica Mota.

Intercâmbio x recursos

Atualmente, a Andifes já mantém um programa de Mobilidade Acadêmica que reúne 48 instituições federais. (Clique aqui e confira a lista das participantes). A iniciativa possibilita que alunos regularmente matriculados a partir do segundo ano letivo da graduação realizem parte dos estudos em outra instituição federal. “Isso fortalece a formação do nosso estudante, tornando-a mais crítica e mais consciente”, explica a presidente da comissão de desenvolvimento acadêmico da Andifes e reitora da UniRio (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro), Malvina Tuttman.

Segundo a reitora, o programa obtém bons resultados, mas ainda sofre com a lentidão de algumas universidades para a adequação dos currículos e com a falta de aporte financeiro para estimular os alunos a saírem de suas regiões e concluírem parte de seus estudos em uma universidade distante. “Hoje, a maior dificuldade está mais na questão financeira. Não há uma previsão orçamentária para que a universidade a qual o aluno pertença possa dar sustentabilidade a ele para estudar numa outra instituição fora da sua cidade. Para que este programa seja efetivamente democrático, é necessário ter orçamento suficiente, bolsas de uma universidade ou outra, ou as duas opções”, defende Malvina.

No caso da adequação dos currículos, Malvina explica que existem disciplinas obrigatórias, eletivas (que a universidade escolhe) e as disciplinas optativas. As disciplinas optativas são livres, compõem o currículo do aluno de forma opcional. Quando o aluno entra no processo de mobilidade, ele vai procurar na outra universidade o aprofundamento de uma área. No caso das disciplinas obrigatórias é maior a dificuldade em compatibilizar currículos. Fora isso, ela defende que não há nenhuma burocracia para a participação no programa, basta fazer uma solicitação à instituição anfitriã, já que o programa depende da aprovação dos conselhos das reitorias. Também é preciso que haja uma resolução aprovada em cada uma das universidades que pretendem fazer esse intercâmbio para normatizar cada universidade e guardar a autonomia de cada uma. “Existe uma resolução que estabelece quais são os critérios básicos para essa mobilidade. E isso se dá entre as pró-reitorias acadêmicas de cada universidade”, explica.

O secretário Ronaldo Mota enfatiza que a questão do intercâmbio é muito mais uma conseqüência da articulação das universidades, do que da dependência de verba para sair do papel. “Se o problema fosse recurso, as seis universidades do Rio de Janeiro funcionariam entre si nesse sentido. A idéia é convidar cada vez mais universidades a assumir este compromisso e estimular seus alunos a ter essa vivência. O programa não será obrigatório para nenhuma instituição. Faremos um convite e a universidade que desejar participar terá de assumir o compromisso para se articular com seus pares para garantir a revalidação dos créditos e o sucesso do intercâmbio do estudante”, afirma ele.

Mota arriscou dizer ainda que não haverá empecilhos para que, no futuro, o projeto de intercâmbio de estudantes possa acontecer tanto em universidades estaduais com em instituições privadas de Ensino Superior. Segundo ele, caberá às instituições estabelecerem seus acordos para que os estudantes tenham mais essa flexibilidade. “Em tese, não pode haver nenhum procedimento burocrático para que isso não aconteça. Pode haver casos de estudantes da PUCRS (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul) que queiram desenvolver parte de seus estudos na UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), por exemplo. Nós não podemos inibir isso. Mas as universidades terão de estabelecer acordos já que se trata de uma instituição pública e outra privada. Alguém terá de arcar com os custos das mensalidades. Por hora, nosso projeto envolve apenas as Ifes”, diz Mota.

O secretário revelou ainda que o MEC tem planos de ampliar este programa de intercâmbio das federais para os professores universitários. Neste caso, o valor das bolsas seria um pouco maior do que o das bolsas de graduação. “Por se tratar de um sistema mais complexo, que envolve ainda outras questões, é só uma idéia. Não há nada programado e nenhum projeto piloto para eles”, declara Mota.

Na opinião da presidente do FAUBAI (Fórum de Assessorias das Universidades Brasileiras para Assuntos Internacionais), Luciane Stalivieri, a iniciativa do MEC em fomentar um programa de intercâmbio nacional é muito bem-vinda porque estimula que mais estudantes possam viver essa experiência sem o custo e os entraves de um intercâmbio internacional, como por exemplo: dificuldade com outro idioma, adaptação a outra cultura, entre outros fatores. “O intercâmbio no Brasil é absolutamente viável se pensarmos nas dimensões de nosso País. As possibilidades são infinitas. Hoje, as universidades já fazem muito bem seus programas de intercâmbio internacional que demandam cuidado excessivo quanto à escolha das universidades parceiras, o reconhecimento dos créditos e o processo de envio e recebimento de alunos. Não há dúvida de que, com apoio do MEC, as instituições irão desempenhar um excelente trabalho também dentro de nossas fronteiras”, acredita.

Para Luciane, ainda que o projeto de intercâmbio do MEC não inclua de imediato a participação de universidades privadas, ela entende que é possível fomentar este tipo de iniciativa, desde que sejam estudadas propostas de adequação de currículos e também a viabilidade da questão, já que são instituições de setores diferentes: público e privado, este último, dependente do custeio de mensalidades por parte dos alunos. “Não podemos ter uma visão utópica sobre a questão. É claro que as universidades têm custo ao promover este tipo de iniciativa e, sendo de setores diferentes, as necessidades são distintas. Entendo, porém, que não é um acordo impossível. Basta que técnicos se debrucem sobre a questão para encontrar uma alternativa”, defende Luciane.

Na UCS (Universidade de Caxias do Sul), por exemplo, onde Luciane é coordenadora do escritório de relações internacionais, já estão previstos dois acordos de cooperação com universidades particulares da Bahia a fim de que os estudantes de Turismo da instituição possam complementar seu aprendizado naquele estado e vice-versa. “Imagine o quão rico isto é para o estudante. Ele nem vai precisar sair do país para obter mais esta experiência. No futuro, caminhamos para que essa mobilidade seja uma realidade em nossa instituição e até uma obrigatoriedade no currículo de nossos estudantes”, diz.

Para que o projeto de cooperação entre as instituições baianas e a UCS possa ser implementado, Luciane explica que as universidades estão em negociação para estabelecer um acordo quanto aos créditos concedidos por hora aula de acordo com as grades curriculares das instituições e também para procurar uma alternativa para estabelecer como fica o pagamento das mensalidades. Hoje, um custo totalmente arcado pelo aluno. “Volto a dizer que as universidades brasileiras são totalmente capazes de desenvolver este tipo de projeto. Dentro do Brasil, é facilitador o fato de não termos barreiras lingüísticas ou dificuldades alfandegárias. O Brasil está dentro de um processo de globalização em que envia e recebe estudantes estrangeiros com maestria. Está mais do que na hora de criarmos uma estratégia para que, em território nacional, nossos alunos possam explorar as inúmeras oportunidades que nosso país oferece”, aposta ela.

Como funcionam os créditos?

Hoje, a revalidação dos créditos, tanto em âmbito nacional como internacional, depende de quanto ela exige do aluno em termos de hora-aula para cada disciplina e como isso é acordado entre instituições para que o aluno não seja prejudicado.

As Ifes (Instituições Federais de Ensino Superior), assim como as instituições privadas de Ensino Superior, têm total liberdade para definir qual a carga horária de cada uma de suas disciplinas. Para fazer o intercâmbio, porém, é preciso que as instituições estabeleçam como será a compensação dos créditos, caso haja diferença nas grades das instituições em questão.

Assim, caso esse acordo seja estabelecido, se um estudante da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) decidir passar seis meses na UFPE (Universidade Federal de Pernambuco), mas a universidade pernambucana não oferecer em sua grade curricular a mesma disciplina que o aluno tinha antes, ele não tem sua formatura adiada.

Segundo a presidente do FAUBAI (Fórum de Assessorias das Universidades Brasileiras para Assuntos Internacionais), Luciane Satalivieri, antes da partida do aluno, as universidades estabelecem de que forma os créditos serão compensados, seja com o curso de uma nova disciplina na outra universidade ou receber licença do restante de horas-aula a ser cumprido em sua instituição. É preciso respeitar apenas o padrão mínimo estabelecido pelo MEC para cada curso: 3200 horas-aula em 4 anos.

Fonte: Portal Universia, 4/3/2008 – Lilian Burgardt

Vestibular UFSC/2008: divulgada terceira chamada de calouros e de remanejados

06/03/2008 10:32

O Departamento de Administração Escolar da UFSC divulgou a terceira chamada de calouros do processo seletivo do Vestibular UFSC/2008. A lista pode ser conferida aqui.

Hoje pela manhã já havia sido divulgada a terceira chamada de remanejados do Vestibular UFSC/2008, referente aos candidatos classificados no processo seletivo, matriculados e remanejados para o primeiro semestre letivo de 2008, e em seguida foi a vez das listas da 2ª chamada de calouros remanejados do curso de Engenharia de Materiais e da 3ª chamada de calouros do curso de Engenharia de Materiais serem publicadas no site do Departamento.

Empresa Júnior de Engenharia Sanitária abre processo seletivo

06/03/2008 10:13

Estão abertas até 19 de março as inscrições para o processo seletivo da Empresa Júnior de Engenharia Sanitária (Ejesam). O objetivo da equipe é prestar consultoria, atuar na área sócio-ambiental e capacitar membros através do contato com o mundo empresarial, do desenvolvimento do espírito empreendedor e de liderança, e da integração com o mercado de trabalho.

Interessados devem fazer sua inscrição no site www.ejesam.ufsc.br, ou na sede da Ejesam (1º andar do prédio do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental). As vagas são limitadas.

Informações no site www.ejesam.ufsc.br ou 3721 – 7751.

UFSC recebe banda Damadeira no Projeto 12:30 Acústico desta quinta-feira

06/03/2008 09:43

O Projeto 12:30 Acústico apresenta nesta quinta-feira a banda Damadeira, com Surfe, Samba e Rock ‘n Roll. O espetáculo acontece no Teatro da UFSC. O show inicia às 12h30min, é gratuito e aberto à comunidade.

Da madeira vieram os instrumentos musicais; a primeira prancha de surf foi feita de madeira; os ensaios da banda rolam no Campeche na casinha azul de madeira. E da mais forte e nobre madeira de lei são os corações e a inspiração dos componentes da banda – inspiração que também passeia pelo som, o sal e o sol da ilha e das ondas do mar.

Do cerne da madeira da árvore chamada pau-campeche sai um corante vermelho que, misturado às águas das praias do leste da ilha, pinta a natureza com o tom da aurora, acordando para um novo dia.

Com esse tom, o “Damadeira” se formou, com Andrey Silva, Henrique Soares, Marco Valente e Vicente Piacentini, trazendo em seu repertório músicas próprias, além de incluir composições de Marcelo D2, Jorge Benjor, Lenine, Bem Harper, O Rappa e Bob Marley.

Inaugurando essa formação, o grupo se apresenta nesta quinta-feira na UFSC no Projeto 12:30 Acústico com muito surfe, samba e rock ‘n roll.

