Pólo UFSC – arte na escola realiza seminário “O Ensino de arte na educação contemporânea”
o evento acontece na terça-feira, dia 5, das 13h às 17h30min, para professores de arte da rede pública, artistas, estudantes e interessados em geral. Inscrições abertas, limite de 100 vagas gratuitas.
O seminário faz parte do projeto “o ensino de arte na educação contemporânea” que durante este ano está realizando diversas atividades como oficinas, seminário, palestras, relato de experiências e comunicações. as inscrições são gratuitas e podem ser feitas até o dia da atividade. haverá certificado de participação com carga cumulativa a ser emitido ao final do ano. O pólo UFSC faz parte da rede arte na escola presente em vários estados brasileiros. veja a programação completa do pólo para este no setor de arte educação do site www.dac.ufsc.br
programação do dia 5 de julho (terça-feira)
Seminário: o ensino de arte na educação contemporânea
13h – mostra de vídeos
13h30min – abertura – comunicação da equipe do pólo
14h – palestra – matrizes teóricas da contemporaneidade – profª Rosangela Cherem
15h30min – relatos de experiências – professores da rede de ensino
16h30min – comunicações:
vamos conhecer o MASC – Christiane Maria Castellen
Galeria de arte da UFSC: experiências e possibilidades – Clóvis Werner
17h30min – avaliação final
local: auditório do Colégio de Aplicação – UFSC
inscrições/informações: Departamento Artístico Cultural – DAC
tel: 331-9348 ouu 331-9447 ou artenaescola@dac.ufsc.br
Sobre a palestrante e a proposta da palestra:
Rosângela Miranda Cherem é doutora em história pela USP e doutoranda em literatura pela UFSC. É professora de história da arte no Ceart / Udesc e possui pesquisas e publicações relacionadas à história das sensibilidades e percepções.
Rosângela Cherem pretende partir do seguinte raciocínio: a natureza morta é um gênero pictórico surgido na modernidade e quer dizer natureza inerte ou inanimada. nesta modalidade estão catalogadas e contidas diferentes superfícies, constituindo-se uma espécie de constelação que visa colocar o banal como prefiguração da vanitas e do memento-mori. De Caravaggio a Arcimboldo, dos holandeses seiscentistas às primeiras vanguardas de findos oitocentistas e início do século XX, passando pelas assamblages e readymade, os objetos ordinários foram alçados aos mais diversos jogos de figuração e de transfiguração.
Segundo a palestrante, a pergunta que se coloca a partir da análise das obras contemporâneas quer em relação às pinturas, vídeos ou instalações, diz respeito à seguinte reflexão: em que medida a obra de arte contemporânea pode ser considerada também como natureza morta?
Pólo UFSC – arte na escola: parceria entre Departamento Artístico Cultural e Colégio de Aplicação da UFSC.
promoção:
Instituto Arte na Escola
Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC
Pró-reitoria de Cultura e Extensão – PRCE
Departamento Artístico Cultural – DAC
Colégio de Aplicação – CA
apoio:
Museu de Arte de Santa Catarina
Centro de Arte da Udesc – Ceart
fonte: [CW] – DAC – PRCE – UFSC
Informações: 331-9348 e 331-9447