Banda “Max D-Black” faz show de Black Music no Projeto 12:30 da UFSC

06/11/2007 14:30

O grupo Max D-Black nasceu em 2007 em torno de uma idéia simples: unir a paixão pela música negra americana e a vontade de divulgá-la, em seus mais diferentes estilos e matizes. Segundo os integrantes o “D” (the) do nome da banda representa exatamente esta diversidade. Jazz, reggae, hip-hop, rap, R&B – nenhuma manifestação da cultura negra é preterida na mistura do Max D-Black.

Os Músicos

Nascida na Argentina mas naturalizada inglesa, a cantora principal do D-Black, Maxine, iniciou cedo sua carreira musical. Seu pai, brasileiro, manteve uma escola de samba na Inglaterra durante 15 anos, excursionando também por outros países da Europa, o que possibilitou à filha integrar este universo e dar um pontapé inicial na sua carreira de vocalista. Ao se mudar para Filadélfia (EUA) o interesse de Maxine se deslocou um pouco: do samba ao Rap, R&B e Blues, estilos que, desde então, passaram a ser o interesse maior da cantora. Com experiência acumulada em seis diferentes bandas Maxine não se prende apenas à execução, atuando também como letrista e compositora.

Maximilian Tommazi (bateria) é autodidata. Seus estudos são direcionados à música brasileira, funk e jazz. Participou da oficina de música com o baterista Endrigo Bettega (Dr. Cipó). É graduando no curso de Artes Plásticas na UDESC, onde desenvolve um trabalho com som, música e artes plásticas.

Jorge Gómez (baixo) foi integrante das bandas Phunk Buddah e Landau 76 e cursou licenciatura em música na UDESC de 1992 a 1997. Atualmente, leciona aulas de baixo e violão e dirige o Estúdio 33 na capital, onde atua como técnico de gravação e produtor musical. Dentre seus trabalhos, destacam-se a produção de CDs das bandas Samambaia e Cratera, e, no cinema, a produção sonora do filme “Luiz Henrique Rosa, No Balanço do Mar”. Gómez participou da banda selecionada para a gravação do CD do Projeto 12:30.

Tiago (guitarra) iniciou os estudos no violão clássico. Não demorou a criar gosto pela música popular brasileira, em especial o choro, samba e a musica black, em evidência no Brasil na década de 80. Lecionou violão durante quatro anos ao mesmo tempo em que participava em bandas de vários estilos. Atualmente está envolvido em projetos culturais orientados para a educação musical infantil.

Julia Rosa é natural de Florianópolis e formou-se em Naturologia Aplicada pela UniSul. Com passagem pelo violão clássico e popular e o piano, ela se dedica há oito anos à música. Foi tecladista e backing vocal na banda de reggae Yaga Wine, entre 1999 e 2004. Além de se encarregar do backing vocal na Max D-Black, Julia é tecladista e vocalista na banda Missiva.

O Projeto 12:30 é realizado pelo DAC – Departamento Artístico Cultural, vinculado à Pró- Reitoria de Cultura e Extensão da UFSC. Artistas e grupos interessados em participar devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br

SERVIÇO:

O QUE: banda Max D-Black

ONDE: Concha Acústica da UFSC

QUANDO: quarta-feira, dia 711, às 12h30min

QUANTO: gratuito

PROGRAMA: Black Music

CONTATO: Jorge – 3233-5206

Fonte: DAC – com material da banda

Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30

DAC – Departamento Artístico Cultural da UFSC

Contatos: (48) 3721-9348 e 3721-9447 www.dac.ufsc.br