Integrantes da banda Damadeira:

Henrique Soares – bateria

Henrique Soares nasceu envolvido com a música, tendo grande referência em sua mãe, professora de música, que trouxe a ele os primeiros sons musicais. Atuando na noite desde os 18 anos, iniciou seu trabalho com grupos e bandas. Na banda Ilha de Nós atua ainda hoje como percussionista, guitarrista e vocalista, além de compor parte das músicas da banda. O trabalho na noite começou através do grupo de forró Erva Rasteira, grupo que atua na noite do Sul do País desde 2000, totalizando 7 anos de trabalho. Possui experiência em acompanhamentos para cantores solos e também em bandas de diversos gêneros, como a Banda Jucaboom, na qual toca bateria. Surfista de alma, quando não está nos palcos ou cuidando de seu filho (Davi), pode ser encontradonas praias da Ilha deslizando sobre as ondas.

Andrey Roberto – baixo

Formado em Biologia na UFSC, em 1993 teve seu primeiro contato com bandas.Iniciou seus estudos em 1995 com Antônio Cavalcanti. Em 1996 participou do Seminário de Música de Florianópolis, ministrado por Roberto Resende. A partir daí passou a ter aulas com o mesmo, aprofundando os estudos em teoria, harmonia e técnica, aplicados ao contrabaixo. Em 2000 participou do Festival de Curitiba nos cursos de contrabaixo com Bororó da Silva e prática de conjunto no choro com Joel Nascimento e Oscar Bolão.

Em 2003 participou do Festival de Música de Itajaí e do workshop com o baixista Sizão Machado. Bandas: Alien Brother Hood, Morning Sun, Mô-samba, Jucaboom, Arreio sem freio. Atividades atuais: realiza trabalhos com várias bandas no cenário musical catarinense, trabalha como músico de estúdio e ministra aulas de contrabaixo e de prática de conjunto no Conservatório Musical de Florianópolis.

Vicente Piacentini Port – guitarra e voz

Filho de artistas (pai poeta e mãe artista plástica), e vindo de uma família de compositores e músicos, iniciou o estudo do violão em 1990.Participou dos seguintes cursos:

Curso de Guitarra, com Gringo Star, Florianópolis/SC, 1992;

Cursos de Violão Clássico, com Roberto Rezende, Florianópolis/SC, 1997, 1998,1999;Curso de Improvisação, com Leonardo Garci, Florianópolis/SC, 2001;Curso de Violão, com Maurício Carrilho, Itajaí/SC, 2001;Curso de Improvisação, com Nelson Farias, Itajaí/SC, 2001;Curso de Guitarra Brasileira, com Heraldo do Monte, Itajaí/SC, 2001;Curso de Prática em Conjunto, com Arismar do Espírito Santo, Itajaí/SC, 2002;Curso de Música Instrumental, com Jorge Oscar, Itajaí/SC, 2002;Curso de Prática em Conjunto, com Nelson Farias, Itajaí/SC, 2003;Curso de Violão, com Guinha Ramires, 2003.

Participou das bandas:Circuito de Bandas de Rock Pesado, 1992 a 1995; Alien Brother Hood, Florianópolis/SC, 1997 a 1999; URA, Instrumental, Florianópolis/SC,1999 a 2000; JAWS, Florianópolis/SC,2001; UPEIXE, Florianópolis/SC, 2001; NOYOKO, Florianópolis/SC, 2002; MÔ SAMBA, Florianópolis/SC, 2003-2004; JUCABOOM, Campeche-Florianópolis/SC, 2001 a 2007, na qual compõe parte das músicas e canta em algumas delas.

Surfista competidor, participou do Circuito Catarinense Amador do ano de 1993 ao ano 2000.Circuito Brasileiro Amador em 1995 e 1996. Circuito Universitário em 1999, 2000, 2001 e em 2005. Circuito Profissional de Surf Catarinense em 2005, além de algumas etapas do circuito mundial WQS. Foi instrutor da escola de surf Guga Arruda em 2005 e 2006, onde treina atualmente. Trabalha como Surf Repórter da Rádio Atlântida FM, junto com Guga Arruda desde o começo de 2007.

Marco Valente – contrabaixo

Iniciou os estudos de música no Rio de Janeiro no ano de 1975, em 1977 mudou-se para Florianópolis dando continuidade aos referidos estudos em nível superior no CEART/UDESC. Ao longo de 29 anos como contrabaixista, fez parte de inúmeros trabalhos em grupos, e acumula diversas participações em gravações de CDs. Os grupos mais significativos dos quais fez parte foram “Jazzida” de 1983 a 1985, “Estamos a Bordo” de 1990 a 1996. Integrou a banda “Ponte Aérea Instrumental”, juntamente com os parceiros Juliano Diniz, Felipe Moritz, César Moreno e Rodrigo Paiva.

Integra a coordenação do Projeto 12:30 junto ao Departamento Artístico Cultural da UFSC. Membro fundador da Associação de Profissionais de Música de Santa Catarina (APMUSICA).

Suas maiores influências vêm do Rock Progressivo, estilo que marcou a década de 1970, do Fusion, que nada mais é do que a união do Rock com a música instrumental, principalmente o Jazz. Tem também em sua bagagem a influência do Funk da década de 1970 e algo do Pop. Hoje integra o trabalho de Luís Canela, onde além de ser o contrabaixista, contribui com sugestões de arranjo.

Serviço:

O QUE: Show com a banda Damadeira

QUANDO: Dia 6 de março de 2008, quinta-feira, às 12h30min

ONDE: Projeto 12:30 Acústico no Teatro da UFSC

QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade.

Projeto 12:30

O Projeto 12:30 é realizado pelo DAC – Departamento Artístico Cultural, vinculado à Pró- Reitoria de Cultura e Extensão da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural, grupos de música, dança e teatro, nas versões ao ar livre na Concha Acústica e na versão acústico, quinzenalmente, no Teatro da UFSC. Criado em 1986, foi a partir de 1993 que os shows passaram a ser realizados semanalmente na praça central do campus, a Praça da Cidadania. O projeto gravou um CD com doze grupos locais e há cinco anos tem levado algumas bandas para escolas públicas da região através de recursos do edital Proextensão da UFSC.

Artistas interessados em se apresentar no projeto no campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br.

Fonte: [CW] DAC-PRCE-UFSC, com material dos grupos.

Ministério de Desenvolvimento Agrário e UFSC oferecerem cursos gratuitos para agentes de extensão rural

06/03/2008 09:23

Estão abertas na UFSC inscrições para cursos gratuitos de formação de agentes de assistência técnica e extensão rural. O objetivo é capacitar profissionais para apoiar o desenvolvimento rural sustentável da Região Sul. Os cursos serão oferecidos por meio de uma ação conjunta entre a Secretaria de Agricultura Familiar, vinculada ao Ministério de Desenvolvimento Agrário, e o Departamento de Engenharia Rural, do Centro de Ciências Agrárias da UFSC. Podem se candidatar agentes de nível médio ou superior, que atuam ou tenham experiência na área e estejam vinculados a uma entidade de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER). As aulas acontecerão na UFSC.

Os cursos terão como base princípios da Agroecologia e padrões tecnológicos e de gestão participativa que levem à intensificação das atividades produtivas, com qualidade ambiental e social e respeito às características culturais das populações locais. ´Sistemas agroflorestais ` e ´Agroecologia e produção agrícola e pecuária de base ecológica` estão entre os temas contemplados (veja relação de cursos abaixo).

Os candidatos deverão ter experiência no trabalho com agricultura familiar, na área específica do curso que pretendam participar e em atividades com metodologias participativas, além de habilidade para o diálogo, o relacionamento interpessoal e com trabalhos em grupo. Os integrantes serão selecionados por uma comissão formada por professores da UFSC e do Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural (Dater ), a partir do exame de Curriculum vitae, de justificativa para participar e do perfil acima.

Mais informações no site www.agroecologia.ufsc.br e e-mail ater@agroecologia.ufsc.br

Arley Reis / Agecom

Saiba Mais:

Cursos, datas e períodos de inscrição:

– Aprendizagem e Ação Participativa: teoria e prática sobre Diagnóstico, Planejamento e Ação Participativa em Extensão Rural

Período: 7 a 18 de abril

Vagas: 35

Inscrições: 25/02/08 a 14/03/08

– Sistemas Agroflorestais

Período: 05 a 16 de maio

Vagas: 35

Inscrições: 25/02/08 a 14/03/08

– Agroecologia e Produção Agrícola e Pecuária de Base Ecológica

Período: 26 de maio a 06 de junho

Vagas: 35

Inscrições: 14/04/08 a 05/05/08

– Análise de Cadeias Produtivas, Organização de Arranjos Produtivos Locais e Organização da Produção e Comercialização

Período: 16 a 27 de junho

35 vagas

Inscrições: 14/04/08 a 05/05/08

– ATER Pesqueira: ações de Ater com Pescadores Artesanais e Aqüicultores familiares

Período: 11 a 22 de agosto

35 vagas

Inscrições: 07/07/08 a 21/07/08

Ater com Comunidades Quilombolas: enfoques e especificidades

Período: 22 a 26 de setembro

40 vagas

Inscrições: 07/07/08 a 21/07/08

– Pedidos de inscrição deverão ser enviados para o seguinte endereço:

Universidade Federal de Santa Catarina,

Centro de Ciências Agrárias,

Departamento de Engenharia Rural,

Rodovia Admar Gonzaga, 1346, Itacorubi, Caixa Postal: 476, CEP 88040-900, Florianópolis, SC, aos cuidados de “Cursos para Agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural Da Região Sul” até os prazos a descritos acima.

Círculo de Leitura volta ouvindo Rodrigo de Haro

06/03/2008 09:14

O pintor, poeta, desenhista e gravador Rodrigo de Haro é o convidado da primeira edição de 2008 do Círculo de Leitura, que a Editora da UFSC realiza nesta quinta-feira, dia 6, às 17h. Nascido em Paris, em 1939, ele é filho do também pintor Martinho de Haro, um dos importantes nomes da pintura modernista brasileira, e publicou, entre outros, os livros “Pedra elegíaca”, “Flama”, “O amigo da labareda” e “O mistério de Santa Catarina ou Livro dos Emblemas de Alexandria”. O Círculo de Leitura acontece no Espaço Cruz e Sousa, no térreo do prédio da EdUFSC.

Como pintor, Rodrigo de Haro é visto pelo crítico Jacob Klintowitz como “artista de uma linha que se convencionou chamar de fantástica, de escrita quase automática, plena de fantasia e intenções”. Como poeta, Gilberto Gerlach, cinéfilo como ele, destaca sua “inspiração universalista, marcada por raízes brasileiras e ibéricas”. Para outro crítico, Olívio Tavares de Araújo, Rodrigo é “uma personalidade rara, ao mesmo tempo solar, dionisíaca e afeita a ocultismos”. Artista contemporâneo, ele exibe uma vasta cultura e faz da leitura “um espaço de prazer e uma experiência inalienável do espírito”, segundo suas próprias palavras.

