Circuito Cultural Banco do Brasil traz Soppa de Letra
Circuito Cultural Banco do Brasil, com várias atividades artísticas e culturais acontece no Centro de Cultura e Eventos da UFSC até 26 de junho.
O destaque teatral da programação do Circuito Cultural Banco do Brasil, nestas quinta e sexta às 21h, é a peça Soppa de Letra, encenada pelo veterano Pedro Paulo Rangel. No espetáculo, Rangel representa personagens e situações de músicas compostas por artistas brasileiros consagrados como Vinícius de Moraes, Ary Barroso e Chico Buarque. O ator interpreta também composições mais recentes como Miséria/AS, da banda O Rappa, e Como sobreviver na favela, do rapper MV Bill.
São quase 70 músicas, selecionadas entre as 250 analisadas por Rangel em cinco anos de pesquisa. Elas foram escolhidas de acordo com a popularidade da canção, a potencialidade interpretativa da letra e também segundo o gosto pessoal do ator. Os músicos que acompanham Rangel são: Lena Verani (clarinete e clarone), Luiz Flávio Alcofra (violão e cavaquinho) e Fabiano Salek (percussão). Os arranjos das músicas foram feitos pelo maestro Roberto Gnattali e a direção musical é assinada por Naum de Souza, que já trabalhou com Maria Bethânia, Chico Buarque e Elis Regina.
O espetáculo Soppa de Letra já foi assistido por 25 mil pessoas desde junho do ano passado e deu a Rangel o Prêmio Shell de Melhor Ator em 2004. A peça conta ainda com um blog na internet, no endereço www.soppadeletra.blog-ger.com.br, onde o próprio ator comenta as apresentações.
Por Júlia Fecchio/bolsista de jornalismo da Agecom
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Programação de 23 a 26:
QUINTA-FEIRA (23)
12h30min às 21h – Exposição – Djanira – Traço e Cor – Gravuras e Desenhos
12h30min às 21h – Exposição – Loro de Lima
12h30min às 21h – Programa Educativo – Visitas orientadas à exposição Djanira – Traço e Cor – Gravuras e Desenhos
13h30min às 17h – Programa Educativo – Do Lúdico ao Prático – Oficina de Sensibilização Ambiental
12h30 às 14h30 – Música – Projeto 12:30 – Grupo Ginga do Mané na Concha Acústica
Cinema e Vídeo
Florianópolis Era: As décadas de 60 e 70 nos filmes de Hassis
12h30 – Ano 66 (Retalhos) (30 min)
13h10 – Florianópolis Era (10 min)
13h30 – Ano 66 (Retalhos) (30 min)
14h10 – Florianópolis Era (10 min)
Encontro com o Cinema Brasileiro – Fábio Barreto
15h – Luzia-Homem (108 min)
17h – O Rei do Rio (107 min)
19h – Bela Donna (110 min)
21h – Teatro : SoPPa de Letra, com Pedro Paulo Rangel
SEXTA-FEIRA (24)
12h30 às 21h – Exposição – Djanira – Traço e Cor – Gravuras e Desenhos
12h30 às 21h – Exposição – Loro de Lima
12h30 às 21h – Programa Educativo – Visitas orientadas à exposição Djanira – Traço e Cor – Gravuras e Desenhos
13h30 às 17h – Programa Educativo – Do Lúdico ao Prático – Oficina de Sensibilização Ambiental
Cinema e Vídeo
Florianópolis Era: As décadas de 60 e 70 nos filmes de Hassis
12h30 – Ano 66 (Retalhos) (30 min)
13h10 – Florianópolis Era (10 min)
13h30 – Ano 66 (Retalhos) (30 min)
14h10 – Florianópolis Era (10 min)
Encontro com o Cinema Brasileiro – Fábio Barreto
15h – Paixão de Jacobina (101 min)
17h – O Quatrilho (107 min) – Exibição seguida de debate com Fábio Barreto
19h – Após a exibição do filme “O Quatrilho” – Idéias – Encontro com Cineastas – Fábio Barreto
21h Teatro : SoPPa de Letra, com Pedro Paulo Rangel
SÁBADO (25)
12h30min às 21h – Exposição – Djanira – Traço e Cor – Gravuras e Desenhos
