Professor da UFSC é eleito presidente de Associação de Pesquisa Intercultural

20/11/2007 09:12

Uma oportunidade ímpar para divulgar em âmbito internacional os diversos trabalhos científicos em desenvolvimento na UFSC. A possibilidade está sendo oferecida pela Association pour la Recherche Interculturelle – ARIC – interessada em promover junto aos países latino-americanos um amplo campo de articulações e atividades de cooperação científica em âmbito internacional e interdisciplinar, principalmente junto aos diversos programas de pós-graduação. O interesse da ARIC pela UFSC surgiu em 2006, quando promoveu um colóquio no Campus da Universidade e percebeu o prestígio e liderança acadêmica da instituição. A parceria é também implementada pela presença do professor Reinaldo Matias Fleuri, do Departamento de Estudos Especializados em Educação, do Centro de Ciências da Educação (CED/UFSC), eleito presidente da Associação no último mês de setembro.

A Association pour la Recherche Interculturelle, fundada em Genebra, Suíça, em 1984, é uma entidade com objetivo de dinamizar a pesquisa intercultural e promover a articulação entre teoria e prática, favorecendo a colaboração interdisciplinar e o intercâmbio internacional de informações entre pesquisadores. Atualmente conta com 257 sócios, de 32 países. Além de apoio a pesquisas, a ARIC organiza encontros científicos em planos nacional e internacional. Através da parceria com esta associação, professores e estudantes da UFSC terão oportunidade de propor trabalhos para apresentação na própria sede; os debates e os contatos com interlocutores internacionais podem iniciar ou consolidar intercâmbios acadêmicos; e muitos pesquisadores de diferentes instituições e países podem se interessar e disponibilizar a realizar em parceria, com a UFSC diversas atividades acadêmicas.

Como resultado dessa parceria a ARIC previu a realização de seu XII Congresso, para 29 de junho a 3 de julho de 2009, no Campus da UFSC.

Para saber mais visite o

site da ARIC

Mais informações:rfleuri@terra.com.br

Por Mara Cloraci/jornalista da Agecom