Rodrigo de Haro realizou importantes exposições individuais em Florianópolis, desde os anos 60, e já mostrou seu trabalho em São Paulo, Rio de Janeiro e Buenos Aires. Entre as coletivas, destacam-se as participações no Panorama Atual da Arte Brasileira (Museu de Arte Moderna de São Paulo, 1979/1983), nas mostras Tradição e Ruptura (Fundação Bienal de São Paulo, 1984), Destaques da Arte Contemporânea Brasileira (MAM/SP, 1985), O Surrealismo na Arte Brasileira (Pinacoteca do Estado de São Paulo, 1985) e II Bienal de Artes Visuais do Mercosul (Porto Alegre, 1999).

No momento, ele apresenta uma exposição de pinturas na galeria Múltipla de Artes, em São Paulo, que pode ser vista até 24 de junho. Seu habitat, contudo, é a Ilha de Santa Catarina, mais especificamente a Lagoa da Conceição, onde mora numa bela casa setecentista. “Gosto de estar aqui, mergulhar fundo em mim mesmo, me concentrar, ter uma vida próxima à terra”, confessa. No momento, ele vem copiando sua própria obra à mão, diariamente, num exercício de desenhista. “Procuro assim chamar a atenção para a importância da leitura e da escrita, num tempo mecanizado pelo computador”, diz ele.

Promoção da leitura e do livro

O Círculo de Leitura é promovido uma vez por mês e visa a promover a leitura e o livro, congregando escritores, artistas, jornalistas, professores, estudantes e outros interessados em aprofundar e cultivar o hábito de ler. Trata-se de um bate-papo informal entre os participantes sobre leituras que estejam realizando atualmente. A conversa é puxada pelo convidado de honra, entre os quais já estiveram Mário Prata, Amílcar Neves, Oldemar Olsen Jr., Eduardo Paredes, Sérgio Medeiros, Cleber Teixeira, Fábio Brüggemann, Dennis Radünz, Salma Ferraz, Raimundo Caruso, Nei Duclós, Regina Carvalho, Jaime Ambrósio, Carlos Schroeder, Clarmi Régis e Valdemir Klamt.

Breve entrevista

Você vem de uma família muito ligada à arte. Como era, na infância, sua relação com a leitura?

Rodrigo – Desde cedo, descobri na leitura uma maravilhosa ponte para o mundo, integrante que era de uma geração que tinha no contato com os livros um hábito cotidiano e fundamental. No Colégio Catarinense, em Florianópolis, onde estudei, minhas leituras eram ecléticas, variadas, aproveitando a excelente biblioteca da escola. Foi ali que me debrucei sobre os clássicos latinos, sobre obras do período barroco e sobre a obra completa de Shakespeare. Aos 14 ou 15 anos, me deliciei com Cruz e Sousa, a poesia expressionista alemã, nomes como Rilke e Quevedo, a poesia arcádica brasileira, além de Manoel Bandeira e Jorge de Lima.

E em São Joaquim, onde passou parte da vida, a que tipo de leitura você tinha acesso?

Rodrigo – Mesmo morando no campo, minha família era um tanto atípica e mantinha em casa uma pequena biblioteca. A diferença que vejo entre a prática agrícola e a pastoril é que esta última (à qual pertenciam meus pais) conta com um tempo maior de lazer e, por suas características, tem um ritmo de vida mais introspectivo. Não só meus tios e avôs, mas também os peões da fazenda, falavam de poesia nas reuniões ao lado do fogo, na cozinha de chão batido. E nos bailes, onde se reunia gente de todos os tipos, as declamações eram comuns – lembro, nesse particular, de ouvir versos de Augusto dos Anjos, que pareciam caber naquele mundo parado, mágico e circular.

De lá para cá, o que mudou, na sua concepção, em relação à leitura?

Rodrigo – Nos anos 50, por exemplo, se publicava e se lia muita poesia. O que mais lamento na sociedade atual é a abdicação da leitura, o que equivale à perda de um acesso privilegiado ao conhecimento e ao mundo do imaginário, do silêncio e da contemplação. A poesia perdeu espaço em vista do aturdimento e do barulho do mundo moderno. Além disso, qualquer obra imatura publicada nos Estados Unidos se transforma em best-seller no Brasil. De minha parte, continuo tendo na leitura um dos grandes apoios existenciais.

O que você este lendo no momento?

Rodrigo – Redescobri há pouco o pensador contemporâneo romeno Matila Glyka, que tem uma obra extensa sobre a questão do número negro. Também estou relendo Cornélio Pena e a poesia castelhana antiga.

Mais informações com Rodrigo de Haro pelos fones (48) 3232-0025 e 9126-2595. O telefone da Editora da UFSC é (48) 3721-9408.

Por Paulo Clóvis Schmitz/Jornalista da Agecom

Centro de Cultura e Eventos divulga calendário de formaturas

05/03/2008 16:43

O Centro de Cultura e Eventos divulgou o calendário de formaturas dos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Química, Engenharia de Alimentos, Engenharia Sanitária e Ambiental, Ciências da Computação e Sistemas de Informação.

Todas as solenidades acontecerão no Centro de Cultura e Eventos. Confira as datas e horários:

Dia 7 de março, sexta-feira

19h30 – Curso de Arquitetura e Urbanismo

Dia 8 de março, sábado

10h – Curso de Engenharia Química

10h – Curso de Engenharia de Alimentos

15h – Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental

19h30 – Curso de Ciências da Computação

19h30 – Curso de Sistemas de Informação

Outras informações pelo telefone (48) 3721-9781.

Bolsa Permanência tem inscrições abertas até 12 de março

05/03/2008 16:32

Estão abertas até 12 de março as inscrições para a Bolsa Permanência 2008, única bolsa a que o calouro pode se candidatar.

Para o ano de 2008, a Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE) disponibilizará 400 bolsas, no valor de R$ 364,00(trezentos e sessenta e quatro reais) mensais.

A duração das bolsas será de 12 (doze) meses, podendo ser renovada por períodos sucessivos, observado o prazo máximo para a integralização curricular.

As inscrições podem ser efetuadas até 12 de março, de segunda a sexta- feira das 8h às 11h30min e das 14h às 17h, na Coordenadoria de Serviço Social/CoSS/PRAE, no andar térreo do Prédio da Reitoria, Campus Universitário – Para inscrição é necessário ter , previamente, aprovado o cadastro sócio-econômico pela CoSS.

Para os alunos que não possuem cadastro sócio-econômico aprovado na CoSS, a devolução do mesmo, deverá ser realizada até 7 de março.

Quem pode se inscrever

Aluno de curso de Graduação que comprovar: não ter concluído outro Curso de Graduação; matrícula regular em Curso de Graduação na Universidade, demonstrando estar cursando, pelo menos, o número mínimo de créditos por período letivo, conforme estabelecido pelo Colegiado do respectivo Curso; a disponibilidade de 20 (vinte) horas semanais para desempenho das atividades previstas no respectivo projeto; ter cadastro sócio-econômico aprovado na Coordenadoria de Serviço Social/PRAE e não ter outra bolsa concedida pela UFSC, órgãos ou entidades externas.

Resultados da Seleção e da classificação dos alunos

O resultado da seleção e da classificação dos alunos, depois de homologado pela Pró-Reitora de Assuntos Estudantis, será divulgado pela Coordenadoria de Serviço Social/PRAE, dia 19/3, no site www.prae.ufsc.br

Alocação dos bolsistas selecionados nos projetos

Serão observadas a classificação sócio-econômica e a seleção dos projetos para alocação do bolsista.Os alunos selecionados deverão comparecer na CoSS, de 19 a 28 de março para o seu encaminhamento ao Coordenador do Projeto. O aluno selecionado que não comparecer na CoSS nesse período será considerado desistente.

Edital completo e demais informações:

www.prae.ufsc.br,

(48) 3721-9419 e 3721-9625 ou prae@reitoria.ufsc.br

Por Alita Diana/jornalista da Agecom

Abertas inscrições para Cursinho Pré-Vestibular Popular da UFSC

05/03/2008 13:45

Estão abertas a partir dessa terça-feira, 11/3, as inscrições para o Cursinho Pré-Vestibular Popular da UFSC. Os interessados devem se dirigir ao 3º pavimento do Centro de Cultura e Eventos até sexta-feira, 14/3. Para o primeiro semestre deste ano serão oferecidas 230 vagas, 45 a mais do que no ano de 2007.

Podem se inscrever alunos que tenham concluído o ensino médio em escola pública, ou particular com bolsa integral, que comprovem a impossibilidade de pagamento de um cursinho particular e que não possuam nível superior.

Todos os documentos e formulários necessários para a inscrição devem ser retirados de 11 a 13 de março, das 9h às 19h, também no 3º pavimento do Centro de Cultura e Eventos da UFSC. A lista de documentos necessários e o edital do processo seletivo podem ser acessados no site do Cursinho: www.cursinho.ufsc.br

A proposta do pré-vestibular da Universidade Federal de Santa Catarina é de criar oportunidades para estudantes carentes ingressarem no ensino superior. Através do Programa Inclusão para a Vida, as pró-reitorias de Ensino de Graduação (PREG), de Apoio aos Estudantes (PRAE), disponibilizam vagas para o cursinho, que está em funcionamento desde 2003.

O Projeto de Inclusão da UFSC aprovou 112 alunos no vestibulares públicos de 2007, com 25% de aprovações, um aumento de 70% em relação a 2006. Além disso, pela primeira vez colocou um aluno do curso de Direito entre os 50 primeiros do vestibular da UFSC, sendo considerado o Pré-vestibular Popular que mais aprova no Brasil.

O trabalho não termina com as aulas do cursinho. A universidade possui um trabalho de acompanhamento desses alunos até o final de sua vida acadêmica, dando suporte e incentivando a permanência na universidade. “Esse é um projeto de inclusão social muito importante que estamos desenvolvendo na universidade, uma vez que muitos desses alunos não teriam condições econômicas para pagar um cursinho pré-vestibular para concorrer em condições de igualdade com os demais candidatos”, avalia o coordenador do projeto, Otavio Augusto Auler Rodrigues.

Segundo o Pró-Reitor de Ensino de Graduação, Marcos Laffin, o número crescente de alunos do cursinho popular da UFSC aprovados nos últimos três anos pressupõe melhorias constantes nos processos pedagógicos e administrativos do Programa de Inclusão da universidade. “É interessante destacar que o Cursinho Pré-Vestibular da UFSC é uma ação concreta na abertura de possibilidades para se freqüentar universidades públicas, gratuitas e de qualidade,” completa.

A lista dos candidatos selecionados será divulgada no site do Curso Pré-Vestibular Popular da UFSC (www.cursinho.ufsc.br) e afixada no mural do Hall da Reitoria da UFSC no dia 31 de março. A matrícula dos aprovados será realizada nos dias 1 e 2 de abril, das 9h Ás 12h, e das 14h às 19h, no Prédio da Reitoria, no 2º andar, sala 8, do Pré-Vestibular Popular da UFSC.

As aulas iniciam no dia 7 de Abril e serão ministradas de segunda à sexta-feira, das 18h30min às 22h, no Campus Universitário da UFSC.