12h30min às 21h – Exposição – Loro de Lima
12h30min às 21h – Programa Educativo – Visitas orientadas à exposição Djanira – Traço e Cor – Gravuras e Desenhos
13h30min às 17h – Programa Educativo – Do Lúdico ao Prático – Oficina de Sensibilização Ambiental
15h30min às 17h30min – Teatro Infantil– Água Vida – Turma do Papum
Cinema e Vídeo
Florianópolis Era: As décadas de 60 e 70 nos filmes de Hassis
12h30min – Ano 66 (Retalhos) (30 min)
13h10min – Florianópolis Era (10 min)
13h30min – Ano 66 (Retalhos) (30 min)
14h10min – Florianópolis Era (10 min)
Encontro com o Cinema Brasileiro – Fábio Barreto
15h – O Rei do Rio (107 min)
17h – Bela Donna (110 min)
19h – Luzia-Homem (108 min)
17h – Idéias – A História do Rock
21h às 23h – Música – Jair Rodrigues e Jair de Oliveira
DOMINGO (26) – Último dia
12h30min às 21h – Exposição – Djanira – Traço e Cor – Gravuras e Desenhos
12h30min às 21h – Exposição – Loro de Lima
12h30min às 21h – Programa Educativo – Visitas orientadas à exposição Djanira – Traço e Cor – Gravuras e Desenhos
13h30min às 17h – Programa Educativo – Do Lúdico ao Prático – Oficina de Sensibilização Ambiental
13h às 15h – Idéias – A História do Rock
17h às 19h – Idéias – Encontro com o artista – Jair Rodrigues
15h30min – Teatro Infantil– Água Vida – Turma do Papum
Cinema e Vídeo
Florianópolis Era: As décadas de 60 e 70 nos filmes de Hassis
12h30min – Ano 66 (Retalhos) (30 min)
13h10min – Florianópolis Era (10 min)
13h30min – Ano 66 (Retalhos) (30 min)
14h10min – Florianópolis Era (10 min)
Encontro com o Cinema Brasileiro – Fábio Barreto
15h – O Rei do Rio (107 min)
17h – Paixão de Jacobina (101 min)
19h – O Quatrilho (107 min)
20h Música – Jair Rodrigues e Luciana Mello
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Exposição: Djanira – Traço e Cor- Gravuras de Desenhos
A exposição “Djanira – Traço e Cor – Gravuras e Desenhos”, fica aberta ao público até domingo, 26 de março, no Centro de Cultura e Eventos da UFSC. As obras, da paulista Djanira da Mota e Silva (1914-1979), fazem parte do acervo do Museu Nacional de Belas Artes e são exibidas como evento de destaque na etapa Florianópolis do Circuito Cultural Banco do Brasil.A visitação pode ser feita de terça a domingo,das 12h30min até às 21h, nas salas Goiabeira e Laranjeira.
A obra de Djanira é marcada pela grande variedade de cores usadas para retratar o Brasil. Ícones religiosos, paisagens e tipos do imaginário brasileiro aparecem no trabalho da paulista que viajou pelo mundo, mas que encontrou em seu país a inspiração para fazer sua arte. Outros elementos como o futebol, os santos e orixás, anjos e festas pulares também foram retratados pela artista.
Atuante no Rio de Janeiro a partir da década de 1940 e uma das maiores expressões do modernismo brasileiro, Djanira também usou a madeira, o linólio e o metal como instrumento de trabalho. Também nesses materiais ela explorou características do país, como o povo e o sincretismo afro-brasileiro.
Painéis em azulejo, produzidos entre os anos de 1940 e 1960, decoram a fachada da igreja de Santa Rita, em Cataguases (MG) e o painel da capela do túnel Catumbi, no Rio de Janeiro. No interior de sua casa, em Santa Teresa (RJ), também são encontrados esses painés.
A entrada para a exposição é gratuita.
Por Talita Garcia/bolsista de jornalismo da Agecom
Mais informações sobre o Circuito com Susana Poerner susanapoerner@bb.com.br, (48) 239-3043 ou Renato Pezzotti renato@linhaselaudas.com.br