Mais informações: 3721-8319

Serviço:

Lista de documentos necessários para o processo seletivo:

– Comprovante que estudou em Escola da Rede Pública de Ensino (Diploma, Histórico Escolar ou Declaração da Escola que concluiu o Ensino Médio);

– Carteira de identidade;

– Certidão de nascimento dos dependentes se houver;

– Comprovante de Residência (água, luz, telefone);

– Comprovante de aluguel ou de financiamento da casa própria;

– Comprovante da situação de saúde na família (receituário médico de alto custo e uso contínuo);

– Comprovante de renda atual do candidato e das pessoas que contribuem para a renda familiar, tais como: contracheque do mês de janeiro e/ou fevereiro/2008 ou da carteira profissional (páginas de rosto e do contrato constando o valor da remuneração);

– Em caso de trabalho autônomo: declaração de rendimento assinada pela pessoa para a qual presta serviços constando o nº do RG dos declarantes.

– Se houver situação de desemprego: declaração assinada por testemunhas que não sejam da família, constando o nº do RG dos declarantes; ou a carteira de trabalho constando a data de demissão ou do auxílio-desemprego;

– Comprovante de aposentadoria ou de pensão;

– Cópia da Declaração de Imposto de Renda ou da isenção do Imposto de Renda – versão completa;

– A documentação deverá ser apresentada em fotocópia legível. Não será aceita documentação via FAX.

Bazar do HU movimenta o Centro de Eventos da UFSC

05/03/2008 12:28

Mais de 40 pessoas passaram a noite na fila, em frente do Centro de Eventos da UFSC, para serem as primeiras a adquirir as mercadorias oferecidas pelo bazar beneficente organizado pela Associação Amigos do Hospital Universitário (AAHU). O bazar acontece hoje (05/03) e amanhã (06/03), das 9h às 19h30, e oferece centenas de itens, de brinquedos a perfumaria, passando por roupas, jogos de computador, ferramentas, material de pesca e câmaras fotográficas. Os interessados encontram ali, também, lanternas, isqueiros, relógios de pulso e de mesa, fitas métricas, headphones, bonecas, carrinhos de plástico, porta-celulares, roupas íntimas, parcas, canetas, cadeados e skates. Há objetos que não custam mais de R$ 1,00.

De acordo com o presidente da Associação de Amigos do HU, Narciso Policarpo, os recursos arrecadados serão destinados a melhorias que permitam o funcionamento, ainda este ano, da Central de Transplantes do Hospital Universitário e, se houver sobras, para outras necessidades da casa de saúde, como a construção do Solário da Pediatria. Realizado duas vezes por ano, em média, o bazar vende mercadorias apreendidas pela Receita Federal e doadas à Associação. Mais de 2 mil pessoas deverão passar pelo local até o final da tarde desta quinta-feira.

Este ano, por sugestão da Receita Federal, algumas normas foram criadas para beneficiar um número maior de pessoas com o bazar. Somente pessoas físicas – munidas de carteira de identidade e CPF – poderão comprar e o valor máximo individual não pode passar de R$ 700,00. A Receita também estabeleceu uma tabela de mercadorias que podem ser adquiridas por pessoa (veja abaixo).

Tabela estabelecida pela Receita Federal

ÍTEM / QUANTIDADE MÁXIMA / OBSERVAÇÃO

– Brinquedos / 15 unidades / No máximo 03 unidades por tipo

– Artigos de bazar / 15 unidades / No máximo 03 unidades por tipo

– Eletro-eletrônicos / 02 unidades por tipo

– Relógios de pulso / 05 unidades

– Instrumentos musicais / 01 unidade por tipo

– Vestuário/ 12 unidades / No máximo 03 unidades por tipo

– Perfumes e cosméticos / 05 unidades / No máximo 03 unidades por tipo

Mais informações com o presidente da AAHU, Narciso Policarpo, pelos fones (48) 3721-8042 e 9161-4177.

Minicursos gratuitos chamam a atenção da comunidade

05/03/2008 12:26

Esta quarta-feira começou com extensa fila no Centro de Cultura e Eventos da UFSC por conta das inscrições para os minicursos gratuitos oferecidos à comunidade, que rapidamente foram encerradas. Os interessados se inscreveram para os cursos de Mosaico, Tear, Artes Aplicadas, Artes com Material Reciclável, Crivo e Origami, que abriram 69 vagas e vão de março a junho (os primeiros quatro cursos) ou julho (dois cursos).

“Para muitas pessoas, fazer estes cursos abre a oportunidade de ter uma segunda fonte de renda”, diz o diretor do Departamento de Cultura e Eventos da UFSC, Luiz Roberto Barbosa, afirmando que a inscrição se dá por ordem de chegada. Outro mérito dos mini-cursos é permitir o resgate e a valorização do artesanato típico da Ilha de Santa Catarina.

Realizadas há três anos, estas atividades atendem tanto a funcionários, professores e alunos da Universidade quanto a pessoas da comunidade interessadas em aprender ou aprimorar seu domínio sobre as técnicas citadas. O diretor informa que as aulas são presenciais e que a idade mínima para participar dos cursos é 18 anos. Os materiais, que devem ser trazidos pelos alunos, serão definidos na primeira aula de cada curso, a partir da próxima semana. A iniciativa tem o apoio da Associação de Amigos do Hospital Universitário (AAHU).

As opções oferecidas

CURSO / DIA DA SEMANA / HORÁRIO / PERÍODO / NÚMERO DE VAGAS

Mosaico / Segunda-feira / das 14h30 às 17h30 / 10-03 a 30-06 / 13

Tear / Terça-feira / 14h30 às 17h30 / 11-03 a 24-06 / 8

Artes Aplicadas / Quarta-feira / 9h às 12h / 12-03 a 25-06 / 11

Artes com Material Reciclável / Quarta-feira / 14h30 às 17h30 / 12-03 a 25-06 / 12

Crivo / Quinta-feira / 14h30 às 17h30 / 13-03 a 10-07 / 13

Origami / Sexta-feira / 9h às 12h / 14-03 a 04-07 / 18

Mais informações com Luiz Roberto Barbosa na Divisão de Projetos Especiais e Formaturas do Centro de Cultura e Eventos, fones (48) 3721-9781 e 3721-8718, e-mail formatura@reitoria.ufsc.br e site www.eventos.ufsc.br.

Projeto 12:30 inicia o ano com dois shows no Campus da UFSC

05/03/2008 11:12

Felipe Coelho - violonista

Felipe Coelho - violonista

Nestas quarta e quinta-feiras, dias 5 e 6 de março, na mesma semana em que começam as aulas do primeiro semestre letivo de 2008 na UFSC, o Projeto 12:30 inicia suas atividades do ano com dois shows no campus da UFSC.

Dia 5/3, quarta-feira, com o violonista Felipe Coelho, na Concha Acústica, e dia 6/3, quinta-feira,com a banda Damadeira, com Surfe, Samba e Rock ‘n Roll, no Teatro da UFSC. Os shows iniciam às 12h30min e são gratuitos, abertos à comunidade.

Felipe Coelho – dia 5/3, quarta-feira, na Concha Acústica

Felipe Coelho iniciou o curso de música na UDESC em 1999 e, após um semestre na universidade catarinense, recebeu uma bolsa de estudos para o bacharelado na Universidade do Alabama (EUA), onde se graduou em Jazz Studies em 2003.

Posteriormente concluiu ainda o mestrado em Jazz Studies (ênfase em violão e guitarra) na Universidade da Geórgia (EUA). Sendo agraciado com alguns prêmios – entre eles o de melhor solista do Alabama State Jazz Festival of Grissom High School, 1998, em Huntsville, AL – Felipe Coelho teve a oportunidade de acompanhar, na sala de aula ou nos palcos, grandes nomes do jazz, como Jamey Aebersold, David Baker, Kenny Garret e David Sanchéz.

Seu estilo recebe influência de mestres de diferentes linguagens, como o violão flamenco de Paco de Lucia, o gipsy jazz de Django Reinhardt e do violão do brasileiro Guinga. Demonstra audácia e cruzamento de técnicas no instrumento, Felipe Coelho promete entreter e enriquecer musicalmente os ouvintes.

Damadeira – dia 6/3, quinta-feira, no Teatro da UFSC

Damadeira – Surfe, Samba e Rock ‘n Roll

Da madeira vieram os instrumentos musicais; a primeira prancha de surf foi feita de madeira; os ensaios da banda rolam no Campeche na casinha azul de madeira. E da mais forte e nobre madeira de lei são os corações e a inspiração dos componentes da banda, inspiração que também passeia pelo som, o sal e o sol da ilha e das ondas do mar.

Do cerne da madeira da árvore chamada pau-campeche sai um corante vermelho que, misturado às águas das praias do leste da ilha, pinta a natureza com o tom da aurora, acordando para um novo dia.

Com esse tom, o “Damadeira” se formou, com Andrey Silva, Henrique Soares, Marco Valente e Vicente Piacentini, trazendo em seu repertório músicas próprias, além de incluir composições de Marcelo D2, Jorge Benjor, Lenine, Bem Harper, O Rappa e Bob Marley.

Inaugurando essa formação, o grupo se apresenta nesta quinta-feira na UFSC no Projeto 12:30 Acústico com muito surfe, samba e rock ‘n roll.

Integrantes da banda Damadeira:

Henrique Soares – bateria

Henrique Soares nasceu envolvido com a música, tendo grande referência em sua mãe, professora de música, que trouxe a ele os primeiros sons musicais. Atuando na noite desde os 18 anos, iniciou seu trabalho com grupos e bandas. Na banda Ilha de Nós atua ainda hoje como percussionista, guitarrista e vocalista, além de compor parte das músicas da banda. O trabalho na noite começou através do grupo de forró Erva Rasteira, grupo que atua na noite do Sul do País desde 2000, totalizando 7 anos de trabalho. Possui experiência em acompanhamentos para cantores solos e também em bandas de diversos gêneros, como a Banda Jucaboom, na qual toca bateria. Surfista de alma, quando não está nos palcos ou cuidando de seu filho (Davi), pode ser encontradonas praias da Ilha deslizando sobre as ondas.

Andrey Roberto – baixo

Formado em Biologia na UFSC, em 1993 teve seu primeiro contato com bandas.Iniciou seus estudos em 1995 com Antônio Cavalcanti. Em 1996 participou do Seminário de Música de Florianópolis, ministrado por Roberto Resende. A partir daí passou a ter aulas com o mesmo, aprofundando os estudos em teoria, harmonia e técnica, aplicados ao contrabaixo. Em 2000 participou do Festival de Curitiba nos cursos de contrabaixo com Bororó da Silva e prática de conjunto no choro com Joel Nascimento e Oscar Bolão.

Em 2003 participou do Festival de Música de Itajaí e do workshop com o baixista Sizão Machado. Bandas: Alien Brother Hood, Morning Sun, Mô-samba, Jucaboom, Arreio sem freio. Atividades atuais: realiza trabalhos com várias bandas no cenário musical catarinense, trabalha como músico de estúdio e ministra aulas de contrabaixo e de prática de conjunto no Conservatório Musical de Florianópolis.

Vicente Piacentini Port – guitarra e voz

Filho de artistas (pai poeta e mãe artista plástica), e vindo de uma família de compositores e músicos, iniciou o estudo do violão em 1990.Participou dos seguintes cursos:

Curso de Guitarra, com Gringo Star, Florianópolis/SC, 1992;

Cursos de Violão Clássico, com Roberto Rezende, Florianópolis/SC, 1997, 1998,1999;Curso de Improvisação, com Leonardo Garci, Florianópolis/SC, 2001;Curso de Violão, com Maurício Carrilho, Itajaí/SC, 2001;Curso de Improvisação, com Nelson Farias, Itajaí/SC, 2001;Curso de Guitarra Brasileira, com Heraldo do Monte, Itajaí/SC, 2001;Curso de Prática em Conjunto, com Arismar do Espírito Santo, Itajaí/SC, 2002;Curso de Música Instrumental, com Jorge Oscar, Itajaí/SC, 2002;Curso de Prática em Conjunto, com Nelson Farias, Itajaí/SC, 2003;Curso de Violão, com Guinha Ramires, 2003.

Participou das bandas:Circuito de Bandas de Rock Pesado, 1992 a 1995; Alien Brother Hood, Florianópolis/SC, 1997 a 1999; URA, Instrumental, Florianópolis/SC,1999 a 2000; JAWS, Florianópolis/SC,2001; UPEIXE, Florianópolis/SC, 2001; NOYOKO, Florianópolis/SC, 2002; MÔ SAMBA, Florianópolis/SC, 2003-2004; JUCABOOM, Campeche-Florianópolis/SC, 2001 a 2007, na qual compõe parte das músicas e canta em algumas delas.

Surfista competidor, participou do Circuito Catarinense Amador do ano de 1993 ao ano 2000.Circuito Brasileiro Amador em 1995 e 1996. Circuito Universitário em 1999, 2000, 2001 e em 2005. Circuito Profissional de Surf Catarinense em 2005, além de algumas etapas do circuito mundial WQS. Foi instrutor da escola de surf Guga Arruda em 2005 e 2006, onde treina atualmente. Trabalha como Surf Repórter da Rádio Atlântida FM, junto com Guga Arruda desde o começo de 2007.

Marco Valente – contrabaixo

Iniciou os estudos de música no Rio de Janeiro no ano de 1975, em 1977 mudou-se para Florianópolis dando continuidade aos referidos estudos em nível superior no CEART/UDESC. Ao longo de 29 anos como contrabaixista, fez parte de inúmeros trabalhos em grupos, e acumula diversas participações em gravações de CDs. Os grupos mais significativos dos quais fez parte foram “Jazzida” de 1983 a 1985, “Estamos a Bordo” de 1990 a 1996. Integrou a banda “Ponte Aérea Instrumental”, juntamente com os parceiros Juliano Diniz, Felipe Moritz, César Moreno e Rodrigo Paiva.

Integra a coordenação do Projeto 12:30 junto ao Departamento Artístico Cultural da UFSC. Membro fundador da Associação de Profissionais de Música de Santa Catarina (APMUSICA).

Suas maiores influências vêm do Rock Progressivo, estilo que marcou a década de 1970, do Fusion, que nada mais é do que a união do Rock com a música instrumental, principalmente o Jazz. Tem também em sua bagagem a influência do Funk da década de 1970 e algo do Pop. Hoje integra o trabalho de Luís Canela, onde além de ser o contrabaixista, contribui com sugestões de arranjo.

SERVIÇO 1:

O QUE: Show com o violonista Felipe Coelho

QUANDO: Dia 5 de março de 2008, quarta-feira, às 12h30min

ONDE: Projeto 12:30 na Concha Acústica da UFSC

QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade.

SERVIÇO 2:

O QUE: Show com a banda Damadeira

QUANDO: Dia 6 de março de 2008, quinta-feira, às 12h30min

ONDE: Projeto 12:30 Acústico no Teatro da UFSC

QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade.

Concha Acústica da UFSC - um dos palcos do Projeto 12:30

Concha Acústica da UFSC - um dos palcos do Projeto 12:30



Projeto 12:30

O Projeto 12:30 é realizado pelo DAC – Departamento Artístico Cultural, vinculado à Pró- Reitoria de Cultura e Extensão da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural, grupos de música, dança e teatro, nas versões ao ar livre na Concha Acústica e na versão acústico, quinzenalmente, no Teatro da UFSC. Criado em 1986, foi a partir de 1993 que os shows passaram a ser realizados semanalmente na praça central do campus, a Praça da Cidadania. O projeto gravou um CD com doze grupos locais e há cinco anos tem levado algumas bandas para escolas públicas da região através de recursos do edital Proextensão da UFSC.

Artistas interessados em se apresentar no projeto no campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br.

Fonte: [CW] DAC-PRCE-UFSC, com material dos grupos.

Inicia novo bazar promovido pela Associação Amigos do Hospital Universitário

05/03/2008 09:26

A primeira atividade da Associação Amigos do Hospital Universitário em 2008 acontece nos dias 5 e 6 de março, das 9h às 19h30m, no Centro de Cultura e Eventos da UFSC, com a realização de um bazar beneficente. A finalidade é, com o resultado da promoção, apoiar a Central de Transplantes do Estado e o Hospital Universitário, que nesse ano inicia suas atividades de transplante de órgãos.

Para a realização do bazar, a Receita Federal estabeleceu normas que deverão ser respeitadas pelo público. Somente pessoas físicas poderão comprar e o valor máximo não pode passar de R$ 700,00. A Receita também estabeleceu uma tabela de mercadorias que podem ser adquiridas por pessoa. (veja abaixo)

Para tornar possível a realização de transplantes, diversas medias serão tomadas, como a implantação de novas instalações do Banco de Sangue. No prédio novo o setor pretende dobrar sua capacidade de coleta e garantir estoque de material para dar apoio às operações.

Mais informações:

AAHU – 48 3721-8042

Narciso Policarpo – 48 9161-4177

Por José Antônio / Agecom

Tabela estabelecida pela Receita Federal:

ÍTEM / QUANTIDADE MÁXIMA/ OBSERVAÇÃO

– Brinquedos / 15 unidades / No máximo 03 unidades por tipo

– Artigos de bazar / 15 unidades / No máximo 03 unidades por tipo

Equipamentos

– Eletro-eletrônicos / 02 unidades por tipo

– Relógios de pulso / 05 unidades

– Instrumentos musicais / 01 unidade por tipo

– Vestuário/ 12 unidades / No máximo 03 unidades por tipo

– Perfumes e cosméticos / 05 unidades / No máximo 03 unidades por tipo

UFSC abre inscrições para 18 vagas na Moradia Estudantil

05/03/2008 09:16

A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE), por meio da Coordenadoria de Serviço Social, está oferecendo 18 vagas para a Moradia Estudantil da UFSC. São três femininas para o Módulo III / Casa da Estudante Universitária; sete femininas para o Módulo IV / Prédio I; seis masculinas para o Modulo IV / Prédio I e duas vagas para pessoas com necessidades especiais, no Módulo IV / Prédio I. Os interessados devem procurar a Coordenadoria de Serviço Social, no térreo do prédio da reitoria da UFSC, até o dia 24 de março. O horário de atendimento é das 8h às 11h30min, e das 14h às 17h.

A seleção será feita através da análise do cadastro socioeconômico. Os alunos que ainda não forem cadastrados devem retirar o formulário na Coordenadoria do Serviço Social. O estudante precisa entregar o formulário devidamente preenchido, com fotocópias dos documentos relacionados abaixo. O Último dia para devolução do cadastro e da documentação comprobatória é 18 de março.

A Moradia Estudantil destina vagas a alunos da graduação que são provenientes de outras cidades. O estudante selecionado deve comprovar a cada dois anos a necessidade da moradia, podendo assim ficar no local até o fim da graduação.

Mais informações pelo e-mail ssaluno@reitoria.ufsc.br ou pelo telefone 3721-9341/3721-9917

Documentos necessários para o cadastro socioeconômico:

Comprovante de matrícula e histórico escolar do semestre na UFSC;

1. Declaração de Imposto de Renda do último exercício e CPF dos pais ou responsáveis/ou declaração de isento;

2. Comprovante de rendimentos relativo aos últimos 3 (três) meses de todos os membros que contribuam para a renda familiar;

3. Documentação fornecida pelo INCRA (Declaração de Propriedade ou Declaração Anual de Rendimentos Agrícolas), no caso de o pai ser proprietário rural ou sitiante;

4. Contracheque ou cópia da Carteira de Trabalho, no caso de pais assalariados;

5. Declaração assinada pelo responsável pelos rendimentos, com firma reconhecida e com a assinatura de duas testemunhas, nos casos de pais autônomos;

6. Comprovante de proventos, nos casos de aposentados ou pensionistas;

7. Comprovante ou declaração de desemprego com firma reconhecida ;

8. Certidão de óbito, nos casos de pais falecidos;

9. Documento da autoridade competente no caso separação ou divórcio; e comprovante ou declaração de recebimento ou negativa de pensão alimentícia;

10. Certidão de nascimento de todas as pessoas que dependem da renda familiar;

11. Comprovante de despesa com saúde, em caso de pessoas em tratamento.

12. Comprovante de residência da família;

13. Comprovante de pagamento de aluguel ou financiamento da casa própria do aluno ou da família;

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Trote Solidário 2008.1: inscrições abertas até 31 de março

04/03/2008 17:01

Estão abertas até 31 de março as inscrições para o Trote Solidário 2008.1. No menu esquerdo da página da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE) está o link para o Trote Solidário, onde podem ser acessados o regulamento e a ficha de inscrição. O trote busca integrar veteranos e calouros de forma solidária, através de ações de cunho social. A UFSC acolheu segunda-feira, dia 3 de março, mais de dois mil novos alunos.

Diferencial

A PRAE continua auxiliando os Centros Acadêmicos (CAS) na realização das atividades, que têm sempre fins sociais. O trote é limpo – em contraste com o “trote sujo” que além de sujar fisicamente os calouros, os coloca em situações vexatórias. Os CAs apresentam os projetos à PRAE e os melhores receberão premiação de R$1.500, R$750 e R$500 – primeiro, segundo e terceiro lugar, para utilizar para participação em eventos estudantis.

Trote da Engenharia Sanitária colaborou com o meio ambiente

Trote da Engenharia Sanitária colaborou com o meio ambiente



Trote Solidário

Desde 2005 a PRAE vem incentivando o Trote Solidário de forma integrada com os CAs. Os projetos estão sempre voltados a uma causa social e, muitas vezes, integradamente, com uma causa ambiental.

Infelizmente, afirma Corina, ainda há ações de alunos veteranos que colocam os calouros em situações vexatórias. No entanto a maioria dos CAs já está voltada para outras ações, destacando-se, por exemplo, os CAs de Medicina, Farmácia e Engenharia Sanitária e Ambiental.

Curso de Farmácia: Trote ecológico solidário

O CA do Curso de Farmácia da UFSC fez uma rifa para que todos os calouros possam participar das atividades do trote. Este será o 12º trote ecológico da Farmácia, em seu sexto ano – sendo dois por semestre.

A parte ecológica se dará no Horto Botânico, situado no Córrego Grande, imediações do Campus da UFSC. Incluirá limpeza e plantio de árvores, sob orientação do próprio Horto, que também proporcionará aos calouros uma palestra ecológica.

Haverá, também, uma festa de confraternização, sendo o requisito para a entrada, a doação de um quilo de alimento. Os alimentos serão repassados à SERTE, instituição filantrópica, situada na Cachoeira do Bom Jesus, que abriga idosos e crianças, em regime de internato. Também será agendada uma visita dos calouros à instituição.

Para saber mais contate: farmácia.ca@gmail.com

Medicina faz semana de acolhimento

No curso de medicina, desde 2003 houve mudança em relação aos trotes vexatórios, mas há quatro semestres o CA – Calimed vem organizando, integradamente com a coordenação do curso uma semana de acolhimento aos calouros.

A programação dura três dias: de segunda a quarta-feira. No primeiro dia, na parte da manhã, é realizada mesa de apresentação aos calouros com o coordenador geral do curso, o coordenador da primeira fase, representante da atlética medicina – relacionado a todas as questões de esportes, como os jogos internos da medicina, entre outras atividades – , representante da segunda fase e representante do CA. Essa apresentação acontece todo o semestre. À tarde há uma palestra com a Atlética para explicar o funcionamento.

Gincana e Vivências

Durante toda a terça-feira – segundo dia – é realizada uma gincana. Além dos calouros participam estudantes da segunda fase e quem mais queira fazer parte.

Na parte da manhã da quarta-feira é apresentado o funcionamento do CALIMED e o calouro fica sabendo como funcionam os Encontros Nacionais e Regionais de estudantes de medicina e de que forma pode participar do CA.

As vivências são o coroamento da semana de acolhimento e acontecem à tarde do terceiro e último dia e o calouro sai do espaço do Campus.

Neste ano os espaços escolhidos – todos onde são desenvolvidos projetos com estudantes do curso – são: o Lar Recanto do Carinho (que acolhe crianças portadoras de HIV e fica no bairro da Agronômica), o Projeto do Morro da Mariquinha e o Projeto da Família Casca, desenvolvido no Horto Florestal, no Córrego Grande – projeto de reciclagem e compostagem. À noite um show de calouros fecha a semana do acolhimento. É importante destacar a integração e o envolvimento com a coordenação do curso.

Para saber mais:www.calimed.ufsc.br

ou calimed2008@googlegroups.com.br

CCA promove torneio de futebol

Dia 15/3(sábado)

8h às 20h – Torneio de futebol entre professores, alunos da graduação e pós-graduação; Inscrição nos CA`s : 1Kg de alimento não perecível (doação ao Projeto Morro do Quilombo) – Local do torneio: Campo de Futebol do CCA

Rito de Passagem

Apesar de todos os esforços e proibições ainda acontecem ações de “trote sujo” por parte de alguns cursos. Não se pode “culpar ” de todo os alunos veteranos. Parece que para alguns calouros é uma necessidade participar das atividades, como um rito de passagem. Eles terão algo a contar: de seus corpos sujos de farinha até os cabelos, de suas roupas manchadas, do asfalto quente sob seus pés descalços – os sapatos são confiscados até que eles consigam uma quantia X de dinheiro, estipulada pelos veteranos. Essa quantia é pedida, em forma de súplica, aos carros parados nas sinaleiras, no entorno da UFSC.

O escritor Gustavo Corção em sua crônica “O carnaval de Jandira” – do livro Lições de Abismo – fala sobre sua austera cozinheira Jandira que costura uma fantasia de cossaco para o carnaval .Ele fala que Jandira: “como o viajante de que fala Pascal, que só viaja para capitalizar assunto, quer também conquistar o direito de dizer que foi, que andou, que dançou.”

Resta convencer os calouros, que de alguma forma às vezes se submetem, de forma voluntária, ao trote sujo, que participar das atividades do trote solidário também dá bom assunto para contar…

Contatos: prae@reitoria.ufsc.br ou 3721-9419 e 3721-9625

Por Alita Diana/jornalista da Agecom

Saiba mais:

Resolução Nº 10/CUn/2000:

O Conselho Universitário tem tentado, há longa data, descaracterizar a forma punitiva dessas atividades de recepção dos calouros pelos veteranos, transformando-as em ações educativas.

Em seu Art.127 propõe que: Cada unidade de ensino deverá organizar, semestralmente, um Comitê de Recepção aos Calouros, indicado pelo respectivo Conselho, com a participação da Direção da Unidade, de professores e de alunos.

O Art. 128 da mesma resolução explicita FICA PROIBIDA AOS ALUNOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA TODA E QUALQUER AÇÃO DE TROTE.

Em seu parágrafo 3º, destaca que a proibição estabelecida se estenderá às ações praticadas fora do Campus Universitário.

O Art. 129 Estabelece as competências do Comitê de Recepção aos calouros, incluindo os casos de denúncias que envolvam a participação de alunos em atos lesivos à propriedade e aos direitos coletivos ou individuais, durante o período de recepção aos novos alunos. O Art. 130 especifica os procedimentos para processo disciplinar aos envolvidos.

CNPq – R$ 4 milhões para apoiar projetos de Ciências Humanas, Sociais e Sociais Aplicadas

04/03/2008 16:46

Com o objetivo de estimular e fortalecer linhas de pesquisa, no âmbito das Ciências Humanas, Ciências Sociais e Sociais Aplicadas, o CNPq/MCT vai destinar R$ 4 milhões para o financiamento de projetos de pesquisa que contribuam para o desenvolvimento das áreas no país.

Serão financiados projetos de pesquisadores vinculados aos programas de Pós-Graduação ou departamentos das áreas de Ciências Humanas, Sociais e Sociais Aplicadas de instituições de ensino superior, institutos ou centros de pesquisa e desenvolvimento.

As propostas devem ser apresentadas sob a forma de projeto de pesquisa e encaminhadas ao CNPq exclusivamente por meio do Formulário de Propostas Online, disponível no endereço http://efomento.cnpq.br/efomento/, até o dia 17 de março, e os resultados serão divulgados em junho.

Confira o edital na íntegra: http://www.cnpq.br/editais/ct/2008/003.htm

Fonte: CNPq

Centro Sócio-Econômico seleciona novos membros da Ação Júnior

04/03/2008 15:54

Graduandos de qualquer curso do Centro Sócio-Econômico (CSE) da UFSC podem ser um membro da Ação Júnior, mediante participação no Processo Seletivo da empresa. As inscrições estão abertas até 14 de março, na sede da Ação Júnior, que fica no anexo II do CSE, sala 21. As vagas são limitadas.

A Ação Júnior é uma empresa júnior formada e gerida pelos graduandos dos cursos de Ciências da Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas e Serviço Social. Como empresa júnior, elabora projetos de consultoria na área socioeconômica, focados no micro e pequeno empresário, oferecendo um serviço de qualidade através de membros e consultores capacitados que atuam com a orientação dos professores do CSE.

Empresa Júnior é uma associação sem fins lucrativos que tem por objetivo enriquecer a formação acadêmica dos graduandos, proporcionando uma experiência profissional em sua área de estudo.

Outras informações sobre a Ação Júnior no site www.acaojr.com.br.

MEC realiza 2º Seminário do Reuni

04/03/2008 15:31

O 2º seminário do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), realizado pelo Ministério da Educação, vai reunir nos dias 6 e 7 de março, no Hotel Grand Bittar, em Brasília, representantes das 53 universidades federais participantes do programa.

Durante o encontro serão apresentadas orientações gerais sobre os procedimentos relativos à execução das obras, licitações e recursos humanos previstos nos planos já aprovados.

Cada instituição inscreveu até quatro participantes sendo eles dirigentes e representantes responsáveis pelas áreas pertinentes à temática do evento, além do interlocutor institucional para os assuntos do Reuni.

Reuni – Instituído pelo Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007, o Reuni é uma das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) e tem como objetivo proporcionar às universidades federais condições necessárias para ampliação do acesso e permanência na educação superior. A meta é atingir pelo menos 30% dos jovens na faixa etária de 18 a 24 anos até o final da década.

(Fonte: Assessoria de Imprensa da Sesu)

Círculo de Leitura volta ouvindo Rodrigo de Haro

04/03/2008 12:19

O pintor, poeta, desenhista e gravador Rodrigo de Haro é o convidado da primeira edição de 2008 do Círculo de Leitura, que a Editora da UFSC realiza nesta quinta-feira, dia 6, às 17h. Nascido em Paris, em 1939, ele é filho do também pintor Martinho de Haro, um dos importantes nomes da pintura modernista brasileira, e publicou, entre outros, os livros “Pedra elegíaca”, “Flama”, “O amigo da labareda” e “O mistério de Santa Catarina ou Livro dos Emblemas de Alexandria”. O Círculo de Leitura acontece no Espaço Cruz e Sousa, no térreo do prédio da EdUFSC.

Como pintor, Rodrigo de Haro é visto pelo crítico Jacob Klintowitz como “artista de uma linha que se convencionou chamar de fantástica, de escrita quase automática, plena de fantasia e intenções”. Como poeta, Gilberto Gerlach, cinéfilo como ele, destaca sua “inspiração universalista, marcada por raízes brasileiras e ibéricas”. Para outro crítico, Olívio Tavares de Araújo, Rodrigo é “uma personalidade rara, ao mesmo tempo solar, dionisíaca e afeita a ocultismos”. Artista contemporâneo, ele exibe uma vasta cultura e faz da leitura “um espaço de prazer e uma experiência inalienável do espírito”, segundo suas próprias palavras.

Rodrigo de Haro realizou importantes exposições individuais em Florianópolis, desde os anos 60, e já mostrou seu trabalho em São Paulo, Rio de Janeiro e Buenos Aires. Entre as coletivas, destacam-se as participações no Panorama Atual da Arte Brasileira (Museu de Arte Moderna de São Paulo, 1979/1983), nas mostras Tradição e Ruptura (Fundação Bienal de São Paulo, 1984), Destaques da Arte Contemporânea Brasileira (MAM/SP, 1985), O Surrealismo na Arte Brasileira (Pinacoteca do Estado de São Paulo, 1985) e II Bienal de Artes Visuais do Mercosul (Porto Alegre, 1999).

No momento, ele apresenta uma exposição de pinturas na galeria Múltipla de Artes, em São Paulo, que pode ser vista até 24 de junho. Seu habitat, contudo, é a Ilha de Santa Catarina, mais especificamente a Lagoa da Conceição, onde mora numa bela casa setecentista. “Gosto de estar aqui, mergulhar fundo em mim mesmo, me concentrar, ter uma vida próxima à terra”, confessa. No momento, ele vem copiando sua própria obra à mão, diariamente, num exercício de desenhista. “Procuro assim chamar a atenção para a importância da leitura e da escrita, num tempo mecanizado pelo computador”, diz ele.

Promoção da leitura e do livro

O Círculo de Leitura é promovido uma vez por mês e visa a promover a leitura e o livro, congregando escritores, artistas, jornalistas, professores, estudantes e outros interessados em aprofundar e cultivar o hábito de ler. Trata-se de um bate-papo informal entre os participantes sobre leituras que estejam realizando atualmente. A conversa é puxada pelo convidado de honra, entre os quais já estiveram Mário Prata, Amílcar Neves, Oldemar Olsen Jr., Eduardo Paredes, Sérgio Medeiros, Cleber Teixeira, Fábio Brüggemann, Dennis Radünz, Salma Ferraz, Raimundo Caruso, Nei Duclós, Regina Carvalho, Jaime Ambrósio, Carlos Schroeder, Clarmi Régis e Valdemir Klamt.

Breve entrevista

Você vem de uma família muito ligada à arte. Como era, na infância, sua relação com a leitura?

Rodrigo – Desde cedo, descobri na leitura uma maravilhosa ponte para o mundo, integrante que era de uma geração que tinha no contato com os livros um hábito cotidiano e fundamental. No Colégio Catarinense, em Florianópolis, onde estudei, minhas leituras eram ecléticas, variadas, aproveitando a excelente biblioteca da escola. Foi ali que me debrucei sobre os clássicos latinos, sobre obras do período barroco e sobre a obra completa de Shakespeare. Aos 14 ou 15 anos, me deliciei com Cruz e Sousa, a poesia expressionista alemã, nomes como Rilke e Quevedo, a poesia arcádica brasileira, além de Manoel Bandeira e Jorge de Lima.

E em São Joaquim, onde passou parte da vida, a que tipo de leitura você tinha acesso?

Rodrigo – Mesmo morando no campo, minha família era um tanto atípica e mantinha em casa uma pequena biblioteca. A diferença que vejo entre a prática agrícola e a pastoril é que esta última (à qual pertenciam meus pais) conta com um tempo maior de lazer e, por suas características, tem um ritmo de vida mais introspectivo. Não só meus tios e avôs, mas também os peões da fazenda, falavam de poesia nas reuniões ao lado do fogo, na cozinha de chão batido. E nos bailes, onde se reunia gente de todos os tipos, as declamações eram comuns – lembro, nesse particular, de ouvir versos de Augusto dos Anjos, que pareciam caber naquele mundo parado, mágico e circular.

De lá para cá, o que mudou, na sua concepção, em relação à leitura?

Rodrigo – Nos anos 50, por exemplo, se publicava e se lia muita poesia. O que mais lamento na sociedade atual é a abdicação da leitura, o que equivale à perda de um acesso privilegiado ao conhecimento e ao mundo do imaginário, do silêncio e da contemplação. A poesia perdeu espaço em vista do aturdimento e do barulho do mundo moderno. Além disso, qualquer obra imatura publicada nos Estados Unidos se transforma em best-seller no Brasil. De minha parte, continuo tendo na leitura um dos grandes apoios existenciais.

O que você este lendo no momento??

Rodrigo – Redescobri há pouco o pensador contemporâneo romeno Matila Glyka, que tem uma obra extensa sobre a questão do número negro. Também estou relendo Cornélio Pena e a poesia castelhana antiga.

Mais informações com Rodrigo de Haro pelos fones (48) 3232-0025 e 9126-2595. O telefone da Editora da UFSC é (48) 3721-9408.

Por Paulo Clóvis Schmitz/Jornalista da Agecom

UFSC abre inscrições para 18 vagas na Moradia Estudantil

04/03/2008 11:01

A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE), por meio da Coordenadoria de Serviço Social, está oferecendo 18 vagas para a Moradia Estudantil da UFSC. São três femininas para o Módulo III / Casa da Estudante Universitária; sete femininas para o Módulo IV / Prédio I; seis masculinas para o Modulo IV / Prédio I e duas vagas para pessoas com necessidades especiais, no Módulo IV / Prédio I. Os interessados devem procurar a Coordenadoria de Serviço Social, no térreo do prédio da reitoria da UFSC, até o dia 24 de março. O horário de atendimento é das 8h às 11h30min, e das 14h às 17h.

A seleção será feita através da análise do cadastro socioeconômico. Os alunos que ainda não forem cadastrados devem retirar o formulário na Coordenadoria do Serviço Social. O estudante precisa entregar o formulário devidamente preenchido, com fotocópias dos documentos relacionados abaixo. O Último dia para devolução do cadastro e da documentação comprobatória é 18 de março.

A Moradia Estudantil destina vagas a alunos da graduação que são provenientes de outras cidades. O estudante selecionado deve comprovar a cada dois anos a necessidade da moradia, podendo assim ficar no local até o fim da graduação.

Mais informações pelo e-mail ssaluno@reitoria.ufsc.br ou pelo telefone 3721-9341/3721-9917

Documentos necessários para o cadastro socioeconômico:

Comprovante de matrícula e histórico escolar do semestre na UFSC;

1. Declaração de Imposto de Renda do último exercício e CPF dos pais ou responsáveis/ou declaração de isento;

2. Comprovante de rendimentos relativo aos últimos 3 (três) meses de todos os membros que contribuam para a renda familiar;

3. Documentação fornecida pelo INCRA (Declaração de Propriedade ou Declaração Anual de Rendimentos Agrícolas), no caso de o pai ser proprietário rural ou sitiante;

4. Contracheque ou cópia da Carteira de Trabalho, no caso de pais assalariados;

5. Declaração assinada pelo responsável pelos rendimentos, com firma reconhecida e com a assinatura de duas testemunhas, nos casos de pais autônomos;

6. Comprovante de proventos, nos casos de aposentados ou pensionistas;

7. Comprovante ou declaração de desemprego com firma reconhecida ;

8. Certidão de óbito, nos casos de pais falecidos;

9. Documento da autoridade competente no caso separação ou divórcio; e comprovante ou declaração de recebimento ou negativa de pensão alimentícia;

10. Certidão de nascimento de todas as pessoas que dependem da renda familiar;

11. Comprovante de despesa com saúde, em caso de pessoas em tratamento.

12. Comprovante de residência da família;

13. Comprovante de pagamento de aluguel ou financiamento da casa própria do aluno ou da família;

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Associação Amigos do Hospital Universitário promove bazar

04/03/2008 10:56

A primeira atividade da Associação Amigos do Hospital Universitário em 2008 acontece nos dias 5 e 6 de março, das 9h às 19h30m, no Centro de Cultura e Eventos da UFSC, com a realização de um bazar beneficente. A finalidade é, com o resultado da promoção, apoiar a Central de Transplantes do Estado e o Hospital Universitário, que nesse ano inicia suas atividades de transplante de órgãos.

Para a realização do bazar, a Receita Federal estabeleceu normas que deverão ser respeitadas pelo público. Somente pessoas físicas poderão comprar e o valor máximo não pode passar de R$ 700,00. A Receita também estabeleceu uma tabela de mercadorias que podem ser adquiridas por pessoa. (veja abaixo)

Para tornar possível a realização de transplantes, diversas medias serão tomadas, como a implantação de novas instalações do Banco de Sangue. No prédio novo o setor pretende dobrar sua capacidade de coleta e garantir estoque de material para dar apoio às operações.

Mais informações:

AAHU – 48 3721-8042

Narciso Policarpo – 48 9161-4177

Por José Antônio / Agecom

Tabela estabelecida pela Receita Federal:

ÍTEM / QUANTIDADE MÁXIMA/ OBSERVAÇÃO

– Brinquedos / 15 unidades / No máximo 03 unidades por tipo

– Artigos de bazar / 15 unidades / No máximo 03 unidades por tipo

Equipamentos

– Eletro-eletrônicos / 02 unidades por tipo

– Relógios de pulso / 05 unidades

– Instrumentos musicais / 01 unidade por tipo

– Vestuário/ 12 unidades / No máximo 03 unidades por tipo

– Perfumes e cosméticos / 05 unidades / No máximo 03 unidades por tipo

Universidade promove capacitação sobre geologia e manejo costeiro

04/03/2008 10:47

A UFSC oferece no período de 14 a 18 de abril um curso integrado de geologia e manejo costeiro. A capacitação será realizada na universidade, com apoio do Departamento de Geociências e do Programa de Pós-graduação em Geografia. Serão 40 horas/aula distribuídas em cinco dias.

A turma terá no máximo 40 alunos, sendo 20 vagas para estudantes e 20 vagas para profissionais e docentes. É recomendado que os interessados tenham graduação em Biologia, Geografia, Geologia, Oceanografia, Ecologia ou outras áreas correlatas ao tema do curso.

Entre os temas que serão abordados estão conceitos e evolução de planícies costeiras; técnicas de mapeamento geológico-geomorfológico de planícies costeiras; conceitos e tipos de praias arenosas; introdução ao gerenciamento integrado das zonas costeiras; análise ambiental e manejo costeiro aplicado.

Contato e inscrição: iar@iarbrasil.org.br

Por Arley Reis / Agecom

Saiba Mais

Curso: Análise geológico-oceanográfica integrada de planícies costeiras e praias arenosas como fundamentos à gestão costeira

Ministrantes:

Marinez Eymael Garcia Scherer

Bióloga, Doutora em Ciências Marinhas e Gerenciamento Costeiro pela Universidade de Cádiz, Espanha. Diretora-Presidente do Instituto Ambiental Ratones. Rua E-mail: litoral@iarbrasil.org.br

Norberto Olmiro Horn Filho

Geólogo, Mestre e Doutor em Geociências pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil. Professor Associado I do Departamento de Geociências e Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. E-mail: horn@cfh.ufsc.br

Ulisses Rocha de Oliveira

Geógrafo, Doutorando do Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. E-mail: ulisseslicke@yahoo.com.br

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Cidades Costeiras Sustentáveis serão debatidas em seminário

Uma nova edição para “Homens e Algas”

04/03/2008 10:27

Homem de berço, erudito e bem relacionado, Othon d’Eça teve influência marcante sobre uma geração de escritores em Santa Catarina. Foi por seu empenho, e de mais alguns autores da segunda década do século XX, que se criou, em 1920, a Sociedade Catarinense de Letras, atual Academia Catarinense de Letras. Foi juiz de direito, viajou pelo Estado acompanhando o governador Adolpho Konder (roteiro que originou o livro …Aos Espanhóis Confinantes), chegou ao posto de secretário de Estado dos Negócios da Segurança Pública e deu aulas na Faculdade de Direito de Santa Catarina.

Foi como escritor, contudo, que seu nome passou para a posteridade. E seu livro mais importante, Homens e Algas, chega agora à quinta edição, por iniciativa da Editora da UFSC. O que chama a intenção na obra, além do formalismo da linguagem, é a extrema sensibilidade com que um homem de formação refinada aborda a vida de privações dos pescadores de Florianópolis, em especial dos que moravam nas vilas do Continente, até então pouco habitadas. O livro é de 1957, mas começou a ser escrito bem antes, em 1938, época em que o autor costumava descansar em sua casa de férias, na praia de Coqueiros.

Nesses períodos de folga, Othon d’Eça criou o hábito de conversar com os moradores da redondeza, e nessa lida descobriu o cotidiano nada romântico e glamuroso dos pescadores, então desprovidos de barcos a motor, salário fixo e qualquer tipo de assistência pública. O sustento vinha da pesca diária, e eram comuns a fome, a doença e, com grande recorrência, a morte no mar. Os relatos de Homens e Algas são pungentes, porque repletos de cenas de desespero, de famílias ceifadas por temporais, de homens que morriam na labuta e tinham seus corpos despejados em alguma praia, parcialmente carcomidos, dias depois de sumirem na tormenta, a bordo de canoas a vela sem qualquer segurança.

O estilo é rebuscado, pródigo em adjetivos, como ainda convinha a muitos escritores catarinenses da primeira metade do século passado, presos à formalidade da literatura dos períodos anteriores. Rebuscar parecia dar provas de sabedoria, de erudição, de dominar um vocabulário extenso. Mas o que fica da leitura de Homens e Algas é a grande solidariedade do autor com homens que passavam a vida na miséria, minados pela privação e pela doença, até morrerem no mais absoluto anonimato. E esse destino não perdoava nem jovens e crianças, habituados a ir buscar bem cedo o sustento no mar, à mercê do vento sul e das trovoadas, sem chances de sobreviver diante da grandiosidade das ondas e das borrascas.

“Não fiz ficção”, disse Othon d’Eça em depoimento ao jornal Roteiro, de Florianópolis, em 1958, e reproduzido nesta edição da UdUFSC. “Não inventei enredos, não criei personagens, não colori com tintas falsas os meus tipos e as minhas paisagens”. Anos depois, ainda inóspito, Coqueiros passou a ser o balneário preferido das famílias da Ilha, com seu “luxo catita”, na expressão do autor. Ali, escreveu ele, “hordas elegantes” expulsaram, “com vagar, método e bangalôs, das suas velhas moradas, os velhos nativos”.

Na memória do escritor, ficaram para sempre as imagens de figuras desmazeladas e sem perspectivas, testemunhas de um tempo difícil, com parte das quais privou de uma amizade sincera e sem afetações. Por isso, talvez, o livro tenha contemplado o leitor cm alguns textos menos dramáticos, impressões de praias da Ilha ou do litoral catarinense, descritas com poesia e adjetivos de deslumbramento. O caldo dessa mistura poderia ser o que o escritor Flávio José Cardozo chama, numa das orelhas desta edição, de “um livro riquíssimo em formas e cores, vozes e sentimentos”.

Homens e Algas

Othon d’Eça

EdUFSC – Série Geral

5ª edição – 176 p. – R$ 22.00

Mais informações com o diretor da Editora da UFSC, Alcides Buss, pelo fone (48) 9972-3045 e pelo e-mail alcides@editora.ufsc.br.

Especial Pesquisa: Projeto da UFSC reduz pela metade uso de água potável em casa de Ratones

04/03/2008 09:48

Sistema de aproveitamento de água de chuva

Sistema de aproveitamento de água de chuva

O aproveitamento da chuva, da água do chuveiro, do tanque, da máquina de lavar e da pia do banheiro possibilitou uma redução de 50% do consumo da água de abastecimento em uma casa de Ratones. O projeto experimental implantado pela UFSC fez o consumo passar de 10,54 metros cúbicos para 4,43 – uma economia de 57,7% na conta da água. Os sistemas de captação, de separação e de tratamento, implantados e monitorados, comprovam o potencial do saneamento descentralizado.

A pesquisa é desenvolvida desde 2004 por integrantes do Grupo de Estudos em Saneamento Descentralizado (Gesad), ligado ao Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFSC. A equipe é uma das representantes da UFSC junto ao Programa de Pesquisa em Saneamento Básico (Prosab), financiado com recursos da Finep e CNPq (órgãos do Ministério da Ciência e Tecnologia), e pela Caixa Econômica Federal.

“Estamos explicitando a grande vantagem da separação dos efluentes e do reaproveitamento da água”, ressalta o professor Luiz Sérgio Philippi, coordenador do projeto em Ratones. Ele lembra que um dos paradigmas atuais do saneamento é evitar o consumo da água da rede de abastecimento em usos menos nobres, como o vaso sanitário. Sua equipe trabalha com o desenvolvimento e a avaliação de fontes alternativas de água para fins não potáveis, estudando práticas de saneamento com separação e tratamento do esgoto doméstico na origem, ou seja, nas residências. O saneamento descentralizado também é pensado como uma possibilidade de evitar a contaminação do ambiente pelo esgoto doméstico e reduzir a pressão sobre os sistemas de drenagem das cidades.

Para trabalhar com estes desafios, a pesquisa em Ratones foi dividida em dois subprojetos. Um deles avalia o aproveitamento da água da chuva e estuda o reaproveitamento das chamadas águas cinzas – da pia do banheiro, chuveiro, tanque e máquina de lavar roupas. Outro estuda o tratamento e a disposição final das águas residuárias não reutilizadas, as provenientes da pia da cozinha e do vaso sanitário, chamadas de águas negras.

Separação

Uma etapa fundamental do saneamento descentralizado é a separação dos diferentes tipos de esgotos domésticos na fonte. Na casa de Ratones o esgoto do vaso sanitário e da pia de cozinha (mais difícil de ser tratado), foi separado do efluente gerado no chuveiro, na pia do banheiro, no tanque e na máquina de lavar. Além de serem separadas, as águas cinzas foram quantificadas (hidrômetros foram instalados em cada equipamento para esta medição) e qualificadas (foram analisadas suas características físico-químicas e microbiológicas). Esse processo ajuda a equipe a avaliar se a quantidade justifica o tratamento, e se pode ajudar a suprir as necessidades (demanda por água) dos moradores.

As águas cinzas também são tratadas separadamente e a pesquisa vem permitindo a experimentação e a documentação do desempenho de diferentes procedimentos. Atualmente está sendo testado um sistema formado por filtro anaeróbio preenchido por brita e um filtro aeróbio preenchido com areia. Depois de passar por esse processo, e de receber cloro, a água é usada na descarga do vaso sanitário e para regar o jardim.

De acordo com o grupo, uma análise de custo x benefício, que permitirá uma melhor avaliação sobre o preço de instalação dos sistemas, será realizada até o final do projeto. No entanto a equipe já ressalta em seus relatórios depoimentos positivos dos moradores, com relatos comprovando que a água tratada no local não apresentou mau cheiro nos meses de pesquisa e que a cor também não desagradou. Além disso, o registro do número de descargas dadas no vaso sanitário pelos moradores durante um dia (uma média diária de 7,7 acionamentos, consumo de 46,2 litros/dia) e o acompanhamento da geração das águas cinzas, comprovaram que o atendimento da demanda é possível.

Águas azuis

O sistema de coleta, tratamento e reserva de água de chuva foi instalado nos meses de dezembro de 2006 e janeiro de 2007. Está operando desde fevereiro de 2007. Depois de tratada, a água de chuva é utilizada pela família no tanque e na máquina de lavar roupas. A captação é feita por meio de calhas coletoras no telhado. Estas calhas direcionam a água para tratamento e armazenamento. O sistema de tratamento é composto por uma unidade de descarte da primeira água da chuva, considerada de lavagem do telhado; uma unidade de peneiramento, composta por quatro telas, e um reservatório.

O reservatório foi instalado na forma de cisterna, no nível do solo, com o objetivo de economizar gastos com instalações, energia elétrica, operação e manutenção de bombas. Para suprir a demanda de pressão, e para conduzir a água até os pontos de uso, principalmente da máquina de lavar roupas, foi testado no período de abril a setembro de 2007 um pressurizador de água convencional, utilizado comumente em chuveiros. Em outubro passado foi instalado outro equipamento com capacidade pressurizadora maior e acionamento automático, com o objetivo de facilitar a operação e aumentar a velocidade de enchimento da máquina de lavar e pressão de água no tanque.

Para desinfecção dessa água, dois sistemas foram propostos – um deles por cloração e outro radiação ultravioleta. A água desinfectada passou por análises para verificação de sua qualidade e a maioria dos resultados está dentro dos padrões exigidos. No caso estudado, para uma cisterna de 2000 litros e consumo médio de água de 134litros/dia, o período ideal para reposição de pastilhas de cloro de 18 gramas foi de 25 dias (as pastilhas eram repostas se a cisterna estivesse com, no mínimo, 20% de sua capacidade). “Considerando que o preço médio de uma pastilha de 15 gramas de Ácido Tricloro Isocianúrico é de aproximadamente R$ 0,70, o gasto mensal com pastilhas de cloro fica em torno de R$ 0,85”, destaca o último relatório da pesquisa, apresentado no início desse ano em São Paulo, em uma reunião das redes Prosab. Agora a equipe está acompanhando o processo de desinfecção por ultravioleta.

Apesar do preço praticamente irrisório de tratamento com cloro, a implantação de sistemas de captação da água da chuva ainda é cara para o usuário comum. “Em uma casa de 200 a 300 mil, um sistema pode ser obtido por R$ 10 mil.”, exemplifica o professor. As pesquisas da UFSC buscam comprovar a viabilidade desse reaproveitamento e chegar a parâmetros para implantação de sistemas eficientes e mais acessíveis. A pesquisa em Ratones pode mostrar que o investimento, mesmo em casas populares, vale a pena quando se leva em conta a economia de muitos metros cúbicos da água da rede de abastecimento.

Mais informações no site www.gesad.ufsc.br ou no telefone 3721 7696

Por Arley Reis / Agecom

Saiba Mais

Outros projetos do Grupo de Estudos em Saneamento Descentralizado:

Guia de tratamento de esgotos para prefeituras

Pesquisa financiada pela Fundação Nacional da Saúde (Funasa) estuda quatro diferentes combinações de sistemas de tratamento de esgotos domésticos e visa à elaboração de um guia que ajude pequenas prefeituras e vigilâncias sanitárias na promoção de melhorias na qualidade de vida da população em periferias, áreas rurais e assentamentos. A vantagem da utilização e estudo de unidades combinadas é que a qualidade do esgoto tratado é maior do que nas unidades isoladas. Este projeto de pesquisa chama-se “Arranjos tecnológicos para o tratamento de esgotos sanitários de forma descentralizada”. Todos os experimentos já foram finalizados e o relatório final entregue à Funasa. O grupo está finalizado o guia para pequenas prefeituras.

Filtros com plantas

O grupo também estuda para o tratamento de esgoto doméstico filtros com macrófitas, plantas que crescem na água. Estes filtros são também conhecidos como Wetlands ou Zona de raízes. Os princípios básicos dessa tecnologia são a filtração do esgoto e a formação de biofilme. Biofilme é uma comunidade de microorganismos que adere às raízes das plantas do sistema e que atua na purificação do esgoto retido no filtro.

Biofiltros com cascas de ostras

Outro projeto também estuda o arranjo Tanque Séptico seguido de Biofiltros Aerados Submersos para o tratamento descentralizado de esgotos. Neste são utilizadas cascas de ostras como material de preenchimento dos Biofiltros, tendo em vista que as cascas vêm se tornando um problema ambiental, pela quantidade que vira resíduo. As cascas de ostras também favorecem o surgimento de comunidades de microorganismos que otimizam o tratamento do esgoto.